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Exploração e Produção de Petróleo 
Campos dos Goytacazes, 26, de agosto de 2014
LINCOLN WEINHARDT 
1985 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – USP 
1989 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE EQUIPAMENTOS – PETROBRAS - UFRJ 
2001 PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV – MANAGEMENT 
2002 PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI – ESPM 
2003 MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL – UCAM 
DOCÊNCIA 
PROFESSOR DE MARKETING, ECONOMIA E TECNOLOGIA (2001- 2011) 
•PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISE-CENSA, PARA INGRESSAREM NO 
MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA REALIDADE MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS. 
PETROBRAS 
GERENTE DE PLANEJAMENTO INTEGRADO E GERENCIAMENTO DE CONTRATOS DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E 
MONTAGEM (2013 - ... ) 
RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM NA UO-BC. 
GERENTE DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2007 – 2013) 
RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS. 
COORDENADOR DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2006) 
•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS. 
COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005) 
•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS. 
COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE TI (2003 - 2004 ) 
•RESPONSÁVEL PELA REESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE TI PARA O SEGMENTO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS 
DA BACIA DE CAMPOS. 
COORDENADOR DE APOIO AO USUÁRIO DE TI (2002 - 2003) 
•RESPONSÁVEL PELA CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO PROCESSO DE APOIO AO USUÁRIO DE TI DA BACIA DE CAMPOS. 
COORDENADOR DE MARKETING DE TI E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (2001 - 2002) 
•RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE MARKETING DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DA 
BACIA DE CAMPOS, PARA CERCA DE 12.000 CLIENTES. 
GERENTE DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (1998 - 2001) 
•RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA DE TI NA UNIDADE OPERACIONAL DA BACIA DE CAMPOS. CONSIDERADO PELO 
GARTNER GROUP O BENCHMARK MUNDIAL EM TCO.
700
700 
A Crosta Terrestre é fina e sólida, 
profundidade de 0 - 70Km; 
O Manto superior é parte sólido e 
parte pastoso: composto de 
Magnésio, Silício e Ferro, 
profundidade de 70 - 700Km; 
O Manto inferior é sólido: composto 
de Magnésio, Silício e Ferro, 
profundidade de 700 - 3000Km; 
O Núcleo externo da Terra é uma 
massa líquida: composto de Ferro e 
Níquel, profundidade de 3000 - 
5000Km; 
O Núcleo interno da Terra é sólido: 
composto de Ferro e Níquel, 
profundidade de 5000 - 6000Km.
A Crosta Terrestre pode ser 
comparada à pele do tomate
A Crosta Terrestre se apoia sobre 
a parte sólida do Manto superior. 
Juntos eles formam a Litosfera, 
profundidade de 0 - 150Km.
A Litosfera suporta a Biosfera, 
onde está localizada toda a vida 
do Planeta (Vegetal e Animal).
Por fim a Atmosfera, 
camada gasosa que 
cobre a Terra e permite a 
sobrevivência da vida no 
Planeta.
Vejamos como se 
formam as rochas 
que compõem em 
grande parte a 
Litosfera.
700
A teoria das placas tectônicas 
explica os movimentos da Crosta 
Terrestre.
O Magma movimenta-se sob 
o efeito do calor proveniente 
do centro da Terra e arrasta 
as Placas neste seu 
movimento de convecção.
As placas são separadas pelas fronteiras. 
Uma Fronteira Divergente separa duas placas 
que se afastam . O Magma que emana e 
resfria, formará a “nova” Crosta.
Do outro lado, a placa se reencontra com 
outra placa na Fronteira Convergente. A 
Placa mais densa se encaixa sob a outra 
e se dissolve no magma em fusão.
As Fronteiras Transformantes permitem 
o movimento em paralelo das Placas, 
que avançam em diferentes velocidades .
As Placas Tectônicas se deslocam apenas poucos centímetros 
por ano. A Placa sob o Oceano Pacífico se desloca cerca de 5 
cm/ano. A Placa Sul-americana 2 cm/ano.
Para tornar tangível o tempo, vamos utilizar uma régua milimétrica , 
onde, 1 milímetro ≈ 1.000 anos.
Imagine uma régua com 4,6km de comprimento, equivalente à distância do percurso da 
Av. 24 de Outubro (esquina com a Av. Gilberto Cardoso) até o final da Av. 28 de Março. 
Para entendermos a idade da Terra, podemos considerar cada milímetro desta régua, 
representando mil anos. Assim, 4,6 Km = 4,6 milhões de milímetros ≈ 4,6 bilhões de anos. 
A espécie Homo Sapiens surge a cerca de 150.000 anos, em nossa régua quilométrica o 
ser humano está presente no Planeta, somente, nos últimos 15 cm. Se considerarmos o 
período após a primeira organização urbana há 11 mil anos, estamos falando do último 
centímetro de nossa régua com 4,6 Km.
Origem da Terra 
-4,6 bilhões de anos
Sem vida 
4,6 a 3,8 
bilhões de 
anos 
Pré-cambriano 
Vida Primitiva 
de 3,8 bilhões a 600 milhões de anos 
Durante 1,7 bilhões de anos 
Somente existiram seres unicelulares 
4,6 bilhões de anos = Origem do Planeta Terra 
3,8 bilhões de anos = Início da vida na Terra 
3,5 bilhões de anos = Estromatólitos ( responsáveis pelo 
lançamento de oxigênio na atmosfera) 
2,1 bilhões de anos = A vida evolui para seres multicelulares 
1,5 bilhões de anos = Vida complexa surge
Após 800 m 
-3,8 bilhões de anos (Surgem bactérias)
Durante 1,7 bilhões de anos somente existiram seres unicelulares
Após 2.300 m 
-2,3 bilhões de anos (surgem multicelulares)
Após 3.500 m 
-1,1 bilhões de anos (placas tectônicas)
1,1 bilhão de anos = Surgem as placas tectônicas e o 
movimento faz surgir um continente único. Os 
estromatólitos continuam a lançar oxigênio na 
atmosfera. Não há vida na sobre o continente. 
750 milhões de anos a Pangea começa a se dividir. 
Numerosos vulcões cobrem a Terra.
Após 4.000 m 
-600 milhões de anos (Explosão Cambriana)
640 milhões de anos = a vida se 
multiplica no fundo dos oceanos.
540 milhões de anos = A explosão Cambriana. Um mundo marinho povoado por milhares de novas 
espécies. Com destaque para as trilobitas e o super-predador Anomalocaris de quase 1 metro de 
comprimento.
Evolution of CO2 levels during the Phanerozoic. The 
modern-day concentration is represented by the 
number 1 (380 parts per million).
Após 4.350 m 
- 250 milhões de anos (Extinção Permiana)
250 milhões de anos 
Extinção Permiana
250 milhões de anos
http://www.youtube.com/watch?v=PWxcgJUCDxg
Após 4.540 m 
- 65 milhões de anos (Extinção dos Dinossauros)
Após 4.559,85 m (muita coisa vai acontecer nestes 15 cm 
- 150 mil de anos (surge o Homo Sapiens)
65 milhões de anos 
Extinção dos Dinossauros 
250 milhões de anos 
Extinção Permiana
O que é o Petróleo?
O que é o 
Petróleo?
O petróleo (do latim petroleum, petrus, pedra e oleum, óleo, do Grego 
πετρέλαιον (petrelaion) óleo da pedra, do grego antigo πέτρα (petra), 
pedra + έλαιον (elaion) óleo de oliva, qualquer substância oleosa.), no 
sentido de óleo bruto, é uma substância oleosa, inflamável, geralmente 
menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que 
pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por 
verde e marrom (castanho). 
Combinação complexa de hidrocarbonetos. Composta na sua maioria de 
hidrocarbonetos alifáticos, alicíclicos e aromáticos. Também pode conter 
quantidades pequenas de nitrogênio (N), oxigênio (O), compostos de 
enxofre (S) e íons metálicos, principalmente de níquel (Ni) e vanádio 
(V). Esta categoria inclui petróleos ligeiros, médios e pesados, assim 
como os óleos extraídos de areias impregnadas de alcatrão. Materiais 
hidrocarbonatados que requerem grandes alterações químicas para a 
sua recuperação ou conversão em matérias-primas para a refinação do 
petróleo tais como óleos de xisto crus, óleos de xisto enriquecidos e 
combustíveis líquidos de hulha não se incluem nesta definição. 
Fonte: Wikipédia 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS 
Fonte: Wikipédia 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS 
Quanto à forma das cadeias carbônicas, os hidrocarbonetos podem ser divididos, em: 
hidrocarbonetos alifáticos: neles, a cadeia carbônica é acíclica (ou seja, aberta), sendo 
subdivido em: 
• alcanos 
• alcenos 
• alcinos 
• alcadienos 
hidrocarbonetos cíclicos: possuem pelo menos uma cadeia carbônica fechada, subdivididos em: 
• cicloalcanos ou ciclanos 
• cicloalcenos ou ciclenos 
• aromáticos, que possuem pelo menos um anel aromático (anel benzênico) além de suas outras ligações. 
Quanto ao tipo de ligação entre os carbonos, os hidrocarbonetos podem ainda ser divididos, didaticamente, em: 
• hidrocarbonetos saturados, englobando alcanos e cicloalcanos, que não possuem ligações dupla, tripla ou 
aromática; 
• hidrocarbonetos insaturados, que possuem uma ou mais ligações dupla ou tripla entre átomos de carbono 
(entre eles os alcenos, alcadienos e cicloalcenos - com ligação dupla; alcinos - com ligações tripla -; e 
aromáticos) 
O número de átomos de hidrogênio em hidrocarbonetos pode ser determinado,se o número de átomos de 
carbono for conhecido, utilizando as seguintes equações: 
• Alcanos: CnH2n+2 
• Alcenos: CnH2n 
• Alcinos: CnH2n-2 
• Ciclanos: CnH2n 
• Ciclenos: CnH2n-2 
. 
Fonte: Wikipédia 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS 
Fonte: Wikipédia 
Sistema IUPAC 
O nome de todos os alcanos termina com o sufixo ano. Alcanos de cadeias 
retas com oito ou menos carbonos são nomeados conforme a tabela abaixo, 
que também dá o nome do radical alquila, formado pelo destacamento de 
uma ligação de hidrogênio. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos 
Nome do 
alcano 
Fórmula do 
alcano 
Radical 
alquila 
Fórmula do radical 
alquila 
metano CH4 metil(a) CH3 
etano C2H6 etil(a) C2H5 
propano C3H8 propil(a) C3H7 
butano C4H10 butil(a) C4H9 
pentano C5H12 pentil(a) C5H11 
hexano C6H14 hexil(a) C6H13 
heptano C7H16 heptil(a) C7H15 
octano C8H18 octil(a) C8H17
PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS 
Fonte: Wikipédia 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
PETRÓLEO 
Propriedades: Viscosidade 
Fonte: MIT 
http://web.mit.edu/ 
Elasto-Capillary Thining in a Microfilament Rheometer,Test Fluid: Glycerin 
Elasto-Capillary Thining in a Microfilament Rheometer, Test Fluid: HEUR (Associative Polymer) 
http://web.mit.edu/nnf/research/
GRAU API DO AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE 
Forma de expressar a densidade relativa de um óleo ou derivado. 
