Este livro conta a história de Gregory, um presidiário solto para passar o Dia das Mães com a família. Ele procura vingança pela morte de sua namorada Jane. No primeiro dia de liberdade, Gregory visita uma casa de prostituição e escolhe Yasmin, uma jovem de 19 anos.
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Gregory
1. Este livro foi escrito em fonte INFORMAL ROMAN tamanho 16.
AVISO: Todos os direitos desse livro pertencem ao autor Luan Santos
Figueiredo, e cópia sem a autorização do autor é crime!
2. Gregory Luan Santos
I – O início
O sol ardente fazia os moradores de Vintown sofrerem com o
tempo ensolarado e quente que fazia naquela Terça-feira que podia ser
igual qualquer outra, exceto por uma coisa que o jornal daquela pequena e
pacata cidade parecia já prever quando em sua primeira página estampou
que a justiça local havia soltado 100 presos para passarem o Dia das Mães
em suas respectivas casas. A causa? A juíza Sarah disse que havia feito
isso pelo bom comportamento dos presos.
Antes de contá-los a série de trágicos acontecimentos que tornaram
aquele mês de Maio marcante, vamos dar uma passadinha no passado?
Ver os acontecimentos marcantes dos últimos dias que os fará entender
tudo o que teremos pela frente...
Quarta-feira antecedente...
Um belo e sem igual nascer do Sol, fazendo o céu aparentar estar
alaranjado, com as nuvens todas mescladas, e um clima ameno, tornavam
aquele dia um dos mais bonitos do mês, os únicos que não podiam
presenciar aquela bela cena eram os “moradores” do presídio Alexis, que
se entusiasmavam, apenas, pelo fato de saber que, como toda Quarta e
Sábado, naquele dia eles teriam direito á tão sonhada visita intima, um
dos poucos direitos que lhes restavam.
Porém, Gregory, um dos presidiários, sabia muito bem que,
retirando as 2 horas que teria direito de passar mantendo relações
afetivas com sua amada, Jane, aquele dia seria tedioso e sem novidades,
como sempre ocorre no Alexis.
O que ele não esperava era que sua amada parceira não iria
aparecer nem naquele dia, nem nos outros que viriam pela frente... O
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motivo? Assassinato! Assassinato esse que Gregory veio saber apenas no
dia seguinte, Quinta-feira.
Os assassinos? Bem, ninguém ainda sabia, mas Gregory faria de
tudo para descobrir e vingar-se do maldito que tirou sua amada de seus
braços.
Segunda-feira, o dia do anuncio dos 100 presos que iriam ser
soltos...
“100 presos, incluindo Gregory, o namorado de Jane, que foi morta
na semana passada, foram soltos pela juíza Sarah para passar o Dia das
Mães com a família.” Dizia à manchete que estava logo na primeira
página do VINTOWNJORNAL, onde, por um simples aposto, o jornal
parecia antecipar o que causaria a falta de bom-senso da decisão judicial
de soltar Gregory em uma sociedade de vários inocentes e um assassino
que matou a mulher, motivo este suficiente para o mesmo jurar vingança
eterna.
Junto à matéria, vinha a foto de Gregory que melhor o retratava.
O mesmo era um rapaz forte, físico bastante avantajado, o que chamava
atenção de várias mulheres por onde ele passava, de estatura acima dos
170 cm e pele mulata. Na época de sua prisão, ele foi acusado de assalto,
sequestro, abuso sexual e homicídio doloso, que é aquele tipo de homicídio
em que há a intenção de matar.
Com uma ficha criminal bastante grande e a habilidade de tornar
difícil a sua captura e prisão, Gregory sempre foi visto pelas autoridades
policiais como uma espécie de “troféu”, pois aquele que o pegasse e o
fizesse ser preso era visto, pelos colegas de profissões, como um herói,
quase um Deus.
Por este motivo, quando o mesmo jornal que agora anuncia a
liberdade dada aos presos, anunciava a prisão de Gregory, executada pela
equipe do Comandante Jonas juntamente com o delegado Gustavo, todos os
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personagens desta raridade foram vistos por uns com olhos de adoração,
por outros com olhos de inveja, e por Gregory com os olhos da fúria.
