SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  50
Redes de Computadores
Uma rede de computadores consiste em 2
ou mais computadores e outros dispositivos
interligados entre si de modo a poderem
compartilhar recursos físicos e lógicos, estes
podem ser do tipo: dados, impressoras,
mensagens (e-mails),entre outros.
  As redes de computadores se subdividem
em: estruturas físicas (que são os
componentes de hardware) e estrutura lógica
(que são os protocolos e softwares).
As redes podem ser classificadas de acordo
com a sua extensão física:
 LAN (Local Area Network): É uma rede
local que interliga computadores dentro de
uma mesma empresa, casa ou prédio que são
conectados através de cabos de rede.
 WAN (Wide Area Network): É uma rede
de longo alcance que interliga diversos
computadores, sendo que muitos estão
conectados através de linhas telefônicas,
ondas de rádio, satélites etc.
1. Tipos de Aplicações
  As LAN possuem três domínios   de
aplicações:
 Em uma sala.
 Em um edifício.
 Em um conjunto de edifícios.
2. Topologia
  A topologia define como é o layout de uma
rede de computadores e o modo como todos
os dispositivos estão conectados a ela.
  Os principais tipos de topologia são:
 Em estrela.
 Em anel.
 Em barra.
Outras Topologias
 Em árvore.
 Em grafo ou parcialmente ligadas.
 Mista ou Híbrida.
2.1 Topologia em estrela
  É constituída por diversos computadores
conectados a um equipamento central
responsável por promover a comunicação
entre todas as estações da rede.
  Se algum computador desta rede deixar de
funcionar, ela continuará trabalhando
normalmente devido ao equipamento central
que realiza o roteamento dos dados dentro da
rede, o que facilita a localização do defeito.
2.2 Topologia em anel
  Este tipo de rede não é capaz de conectar
todos os computadores uns aos outros
diretamente. A conexão é feita através de
repetidores instalados em cada estação de
trabalho.
  Quando algum computador sofre uma
pane, toda a rede deixa de funcionar.
  Geralmente esta rede utiliza cabos coaxiais
e conectores do tipo BNC em forma de “T”.
2.3 Topologia em barra
  Todos os computadores estão interligados
em uma única rede física. Apenas um
computador por vez pode enviar dados pela
rede. Se ocorrer de mais de uma estação tentar
enviar ao mesmo tempo, ocorrerá uma colisão
entre os dados e a rede ficará ocupada.
  Para evitar problemas          como este é
necessário que os usuários da rede organizem
uma fila de envio para que sejam feitos um por
vez.
2.4 Topologia em árvore
  Sua estrutura é baseada em um conjunto de
barras conectadas entre si, contendo uma
barra central por onde ramificações menores
se interligam.
  É essencialmente em série de barras
interconectadas. Geralmente, existe um barra
central onde ramos menores se conectam.
2.5 Topologia em Grafo
   Serve como ponto de partida para o
desenvolvimento de outras topologias como
estrela, anel, parcialmente ou totalmente
ligada.
   Em redes interligadas ponto a ponto não é
preciso que um computador esteja conectado
a todos os outros da rede.
2.6 Estrutura Mista ou Híbrida
  A topologia híbrida é bem complexa e
muito utilizada em grandes redes.
  Nela podemos encontrar uma mistura de
topologias,       tais      como       as     de
anel, estrela, barra, entre outras, que possuem
como características as ligações ponto a ponto
e multiponto.
3. Servidores
  Em informática o servidor é um
computador que fica disponível na rede
para prover arquivos e/ou periféricos
para os demais computadores.
  Apesar de existir uma grande variedade
de tipos de servidores capazes de realizar
as mais diferentes funções, o principal é
o de servir a rede.
3.1 Servidores de Arquivos
  É um computador cuja função principal é a de
armazenamento e distribuição dos arquivos dentro da
rede local que está conectado.
3.2 Servidor de Impressão
  É possível compartilhar uma impressora
através de uma chaveador de impressora, de
um computador conectado em uma rede local
ou, então, de um dispositivo eletrônico
servidor de impressão conectado à rede.
  O chaveador é um periférico utilizado para
o compartilhamento de uma impressora entre
dois computadores, conectados por um cabo
paralelo ou USB.
Existem dois tipos de chaveadores: o manual e o
automático. Uma desvantagem em relação ao uso
destes aparelhos é que ao alcançar determinado tempo
de uso, eles tendem a apresentar problemas de mau
contato, que se torna ainda mais evidente em
chaveadores manuais.
   O servidor de impressão (print server) é a melhor
alternativa para a impressão de grandes quantidades de
arquivos através de uma rede com muitos
computadores.
   Neste tipo de compartilhamento é o aparelho Print
Server que controla as impressões, impedindo que
ocorra sobrecarga de tarefas em apenas um computador
da rede local, aumentando a performance da rede.
Com o servidor de impressão, a impressora passa a ter
sua própria identidade dentro da rede, obtendo um
nome ou endereço de IP, se tornando disponível para
todos os usuários da rede. Este equipamento possui
custo acessível.
3.3 Servidor de Comunicação