A escala API, medida em graus, varia inversamente com a densidade relativa, 
isto é, quanto maior a densidade relativa, menor o grau API. 
O grau API é maior quando o petróleo é mais leve. 
Petróleos com grau API maior que 30º são considerados leves; 
entre 22º e 30º API, são médios; 
abaixo de 22º API, são pesados; 
com grau API igual ou inferior a 10º, são petróleos extrapesados. 
Quanto maior o grau API, maior o valor do petróleo no mercado. A densidade 
API trata-se de uma escala expressa em graus e dada por números inteiros. 
A escala é dada pela equação ºAPI = 141,5 / densidade a 60/60ºF - 131,5, onde 
a densidade a 60/60ºF representa um número que é obtido da relação entre a 
massa do produto e igual massa de água, ambas a 60ºF 
Fonte: Petrobras 
Glossário 
http://www2.petrobras.com.br/ri/port/Glossario/Glossario.asp?
A origem da 
Bacia de 
Campos
O planeta 
120 milhões de 
anos atrás
Quando os continentes se 
separaram, “seus bens” - lagos internos 
repletos de sedimentos formados por 
milhões de anos de deposições - foram 
divididos. 
Não é coincidência haver reservas 
petrolíferas no litoral do Rio de Janeiro e 
no litoral de Angola. Assim como, haver 
reservas petrolíferas no litoral do Rio 
Grande do Norte e no litoral da Nigéria. 
O planeta
DINÂMICA DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL 
2200 
3000 
5000 
7000 
Profundidade (m) 
Fundo do mar 
Topo do sal 
Campo A Campo B Campo C 
SAL 
(selo) 
Reservatório 
Rochas geradoras 
Rochas sedimentares pós-sal
A Bacia de Campos e o Pré-Sal 
Fonte: Petrobras
Recente no Brasil - 
Lagoa Salgada, litoral 
de Campos 
1cm 
Carbonatos do Pré-Sal e seu análogo recente 
Testemunho do 
Pré-Sal 
Carbonatos do Pré-Sal e seu análogo recente 
Fonte: Petrobras
DINÂMICA DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PÓS-SAL 
1000 
2000 
4000 
6000 
PPooççoo AA PPooççoo BB PPooççoo CC PPooççoo DD 
Fundo do mar 
Rochas sedimentares pós-sal 
Janela de 
sal 
SAL 
(selo) 
3000 
SAL 
(selo) 
Rochas geradoras 
Prof. (m) 
Fonte: Petrobras
Pré-Sal na Bacia de Campos 
Algumas das unidades existentes produzem óleo do Pós e do Pré-Sal. 
Em 2 de setembro de 2008, o Campo de Jubarte, através da P-34, 
produzia o primeiro óleo do Pré-Sal brasileiro. 
P-34 – Campo de Jubarte 
Fonte: Petrobras
A produção comercial de 
petróleo na Bacia de 
Campos começou em 13 
de agosto de 1977, com a 
entrada em operação do 
poço 3-EN-1-RJS, com 
vazão de 10 mil barris 
por dia, no campo de 
Enchova. 
A descoberta ocorrera 
três anos antes, em 
dezembro de 1974, no 
Campo de Garoupa. 
Plataforma semissubmersível Sedco 135D, no 
campo de Enchova na Bacia de Campos, em 1977. 
Fonte: Petrobras
A Bacia de Campos 
A Bacia de Campos: 
Área: 100 mil km² 
Produção: 80% do petróleo nacional 
Fonte: Petrobras
A cadeia 
produtiva 
do Petróleo
UPSTREAM 
Atividades de exploração e produção. 
CADEIA PRODUTIVA DE E&P 
MACRO PROCESSOS 
LOGÍSTICA 
A B C D E F G 
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
PRODUTO 
FINAL 
EXPLORAÇÃO PRODUÇÃO 
Fonte: Petrobras
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Origins of Oil and Gas 
Oil & Gas UK 
the leading representative organisation 
for the UK offshore oil and gas industry 
http://www.oilandgas.org.uk/
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Seismic sections provide 2-dimensional views of underground 
structure. By using special shooting techniques such as spaced 
airgun arrays or towing the streamer slantwise, or by shooting very 
closely spaced lines, it is possible to produce 3-dimensional (3D) 
seismic images below. These images comprise vertical sections and 
horizontal sections ('time-slices'). 
Oil & Gas UK 
the leading representative organisation 
for the UK offshore oil and gas industry 
http://www.oilandgas.org.uk/
Pesquisa 
sísmica 
marítima
Onde furar?
Para que serve? 
• Obter imagens do subsolo da Terra 
• Pode ser em terra ou no mar 
• Permite a identificação de camadas de rocha onde 
existe a possibilidade de ter acumulação de petróleo 
(óleo ou gás) 
• Sem estas imagens, é 
praticamente impossível 
descobrir petróleo, 
principalmente no mar. 
Fonte: Petrobras
Como é feita? 
• Um sinal sonoro é emitido em direção ao subsolo 
• O sinal é refletido pelas camadas de rocha e retorna à superfície 
• Em seguida, é gravado na forma de dados 
• Os dados registrados são processados 
• E geram imagens do subsolo 
Fonte: Petrobras
O levantamento sísmico no mar 
Conjunto de 
cilindros de ar 
comprimido 
Cabos com sensores Navio sísmico 
6 mil metros 
Corredor que precisa estar 
desimpedido para a 
passagem do navio 
Embarcações 
de apoio e 
assistente 
Fonte: Petrobras
Cilindros de ar comprimido 
Boias 
Cilindro de ar 
comprimido 
Fonte: Petrobras
Cilindros de ar comprimido 
Saída de ar 
Fonte: Petrobras
Cabo com sensores 
Fonte: Petrobras
Sala de controle – sísmica e navegação 
Fonte: Petrobras
Tipos de levantamento sísmico no mar 
•Método convencional com cabos rebocados por navio 
Fonte: Petrobras
Tipos de levantamento sísmico no mar 
• Método com tecnologia com cabos de fundo (OBC) 
Fonte: Petrobras
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
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PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Recent increases in computing 
capacity have enabled the migration 
process to be applied before stack, 
i.e. on the vast amounts of data 
collected in the acquisition phase. 
Oil & Gas UK 
the leading representative organisation 
for the UK offshore oil and gas industry 
http://www.oilandgas.org.uk/
Resultado 
Uma “radiografia do subsolo” 
mar 
rochas 
Fonte: Petrobras
Resultado 
Detalhe de seção sísmica da Bacia de Campos 
Fonte: Petrobras
Resultado 
Detalhe da seção sísmica na Bacia de Campos - Informação 
Poço 
Fm Ubt/Mb Geribá 
Mb Outeiro Fm Ubt/Mb Tamoios 
Um campo de óleo 
Fm Lagoa Feia 
Mb Coqueiros 
Pebbly Eoc 
Marco Azul 
Maa/Camp 
Arn Maa 
OS-1010/1005(?) 
NRT-0011 
Mb Macabu 
Poço 
Fonte: Petrobras
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
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DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
ZetaWare, Inc. 
http://www.zetaware.com/consortium/t3migration.avi 
Estudos e modelos sobre a migração do pretróleo entre as rochas. 
PVT relationship controls fractionation of hydrocarbon composition during migration (Larter and Mills, 1991, 
England, 2002). Let's look at a typical marine source rock, under the pressure and temperature conditions where 
hydrocarbons are generated, oil and gas are mostly mixed as a single undersaturated oil phase. As this mixed fluid 
migrates to shallower depths, oil and gas may start to separate as pressure drops below the "bubble point" for that 
composition. Depending on the volume of the fluids, seal capacity and trap capacity, and pressure and temperature 
at the prospect, the final hydrocarbon columns in a prospect may be a gas field (with condensate), an oil field (with 
dissolved gas) or both (oil field with a gas cap) as can be seen in the figure above.
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
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PROCESSO DE 
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PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
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DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
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PRODUÇÃO 
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INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Another recent development is that 
visualisation has been taken to a new level 
with the advent of Virtual Reality rooms, 
allowing 3D subsurface images to be 
displayed on large screens and to be viewed 
from almost any angle. Different 
development options, such as the impact of 
various drilling targets, can be simulated . 
Oil & Gas UK 
the leading representative organisation 
for the UK offshore oil and gas industry 
http://www.oilandgas.org.uk/ 
Petrobras – Bacia de Campos 
Visita de comitiva do Isecensa 
à sala de visualização 3D em 19/nov/2007
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
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DA PRODUÇÃO 
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PRODUÇÃO 
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ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Há vários tipos de plataformas de perfuração. Em águas rasas a 
mais usual é aplataforma auto-elevável ou jack-up. Para águas 
profundas e ultraprofundas as semisubmersíveis e os navios sondas 
de posicionamento dinâmico são as mais utilizadas. 
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for the UK offshore oil and gas industry 
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PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
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SONDAGEM 
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PROCESSO 
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DELIMITAÇÃO 
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DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
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PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
The derrick supports the weight of the drillstring which is screwed together from 9-metre lengths of 
drill pipe. Hoisting equipment in the derrick can raise or lower the drillstring. At the bottom of the 
drillstring is a drill bit, which can vary in size and type. It is attached to the drill collars, heavy pipe-sections 
that put weight on the bit. On semi-submersible rigs, a compensator keeps the drillstring 
stationary while the rig and derrick move as a result of wave motion. The drill bit is rotated either 
by turning the whole drillstring ("rotary drilling") or by using a downhole turbine which rotates as 
drilling fluid is pumped through it. In rotary drilling, the rotary motion is imparted to the drillstring 
by the "top drive". 
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PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
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PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
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OTIMIZAÇÃO 
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The drilling derrick towers above the drill floor and is where most of the activity is concentrated. 