De volta ao presente, Gregory tinha acabado de ser solto, e já
começava a pensar como ia fazer para achar o assassino de Jane, e o que
ele faria quando estivesse cara a cara com a pessoa que matou a sua
amada. Iria ele matá-lo? Primeiro faria ajudá-lo a achar o cadáver de
Jane? Perguntaria como o assassino matou sua parceira? Enfim... A
única coisa que veio em sua mente foi novamente o desejo de vingança.
Chegava a noite, começava a ventar forte em Vintown, o clima, que
antes era ensolarado e quente, tornava-se cada vez mais frio. Mas esse
frio não tirou os pensamentos maliciosos de nosso protagonista, afinal, ele
mesmo sabia que aquilo era normal em Vintown, por ser uma cidade
muito próxima de um deserto, o dia era cruelmente quente, e a noite,
demasiadamente fria.
Gregory decidiu ligar a televisão de seu humilde apartamento para
assistir o jornal que estava passando, e, como se fosse propositalmente, a
próxima manchete falava de sua liberdade e trazia pequenos “flashbacks”
de quando ele foi preso, e da morte de Jane. Logo, como num passe de
mágica, seu momento de calma e paz foi embora, dando lugar apenas aos
seus pensamentos de vingança, que foram interrompidos apenas pelo
badalar do sino anunciando às 9 da noite.
Quando ele finalmente “despertou” e voltou-se para a televisão ainda
ligada, estava passando um filme de comédia, mas sabia que não tinha
cabeça, nem humor, para soltar ao menos um riso, por esse motivo decidiu
desligar a televisão e ir dormir, sempre em mente de que no dia seguinte
iria começar a sua “caçada”.
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II – Gozando a liberdade
Antes do soar do sino das 6 da manhã, Gregory já havia
acordado, e estava na rua, passeando e pensando um pouco até chegar ao
seu primeiro destino diferente de sua casa depois que foi solto, ele estava
pegando um caminho que há muito tempo não havia pegado, o caminho de
onde ficavam as prostitutas mais próximas.
Ele rapidamente chegou a uma casa, não muito grande, porém com
2 andares – sem contar com o térreo –com janelas rústicas, algumas
tinham até a aparência de enferrujadas, e, as que não estavam,
encontravam-se emperradas, a porta era o único “adjetivo” daquela casa, a
madeira em bom estado e de boa qualidade, trinco de plástico com
gotículas de um minério, que, pela baixa iluminação no local, Gregory não
pode ao certo afirmar qual era.
Ao entrar, foi recebido por uma simpática senhora, que aparentava
ter pouco mais de 40 anos, mas ainda tinha feições de uma bela jovem
que ela foi.
- Olá cavalheiro, meu nome é Jasmine, e sou a proprietária desta
casa. Aqui está o nosso catálogo, o senhor pode escolher a vontade, e assim
que se decidir é só me avisar, que eu lhe encaminho para a sua escolhida.
Gregory tomou o catálogo em suas mãos. Tinha em torno de 100
mulheres ali, mas uma em si lhe chamou muita atenção. Na foto, ela
aparecia “vestida” de um sutiã vermelho, com um belo decote mostrando
parte de seus fartos seios, seu cabelo loiro vinha na altura da cintura, com
um rosto “desenhado” por um belo artista, olhos azuis, sem a parte de
baixo completamente coberta, apenas com um tapa-sexo também em
vermelho, e seu enorme bumbum a mostra.
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Sem excitar duas vezes, ele rapidamente chamou Jasmine e lhe
indicou a jovem.
- Hum, percebi que o senhor tem bom gosto... Ela é nova aqui,
disse que tem apenas 19 aninhos de vida... Porém para não lhe enrolar
mais, me siga que eu lhe mostro o caminho.
O corredor era escuro, com algumas luzes no chão – única fonte de
iluminação do local – em que, na porta de cada quarto, as luzes estavam
dispostas no formato de uma seta, quase convidando a pessoa a entrar.
Gregory andou bastante, até o penúltimo quarto daquele enorme corredor.
- Pronto senhor, daqui pra frente é com o senhor, aviso que será
cobrado por cada 30 minutos, então se divirta...
- Senhora Jasmine, qual o nome dessa jovem?
- Yasmin, cavalheiro... O nome dela é Yasmin.
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