  É um computador configurado especialmente para
executar todos os procedimentos, prover acesso à rede e
desenvolver uma interface com os dispositivos usuários
de modo que seja possível a utilização da rede pelos
demais computadores interligados a ele.
3.4 Servidor Gateway
  Computador capaz de         constituir uma
conexão entre duas redes que utilizam
protocolos distintos. Ele recebe informações
da internet e as converte em um formato
compatível para os demais computadores
conectados à mesma rede intranet.
3.5 Servidor de Rede
  Tem a função de coordenar o tráfego dos
dados entre os computadores da rede, além de
monitorar os recursos e performance dela.
Cabe ao servidor de rede o monitoramento do
meio de transmissão dos dados e outros sinais
para que seja possível identificar erros,
diagnosticá-los e solucioná-los rapidamente.
3.6 Servidor DHCP
  Tem a função de atender os pacotes de broadcast dos
computadores da rede, despachando um pacote com
um dos endereços IP disponíveis e outros dados da
rede. Constantemente, este servidor faz uma
conferência para verificar se todas as estações estão
conectadas à rede e, então, exige delas a renovação dos
seus endereços IP.
  A única exigência é que este computador permaneça
sempre conectado para que possa fazer a renovação dos
pacotes de protocolo nos computadores da rede.
3.7 Servidor Proxy
  Permite que os computadores de uma rede
local tenham acesso à internet. Utilizando
este servidor é possível compartilhar a
conexão com a internet, sendo uma grande
vantagem quando o IP for fixo. Desta forma, o
servidor permanece conectado e os outros
computadores da rede local se conectam à
internet através deste servidor proxy.
4. Arquitetura de Protocolos
  Protocolo é um conjunto de informações ou
dados que viabiliza o envio e recebimento de
dados entre diversos computadores em uma
rede.
  Podemos citar: FTP, HTTP, IP, NNTP etc.
  Dependendo do nível de controle de dados
em uma rede os protocolos são classificados
da seguinte maneira:
 Protocolos orientados à conexão: São protocolos
  que controlam a transmissão de dados enquanto é
  estabelecida a comunicação entre dois computadores.
  Durante este processo, o computador receptor emite
  avisos de recepção aguardando a comunicação,em
  contrapartida, o computador emissor faz a validação
  do pedido e envia os dados em forma de fluxo. O
  protocolo TCP, portanto, destina-se à conexão.
 Protocolos não orientados à conexão: São
  protocolos nos quais o computador emissor envia
  dados sem emitir avisos ao computador que irá recebê-
  los. Durante o processo de transferência os dados são
  enviados na forma de datagramas (blocos).
4.1 Visão Geral do Modelo ISO OSI
  O modelo OSI foi desenvolvido no ano de
1977 pela ISO, que foi a organização pioneira
na criação de padrões de conexões capazes de
interligar diversos computadores locais e
remotos.
  Os parâmetros de conexões gerais da rede
são divididos em sete camadas, ajudando a
entender questões fundamentais sobre a rede.
4.2 Camada Física
   A camada física está relacionada à
consideração dos dispositivos de hardware
que compõem um determinado processo. Na
linguagem da rede, ela faz referências às
conexões por onde os dados irão trafegar
como, por exemplo, as interfaces seriais,
LPTS, hubs ou cabos coaxiais. Dentro do
modelo OSI esta é a camada de nível-1 dos
sete de camadas.
4.3 Camada de Enlace
  Esta camada é um gerenciador de enlace de dados,
que é responsável pela conexão lógica e física da
rede. Neste nível é realizada a transmissão,
identificação de erros e também a codificação e
conversão das informações em pacotes. A camada de
enlace possui os métodos de acesso ao meio e faz o
controle do fluxo.
  O endereço MAC (Media Access Control) que é
protocolo que gerencia o acesso dos computadores à
rede Ethernet também está alocado nesta camada.
4.4 Camada de Rede
  A camada de rede tem a função de
estabelecer uma conexão lógica entre dois
pontos, fazendo a administração do tráfego e
roteamento dos arquivos relacionados ao
estabelecimento e operação de uma conexão
em uma rede.
4.5 Camada de Transporte
   Como a camada de rede não garante a entrada do
pacote de dados ao seu destino, ocorrendo o risco deles
serem perdidos ou extraviados foi necessária a utilização
de uma outra camada de protocolo, que é de transporte.
   A função dela é isolar os níveis superiores da parte de
transmissão de dados através da rede, administrar o
status de funcionamento e desativar uma conexão. Além
disso, a função dessa camada é controlar o fluxo de
dados e as diversas conexões em uma rede.
5. Meios de Transmissão
   Servem de suporte para que possa ocorrer a
transmissão de dados entre dois pontos. Eles são
classificados em dois grupos distintos: meios de
transmissão guiados (fibra de vidro, fios, cabo
coaxial etc.) e meios de transmissão não guiados
(micro-ondas, raios infravermelhos, ondas de rádio
etc.).
   Ao escolher um sistema de transmissão de dados é
importante considerar a taxa de transferência e
distância que ele consegue atingir.
5.1 Cabo Coaxial
   Tipo de cabo utilizado para a transmissão de sinais e