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TIPOS DE PERFURAÇÃO
PERFURAÇÃO HORIZONTAL
Processo de 
perfuração de 
um poço sob 
leito marinho
Revestimento 
de 30” 
Elevador 
Bucha da 
Mesa Rotativa
Cunha
Broca
Drill Pipe
óleo 
Descendo revestimento de 30”, 
com BHA de jateamento
óleo 
Descendo revestimento de 30”, 
com BHA de jateamento 
Coluna de Drill Pipes
óleo 
Início do Jateamento
óleo 
Jateamento
óleo 
Sapata do 30” 
Final do Jateamento
óleo 
Perfuração da Fase de 16” 
Sapata do 30”
óleo 
Cascalhos 
Final da Fase de 16” 
Sapata do 30”
óleo 
Circulando para limpar o poço 
Sapata do 30”
óleo 
Circulando para limpar o poço 
Sapata do 30”
óleo 
Poço Limpo 
Sapata do 30”
óleo 
Retirando coluna para descer 
o revestimento de 13 3/8” 
Sapata do 30”
óleo 
Sapata do 30” 
Retirando coluna para descer 
o revestimento de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Poço preparado para descida 
do revestimento de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” Iniciando descida do 
revestimento de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Descendo revestimento 
de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Descendo revestimento 
de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Descendo revestimento 
de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Descendo revestimento 
de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Descendo revestimento 
de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Final da descida do 
revestimento de 13 3/8” 
Sapata do 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Circulando para cimentar 
revestimento de 13 3/8” 
Sapata do 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Cimentando 
revestimento de 13 3/8” 
Sapata do 13 3/8” 
Retorno de cimento no fundo do 
mar
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Retirando Ferramenta de 
Assentamento de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Descendo BOP 
Sapata do 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Descendo BOP 
Sapata do 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Riser 
BOP
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Iniciando perfuração da fase de 12 
1/4”
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Perfurando fase de 12 1/4”
óleo 
Sapata do 30” 
Perfurando fase de 12 1/4” 
Sapata do 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Perfurando fase de 12 1/4” 
Sapata do 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Final da fase de 12 1/4” 
Sapata do 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Circulando para limpeza do poço 
Sapata do 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Circulando para limpeza do poço 
Sapata do 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Poço limpo
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Retirando coluna para perfilar o poço
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Retirando coluna para perfilar o poço
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Poço preparado para ser perfilado
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Perfilando poço de 12 1/4”
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Concluída a perfilagem e 
preparando para descida 
do revestimento de 9 5/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Descendo 
revestimento 
de 9 5/8” 
por dentro do 
Riser, 
BOP, 
Revestimento 
de 13 3/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Descendo revestimento de 9 5/8” Sapata do 13 3/8” 
em poço aberto
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Descendo revestimento de 9 5/8” 
em poço aberto
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Final da descida do 
revestimento de 9 5/8” 
Sapata do 9 5/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Circulando para cimentar 
revestimento de 9 5/8” 
Sapata do 9 5/8”
óleo 
Sapata do 30” 
Sapata do 13 3/8” 
Cimentando 
revestimento de 9 5/8” 
Sapata do 9 5/8” 
Final da cimentação do 
revestimento de 9 5/8”
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
The size of the field must be established, and the most efficient production method worked out in 
order to assess whether it will repay, with profit, the huge costs of offshore development and day-to- 
day operation. Appraisal may take several years to complete and is itself very costly. 
Oil & Gas UK 
the leading representative organisation 
for the UK offshore oil and gas industry 
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PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Production may prove difficult and expensive if the reservoir rock is seriously disrupted by faulting 
or contains extensive areas of poor permeability. Porosity and permeability may vary dramatically 
where the reservoir rock consists of a variety of sediments, and may be much reduced in areas 
where mineral growth has blocked the available pore spaces. 
Studies in the Brent Field showed that the reservoir rocks most closely resemble the sediments 
deposited in a large delta. This geological model explained the interlayering of muddy, poorly 
permeable rocks with better quality reservoir sandstones. The figure above shows the varied delta 
environments where these rocks may have accumulated. 
Oil & Gas UK 
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for the UK offshore oil and gas industry 
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PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
When deciding whether to develop a field, a company must estimate how much oil and gas will be 
recovered and how easily they will be produced. Although the volume of oil and gas in place can be 
estimated from the volume of the reservoir, its porosity, and the amount of oil or gas in the pore 
spaces, only a proportion of this amount will be recovered. This proportion is the recovery factor, 
and is determined by various factors such as reservoir dimensions, pressure, the nature of the 
hydrocarbon, and the development plan. 
Oil & Gas UK 
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for the UK offshore oil and gas industry 
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O que é o Petróleo?
Vamos para a 
produção do 
petróleo?
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
The Offshore Challenge 
Most oil and gas production platforms in offshore Britain rest on steel supports known as 'jackets', 
a term derived from the Gulf of Mexico. A small number of platforms are fabricated from concrete. 
The steel jacket, fabricated from welded pipe, is pinned to the sea floor with steel piles. Above it 
are prefabricated units or modules providing accommodation and housing various facilities 
including gas turbine generating sets. Towering above the modules are the drilling rig derrick (two 
on some platforms), the flare stack in some designs (also frequently cantilevered outwards) and 
service cranes. Horizontal surfaces are taken up by store areas, drilling pipe deck and the vital 
helicopter pad. 
. 
Oil & Gas UK 
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PLATAFORMA 
AUTO-ELEVATÓRIA OU JACK-UP 
GlobalSantaFe Jack-up Rig Galaxy 11 
em doca seca em Nigg - Escócia 
Shell – Visão artística 
uma jack-up ao lado 
de uma plataforma fixa
Plataforma fixa 
PGP-1 
Fonte: Petrobras
CLUSTER DE PLATAFORMAS FIXAS 
Pemex – Campo de Cantarell 
1 Km
Plataforma semissubmersível de produção 
P-20 
Fonte: Petrobras
Navios de produção 
FPSO – Floating Production, Storage and Offloading 
P-37 
Fonte: Petrobras
Navio de estocagem e transferência 
FSO – Floating , Storage and Offloading 
P-38 
Fonte: Petrobras
Hydro project 
Fonte: www.offshore-technology.com
Produção em 2013 
•Instalação de uma plataforma do tipo TLWP (tension leg wellhead 
platform), que opera com árvores de natal secas no convés da própria 
unidade; 
• Linhas flexíveis com aquecimento elétrico que evitam perdas de 
produção com óleo de alta viscosidade; 
• 140 mil bpd e 1 milhão de m³ de gás por dia. 
TLWP FPSO 
Projeto definitivo de Papa-Terra 
Pela pimeira vez no Brasil um sistema integrado 
de produção composto por FPSO (P-63), 
interligado à TLWP (P-61). 
Fonte: Petrobras
Curva de produção de um campo de petróleo 
Novas tecnologias 
de produção 
Novas descobertas
UMS – Unidade de Manutenção e Segurança 
Suporte para garantir a eficiência e a economia às obras de revitalização das unidades marítimas, sem interromper a 
produção de qualquer tipo de plataforma. 
UMS Cidade de Casimiro de Abreu 
UMS Cidade de Arraial do Cabo 
UMS Cidade de Carapebus 
UMS Cidade de Quissamã 
Fonte: Petrobras
UMS – Unidade de Manutenção e Segurança 
UMS Cidade de Casimiro de Abreu - PNA-1 
UMS Cidade de Arraial do Cabo – PCH-1 
UMS Cidade de Quissamã – P-37 
UMSs atuando junto às unidades da Bacia de Campos 
Mão de obra: Cada UMS gera em 
torno de 1.000 postos de trabalho 
diretos e 4.000 indiretos. 
Fonte: Petrobras
Sistemas de produção 
Fonte: Petrobras
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Flow from the well is controlled by valves on the 
"Christmas tree" at the wellhead. 
Oil & Gas UK 
the leading representative organisation 
for the UK offshore oil and gas industry 
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Petrobras – Bacia de Campos 
Arvore de Natal Molhada - GLL
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Completação de um poço. 
Exemplo de perfil feito por ultra-som, avaliando a cimentação do 
revestimento. 
Petrobras – Bacia de Campos 
Arvore de Natal Molhada – GLL 
Completação Vertical 
THOMAS, José Eduardo 
Fundamentos de Engenharia de Petróleo
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Petrobras – Bacia de Campos 
Arvore de Natal Molhada – GLL 
Completação Horizontal
Sistemas de Produção 
Objetivo 
O objetivo do processamento de petróleo 
produzido nas plataformas offshore é: 
- separar o gás do óleo sob condições 
controladas 
-remover a água, sal e outras impurezas do 
óleo e do gás. 
O óleo deve ficar livre de gás e água e estar suficientemente 
estável para ser transferido. Isto é feito nos sistemas de produção, 
que são um conjunto de sistemas como os de compressão de gás 
e de tratamento de água oleosa, os quais podem ser instalados em 
terra – onshore ou no mar – offshore. 
Os sistemas de produção offshore, pode ser instalado em diversos 
tipos de plataformas. 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
A produção de petróleo e gás natural 
pede ser obtida através de quaisquer 
dos tipos de sistemas de produção 
apresentados anteriormente. Conforme 
os estudos do reservatório e de 
viabilidade técnica-econômica, o 
sistema de produção definido poderá ter 
uma planta de processamento bem 
simples ou complexa. 
Plantas de processo, mais simples, são baseadas apenas na 
separação gás-óleo-água ou somente gás-líquido, sem o 
aquecimento dos fluidos. 
Quando se trata de reservatórios de grande porte e bem definidos, 
prevê-se no planejamento da planta de processamento, além da 
separação gás-óleo-água o tratamento e a estabilização dos 
fluidos, mas também os sistemas de compressão e tratamento de 
água para injeção no reservatório. 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Plantas de Processo em sistemas de produção offshore: 
Processar o óleo significa separá-lo do gás, da água, do sal e sólidos e reduzi-los a limites 
aceitáveis. 
 o Gás deve ser reduzido para não prejudicar o bombeamento e o processamento do 
óleo nas etapas posteriores à produção; 
 a Água provoca corrosão na tubulação e equipamentos e aumenta o custo do 
transporte; 
 o Sal provoca incrustações e corrosão; 
 os Sólidos provocam erosão e obstrução nos equipamentos e instrumentos. 
A função da planta de processo é adequar o óleo para estocagem ou transferência. 
A planta é definida em função das características e potencial do reservatório, tipos e 
propriedades dos fluidos, mecanismos de produção, tipos e fatores de recuperação, número 
de poços produtores, número de poços injetores de água e gás. 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Os atuais sistemas de produção podem ser divididos em cinco tipos principais, no que se 
refere a o processamento de petróleo: 
1- Sistemas sem separação de fluidos; 
2- Sistemas com separação Bifásica; 
3- Sistemas com separação Trifásica; 
4- Sistemas com separação Trifásica e Tratamento de Óleo; 
5- Sistemas com Tratamento de Óleo apenas.
Sistemas de Produção 
Sistemas Tipo 1 - sem separação de fluidos: 
São sistemas usualmente utilizados em plataformas satélites, que tranferem suas produções 
para serem tratados em uma plataforma central. 
O escoamento da produção é feito através de fluxo multifásico, por oleodutos, que se utilizam 
da energia do reservatório, ou da energia fornecida por um sistema de bombeio. O sistema de 
bobeamento pode ser através de bombas de transferência ou pelos equipamentos de 
bombeio centrífugo submerso (BCS). 
Separador 
de teste 
Poço 
BCS Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Sistemas Tipo 2 - Sistemas com separação Bifásica: 
São sistemas usualmente utilizados em sistemas transitórios 
Tratam-se de plantas bastante simples, consistindo basicamente em coletores de produção, 
separadores de teste, separadores bifásicos de produção, surge tank, sistema de transferência 
e medição de produção, além de facilidades para o aproveitamento do gás associado e demais 
utilidades. 
