SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
TIPOS MEDICAMENTOS
MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
 Medicamento inovador que possui marca registrada, com
qualidade, eficácia terapêutica e segurança comprovados
através de testes científicos, registrado pelo órgão de
vigilância sanitária no país.
 Sua principal função é servir de parâmetros para
registros dos posteriores medicamentos similares e
genéricos, quando sua patente expirar.
MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
 Vantagens:
 Disponibilizar medicamentos de menor preço, visto que os
fabricantes de genéricos não precisam investir em pesquisa para o
seu desenvolvimento e nem em propaganda;
 Reduzir os preços dos medicamentos de referência, com a entrada
de medicamentos concorrentes (genéricos);
 Desvantagens
 Falta de oferta genérica: nem todos os medicamentos de referência
apresentam um equivalente genérico;
 Falta de informação: A informação existente acerca dos
medicamentos genéricos é pouca, tanto para os utentes como
MEDICAMENTO GENÉRICO
 É igual ao medicamento de referência e possui qualidade, eficácia
terapêutica e segurança comprovados através de testes científicos,
registrado pelo órgão de vigilância sanitária no país.
 Não possui nome de marca, somente a denominação química de
acordo com a Denominação Comum Brasileira (DCB).
MEDICAMENTO GENÉRICO
 Vantagens:
 As substâncias ativas dos medicamentos genéricos encontram-se no
mercado há bastante tempo, pelo que garantem uma maior garantia
de efetividade
 Devido à bioequivalência destes medicamentos, garantem a mesma
garantia de segurança que os medicamentos de referência
 Desvantagens
 não haver genéricos para todas as doença
 as matérias-primas que são utilizadas nos primeiros medicamentos
fabricados - utilizados nos testes de equivalência farmacêutica e
bioequivalência - podem ser substituídas, mais tarde, por outras com
menor custo
MEDICAMENTO SIMILAR
 São produzidos após vencer a patente dos medicamentos de
referência e são identificados por um nome de marca.
MEDICAMENTO SIMILAR
 Vantagens:
 Possuem eficácia, segurança e qualidade comprovados através de
testes científicos, registrado pelo órgão de vigilância sanitária no
país.
 Desvantagens:
 Remédio similar é uma cópia que não recebeu uma certificação do
governo se o seu processo de fabricação irá gerar uma cópia exata
do remédio patenteado (de referência).
MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
 Os medicamentos fitoterápicos devem seguir, como qualquer outro
medicamento, a todas as normas sanitárias e os cuidados para o seu
uso, e devem possuir registro no Ministério da Saúde (Anvisa).
MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
 Vantagens:
 As ervas medicinais também são fáceis de serem manipuladas e as
indicações de uso acompanham a embalagem do produto.
 As ervas naturais quase nunca produzem efeitos colaterais
significativos quando usadas corretamente, o que acontece muito
quando tomamos medicamentos manipulados de maneira
farmacológica.
 Desvantagens
 demora na obtenção de resultados a partir deste tipo de tratamento. A
percepção de algum benefício só poderia ser notado após meses do
tratamento
 Algumas plantas podem ser prejudiciais para quem tem pressão alta,
por exemplo, ou para mulheres em estado de gestação, essas, devem
ser evitadas e, indicadas somente por um terapeuta.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Legislação farmaceutica
Legislação farmaceuticaLegislação farmaceutica
Legislação farmaceutica
Safia Naser
 

Mais procurados (20)

Visa - O Que Devemos Saber Sobre Medicamentos
Visa -  O Que Devemos Saber Sobre MedicamentosVisa -  O Que Devemos Saber Sobre Medicamentos
Visa - O Que Devemos Saber Sobre Medicamentos
 
Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1Farmacologia aula-1
Farmacologia aula-1
 
Uso racional de medicamentos
Uso racional de medicamentosUso racional de medicamentos
Uso racional de medicamentos
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
 
Conceitos em Farmácia
Conceitos em FarmáciaConceitos em Farmácia
Conceitos em Farmácia
 
1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf
1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf
1 PRINCIPIOS DE FARMACOLOGIA.pdf
 
Atendente de Farmácia - Leis & Drogarias
Atendente de Farmácia -   Leis & DrogariasAtendente de Farmácia -   Leis & Drogarias
Atendente de Farmácia - Leis & Drogarias
 
Medicamento Isento de Prescrição - Palestra Crf
Medicamento Isento de Prescrição -   Palestra CrfMedicamento Isento de Prescrição -   Palestra Crf
Medicamento Isento de Prescrição - Palestra Crf
 
2 aula de farmacologia
2 aula de farmacologia2 aula de farmacologia
2 aula de farmacologia
 
Atendente de Farmacia
Atendente de FarmaciaAtendente de Farmacia
Atendente de Farmacia
 
Fundamentos de Enfermagem Farmacologia
Fundamentos de Enfermagem FarmacologiaFundamentos de Enfermagem Farmacologia
Fundamentos de Enfermagem Farmacologia
 