que utiliza camadas de condutores e isolantes.
   Estes cabos são constituídos por quatro camadas:
 Condutor interno: É o fio de cobre por onde os
dados são transportados.
 Camada isolante de plástico: Denominada de
dielétrico, tem a função de proteger o condutor interno.
 Malha de metal: Responsável pela proteção da duas
camadas internas citadas anteriormente.
 Jaqueta: Camada de revestimento externa.
5.2 Par Trançado
  Substituiu os cabos coaxiais. É constituído
por 4 pares de fios entrelaçados o que
permite maior proteção dos fios, pois os
enrolados uns aos outros criam um campo
eletromagnético que protege os dados das
interferências externas.
  Há dois tipos: o UTP ou Par Trançado
Blindado e o STP ou Par Trançado sem
Blindagem.
5.3 Fibra Óptica
  Faz a transmissão de uma luz produzida por
um LED ou diodo emissor de luz e estes sinais
de luz por sua vez são traduzidos em sinais
digitais através de um circuito de fotodiodo.
  São dois os modelos de fibra óptica: o
monomodo e o multimodo.
5.4 Radio Difusão (Wireless)
   É uma tecnologia que possibilita a conexão
de dois dispositivos por ondas de rádio,
dispensando a utilização de cabos.
   Para estabelecer uma conexão sem fio, dois
itens são indispensáveis: dispositivo com
suporte a tecnologia wireless e um hotspot,
que é um ponto de acesso através do qual o
sinal é repassado.
Este tipo de rede, chamado de WLAN permite
conexão de alta velocidade com a internet em raios
inferiores a 100 metros, sendo indicado para áreas com
espaço restrito.
   Várias tecnologias são abrangidas pelas redes locais
sem fio:
 Sistema Infrared (infravermelho): Para realizar a
transmissão de dados são utilizados frequências
elevadas, sendo um pouco inferior à luz visível no
espectro eletromagnético.
 Sistemas Narrowband – banda estreita: Trabalha
em uma frequência específica de rádio, preservando o
sinal restrito o suficiente apenas para enviar as
informações.
 Sistemas Spread Spectrum: São os mais
 difundidos e utilizam o método de
 espalhamento espectral com sinais de rádio
 frequência de banda larga.
6. Interligando Segmentos de Rede
                Local
  Para conectar segmentos dentro de uma
rede local o usuário poderá utilizar diferentes
dispositivos, os quais variam de acordo com o
tipo de rede existente. Entre os principais
dispositivos destinados a esta função,
podemos citar as pontes, os hubs, os
repetidores, os roteadores e os switches.
6.1 Repetidores
  São dispositivos clientes, sem fio que têm a
função de receberem o sinal e enviá-lo,
ampliando a área de alcance de uma rede
wireless, atingindo um ponto afastado que
não é abrangido pelo roteador alcançado com
a mesma potência.
6.2 Pontes (Bridge)
   É um dispositivo que conecta duas ou mais redes que
utilizam protocolos iguais ou diferentes ou, então, dois
segmentos em uma mesma rede que utilizam um mesmo
protocolo.
   É importante distinguir as diferenças entre a
funcionalidade de um hub e um bridge. O hub conecta
diversos computadores, que passam a constituir um
único segmento de rede, de modo que todos os dados
transmitidos através de um computador seja repassado
aos demais fazendo com que a performance da rede
diminua à medida que o tráfego aumente.
Já o bridge reúne dois ou mais hubs dando
origem a uma única rede de modo que os
computadores conectados em cada um destes
hubs se convertam em um segmento
diferente.
  Cada computador pode suportar apenas
uma ponte de rede.
6.3 Roteadores (Router)
  É um aparelho que contém diversas entradas de
conexão do tipo RJ45 para fazer a conexão dos
cabos de rede, sendo utilizado em redes de grande
porte.
  Sua função, além de conectar diversos
computadores em uma rede, é de especificar qual a
melhor rota que os dados devem seguir até seus
respectivos destinos, impedindo que ocorra
congestionamento de arquivos.
  Existem dois modelos de roteadores:
 Roteador      Estático: Faz a busca pelo
  caminho mais curto para transportar os dados
  e as informações, com a ressalva que ele não
  identifica o congestionamento de dados.
 Roteador Dinâmico: Também identifica um
  caminho mais curto e sem congestionamento
  ou com menor quantidade de dados
  trafegando simultaneamente. Além disso, ele
  possui seu próprio sistema de firewall e faz a
  compactação dos dados possibilitando uma
  transferência mais veloz.
6.4 Gateways
  Para que um computador se comunique com
outro através de uma rede é necessário possuir
uma função que informe como devem estabelecer
esta comunicação. Esta função, por sua vez,
recebe o nome de roteamento.
  Uma rota é um conjunto de endereços que se
divide em duas etapas: destino e gateway. Desta
forma, para um computador conseguir permissão
de acesso para algum destino da rede é necessário
realizar uma prévia comunicação gateway.
O destino pode estar representado
dentro da rede como computadores
individuais, subredes e padrão, sendo
que a opção padrão é utilizada apenas se
nenhuma das outras opções de rota
estiverem disponíveis. Os gateways
também podem ser de três tipos:
computadores individuais, enlaces ou
interfaces e endereços MAC.