Em geral estes sistemas não possuem facilidades para descarte de água produzida, a qual é 
transferida junto com o óleo. 
Separador 
de teste 
Poço 
Separador 
de produção 
Gás 
Óleo 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Sistemas Tipo 3 - Sistemas com separação Trifásica: 
São sistemas chamados de sistemas definitivos de produção. 
Tratam-se de plantas com algum grau de complexidade, consistindo de coletores de produção, 
permutadores de calor, separadores de teste, separadores trifásicos de produção, sistemas de 
separação água oleosa/gás e água/óleo, sistema de transferência e medição de produção, 
além de instalações complexas para o tratamento e aproveitamento do gás associado e 
demais utilidades. 
Separador 
de teste 
Poço 
Separador 
de produção 
Gás 
Óleo 
Sist. Trat. Água Oleosa 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Sistemas Tipo 4 - Sistemas com separação Trifásica e Tratamento de Óleo: 
São sistemas trifásicos que adicionalmente possuem tratadores de óleo eletrostáticos, para a 
retirada do excesso de água, para o enquadramento do óleo em padrões de qualidade para o 
refino, além de mais um 3° estágio de separação para a estabilização do petróleo. 
Separador 
de teste 
Poço 
Separador 
1° Estágio 
Gás 
Óleo 
Sist. Trat. Água 
Separador 
2° Estágio 
Gás 
Separador 
3° Estágio 
Gás 
Tratador de 
óleo 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Sistemas Tipo 5 - Sistemas de Tratamento de Óleo: 
São sistemas que recebem a produção de outras unidades, para a retirada do excesso de água 
do óleo (BSW) e o enquadramento deste em padrões de qualidade para o refino, também 
possuem sistema para o tratamento da água produzida. 
As unidades especifícas para o tratamento de óleo não possuem poços interligados. Usualmente 
são utlizados os FSOs ou FPSOs, neste caso o “P” vem de processing. 
Outras 
Plataformas 
Óleo 
Sist. Trat. Água 
Tratador de 
óleo 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Plantas de Processo em sistemas de produção offshore: 
A planta de processo poderá conter vários estágios 
de separação, aquecedores, tratadores 
eletrostático, estação de transferência 
(bombeamento) e de medição, compressores 
para o aproveitamento do gás natural produzido 
ou para gás lift, unidades de desidratação e 
dessulfurização do gás comprimido para 
escoamento através de gasodutos, unidade de 
tratamento de água de injeção no reservatório, 
etc. 
Toda planta de processo possui uma capacidade 
nominal de processamento. Assim, existem 
vazões limites de óleo, gás e água, impostas pelas 
capacidades dos equipamentos e vasos que a 
compõe. 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Descrição do fluxograma básico e principais componentes: 
Além das funções descritas anteriormente, uma unidade de produção pode ter: 
- Equipamentos para teste individual de poços, sem interromper a produção; sistema de gás-lift 
para a elevação artificial; 
- Sistema de bombeio para a injeção d’água para a recuperação secundária; 
- Sistema de compressão de gás para armazenamento ou recuperação secundária; 
- Sistemas de utilidades elétricas e não elétricas – combustíveis, esgoto e alojamento – 
freqüentemente mais da metade dos equipamento em uma plataforma são referentes a estes 
sistemas e não relativos ao processamento de petróleo. 
Entre os desafios de um projeto de instalação marítima estão os problemas de limitação de 
espaço e peso, além de ter que desenvolver tecnologias para possibilitar a produção dos 
campos em águas profundas; ampliar o fator de recuperação dos campos maduros e 
produzir os reservatórios situados nas camadas pré-sal das bacias do Atlântico. 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Vasos Separadores: 
Existem vários tipos de vasos separadores, podendo ser classificados quanto sua 
forma, pressão de trabalho, finalidade ou tipo de operação. 
Finalidade: 
Separadores, separadores de óleo e gás, decantadores de água – water knockout, 
vaso de expansão – Flash, depuradores de gás – gas scrubber. 
Posição: 
Horizontal ou vertical. 
Forma: 
Cilíndrica ou esférica. 
Montagem: 
Monotubo ou bitubo. 
Fases: 
Bifásico ou trifásico. 
Especiais: 
Separador medidor, hidrociclone, etc. 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Vasos Separadores: 
Separadores bifásicos: 
Os separadores bifásicos baseiam-se nos seguintes mecanismos de separação 
das fases líquido e gás: 
- Ação da gravidade e diferença de densidades; 
- Separação inercial, onde mudanças bruscas de velocidade e de direção de fluxo permite 
o gás desprender-se da fase líquida devido a inércia; 
- Aglutinação das partículas, onde o contato das gotículas de óleo dispersas sobre uma 
superfície facilita sua coalescência e com o seu diâmetro aumentando pela aglutinação 
separar-se por gravidade; 
- Força centrífuga, onde aproveita-se das diferenças de densidade entre o óleo e o gás e 
faz-se a corrente fluídica entrar no separador tangenciando sua parte interna. O óleo 
tendo massa específica maior que o gás tende a projetar-se com mais força sobre a 
parede do recipiente, formando-se em seguida duas correntes distintas: gás acima e óleo 
abaixo. 
Fonte: Petrobras
Sistemas de Produção 
Vasos Separadores: 
Separadores bifásico horizontal*: 
Válvula de controle 
de pressão 
Fonte: Petrobras 
Entrada 
4- Seção aglutinadora ou de coalescimento 
Saída de 
Gás 
Saída de 
Líquido 
Extrator de névoa ou demister 
1- Separação primária 
Defletor de entrada 
3- Separação secundária 
Decantação por gravidade 
2- Seção de acumulação 
Coleta de líquido 
Interface gás/líquido 
Válvula de controle 
de nível 
•Os separadores bifásico vertical e esférico 
possuem as mesmas funcionalidades do horizontal.
Sistemas de Produção 
Vasos Separadores: 
Separadores Trifásico horizontal*: 
Fonte: Petrobras 
Entrada 
4- Seção aglutinadora ou de coalescimento 
Saída de 
Gás 
Saída de 
Óleo 
Extrator de névoa ou demister 
1- Separação primária 
Defletor de entrada 
3- Separação secundária 
Decantação por gravidade 
Interface gás/líquido 
2a- Seção de Óleo e Emulsão 
Válvula de controle 
de pressão 
Válvula de controle 
de nível 
2b- Seção de Água 
5- Vertedouro 
Saída de 
Água 
Válvula de controle 
de nível 
Coletor de 
descida – 
Downcomer
Sistemas de Produção 
Vasos Separadores: 
Separadores Trifásico horizontal – Recipiente Vertedor 
Fonte: Petrobras 
Entrada 
4- Seção aglutinadora ou de coalescimento 
Saída de 
Gás 
Saída de 
Água 
Extrator de névoa ou demister 
1- Separação primária 
Defletor de entrada 
3- Separação secundária 
Decantação por gravidade 
Interface gás/líquido 
2a- Seção de Óleo e Emulsão 
Válvula de controle 
de pressão 
Válvula de controle 
de nível 
2b- Seção de Água 
5a- Recipiente 
de óleo 
Saída de 
Óleo 
Válvula de controle 
de nível 
Coletor de 
descida – 
Downcomer 
5b- Vertedor 
de água
Sistemas de Produção 
Planta de processamento de Petróleo 
Fonte: Pemex
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Acompanhado toda esta cadeia produtiva há uma vasta rede de processos de logística, envolvendo: 
Transporte; Armazenagem; Gestão de Recursos Humanos; Gestão de SMS – Saúde, Meio ambiente 
e Segurança; Manutenção; Construção e Montagem Industrial; Pesquisa e Desenvolvimento de 
Tecnologia; Tecnologia da Informação; Telecomunicações; Suporte Contábil, Tributário, Financeiro e 
Jurídico; Segurança Empresarial e Patrimonial; Comunicação Empresarial e Relacionamento com a 
Sociedade. 
Fonte: Petrobras
PROCESSO DE 
LEVANTAMENTO 
E PROCESSAMENTO 
DE DADOS 
EXPLORATÓRIOS 
PROCESSO DE 
SONDAGEM 
EXPLORATÓRIA 
PROCESSO 
DE 
DELIMITAÇÃO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO 
DA PRODUÇÃO 
PROCESSO 
DE 
PRODUÇÃO 
PROCESSO DE 
INTERPRETAÇÃO 
DE BACIAS 
PROCESSO DE 
ESTUDOS E 
OTIMIZAÇÃO 
DE 
RESERVATÓRIO 
Após a operação de offloading, transferência do petróleo ou gás, a cadeia produtiva do upstream está concluída. Seja, por 
meio de navios aliviadores, que recebem o petróleo de navios plataforma FPSO/FSO, ou pela transferência por dutos para 
os terminais terrestres. 
Com o transporte do óleo e gás produzidos, inicía-se a cadeia do Downstreamculminado na comercialização e distribuição 
de derivados. 
DOWNSTREAM - Termo usado para definir, essencialmente, as atividades de refino do petróleo bruto, e também o tratamento do gás natural, o 
transporte e a comercialização/distribuição de derivados. 
Fonte: Petrobras
Logística na Bacia de Campos 
Macaé 
Samarco 
Porto do Rio 
Vitória 
Portos 
Itanhaém 
Navegantes 
Itajaí 
São Tomé 
Cabo Frio 
Jacarepaguá 
Aeroportos 
Bacia de Santos 
Bacia de Campos 
Bacia do ES 
Fonte: EP-SERV/US-LOG/OPNP/OPL 
Dados atualizados em julho de 2013
Demanda de passageiros e aeronaves 
Demanda mensal de passageiros por aeroporto (SSE) 
- Aeroporto de Macaé: 29 mil 
- Heliporto de Farol de São Tomé: 19 mil 
- Aeroporto de Campos: 8 mil 
- Aeroporto de Cabo Frio: 12 mil 
- Aeroporto de Jacarepaguá: 10 mil 
- Aeroporto de Navegantes: 2 mil 
- Aeroporto de Itanhaém: 960 
- Aeroporto de Vitória: 9 mil 
Passageiros transportados (junho de 2013) = 516 mil passageiros por mês 
Fonte: EP-SERV/US-LOG/TASSE/COTRAT 
Dados atualizados em julho de 2013.
Quantitativo de aeronaves no 
EP-SSE 
- Pequeno Porte: 1 
- Médio Porte: 83 
- Grande Porte: 32 
- Aeromédico: 3 
TOTAL:119aeronaves 
Quantitativo de aeronaves na 
Bacia de Campos 
- Pequeno Porte: 1 
- Médio Porte: 58 
- Grande Porte: 13 
TOTAL:72aeronaves 
Fonte: EP-SERV/US-LOG/TASSE/COTRAT 
Dados atualizados em julho de 2013. 
