2.
INTRODUÇÃO
Ética: “...relativas às
normas, valores e
crenças enraizados no
processos sociais e que
definem o correcto (√) e
o incorrecto (X) para
um individuo ou uma
comunidade” (Crane &
Matten, 2010)
1ª fonte da ética
3.
ÉTICA E
COMUNICAÇÃO
Os fundamentos da ética cristã na comunicação;
Princípios éticos que norteiam a comunicação;
A dignidade da pessoa e o bem comum na ética da
comunicação
4.
Os fundamentos da ética
cristã na comunicação
Está fundamentada na
transcendência da
pessoa e dos valores
humanos, na revelação
de Deus ao homem, no
Evangelho e nas
orientações da Igreja.
“Se Deus não existe,
tudo é possível” –
Fiádor Dostoiévsk
5.
Princípios éticos que
norteiam a comunicação
A ética na comunicação
consiste em saber se os
avanços tecnológicos
estão “contribuindo para
um desenvolvimento
humano autentico e
ajudando os indivíduos e
os povos a corresponder à
verdade do seu destino
transcendente”.
6.
A dignidade da pessoa e o bem
comum na ética da comunicação
A ética da comunicação
social se define como
um projeto de
orientação dos
sistemas de mídia e da
sociedade, que se veem
‘impelidos’ ao respeito
pela dignidade da
pessoa e pelos direitos
humanos
fundamentais.
7.
AMBIÊNCIA
COMUNICATIVA E ÉTICA
Atitude e valores na teia de relações comunicativas;
Verdade, condição fundamental para a comunicação;
Caridade, elemento essencial da comunicação cristã;
A natureza da ética na relação com Deus e com o outro.
8.
Atitude e valores na teia de
relações comunicativas
Cada pessoa, consciente
do dom e da
responsabilidade pessoal
e comunitária de viver e
crescer nessa rede global,
é chamada de atitude
contínua de cuidado e de
compromisso consigo
mesmo e com tudo o que
faz parte dessa ambiência
comunicativa.
9.
Verdade, condição fundamental
para a comunicação
A Igreja assume o desafio de
aproximar-se dos homens e
mulheres para estabelecer
com eles um relacionamento
verdadeiro e sincero por
meio de dialogo que sabe
Ouvir, Orientar e Educar.
A ética na comunicação
prima pela verdade e pelo
dialogo respeitoso e
humano entre todas as
pessoas e setores da
sociedade
10.
Caridade, elemento essencial
da comunicação cristã
A caridade tem
consequência prática na
vida das pessoas e deve
transparecer em suas
convicções e escolha.
11.
A natureza da ética na relação
com Deus e com o outro
Considerar cada pessoa
como dom de Deus,
reconhecendo a
vocação do ser humano
a responder “sim” a
Ele, reconhecendo Sua
presença na própria
vida, na vida dos
outros e na história, por
meio de seu Filho, Jesus
Cristo.
12.
A CENTRALIDADE DA
PESSOA E DO BEM COMUM
Valor da pessoa e o
bem comum,
princípios éticos;
Natureza do ser
humano, subjetividade
pessoal e relacional;
13.
Valor da pessoa e o bem
comum, princípios éticos
O princípio ético que
deve reger o uso dos
meios de comunicação
social consiste em
respeitar a pessoa e a
comunidade humana
na sua dignidade e
importância, que
jamais podem ser
sacrificadas por
nenhum interesse.
14.
Natureza do ser humano,
subjetividade pessoal e relacional
A natureza do ser
humano compreende a
subjetividade pessoal e
relacional. Por isso, é
preciso reconhecer a
individualidade da
pessoa e ao mesmo
tempo a necessidade
de integra-se com os
outros.
15.
O COMPROMISSO
ÉTICO COMUNITÁRIO
A sociabilidade humana como valor ético nas relações;
Liberdade de expressão, condição fundamental na
comunicação;
O desafio do acesso à informação e os bens culturais.
16.
A sociabilidade humana
como valor ético nas relações
Como seres relacionais,
as pessoas
desenvolvem a
capacidade de integrar-
se em diversos tipos de
grupos e associações.
Isso define a
pluralidade das
sociedades.
17.
Liberdade de expressão, condição
fundamental na comunicação
É de fundamental
importância garantir a
liberdade de expressão que
permita a informação livre,
sem coações de ordem
política, econômica,
ideológica e religiosa.
São exigências éticas
absolutamente
indispensáveis para que a
comunicação se coloque a
serviço do ser humano e do
bem comum.
18.