Contenu connexe

Tendances

T.A.R - Tecnologias Atuais de Redes
T.A.R - Tecnologias Atuais de RedesT.A.R - Tecnologias Atuais de Redes
T.A.R - Tecnologias Atuais de RedesMateus Cardoso
 
Apresentaçao Final De Redes
Apresentaçao Final De RedesApresentaçao Final De Redes
Apresentaçao Final De Redesguesta9bd8d
 
Noções de redes de computadores
Noções de redes de computadoresNoções de redes de computadores
Noções de redes de computadoresFilipe Flores
 
Redes - Introdução
Redes - IntroduçãoRedes - Introdução
Redes - IntroduçãoLuiz Arthur
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadoresdeisiweg
 
Topologias Fisicas de rede
Topologias Fisicas de redeTopologias Fisicas de rede
Topologias Fisicas de redediogoaaf
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadoresCarol Pereira
 
Redes de computadores, tipologias e elementos de rede
Redes de computadores, tipologias e elementos de redeRedes de computadores, tipologias e elementos de rede
Redes de computadores, tipologias e elementos de redeandreaires
 
Conceito e estruturas de redes...
Conceito e estruturas de redes...Conceito e estruturas de redes...
Conceito e estruturas de redes...Alison Rodrigues
 
Tecnologias De Redes De Computadores
Tecnologias De Redes De ComputadoresTecnologias De Redes De Computadores
Tecnologias De Redes De ComputadoresMatheus
 
CCNA - Introdução a redes para certificação 640-802 // CISCO
CCNA - Introdução a redes para certificação 640-802 // CISCOCCNA - Introdução a redes para certificação 640-802 // CISCO
CCNA - Introdução a redes para certificação 640-802 // CISCODinei Vicente
 
Dispositivos de ligação dos componentes à rede
Dispositivos de ligação dos componentes à redeDispositivos de ligação dos componentes à rede
Dispositivos de ligação dos componentes à redeTaniabastos15
 

Tendances (20)

T.A.R - Tecnologias Atuais de Redes
T.A.R - Tecnologias Atuais de RedesT.A.R - Tecnologias Atuais de Redes
T.A.R - Tecnologias Atuais de Redes
 
Apresentaçao Final De Redes
Apresentaçao Final De RedesApresentaçao Final De Redes
Apresentaçao Final De Redes
 
Mini Curso - Redes de Computadores
Mini Curso - Redes de ComputadoresMini Curso - Redes de Computadores
Mini Curso - Redes de Computadores
 
Noções de redes de computadores
Noções de redes de computadoresNoções de redes de computadores
Noções de redes de computadores
 
Redes - Introdução
Redes - IntroduçãoRedes - Introdução
Redes - Introdução
 
Introducao as rede de computadores
Introducao as rede de computadoresIntroducao as rede de computadores
Introducao as rede de computadores
 
Introdução a Redes de Computadores
Introdução a Redes de ComputadoresIntrodução a Redes de Computadores
Introdução a Redes de Computadores
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
Topologias Fisicas de rede
Topologias Fisicas de redeTopologias Fisicas de rede
Topologias Fisicas de rede
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Apostila Digital
Apostila DigitalApostila Digital
Apostila Digital
 
Julia aula mestrado
Julia aula mestradoJulia aula mestrado
Julia aula mestrado
 
Redes de computadores, tipologias e elementos de rede
Redes de computadores, tipologias e elementos de redeRedes de computadores, tipologias e elementos de rede
Redes de computadores, tipologias e elementos de rede
 
Conceito e estruturas de redes...
Conceito e estruturas de redes...Conceito e estruturas de redes...
Conceito e estruturas de redes...
 