Demanda de passageiros e aeronaves
Atender no menor tempo possível 
os agravos à saúde dos 
trabalhadores embarcados - 
tanto os que ocorrem de forma 
natural quanto os acidentais, 
visando a cura ou diminuir ao 
máximo as possibilidades de 
sequelas. 
Resgate aeromédico 
Fonte: Petrobras
Histórico e Projeção 
de Produção da 
Bacia de Campos
Recordes de produção em lâmina d’água 
Fonte: Petrobras
Poços cada vez mais fundos 
Fonte: Petrobras
Petrobras PNG 2013-2017 
Fonte: Petrobras
Tecnologias, 
logística e 
o futuro
Sísmica 4D 
Fonte: Petrobras
Mapa de anomalias do topo do reservatório do campo de Marlim 
Evolução das Anomalias nos últimos anos 
Anomalias Sísmicas diferença 
2005 - 1997 
Anomalias Sísmicas diferença 
2010 - 1997 
Sísmica 4D 
Fonte: Petrobras
Separador Submarino de Água e Óleo 
Realidade 
SSAO: uma realidade da Petrobras em 2011, na Bacia de 
Campos. Entrou em produção em 2012, no campo de 
Marlim – P-37. 
Ficção 
Filme: O segredo do abismo (1989), de 
James Cameron. 
Fonte: Petrobras
Separador Submarino de Água e Óleo
Arranjos Submarinos 
Imagem: Baker Hughes
Arranjos Submarinos 
Imagem: Baker Hughes https://www.youtube.com/watch?v=RugjBqFw9M0
Obrigado! 
Lincoln Weinhardt

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Exploração Petróleo História

  • 1. Exploração e Produção de Petróleo Campos dos Goytacazes, 26, de agosto de 2014
  • 2. LINCOLN WEINHARDT 1985 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – USP 1989 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE EQUIPAMENTOS – PETROBRAS - UFRJ 2001 PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV – MANAGEMENT 2002 PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI – ESPM 2003 MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL – UCAM DOCÊNCIA PROFESSOR DE MARKETING, ECONOMIA E TECNOLOGIA (2001- 2011) •PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISE-CENSA, PARA INGRESSAREM NO MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA REALIDADE MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS. PETROBRAS GERENTE DE PLANEJAMENTO INTEGRADO E GERENCIAMENTO DE CONTRATOS DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM (2013 - ... ) RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM NA UO-BC. GERENTE DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2007 – 2013) RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2006) •RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005) •RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE TI (2003 - 2004 ) •RESPONSÁVEL PELA REESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE TI PARA O SEGMENTO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS DA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE APOIO AO USUÁRIO DE TI (2002 - 2003) •RESPONSÁVEL PELA CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO PROCESSO DE APOIO AO USUÁRIO DE TI DA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE MARKETING DE TI E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (2001 - 2002) •RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE MARKETING DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DA BACIA DE CAMPOS, PARA CERCA DE 12.000 CLIENTES. GERENTE DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (1998 - 2001) •RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA DE TI NA UNIDADE OPERACIONAL DA BACIA DE CAMPOS. CONSIDERADO PELO GARTNER GROUP O BENCHMARK MUNDIAL EM TCO.
  • 3.
  • 4. 700
  • 5. 700 A Crosta Terrestre é fina e sólida, profundidade de 0 - 70Km; O Manto superior é parte sólido e parte pastoso: composto de Magnésio, Silício e Ferro, profundidade de 70 - 700Km; O Manto inferior é sólido: composto de Magnésio, Silício e Ferro, profundidade de 700 - 3000Km; O Núcleo externo da Terra é uma massa líquida: composto de Ferro e Níquel, profundidade de 3000 - 5000Km; O Núcleo interno da Terra é sólido: composto de Ferro e Níquel, profundidade de 5000 - 6000Km.
  • 6. A Crosta Terrestre pode ser comparada à pele do tomate
  • 7. A Crosta Terrestre se apoia sobre a parte sólida do Manto superior. Juntos eles formam a Litosfera, profundidade de 0 - 150Km.
  • 8. A Litosfera suporta a Biosfera, onde está localizada toda a vida do Planeta (Vegetal e Animal).
  • 9. Por fim a Atmosfera, camada gasosa que cobre a Terra e permite a sobrevivência da vida no Planeta.
  • 10. Vejamos como se formam as rochas que compõem em grande parte a Litosfera.
  • 11. 700
  • 12. A teoria das placas tectônicas explica os movimentos da Crosta Terrestre.
  • 13. O Magma movimenta-se sob o efeito do calor proveniente do centro da Terra e arrasta as Placas neste seu movimento de convecção.
  • 14. As placas são separadas pelas fronteiras. Uma Fronteira Divergente separa duas placas que se afastam . O Magma que emana e resfria, formará a “nova” Crosta.
  • 15. Do outro lado, a placa se reencontra com outra placa na Fronteira Convergente. A Placa mais densa se encaixa sob a outra e se dissolve no magma em fusão.
  • 16. As Fronteiras Transformantes permitem o movimento em paralelo das Placas, que avançam em diferentes velocidades .
  • 17. As Placas Tectônicas se deslocam apenas poucos centímetros por ano. A Placa sob o Oceano Pacífico se desloca cerca de 5 cm/ano. A Placa Sul-americana 2 cm/ano.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Para tornar tangível o tempo, vamos utilizar uma régua milimétrica , onde, 1 milímetro ≈ 1.000 anos.
  • 21. Imagine uma régua com 4,6km de comprimento, equivalente à distância do percurso da Av. 24 de Outubro (esquina com a Av. Gilberto Cardoso) até o final da Av. 28 de Março. Para entendermos a idade da Terra, podemos considerar cada milímetro desta régua, representando mil anos. Assim, 4,6 Km = 4,6 milhões de milímetros ≈ 4,6 bilhões de anos. A espécie Homo Sapiens surge a cerca de 150.000 anos, em nossa régua quilométrica o ser humano está presente no Planeta, somente, nos últimos 15 cm. Se considerarmos o período após a primeira organização urbana há 11 mil anos, estamos falando do último centímetro de nossa régua com 4,6 Km.
  • 22. Origem da Terra -4,6 bilhões de anos
  • 23. Sem vida 4,6 a 3,8 bilhões de anos Pré-cambriano Vida Primitiva de 3,8 bilhões a 600 milhões de anos Durante 1,7 bilhões de anos Somente existiram seres unicelulares 4,6 bilhões de anos = Origem do Planeta Terra 3,8 bilhões de anos = Início da vida na Terra 3,5 bilhões de anos = Estromatólitos ( responsáveis pelo lançamento de oxigênio na atmosfera) 2,1 bilhões de anos = A vida evolui para seres multicelulares 1,5 bilhões de anos = Vida complexa surge
  • 24. Após 800 m -3,8 bilhões de anos (Surgem bactérias)
  • 25. Durante 1,7 bilhões de anos somente existiram seres unicelulares
  • 26. Após 2.300 m -2,3 bilhões de anos (surgem multicelulares)
  • 27. Após 3.500 m -1,1 bilhões de anos (placas tectônicas)
  • 28. 1,1 bilhão de anos = Surgem as placas tectônicas e o movimento faz surgir um continente único. Os estromatólitos continuam a lançar oxigênio na atmosfera. Não há vida na sobre o continente. 750 milhões de anos a Pangea começa a se dividir. Numerosos vulcões cobrem a Terra.
  • 29. Após 4.000 m -600 milhões de anos (Explosão Cambriana)
  • 30. 640 milhões de anos = a vida se multiplica no fundo dos oceanos.
  • 31. 540 milhões de anos = A explosão Cambriana. Um mundo marinho povoado por milhares de novas espécies. Com destaque para as trilobitas e o super-predador Anomalocaris de quase 1 metro de comprimento.
  • 32. Evolution of CO2 levels during the Phanerozoic. The modern-day concentration is represented by the number 1 (380 parts per million).
  • 33. Após 4.350 m - 250 milhões de anos (Extinção Permiana)
  • 34. 250 milhões de anos Extinção Permiana
  • 36.
  • 38.
  • 39. Após 4.540 m - 65 milhões de anos (Extinção dos Dinossauros)
  • 40. Após 4.559,85 m (muita coisa vai acontecer nestes 15 cm - 150 mil de anos (surge o Homo Sapiens)
  • 41. 65 milhões de anos Extinção dos Dinossauros 250 milhões de anos Extinção Permiana
  • 42. O que é o Petróleo?
  • 43. O que é o Petróleo?
  • 44. O petróleo (do latim petroleum, petrus, pedra e oleum, óleo, do Grego πετρέλαιον (petrelaion) óleo da pedra, do grego antigo πέτρα (petra), pedra + έλαιον (elaion) óleo de oliva, qualquer substância oleosa.), no sentido de óleo bruto, é uma substância oleosa, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho). Combinação complexa de hidrocarbonetos. Composta na sua maioria de hidrocarbonetos alifáticos, alicíclicos e aromáticos. Também pode conter quantidades pequenas de nitrogênio (N), oxigênio (O), compostos de enxofre (S) e íons metálicos, principalmente de níquel (Ni) e vanádio (V). Esta categoria inclui petróleos ligeiros, médios e pesados, assim como os óleos extraídos de areias impregnadas de alcatrão. Materiais hidrocarbonatados que requerem grandes alterações químicas para a sua recuperação ou conversão em matérias-primas para a refinação do petróleo tais como óleos de xisto crus, óleos de xisto enriquecidos e combustíveis líquidos de hulha não se incluem nesta definição. Fonte: Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
  • 45. PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS Fonte: Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
  • 46. PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS Quanto à forma das cadeias carbônicas, os hidrocarbonetos podem ser divididos, em: hidrocarbonetos alifáticos: neles, a cadeia carbônica é acíclica (ou seja, aberta), sendo subdivido em: • alcanos • alcenos • alcinos • alcadienos hidrocarbonetos cíclicos: possuem pelo menos uma cadeia carbônica fechada, subdivididos em: • cicloalcanos ou ciclanos • cicloalcenos ou ciclenos • aromáticos, que possuem pelo menos um anel aromático (anel benzênico) além de suas outras ligações. Quanto ao tipo de ligação entre os carbonos, os hidrocarbonetos podem ainda ser divididos, didaticamente, em: • hidrocarbonetos saturados, englobando alcanos e cicloalcanos, que não possuem ligações dupla, tripla ou aromática; • hidrocarbonetos insaturados, que possuem uma ou mais ligações dupla ou tripla entre átomos de carbono (entre eles os alcenos, alcadienos e cicloalcenos - com ligação dupla; alcinos - com ligações tripla -; e aromáticos) O número de átomos de hidrogênio em hidrocarbonetos pode ser determinado,se o número de átomos de carbono for conhecido, utilizando as seguintes equações: • Alcanos: CnH2n+2 • Alcenos: CnH2n • Alcinos: CnH2n-2 • Ciclanos: CnH2n • Ciclenos: CnH2n-2 . Fonte: Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
  • 47. PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS Fonte: Wikipédia Sistema IUPAC O nome de todos os alcanos termina com o sufixo ano. Alcanos de cadeias retas com oito ou menos carbonos são nomeados conforme a tabela abaixo, que também dá o nome do radical alquila, formado pelo destacamento de uma ligação de hidrogênio. http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos Nome do alcano Fórmula do alcano Radical alquila Fórmula do radical alquila metano CH4 metil(a) CH3 etano C2H6 etil(a) C2H5 propano C3H8 propil(a) C3H7 butano C4H10 butil(a) C4H9 pentano C5H12 pentil(a) C5H11 hexano C6H14 hexil(a) C6H13 heptano C7H16 heptil(a) C7H15 octano C8H18 octil(a) C8H17
  • 48. PETRÓLEO = HIDROCARBONETOS Fonte: Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrocarbonetos
  • 49. PETRÓLEO Propriedades: Viscosidade Fonte: MIT http://web.mit.edu/ Elasto-Capillary Thining in a Microfilament Rheometer,Test Fluid: Glycerin Elasto-Capillary Thining in a Microfilament Rheometer, Test Fluid: HEUR (Associative Polymer) http://web.mit.edu/nnf/research/
  • 50. GRAU API DO AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE Forma de expressar a densidade relativa de um óleo ou derivado. A escala API, medida em graus, varia inversamente com a densidade relativa, isto é, quanto maior a densidade relativa, menor o grau API. O grau API é maior quando o petróleo é mais leve. Petróleos com grau API maior que 30º são considerados leves; entre 22º e 30º API, são médios; abaixo de 22º API, são pesados; com grau API igual ou inferior a 10º, são petróleos extrapesados. Quanto maior o grau API, maior o valor do petróleo no mercado. A densidade API trata-se de uma escala expressa em graus e dada por números inteiros. A escala é dada pela equação ºAPI = 141,5 / densidade a 60/60ºF - 131,5, onde a densidade a 60/60ºF representa um número que é obtido da relação entre a massa do produto e igual massa de água, ambas a 60ºF Fonte: Petrobras Glossário http://www2.petrobras.com.br/ri/port/Glossario/Glossario.asp?