Atendente de Farmácia - Recebimento e armazenamento de medicamentos
Atendente de Farmácia - Recebimento e armazenamento de medicamentosAtendente de Farmácia - Recebimento e armazenamento de medicamentos
Atendente de Farmácia - Recebimento e armazenamento de medicamentos
 
Aula 02 farmacologia - prof. clara mota
Aula 02   farmacologia - prof. clara motaAula 02   farmacologia - prof. clara mota
Aula 02 farmacologia - prof. clara mota
 
Atenção farmacêutica aula i
Atenção farmacêutica    aula iAtenção farmacêutica    aula i
Atenção farmacêutica aula i
 
Farmacovigilância - Hospital Sírio Libanês
Farmacovigilância - Hospital Sírio LibanêsFarmacovigilância - Hospital Sírio Libanês
Farmacovigilância - Hospital Sírio Libanês
 
Legislação farmaceutica
Legislação farmaceuticaLegislação farmaceutica
Legislação farmaceutica
 
Classificação dos medicamentos.pdf
Classificação dos medicamentos.pdfClassificação dos medicamentos.pdf
Classificação dos medicamentos.pdf
 
Noções de farmacologia
Noções de farmacologiaNoções de farmacologia
Noções de farmacologia
 
Aula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoidesAula1 farmacologia de eicosanoides
Aula1 farmacologia de eicosanoides
 

Destaque

Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosAtendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Luis Antonio Cezar Junior
 
Administração de Medicamentos
Administração de MedicamentosAdministração de Medicamentos
Administração de Medicamentos
Fabricio Lopes
 
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
09   atendente de farmácia (organização de uma farmácia)09   atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
Elizeu Ferro
 
Clasificación de medicamentos según su presentación
Clasificación de medicamentos según su presentaciónClasificación de medicamentos según su presentación
Clasificación de medicamentos según su presentación
nAyblancO
 

Destaque (20)

7ª aula classes de medicamentos
7ª aula   classes de medicamentos7ª aula   classes de medicamentos
7ª aula classes de medicamentos
 
1ª aula atendente de farmácia
1ª aula atendente de farmácia1ª aula atendente de farmácia
1ª aula atendente de farmácia
 
Medicamentos Genéricos no Brasil
Medicamentos  Genéricos no BrasilMedicamentos  Genéricos no Brasil
Medicamentos Genéricos no Brasil
 
Tipos de medicamentos
Tipos de medicamentosTipos de medicamentos
Tipos de medicamentos
 
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosAtendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
 
Tipos de medicamentos
Tipos de medicamentosTipos de medicamentos
Tipos de medicamentos
 
Genericos Cartilha
Genericos CartilhaGenericos Cartilha
Genericos Cartilha
 
Administração de Medicamentos
Administração de MedicamentosAdministração de Medicamentos
Administração de Medicamentos
 
Grupos de medicamentos
Grupos de medicamentosGrupos de medicamentos
Grupos de medicamentos
 
5ª aula vias de administração
5ª aula   vias de administração5ª aula   vias de administração
5ª aula vias de administração
 
Medicamentos
MedicamentosMedicamentos
Medicamentos
 
Lista de medicamentos similares e seus respectivos medicamentos de referencia
Lista de medicamentos similares e seus respectivos medicamentos de referenciaLista de medicamentos similares e seus respectivos medicamentos de referencia
Lista de medicamentos similares e seus respectivos medicamentos de referencia
 
Medicamentos
MedicamentosMedicamentos
Medicamentos
 
Lista de Medicamentos Genéricos e suas Referências
Lista de Medicamentos Genéricos e suas ReferênciasLista de Medicamentos Genéricos e suas Referências
Lista de Medicamentos Genéricos e suas Referências
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas
 
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
09   atendente de farmácia (organização de uma farmácia)09   atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
 
Aula 9 Riscos da automedicação
Aula 9 Riscos da automedicaçãoAula 9 Riscos da automedicação
Aula 9 Riscos da automedicação
 
Clasificación de medicamentos según su presentación
Clasificación de medicamentos según su presentaciónClasificación de medicamentos según su presentación
Clasificación de medicamentos según su presentación
 
Clasificacion de los farmacos
Clasificacion de los farmacosClasificacion de los farmacos
Clasificacion de los farmacos
 

Semelhante a Tipos medicamentos

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
enfermagem em far.pptx
enfermagem em far.pptxenfermagem em far.pptx
enfermagem em far.pptx
tuttitutti1
 
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdfAula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
LucimaraRabel
 
Aspectos legislacao fitoterapicos
Aspectos legislacao fitoterapicosAspectos legislacao fitoterapicos
Aspectos legislacao fitoterapicos
Nayara Dávilla
 

Semelhante a Tipos medicamentos (20)

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
Aula 1 Introdução A IF (1).pdf
Aula 1 Introdução A IF  (1).pdfAula 1 Introdução A IF  (1).pdf
Aula 1 Introdução A IF (1).pdf
 
Aula 01 farmacologia prof. clara mota
Aula 01   farmacologia prof. clara motaAula 01   farmacologia prof. clara mota
Aula 01 farmacologia prof. clara mota
 
enfermagem em far.pptx
enfermagem em far.pptxenfermagem em far.pptx
enfermagem em far.pptx
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
noçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdfnoçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdf
 