Tecnologias De Redes De Computadores
Tecnologias De Redes De ComputadoresTecnologias De Redes De Computadores
Tecnologias De Redes De Computadores
 
CCNA - Introdução a redes para certificação 640-802 // CISCO
CCNA - Introdução a redes para certificação 640-802 // CISCOCCNA - Introdução a redes para certificação 640-802 // CISCO
CCNA - Introdução a redes para certificação 640-802 // CISCO
 
Introducao a Redes de Computadores
Introducao a Redes de ComputadoresIntroducao a Redes de Computadores
Introducao a Redes de Computadores
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
Equipamentos para redes
Equipamentos para redesEquipamentos para redes
Equipamentos para redes
 
Dispositivos de ligação dos componentes à rede
Dispositivos de ligação dos componentes à redeDispositivos de ligação dos componentes à rede
Dispositivos de ligação dos componentes à rede
 

En vedette

Unidade 2.2 Equipamentos De Redes
Unidade 2.2   Equipamentos De RedesUnidade 2.2   Equipamentos De Redes
Unidade 2.2 Equipamentos De Redesguest18dcd9
 
Maus Usos Abusivos Da Internet
Maus Usos Abusivos Da InternetMaus Usos Abusivos Da Internet
Maus Usos Abusivos Da InternetGONGAXBAKANU9
 
Introdução a redes
Introdução a redesIntrodução a redes
Introdução a redesAlexJSouza
 
Arquitetura de-computadores
Arquitetura de-computadoresArquitetura de-computadores
Arquitetura de-computadoresPimentel
 
Informática Aplicada - Redes
Informática Aplicada - RedesInformática Aplicada - Redes
Informática Aplicada - RedesRicardo de Moraes
 
ApresentaçAo Final De Redes
ApresentaçAo Final De RedesApresentaçAo Final De Redes
ApresentaçAo Final De Redesallanzinhuu
 
Funções dos dispositivos de rede
Funções dos dispositivos de redeFunções dos dispositivos de rede
Funções dos dispositivos de redeGonçalo
 

En vedette (11)

Unidade 2.2 Equipamentos De Redes
Unidade 2.2   Equipamentos De RedesUnidade 2.2   Equipamentos De Redes
Unidade 2.2 Equipamentos De Redes
 
Apresentacao Internet Segura
Apresentacao Internet SeguraApresentacao Internet Segura
Apresentacao Internet Segura
 
Maus Usos Abusivos Da Internet
Maus Usos Abusivos Da InternetMaus Usos Abusivos Da Internet
Maus Usos Abusivos Da Internet
 
Introdução a redes
Introdução a redesIntrodução a redes
Introdução a redes
 
Arquitetura de-computadores
Arquitetura de-computadoresArquitetura de-computadores
Arquitetura de-computadores
 
Informática Aplicada - Redes
Informática Aplicada - RedesInformática Aplicada - Redes
Informática Aplicada - Redes
 
ApresentaçAo Final De Redes
ApresentaçAo Final De RedesApresentaçAo Final De Redes
ApresentaçAo Final De Redes
 
Projeto de rede
Projeto de redeProjeto de rede
Projeto de rede
 
Funções dos dispositivos de rede
Funções dos dispositivos de redeFunções dos dispositivos de rede
Funções dos dispositivos de rede
 
Introdução ao HTML e CSS
Introdução ao HTML e CSSIntrodução ao HTML e CSS
Introdução ao HTML e CSS
 
Projeto de redes
Projeto de redesProjeto de redes
Projeto de redes
 

Similaire à Redes de computadores

Mini curso redes_computadores
Mini curso redes_computadoresMini curso redes_computadores
Mini curso redes_computadoreselgi.elgi
 
AULA DE REDES DIA 22.062023.pptx
AULA DE REDES DIA 22.062023.pptxAULA DE REDES DIA 22.062023.pptx
AULA DE REDES DIA 22.062023.pptxCidrone
 
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturadoApostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturadojpl200
 
Tecnologias De Redes De Computadores
Tecnologias De Redes De ComputadoresTecnologias De Redes De Computadores
Tecnologias De Redes De ComputadoresMatheus
 
Referencia de redes.pdf
Referencia de redes.pdfReferencia de redes.pdf
Referencia de redes.pdfProfTelmaLcia
 
Componentes de uma Rede de computadores
Componentes de uma Rede de computadoresComponentes de uma Rede de computadores
Componentes de uma Rede de computadoresFelipe Silva
 
Html - capitulo 01
Html - capitulo 01Html - capitulo 01
Html - capitulo 01Alvaro Gomes
 

Similaire à Redes de computadores (20)

Rede
RedeRede
Rede
 
Mini curso redes_computadores
Mini curso redes_computadoresMini curso redes_computadores
Mini curso redes_computadores
 
AULA DO DIA SEGUNDO DIA.pptx
AULA DO DIA SEGUNDO DIA.pptxAULA DO DIA SEGUNDO DIA.pptx
AULA DO DIA SEGUNDO DIA.pptx
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
AULA DE REDES DIA 22.062023.pptx
AULA DE REDES DIA 22.062023.pptxAULA DE REDES DIA 22.062023.pptx
AULA DE REDES DIA 22.062023.pptx
 