  • 51. A origem da Bacia de Campos
  • 52. O planeta 120 milhões de anos atrás
  • 53. Quando os continentes se separaram, “seus bens” - lagos internos repletos de sedimentos formados por milhões de anos de deposições - foram divididos. Não é coincidência haver reservas petrolíferas no litoral do Rio de Janeiro e no litoral de Angola. Assim como, haver reservas petrolíferas no litoral do Rio Grande do Norte e no litoral da Nigéria. O planeta
  • 54. DINÂMICA DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PRÉ-SAL 2200 3000 5000 7000 Profundidade (m) Fundo do mar Topo do sal Campo A Campo B Campo C SAL (selo) Reservatório Rochas geradoras Rochas sedimentares pós-sal
  • 55. A Bacia de Campos e o Pré-Sal Fonte: Petrobras
  • 56. Recente no Brasil - Lagoa Salgada, litoral de Campos 1cm Carbonatos do Pré-Sal e seu análogo recente Testemunho do Pré-Sal Carbonatos do Pré-Sal e seu análogo recente Fonte: Petrobras
  • 57. DINÂMICA DO SISTEMA PETROLÍFERO DO PÓS-SAL 1000 2000 4000 6000 PPooççoo AA PPooççoo BB PPooççoo CC PPooççoo DD Fundo do mar Rochas sedimentares pós-sal Janela de sal SAL (selo) 3000 SAL (selo) Rochas geradoras Prof. (m) Fonte: Petrobras
  • 58. Pré-Sal na Bacia de Campos Algumas das unidades existentes produzem óleo do Pós e do Pré-Sal. Em 2 de setembro de 2008, o Campo de Jubarte, através da P-34, produzia o primeiro óleo do Pré-Sal brasileiro. P-34 – Campo de Jubarte Fonte: Petrobras
  • 59. A produção comercial de petróleo na Bacia de Campos começou em 13 de agosto de 1977, com a entrada em operação do poço 3-EN-1-RJS, com vazão de 10 mil barris por dia, no campo de Enchova. A descoberta ocorrera três anos antes, em dezembro de 1974, no Campo de Garoupa. Plataforma semissubmersível Sedco 135D, no campo de Enchova na Bacia de Campos, em 1977. Fonte: Petrobras
  • 60. A Bacia de Campos A Bacia de Campos: Área: 100 mil km² Produção: 80% do petróleo nacional Fonte: Petrobras
  • 61. A cadeia produtiva do Petróleo
  • 62. UPSTREAM Atividades de exploração e produção. CADEIA PRODUTIVA DE E&P MACRO PROCESSOS LOGÍSTICA A B C D E F G PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO PRODUTO FINAL EXPLORAÇÃO PRODUÇÃO Fonte: Petrobras
  • 63. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Origins of Oil and Gas Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 64. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Seismic sections provide 2-dimensional views of underground structure. By using special shooting techniques such as spaced airgun arrays or towing the streamer slantwise, or by shooting very closely spaced lines, it is possible to produce 3-dimensional (3D) seismic images below. These images comprise vertical sections and horizontal sections ('time-slices'). Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 67. Para que serve? • Obter imagens do subsolo da Terra • Pode ser em terra ou no mar • Permite a identificação de camadas de rocha onde existe a possibilidade de ter acumulação de petróleo (óleo ou gás) • Sem estas imagens, é praticamente impossível descobrir petróleo, principalmente no mar. Fonte: Petrobras
  • 68. Como é feita? • Um sinal sonoro é emitido em direção ao subsolo • O sinal é refletido pelas camadas de rocha e retorna à superfície • Em seguida, é gravado na forma de dados • Os dados registrados são processados • E geram imagens do subsolo Fonte: Petrobras
  • 69. O levantamento sísmico no mar Conjunto de cilindros de ar comprimido Cabos com sensores Navio sísmico 6 mil metros Corredor que precisa estar desimpedido para a passagem do navio Embarcações de apoio e assistente Fonte: Petrobras
  • 70. Cilindros de ar comprimido Boias Cilindro de ar comprimido Fonte: Petrobras
  • 71. Cilindros de ar comprimido Saída de ar Fonte: Petrobras
  • 72. Cabo com sensores Fonte: Petrobras
  • 73. Sala de controle – sísmica e navegação Fonte: Petrobras
  • 74. Tipos de levantamento sísmico no mar •Método convencional com cabos rebocados por navio Fonte: Petrobras
  • 75. Tipos de levantamento sísmico no mar • Método com tecnologia com cabos de fundo (OBC) Fonte: Petrobras
  • 76. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Recent increases in computing capacity have enabled the migration process to be applied before stack, i.e. on the vast amounts of data collected in the acquisition phase. Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 77. Resultado Uma “radiografia do subsolo” mar rochas Fonte: Petrobras
  • 78. Resultado Detalhe de seção sísmica da Bacia de Campos Fonte: Petrobras
  • 79. Resultado Detalhe da seção sísmica na Bacia de Campos - Informação Poço Fm Ubt/Mb Geribá Mb Outeiro Fm Ubt/Mb Tamoios Um campo de óleo Fm Lagoa Feia Mb Coqueiros Pebbly Eoc Marco Azul Maa/Camp Arn Maa OS-1010/1005(?) NRT-0011 Mb Macabu Poço Fonte: Petrobras
  • 80. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO ZetaWare, Inc. http://www.zetaware.com/consortium/t3migration.avi Estudos e modelos sobre a migração do pretróleo entre as rochas. PVT relationship controls fractionation of hydrocarbon composition during migration (Larter and Mills, 1991, England, 2002). Let's look at a typical marine source rock, under the pressure and temperature conditions where hydrocarbons are generated, oil and gas are mostly mixed as a single undersaturated oil phase. As this mixed fluid migrates to shallower depths, oil and gas may start to separate as pressure drops below the "bubble point" for that composition. Depending on the volume of the fluids, seal capacity and trap capacity, and pressure and temperature at the prospect, the final hydrocarbon columns in a prospect may be a gas field (with condensate), an oil field (with dissolved gas) or both (oil field with a gas cap) as can be seen in the figure above.
  • 81. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Another recent development is that visualisation has been taken to a new level with the advent of Virtual Reality rooms, allowing 3D subsurface images to be displayed on large screens and to be viewed from almost any angle. Different development options, such as the impact of various drilling targets, can be simulated . Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/ Petrobras – Bacia de Campos Visita de comitiva do Isecensa à sala de visualização 3D em 19/nov/2007
  • 82. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Há vários tipos de plataformas de perfuração. Em águas rasas a mais usual é aplataforma auto-elevável ou jack-up. Para águas profundas e ultraprofundas as semisubmersíveis e os navios sondas de posicionamento dinâmico são as mais utilizadas. Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 83. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO The derrick supports the weight of the drillstring which is screwed together from 9-metre lengths of drill pipe. Hoisting equipment in the derrick can raise or lower the drillstring. At the bottom of the drillstring is a drill bit, which can vary in size and type. It is attached to the drill collars, heavy pipe-sections that put weight on the bit. On semi-submersible rigs, a compensator keeps the drillstring stationary while the rig and derrick move as a result of wave motion. The drill bit is rotated either by turning the whole drillstring ("rotary drilling") or by using a downhole turbine which rotates as drilling fluid is pumped through it. In rotary drilling, the rotary motion is imparted to the drillstring by the "top drive". Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 84. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO The drilling derrick towers above the drill floor and is where most of the activity is concentrated. Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 87. Processo de perfuração de um poço sob leito marinho
  • 88. Revestimento de 30” Elevador Bucha da Mesa Rotativa
  • 89.