O desafio do acesso à
informação e os bens culturais
O acesso às TICs,
associadas à formação
para seu uso, constitui
uma das condições
fundamentais para
romper barreiras e os
monopólios que
deixam tantos povos à
margem do
desenvolvimento.
19.
A COMUNICAÇÃO A SERVIÇO
DOS DIREITOS HUMANOS
O respeito à dignidade humana e o direito
comunitário e social;
Valores do Evangelho, fundamentos da ética cristã;
A Caridade transformadora na relação com o próximo;
Bom Samaritano, parábola do comunicador.
20.
O respeito à dignidade humana e
o direito comunitário e social
Toda pessoa tem o direito
de se comunicar e de
participar ativamente da
comunidade e da
sociedade nas quais está
inserida
...a partilha das
conquistas e avanços
tecnológicos, devem ser
objetos prioritários da
ética da comunicação.
21.
Valores do Evangelho,
fundamentos da ética cristã
A visão da ética dos
direitos humanos está
relacionada com os
valores do Evangelho.
Jesus Cristo, no anúncio
da sua mensagem propõe
uma nova ética
fundamentada no amor
de Deus e no próximo,
exemplificada de modo
especial na parábola do
Bom Samaritano.
22.
A Caridade transformadora
na relação com o próximo
A ética do Evangelho
fundamenta-se na
caridade transformadora
da comunicação de Jesus.
Ele ensina que,
independentemente de
religião, nacionalidade,
cultura, língua ou etnia,
os seres humanos têm
laços comuns que os
unem, seja na própria
família, seja na
comunidade.
23.
Bom Samaritano, parábola do
comunicador
“Quem comunica faz-se próximo. E o Bom Samaritano
não só se faz próximo, mas cuida do homem que
encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte
a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como
semelhante, mas da capacidade para fazer-se
semelhante ao próximo. Tomar consciência de somos
humanos, filhos de Deus”
24.
Concluindo dizendo que a humanidade encontra-se a um
bom ponto na criação de uma rede global. A tecnologia
mediática conquista constantemente novas fronteiras,
com enormes potenciais para o bem e para o mal.
Enquanto aumenta a interatividade matiza-se a distinção
entre os comunicadores e receptores.
Lembra, no entanto, que apesar de seu poder, os meios de
comunicação sempre serão instrumentos, ferramentas
disponíveis para o uso do bem e do mal. Não exigem uma
nova ética, requerem aplicação de princípios consolidados
às novas circunstâncias. A ética do ‘mass media’ não
concerne apenas aos especialistas, pelo contrário,
concerne a todos.
CONCLUSÃO
Ética = Moral
Discussão ou reflexao sobre os principios e valores, a conduta correta ou incorreta aplicada aos contextos da comunicaçao interpessoal e organizacional, por um lado, e do exercício das atividades profissionais ligadas aos meios de comunicação ao outro.
Os fundamentos: carater, modo de ser de uma pessoa segundo os fundamentos; que ajuda a encarar nossos valores e deveres de uma perspectiva correta que a de Deus
Princípios éticos: Primazia da verdade a mentira; respeito à honra pessoal contra a difamação em geral e as calúnias em particular; Dignidade humana;
É um encontro com a verdade da existência, a busca do sentido da vida e do Absoluto, que inspira, guia e liberta a pessoa. Baseada na honra, obediência e amor a Deus.
Utilização da mídia para difundir a mensagem cristã, mas é necessário integrar a mensagem nesta nova cultura da novas tecnologias ou TIC’s
É fundamentalmente positiva e encorajadora. Ela deseja apoiar os individuos que estao comprometidos na comunicaçao, definindo princípios positivos para os assistir o seu trabalho, enquanto promove um dialogo em que todas as partes interessadas, ou seja, todos que possam participar.
O dom cria compromisso
O compromisso sinal de maturidade e conduz a pessoa responsavel à integração da sua vida
“O grande desafio do comunicador católico é ter uma profunda coerência entre o que fala e faz. Porque ele comunica mais com o que é, do que com o que fala” Dom Celli (site Rádio Catedral, 30/07/2012)
Coloca-nos diante de um mistério de amor tao grande, que nos faz sentir profundamente amadas/os pelo Senhor.
A tarefa de unir as pessoas e de enriquecer suas vidas. Não devemos usa-las como instrumento de controle e dominaçao, ofender a verdade, encorajar o fanatismo e o exclusivismo religioso.
Exemplo do seu João
Pois todos os envolvidos no processo comunicacional, na condição de emissor ou receptor, ou aqueles que interagem pelas redes digitais, participando diretamente da comunidade humana, devem ter sua dignidade respeitada