762- Redes.ppt
762- Redes.ppt762- Redes.ppt
762- Redes.ppt
 
Artigo Redes Jonnes
Artigo Redes JonnesArtigo Redes Jonnes
Artigo Redes Jonnes
 
Artigo Redes Jonnes
Artigo Redes JonnesArtigo Redes Jonnes
Artigo Redes Jonnes
 
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturadoApostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
 
Tecnologias De Redes De Computadores
Tecnologias De Redes De ComputadoresTecnologias De Redes De Computadores
Tecnologias De Redes De Computadores
 
Arquitetura de Redes de Computadores
 Arquitetura de Redes de Computadores Arquitetura de Redes de Computadores
Arquitetura de Redes de Computadores
 
Aula01 redes de computadores
Aula01   redes de computadoresAula01   redes de computadores
Aula01 redes de computadores
 
Trabalho de rede.
Trabalho de rede.Trabalho de rede.
Trabalho de rede.
 
Internet
InternetInternet
Internet
 
Internet
InternetInternet
Internet
 
Referencia de redes.pdf
Referencia de redes.pdfReferencia de redes.pdf
Referencia de redes.pdf
 
Componentes de uma Rede de computadores
Componentes de uma Rede de computadoresComponentes de uma Rede de computadores
Componentes de uma Rede de computadores
 
Html - capitulo 01
Html - capitulo 01Html - capitulo 01
Html - capitulo 01
 
Gv redes industriais
Gv redes industriaisGv redes industriais
Gv redes industriais
 
121 redes
121 redes121 redes
121 redes
 

Plus de PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

Plus de PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (20)

Grecia atividade a luta por direitos - hq mauricio de sousa
Grecia  atividade a luta por direitos - hq mauricio de sousaGrecia  atividade a luta por direitos - hq mauricio de sousa
Grecia atividade a luta por direitos - hq mauricio de sousa
 
Livreto para grafica o escravo negro no brasil colonial - trafico e cotidiano
Livreto para grafica   o escravo negro no brasil colonial - trafico e cotidianoLivreto para grafica   o escravo negro no brasil colonial - trafico e cotidiano
Livreto para grafica o escravo negro no brasil colonial - trafico e cotidiano
 
Slides o escravo negro no brasil colonial tráfico e cotidiano
Slides o escravo negro no brasil colonial   tráfico e cotidianoSlides o escravo negro no brasil colonial   tráfico e cotidiano
Slides o escravo negro no brasil colonial tráfico e cotidiano
 
Plano de aula o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidiano
Plano de aula   o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidianoPlano de aula   o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidiano
Plano de aula o escravo negro no brasil colonia - tráfico e cotidiano
 
Texto sobre existência de raças humanas ação o escravo negro no brasil colo...
Texto sobre existência de raças humanas   ação o escravo negro no brasil colo...Texto sobre existência de raças humanas   ação o escravo negro no brasil colo...
Texto sobre existência de raças humanas ação o escravo negro no brasil colo...
 
Pinturas de debret e rugendas
Pinturas de debret e rugendasPinturas de debret e rugendas
Pinturas de debret e rugendas
 
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidianoLivreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
 
Trânsito Beneditinos-PI (Alunos UEPMP)
Trânsito Beneditinos-PI (Alunos UEPMP)Trânsito Beneditinos-PI (Alunos UEPMP)
Trânsito Beneditinos-PI (Alunos UEPMP)
 
Relevo e Biomas piauienses
Relevo e Biomas piauiensesRelevo e Biomas piauienses
Relevo e Biomas piauienses
 
Os movimentos urbanos e o movimento operário na república oligárquica
Os movimentos urbanos e o movimento operário na república oligárquicaOs movimentos urbanos e o movimento operário na república oligárquica
Os movimentos urbanos e o movimento operário na república oligárquica
 
O espaço natural brasileiro - Hidrografia
O espaço natural brasileiro - HidrografiaO espaço natural brasileiro - Hidrografia
O espaço natural brasileiro - Hidrografia
 
O modernismo em portugal
O modernismo em portugalO modernismo em portugal
O modernismo em portugal
 
Engenharia civil
Engenharia civilEngenharia civil
Engenharia civil
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 
Brasil - Primeira república
Brasil - Primeira repúblicaBrasil - Primeira república
Brasil - Primeira república
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
A região nordeste
A região nordesteA região nordeste
A região nordeste
 
A arte na grécia
A arte na gréciaA arte na grécia
A arte na grécia
 
O espaço natural brasileiro - Clima
O espaço natural brasileiro - ClimaO espaço natural brasileiro - Clima
O espaço natural brasileiro - Clima
 

Dernier

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalSilvana Silva
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 

Dernier (20)

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mentalADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
ADJETIVO para 8 ano. Ensino funda.mental
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 