  • 90. Cunha
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103. Broca
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112. óleo Descendo revestimento de 30”, com BHA de jateamento
  • 113. óleo Descendo revestimento de 30”, com BHA de jateamento Coluna de Drill Pipes
  • 114. óleo Início do Jateamento
  • 116. óleo Sapata do 30” Final do Jateamento
  • 117. óleo Perfuração da Fase de 16” Sapata do 30”
  • 118. óleo Cascalhos Final da Fase de 16” Sapata do 30”
  • 119. óleo Circulando para limpar o poço Sapata do 30”
  • 120. óleo Circulando para limpar o poço Sapata do 30”
  • 121. óleo Poço Limpo Sapata do 30”
  • 122. óleo Retirando coluna para descer o revestimento de 13 3/8” Sapata do 30”
  • 123. óleo Sapata do 30” Retirando coluna para descer o revestimento de 13 3/8”
  • 124. óleo Sapata do 30” Poço preparado para descida do revestimento de 13 3/8”
  • 125. óleo Sapata do 30” Iniciando descida do revestimento de 13 3/8”
  • 126. óleo Sapata do 30” Descendo revestimento de 13 3/8”
  • 127. óleo Sapata do 30” Descendo revestimento de 13 3/8”
  • 128. óleo Sapata do 30” Descendo revestimento de 13 3/8”
  • 129. óleo Sapata do 30” Descendo revestimento de 13 3/8”
  • 130. óleo Sapata do 30” Descendo revestimento de 13 3/8”
  • 131. óleo Sapata do 30” Final da descida do revestimento de 13 3/8” Sapata do 13 3/8”
  • 132. óleo Sapata do 30” Circulando para cimentar revestimento de 13 3/8” Sapata do 13 3/8”
  • 133. óleo Sapata do 30” Cimentando revestimento de 13 3/8” Sapata do 13 3/8” Retorno de cimento no fundo do mar
  • 134. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Retirando Ferramenta de Assentamento de 13 3/8”
  • 135. óleo Sapata do 30” Descendo BOP Sapata do 13 3/8”
  • 136. óleo Sapata do 30” Descendo BOP Sapata do 13 3/8”
  • 137. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Riser BOP
  • 138. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Iniciando perfuração da fase de 12 1/4”
  • 139. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Perfurando fase de 12 1/4”
  • 140. óleo Sapata do 30” Perfurando fase de 12 1/4” Sapata do 13 3/8”
  • 141. óleo Sapata do 30” Perfurando fase de 12 1/4” Sapata do 13 3/8”
  • 142. óleo Sapata do 30” Final da fase de 12 1/4” Sapata do 13 3/8”
  • 143. óleo Sapata do 30” Circulando para limpeza do poço Sapata do 13 3/8”
  • 144. óleo Sapata do 30” Circulando para limpeza do poço Sapata do 13 3/8”
  • 145. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Poço limpo
  • 146. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Retirando coluna para perfilar o poço
  • 147. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Retirando coluna para perfilar o poço
  • 148. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Poço preparado para ser perfilado
  • 149. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Perfilando poço de 12 1/4”
  • 150. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Concluída a perfilagem e preparando para descida do revestimento de 9 5/8”
  • 151. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Descendo revestimento de 9 5/8” por dentro do Riser, BOP, Revestimento de 13 3/8”
  • 152. óleo Sapata do 30” Descendo revestimento de 9 5/8” Sapata do 13 3/8” em poço aberto
  • 153. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Descendo revestimento de 9 5/8” em poço aberto
  • 154. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Final da descida do revestimento de 9 5/8” Sapata do 9 5/8”
  • 155. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Circulando para cimentar revestimento de 9 5/8” Sapata do 9 5/8”
  • 156. óleo Sapata do 30” Sapata do 13 3/8” Cimentando revestimento de 9 5/8” Sapata do 9 5/8” Final da cimentação do revestimento de 9 5/8”
  • 157. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO The size of the field must be established, and the most efficient production method worked out in order to assess whether it will repay, with profit, the huge costs of offshore development and day-to- day operation. Appraisal may take several years to complete and is itself very costly. Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 158. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Production may prove difficult and expensive if the reservoir rock is seriously disrupted by faulting or contains extensive areas of poor permeability. Porosity and permeability may vary dramatically where the reservoir rock consists of a variety of sediments, and may be much reduced in areas where mineral growth has blocked the available pore spaces. Studies in the Brent Field showed that the reservoir rocks most closely resemble the sediments deposited in a large delta. This geological model explained the interlayering of muddy, poorly permeable rocks with better quality reservoir sandstones. The figure above shows the varied delta environments where these rocks may have accumulated. Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 159. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO When deciding whether to develop a field, a company must estimate how much oil and gas will be recovered and how easily they will be produced. Although the volume of oil and gas in place can be estimated from the volume of the reservoir, its porosity, and the amount of oil or gas in the pore spaces, only a proportion of this amount will be recovered. This proportion is the recovery factor, and is determined by various factors such as reservoir dimensions, pressure, the nature of the hydrocarbon, and the development plan. Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 160. O que é o Petróleo?
  • 161. Vamos para a produção do petróleo?
  • 162. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO The Offshore Challenge Most oil and gas production platforms in offshore Britain rest on steel supports known as 'jackets', a term derived from the Gulf of Mexico. A small number of platforms are fabricated from concrete. The steel jacket, fabricated from welded pipe, is pinned to the sea floor with steel piles. Above it are prefabricated units or modules providing accommodation and housing various facilities including gas turbine generating sets. Towering above the modules are the drilling rig derrick (two on some platforms), the flare stack in some designs (also frequently cantilevered outwards) and service cranes. Horizontal surfaces are taken up by store areas, drilling pipe deck and the vital helicopter pad. . Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/
  • 163. PLATAFORMA AUTO-ELEVATÓRIA OU JACK-UP GlobalSantaFe Jack-up Rig Galaxy 11 em doca seca em Nigg - Escócia Shell – Visão artística uma jack-up ao lado de uma plataforma fixa
  • 164. Plataforma fixa PGP-1 Fonte: Petrobras
  • 165. CLUSTER DE PLATAFORMAS FIXAS Pemex – Campo de Cantarell 1 Km
  • 166. Plataforma semissubmersível de produção P-20 Fonte: Petrobras
  • 167. Navios de produção FPSO – Floating Production, Storage and Offloading P-37 Fonte: Petrobras
  • 168. Navio de estocagem e transferência FSO – Floating , Storage and Offloading P-38 Fonte: Petrobras
  • 169. Hydro project Fonte: www.offshore-technology.com
  • 170. Produção em 2013 •Instalação de uma plataforma do tipo TLWP (tension leg wellhead platform), que opera com árvores de natal secas no convés da própria unidade; • Linhas flexíveis com aquecimento elétrico que evitam perdas de produção com óleo de alta viscosidade; • 140 mil bpd e 1 milhão de m³ de gás por dia. TLWP FPSO Projeto definitivo de Papa-Terra Pela pimeira vez no Brasil um sistema integrado de produção composto por FPSO (P-63), interligado à TLWP (P-61). Fonte: Petrobras
  • 171. Curva de produção de um campo de petróleo Novas tecnologias de produção Novas descobertas
  • 172. UMS – Unidade de Manutenção e Segurança Suporte para garantir a eficiência e a economia às obras de revitalização das unidades marítimas, sem interromper a produção de qualquer tipo de plataforma. UMS Cidade de Casimiro de Abreu UMS Cidade de Arraial do Cabo UMS Cidade de Carapebus UMS Cidade de Quissamã Fonte: Petrobras
  • 173. UMS – Unidade de Manutenção e Segurança UMS Cidade de Casimiro de Abreu - PNA-1 UMS Cidade de Arraial do Cabo – PCH-1 UMS Cidade de Quissamã – P-37 UMSs atuando junto às unidades da Bacia de Campos Mão de obra: Cada UMS gera em torno de 1.000 postos de trabalho diretos e 4.000 indiretos. Fonte: Petrobras
  • 174. Sistemas de produção Fonte: Petrobras
  • 175. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Flow from the well is controlled by valves on the "Christmas tree" at the wellhead. Oil & Gas UK the leading representative organisation for the UK offshore oil and gas industry http://www.oilandgas.org.uk/ Petrobras – Bacia de Campos Arvore de Natal Molhada - GLL
  • 176. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Completação de um poço. Exemplo de perfil feito por ultra-som, avaliando a cimentação do revestimento. Petrobras – Bacia de Campos Arvore de Natal Molhada – GLL Completação Vertical THOMAS, José Eduardo Fundamentos de Engenharia de Petróleo
  • 177. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Petrobras – Bacia de Campos Arvore de Natal Molhada – GLL Completação Horizontal
  • 178. Sistemas de Produção Objetivo O objetivo do processamento de petróleo produzido nas plataformas offshore é: - separar o gás do óleo sob condições controladas -remover a água, sal e outras impurezas do óleo e do gás. O óleo deve ficar livre de gás e água e estar suficientemente estável para ser transferido. Isto é feito nos sistemas de produção, que são um conjunto de sistemas como os de compressão de gás e de tratamento de água oleosa, os quais podem ser instalados em terra – onshore ou no mar – offshore. Os sistemas de produção offshore, pode ser instalado em diversos tipos de plataformas. Fonte: Petrobras
  • 179. Sistemas de Produção A produção de petróleo e gás natural pede ser obtida através de quaisquer dos tipos de sistemas de produção apresentados anteriormente. Conforme os estudos do reservatório e de viabilidade técnica-econômica, o sistema de produção definido poderá ter uma planta de processamento bem simples ou complexa. Plantas de processo, mais simples, são baseadas apenas na separação gás-óleo-água ou somente gás-líquido, sem o aquecimento dos fluidos. Quando se trata de reservatórios de grande porte e bem definidos, prevê-se no planejamento da planta de processamento, além da separação gás-óleo-água o tratamento e a estabilização dos fluidos, mas também os sistemas de compressão e tratamento de água para injeção no reservatório. Fonte: Petrobras
  • 180. Sistemas de Produção Plantas de Processo em sistemas de produção offshore: Processar o óleo significa separá-lo do gás, da água, do sal e sólidos e reduzi-los a limites aceitáveis. o Gás deve ser reduzido para não prejudicar o bombeamento e o processamento do óleo nas etapas posteriores à produção; a Água provoca corrosão na tubulação e equipamentos e aumenta o custo do transporte; o Sal provoca incrustações e corrosão; os Sólidos provocam erosão e obstrução nos equipamentos e instrumentos. A função da planta de processo é adequar o óleo para estocagem ou transferência. A planta é definida em função das características e potencial do reservatório, tipos e propriedades dos fluidos, mecanismos de produção, tipos e fatores de recuperação, número de poços produtores, número de poços injetores de água e gás. Fonte: Petrobras
  • 181. Sistemas de Produção Os atuais sistemas de produção podem ser divididos em cinco tipos principais, no que se refere a o processamento de petróleo: 1- Sistemas sem separação de fluidos; 2- Sistemas com separação Bifásica; 3- Sistemas com separação Trifásica; 4- Sistemas com separação Trifásica e Tratamento de Óleo; 5- Sistemas com Tratamento de Óleo apenas.