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricos
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricosRDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricos
RDC 60.2014 - Registro de medicamentos novos, similares e genéricos
 
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdfAULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
 
APOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdf
APOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdfAPOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdf
APOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdf
 
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdfAula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
 
medicamentos.pdf
medicamentos.pdfmedicamentos.pdf
medicamentos.pdf
 
Curso farmacotécnica de fitoterápicos
Curso farmacotécnica de fitoterápicosCurso farmacotécnica de fitoterápicos
Curso farmacotécnica de fitoterápicos
 
8901
89018901
8901
 
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 spProf Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
 
Aspectos legislacao fitoterapicos
Aspectos legislacao fitoterapicosAspectos legislacao fitoterapicos
Aspectos legislacao fitoterapicos
 
Medicamento de referência
Medicamento de referênciaMedicamento de referência
Medicamento de referência
 
aula 1 - conceitos.pptx
aula 1 - conceitos.pptxaula 1 - conceitos.pptx
aula 1 - conceitos.pptx
 
2._NOÇÕES_DE_FARMACOLOGIA.ppt
2._NOÇÕES_DE_FARMACOLOGIA.ppt2._NOÇÕES_DE_FARMACOLOGIA.ppt
2._NOÇÕES_DE_FARMACOLOGIA.ppt
 
Qualidade no Tratamento do Câncer
Qualidade no Tratamento do CâncerQualidade no Tratamento do Câncer
Qualidade no Tratamento do Câncer
 
07 medicamentos - FARMACOLOGIA
07 medicamentos - FARMACOLOGIA07 medicamentos - FARMACOLOGIA
07 medicamentos - FARMACOLOGIA
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
andrenespoli3
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Tipos medicamentos

  • 2. MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA  Medicamento inovador que possui marca registrada, com qualidade, eficácia terapêutica e segurança comprovados através de testes científicos, registrado pelo órgão de vigilância sanitária no país.  Sua principal função é servir de parâmetros para registros dos posteriores medicamentos similares e genéricos, quando sua patente expirar.
  • 3. MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA  Vantagens:  Disponibilizar medicamentos de menor preço, visto que os fabricantes de genéricos não precisam investir em pesquisa para o seu desenvolvimento e nem em propaganda;  Reduzir os preços dos medicamentos de referência, com a entrada de medicamentos concorrentes (genéricos);  Desvantagens  Falta de oferta genérica: nem todos os medicamentos de referência apresentam um equivalente genérico;  Falta de informação: A informação existente acerca dos medicamentos genéricos é pouca, tanto para os utentes como
  • 4. MEDICAMENTO GENÉRICO  É igual ao medicamento de referência e possui qualidade, eficácia terapêutica e segurança comprovados através de testes científicos, registrado pelo órgão de vigilância sanitária no país.  Não possui nome de marca, somente a denominação química de acordo com a Denominação Comum Brasileira (DCB).
  • 5. MEDICAMENTO GENÉRICO  Vantagens:  As substâncias ativas dos medicamentos genéricos encontram-se no mercado há bastante tempo, pelo que garantem uma maior garantia de efetividade  Devido à bioequivalência destes medicamentos, garantem a mesma garantia de segurança que os medicamentos de referência  Desvantagens  não haver genéricos para todas as doença  as matérias-primas que são utilizadas nos primeiros medicamentos fabricados - utilizados nos testes de equivalência farmacêutica e bioequivalência - podem ser substituídas, mais tarde, por outras com menor custo
  • 6. MEDICAMENTO SIMILAR  São produzidos após vencer a patente dos medicamentos de referência e são identificados por um nome de marca.
  • 7. MEDICAMENTO SIMILAR  Vantagens:  Possuem eficácia, segurança e qualidade comprovados através de testes científicos, registrado pelo órgão de vigilância sanitária no país.  Desvantagens:  Remédio similar é uma cópia que não recebeu uma certificação do governo se o seu processo de fabricação irá gerar uma cópia exata do remédio patenteado (de referência).
  • 8. MEDICAMENTO FITOTERÁPICO  Os medicamentos fitoterápicos devem seguir, como qualquer outro medicamento, a todas as normas sanitárias e os cuidados para o seu uso, e devem possuir registro no Ministério da Saúde (Anvisa).
  • 9. MEDICAMENTO FITOTERÁPICO  Vantagens:  As ervas medicinais também são fáceis de serem manipuladas e as indicações de uso acompanham a embalagem do produto.  As ervas naturais quase nunca produzem efeitos colaterais significativos quando usadas corretamente, o que acontece muito quando tomamos medicamentos manipulados de maneira farmacológica.  Desvantagens  demora na obtenção de resultados a partir deste tipo de tratamento. A percepção de algum benefício só poderia ser notado após meses do tratamento  Algumas plantas podem ser prejudiciais para quem tem pressão alta, por exemplo, ou para mulheres em estado de gestação, essas, devem ser evitadas e, indicadas somente por um terapeuta.