Redes de computadores

  • 2. Uma rede de computadores consiste em 2 ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si de modo a poderem compartilhar recursos físicos e lógicos, estes podem ser do tipo: dados, impressoras, mensagens (e-mails),entre outros. As redes de computadores se subdividem em: estruturas físicas (que são os componentes de hardware) e estrutura lógica (que são os protocolos e softwares).
  • 3. As redes podem ser classificadas de acordo com a sua extensão física:  LAN (Local Area Network): É uma rede local que interliga computadores dentro de uma mesma empresa, casa ou prédio que são conectados através de cabos de rede.  WAN (Wide Area Network): É uma rede de longo alcance que interliga diversos computadores, sendo que muitos estão conectados através de linhas telefônicas, ondas de rádio, satélites etc.
  • 4. 1. Tipos de Aplicações As LAN possuem três domínios de aplicações:  Em uma sala.  Em um edifício.  Em um conjunto de edifícios.
  • 5. 2. Topologia A topologia define como é o layout de uma rede de computadores e o modo como todos os dispositivos estão conectados a ela. Os principais tipos de topologia são:  Em estrela.  Em anel.  Em barra.
  • 6. Outras Topologias  Em árvore.  Em grafo ou parcialmente ligadas.  Mista ou Híbrida.
  • 7. 2.1 Topologia em estrela É constituída por diversos computadores conectados a um equipamento central responsável por promover a comunicação entre todas as estações da rede. Se algum computador desta rede deixar de funcionar, ela continuará trabalhando normalmente devido ao equipamento central que realiza o roteamento dos dados dentro da rede, o que facilita a localização do defeito.
  • 8.
  • 9. 2.2 Topologia em anel Este tipo de rede não é capaz de conectar todos os computadores uns aos outros diretamente. A conexão é feita através de repetidores instalados em cada estação de trabalho. Quando algum computador sofre uma pane, toda a rede deixa de funcionar. Geralmente esta rede utiliza cabos coaxiais e conectores do tipo BNC em forma de “T”.
  • 10.
  • 11. 2.3 Topologia em barra Todos os computadores estão interligados em uma única rede física. Apenas um computador por vez pode enviar dados pela rede. Se ocorrer de mais de uma estação tentar enviar ao mesmo tempo, ocorrerá uma colisão entre os dados e a rede ficará ocupada. Para evitar problemas como este é necessário que os usuários da rede organizem uma fila de envio para que sejam feitos um por vez.
  • 12.
  • 13. 2.4 Topologia em árvore Sua estrutura é baseada em um conjunto de barras conectadas entre si, contendo uma barra central por onde ramificações menores se interligam. É essencialmente em série de barras interconectadas. Geralmente, existe um barra central onde ramos menores se conectam.
  • 14.
  • 15. 2.5 Topologia em Grafo Serve como ponto de partida para o desenvolvimento de outras topologias como estrela, anel, parcialmente ou totalmente ligada. Em redes interligadas ponto a ponto não é preciso que um computador esteja conectado a todos os outros da rede.
  • 16.
  • 17. 2.6 Estrutura Mista ou Híbrida A topologia híbrida é bem complexa e muito utilizada em grandes redes. Nela podemos encontrar uma mistura de topologias, tais como as de anel, estrela, barra, entre outras, que possuem como características as ligações ponto a ponto e multiponto.
  • 18.
  • 19. 3. Servidores Em informática o servidor é um computador que fica disponível na rede para prover arquivos e/ou periféricos para os demais computadores. Apesar de existir uma grande variedade de tipos de servidores capazes de realizar as mais diferentes funções, o principal é o de servir a rede.
  • 20. 3.1 Servidores de Arquivos É um computador cuja função principal é a de armazenamento e distribuição dos arquivos dentro da rede local que está conectado.
  • 21. 3.2 Servidor de Impressão É possível compartilhar uma impressora através de uma chaveador de impressora, de um computador conectado em uma rede local ou, então, de um dispositivo eletrônico servidor de impressão conectado à rede. O chaveador é um periférico utilizado para o compartilhamento de uma impressora entre dois computadores, conectados por um cabo paralelo ou USB.
  • 22. Existem dois tipos de chaveadores: o manual e o automático. Uma desvantagem em relação ao uso destes aparelhos é que ao alcançar determinado tempo de uso, eles tendem a apresentar problemas de mau contato, que se torna ainda mais evidente em chaveadores manuais. O servidor de impressão (print server) é a melhor alternativa para a impressão de grandes quantidades de arquivos através de uma rede com muitos computadores. Neste tipo de compartilhamento é o aparelho Print Server que controla as impressões, impedindo que ocorra sobrecarga de tarefas em apenas um computador da rede local, aumentando a performance da rede.
  • 23. Com o servidor de impressão, a impressora passa a ter sua própria identidade dentro da rede, obtendo um nome ou endereço de IP, se tornando disponível para todos os usuários da rede. Este equipamento possui custo acessível.