  • 182. Sistemas de Produção Sistemas Tipo 1 - sem separação de fluidos: São sistemas usualmente utilizados em plataformas satélites, que tranferem suas produções para serem tratados em uma plataforma central. O escoamento da produção é feito através de fluxo multifásico, por oleodutos, que se utilizam da energia do reservatório, ou da energia fornecida por um sistema de bombeio. O sistema de bobeamento pode ser através de bombas de transferência ou pelos equipamentos de bombeio centrífugo submerso (BCS). Separador de teste Poço BCS Fonte: Petrobras
  • 183. Sistemas de Produção Sistemas Tipo 2 - Sistemas com separação Bifásica: São sistemas usualmente utilizados em sistemas transitórios Tratam-se de plantas bastante simples, consistindo basicamente em coletores de produção, separadores de teste, separadores bifásicos de produção, surge tank, sistema de transferência e medição de produção, além de facilidades para o aproveitamento do gás associado e demais utilidades. Em geral estes sistemas não possuem facilidades para descarte de água produzida, a qual é transferida junto com o óleo. Separador de teste Poço Separador de produção Gás Óleo Fonte: Petrobras
  • 184. Sistemas de Produção Sistemas Tipo 3 - Sistemas com separação Trifásica: São sistemas chamados de sistemas definitivos de produção. Tratam-se de plantas com algum grau de complexidade, consistindo de coletores de produção, permutadores de calor, separadores de teste, separadores trifásicos de produção, sistemas de separação água oleosa/gás e água/óleo, sistema de transferência e medição de produção, além de instalações complexas para o tratamento e aproveitamento do gás associado e demais utilidades. Separador de teste Poço Separador de produção Gás Óleo Sist. Trat. Água Oleosa Fonte: Petrobras
  • 185. Sistemas de Produção Sistemas Tipo 4 - Sistemas com separação Trifásica e Tratamento de Óleo: São sistemas trifásicos que adicionalmente possuem tratadores de óleo eletrostáticos, para a retirada do excesso de água, para o enquadramento do óleo em padrões de qualidade para o refino, além de mais um 3° estágio de separação para a estabilização do petróleo. Separador de teste Poço Separador 1° Estágio Gás Óleo Sist. Trat. Água Separador 2° Estágio Gás Separador 3° Estágio Gás Tratador de óleo Fonte: Petrobras
  • 186. Sistemas de Produção Sistemas Tipo 5 - Sistemas de Tratamento de Óleo: São sistemas que recebem a produção de outras unidades, para a retirada do excesso de água do óleo (BSW) e o enquadramento deste em padrões de qualidade para o refino, também possuem sistema para o tratamento da água produzida. As unidades especifícas para o tratamento de óleo não possuem poços interligados. Usualmente são utlizados os FSOs ou FPSOs, neste caso o “P” vem de processing. Outras Plataformas Óleo Sist. Trat. Água Tratador de óleo Fonte: Petrobras
  • 187. Sistemas de Produção Plantas de Processo em sistemas de produção offshore: A planta de processo poderá conter vários estágios de separação, aquecedores, tratadores eletrostático, estação de transferência (bombeamento) e de medição, compressores para o aproveitamento do gás natural produzido ou para gás lift, unidades de desidratação e dessulfurização do gás comprimido para escoamento através de gasodutos, unidade de tratamento de água de injeção no reservatório, etc. Toda planta de processo possui uma capacidade nominal de processamento. Assim, existem vazões limites de óleo, gás e água, impostas pelas capacidades dos equipamentos e vasos que a compõe. Fonte: Petrobras
  • 188. Sistemas de Produção Descrição do fluxograma básico e principais componentes: Além das funções descritas anteriormente, uma unidade de produção pode ter: - Equipamentos para teste individual de poços, sem interromper a produção; sistema de gás-lift para a elevação artificial; - Sistema de bombeio para a injeção d’água para a recuperação secundária; - Sistema de compressão de gás para armazenamento ou recuperação secundária; - Sistemas de utilidades elétricas e não elétricas – combustíveis, esgoto e alojamento – freqüentemente mais da metade dos equipamento em uma plataforma são referentes a estes sistemas e não relativos ao processamento de petróleo. Entre os desafios de um projeto de instalação marítima estão os problemas de limitação de espaço e peso, além de ter que desenvolver tecnologias para possibilitar a produção dos campos em águas profundas; ampliar o fator de recuperação dos campos maduros e produzir os reservatórios situados nas camadas pré-sal das bacias do Atlântico. Fonte: Petrobras
  • 189. Sistemas de Produção Vasos Separadores: Existem vários tipos de vasos separadores, podendo ser classificados quanto sua forma, pressão de trabalho, finalidade ou tipo de operação. Finalidade: Separadores, separadores de óleo e gás, decantadores de água – water knockout, vaso de expansão – Flash, depuradores de gás – gas scrubber. Posição: Horizontal ou vertical. Forma: Cilíndrica ou esférica. Montagem: Monotubo ou bitubo. Fases: Bifásico ou trifásico. Especiais: Separador medidor, hidrociclone, etc. Fonte: Petrobras
  • 190. Sistemas de Produção Vasos Separadores: Separadores bifásicos: Os separadores bifásicos baseiam-se nos seguintes mecanismos de separação das fases líquido e gás: - Ação da gravidade e diferença de densidades; - Separação inercial, onde mudanças bruscas de velocidade e de direção de fluxo permite o gás desprender-se da fase líquida devido a inércia; - Aglutinação das partículas, onde o contato das gotículas de óleo dispersas sobre uma superfície facilita sua coalescência e com o seu diâmetro aumentando pela aglutinação separar-se por gravidade; - Força centrífuga, onde aproveita-se das diferenças de densidade entre o óleo e o gás e faz-se a corrente fluídica entrar no separador tangenciando sua parte interna. O óleo tendo massa específica maior que o gás tende a projetar-se com mais força sobre a parede do recipiente, formando-se em seguida duas correntes distintas: gás acima e óleo abaixo. Fonte: Petrobras
  • 191. Sistemas de Produção Vasos Separadores: Separadores bifásico horizontal*: Válvula de controle de pressão Fonte: Petrobras Entrada 4- Seção aglutinadora ou de coalescimento Saída de Gás Saída de Líquido Extrator de névoa ou demister 1- Separação primária Defletor de entrada 3- Separação secundária Decantação por gravidade 2- Seção de acumulação Coleta de líquido Interface gás/líquido Válvula de controle de nível •Os separadores bifásico vertical e esférico possuem as mesmas funcionalidades do horizontal.
  • 192. Sistemas de Produção Vasos Separadores: Separadores Trifásico horizontal*: Fonte: Petrobras Entrada 4- Seção aglutinadora ou de coalescimento Saída de Gás Saída de Óleo Extrator de névoa ou demister 1- Separação primária Defletor de entrada 3- Separação secundária Decantação por gravidade Interface gás/líquido 2a- Seção de Óleo e Emulsão Válvula de controle de pressão Válvula de controle de nível 2b- Seção de Água 5- Vertedouro Saída de Água Válvula de controle de nível Coletor de descida – Downcomer
  • 193. Sistemas de Produção Vasos Separadores: Separadores Trifásico horizontal – Recipiente Vertedor Fonte: Petrobras Entrada 4- Seção aglutinadora ou de coalescimento Saída de Gás Saída de Água Extrator de névoa ou demister 1- Separação primária Defletor de entrada 3- Separação secundária Decantação por gravidade Interface gás/líquido 2a- Seção de Óleo e Emulsão Válvula de controle de pressão Válvula de controle de nível 2b- Seção de Água 5a- Recipiente de óleo Saída de Óleo Válvula de controle de nível Coletor de descida – Downcomer 5b- Vertedor de água
  • 194. Sistemas de Produção Planta de processamento de Petróleo Fonte: Pemex
  • 195. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Acompanhado toda esta cadeia produtiva há uma vasta rede de processos de logística, envolvendo: Transporte; Armazenagem; Gestão de Recursos Humanos; Gestão de SMS – Saúde, Meio ambiente e Segurança; Manutenção; Construção e Montagem Industrial; Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia; Tecnologia da Informação; Telecomunicações; Suporte Contábil, Tributário, Financeiro e Jurídico; Segurança Empresarial e Patrimonial; Comunicação Empresarial e Relacionamento com a Sociedade. Fonte: Petrobras
  • 196. PROCESSO DE LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO DE DADOS EXPLORATÓRIOS PROCESSO DE SONDAGEM EXPLORATÓRIA PROCESSO DE DELIMITAÇÃO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO DE BACIAS PROCESSO DE ESTUDOS E OTIMIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO Após a operação de offloading, transferência do petróleo ou gás, a cadeia produtiva do upstream está concluída. Seja, por meio de navios aliviadores, que recebem o petróleo de navios plataforma FPSO/FSO, ou pela transferência por dutos para os terminais terrestres. Com o transporte do óleo e gás produzidos, inicía-se a cadeia do Downstreamculminado na comercialização e distribuição de derivados. DOWNSTREAM - Termo usado para definir, essencialmente, as atividades de refino do petróleo bruto, e também o tratamento do gás natural, o transporte e a comercialização/distribuição de derivados. Fonte: Petrobras
  • 197. Logística na Bacia de Campos Macaé Samarco Porto do Rio Vitória Portos Itanhaém Navegantes Itajaí São Tomé Cabo Frio Jacarepaguá Aeroportos Bacia de Santos Bacia de Campos Bacia do ES Fonte: EP-SERV/US-LOG/OPNP/OPL Dados atualizados em julho de 2013
  • 198. Demanda de passageiros e aeronaves Demanda mensal de passageiros por aeroporto (SSE) - Aeroporto de Macaé: 29 mil - Heliporto de Farol de São Tomé: 19 mil - Aeroporto de Campos: 8 mil - Aeroporto de Cabo Frio: 12 mil - Aeroporto de Jacarepaguá: 10 mil - Aeroporto de Navegantes: 2 mil - Aeroporto de Itanhaém: 960 - Aeroporto de Vitória: 9 mil Passageiros transportados (junho de 2013) = 516 mil passageiros por mês Fonte: EP-SERV/US-LOG/TASSE/COTRAT Dados atualizados em julho de 2013.
  • 199. Quantitativo de aeronaves no EP-SSE - Pequeno Porte: 1 - Médio Porte: 83 - Grande Porte: 32 - Aeromédico: 3 TOTAL:119aeronaves Quantitativo de aeronaves na Bacia de Campos - Pequeno Porte: 1 - Médio Porte: 58 - Grande Porte: 13 TOTAL:72aeronaves Fonte: EP-SERV/US-LOG/TASSE/COTRAT Dados atualizados em julho de 2013. Demanda de passageiros e aeronaves
  • 200. Atender no menor tempo possível os agravos à saúde dos trabalhadores embarcados - tanto os que ocorrem de forma natural quanto os acidentais, visando a cura ou diminuir ao máximo as possibilidades de sequelas. Resgate aeromédico Fonte: Petrobras
  • 201. Histórico e Projeção de Produção da Bacia de Campos
  • 202. Recordes de produção em lâmina d’água Fonte: Petrobras
  • 203. Poços cada vez mais fundos Fonte: Petrobras
  • 204. Petrobras PNG 2013-2017 Fonte: Petrobras
  • 205.
  • 207. Sísmica 4D Fonte: Petrobras
  • 208. Mapa de anomalias do topo do reservatório do campo de Marlim Evolução das Anomalias nos últimos anos Anomalias Sísmicas diferença 2005 - 1997 Anomalias Sísmicas diferença 2010 - 1997 Sísmica 4D Fonte: Petrobras
  • 209. Separador Submarino de Água e Óleo Realidade SSAO: uma realidade da Petrobras em 2011, na Bacia de Campos. Entrou em produção em 2012, no campo de Marlim – P-37. Ficção Filme: O segredo do abismo (1989), de James Cameron. Fonte: Petrobras
  • 210. Separador Submarino de Água e Óleo
  • 212. Arranjos Submarinos Imagem: Baker Hughes https://www.youtube.com/watch?v=RugjBqFw9M0