  • 24. 3.3 Servidor de Comunicação É um computador configurado especialmente para executar todos os procedimentos, prover acesso à rede e desenvolver uma interface com os dispositivos usuários de modo que seja possível a utilização da rede pelos demais computadores interligados a ele.
  • 25. 3.4 Servidor Gateway Computador capaz de constituir uma conexão entre duas redes que utilizam protocolos distintos. Ele recebe informações da internet e as converte em um formato compatível para os demais computadores conectados à mesma rede intranet.
  • 26. 3.5 Servidor de Rede Tem a função de coordenar o tráfego dos dados entre os computadores da rede, além de monitorar os recursos e performance dela. Cabe ao servidor de rede o monitoramento do meio de transmissão dos dados e outros sinais para que seja possível identificar erros, diagnosticá-los e solucioná-los rapidamente.
  • 27. 3.6 Servidor DHCP Tem a função de atender os pacotes de broadcast dos computadores da rede, despachando um pacote com um dos endereços IP disponíveis e outros dados da rede. Constantemente, este servidor faz uma conferência para verificar se todas as estações estão conectadas à rede e, então, exige delas a renovação dos seus endereços IP. A única exigência é que este computador permaneça sempre conectado para que possa fazer a renovação dos pacotes de protocolo nos computadores da rede.
  • 28. 3.7 Servidor Proxy Permite que os computadores de uma rede local tenham acesso à internet. Utilizando este servidor é possível compartilhar a conexão com a internet, sendo uma grande vantagem quando o IP for fixo. Desta forma, o servidor permanece conectado e os outros computadores da rede local se conectam à internet através deste servidor proxy.
  • 29. 4. Arquitetura de Protocolos Protocolo é um conjunto de informações ou dados que viabiliza o envio e recebimento de dados entre diversos computadores em uma rede. Podemos citar: FTP, HTTP, IP, NNTP etc. Dependendo do nível de controle de dados em uma rede os protocolos são classificados da seguinte maneira:
  • 30.  Protocolos orientados à conexão: São protocolos que controlam a transmissão de dados enquanto é estabelecida a comunicação entre dois computadores. Durante este processo, o computador receptor emite avisos de recepção aguardando a comunicação,em contrapartida, o computador emissor faz a validação do pedido e envia os dados em forma de fluxo. O protocolo TCP, portanto, destina-se à conexão.  Protocolos não orientados à conexão: São protocolos nos quais o computador emissor envia dados sem emitir avisos ao computador que irá recebê- los. Durante o processo de transferência os dados são enviados na forma de datagramas (blocos).
  • 31. 4.1 Visão Geral do Modelo ISO OSI O modelo OSI foi desenvolvido no ano de 1977 pela ISO, que foi a organização pioneira na criação de padrões de conexões capazes de interligar diversos computadores locais e remotos. Os parâmetros de conexões gerais da rede são divididos em sete camadas, ajudando a entender questões fundamentais sobre a rede.
  • 32. 4.2 Camada Física A camada física está relacionada à consideração dos dispositivos de hardware que compõem um determinado processo. Na linguagem da rede, ela faz referências às conexões por onde os dados irão trafegar como, por exemplo, as interfaces seriais, LPTS, hubs ou cabos coaxiais. Dentro do modelo OSI esta é a camada de nível-1 dos sete de camadas.
  • 33. 4.3 Camada de Enlace Esta camada é um gerenciador de enlace de dados, que é responsável pela conexão lógica e física da rede. Neste nível é realizada a transmissão, identificação de erros e também a codificação e conversão das informações em pacotes. A camada de enlace possui os métodos de acesso ao meio e faz o controle do fluxo. O endereço MAC (Media Access Control) que é protocolo que gerencia o acesso dos computadores à rede Ethernet também está alocado nesta camada.
  • 34. 4.4 Camada de Rede A camada de rede tem a função de estabelecer uma conexão lógica entre dois pontos, fazendo a administração do tráfego e roteamento dos arquivos relacionados ao estabelecimento e operação de uma conexão em uma rede.
  • 35. 4.5 Camada de Transporte Como a camada de rede não garante a entrada do pacote de dados ao seu destino, ocorrendo o risco deles serem perdidos ou extraviados foi necessária a utilização de uma outra camada de protocolo, que é de transporte. A função dela é isolar os níveis superiores da parte de transmissão de dados através da rede, administrar o status de funcionamento e desativar uma conexão. Além disso, a função dessa camada é controlar o fluxo de dados e as diversas conexões em uma rede.
  • 36. 5. Meios de Transmissão Servem de suporte para que possa ocorrer a transmissão de dados entre dois pontos. Eles são classificados em dois grupos distintos: meios de transmissão guiados (fibra de vidro, fios, cabo coaxial etc.) e meios de transmissão não guiados (micro-ondas, raios infravermelhos, ondas de rádio etc.). Ao escolher um sistema de transmissão de dados é importante considerar a taxa de transferência e distância que ele consegue atingir.
  • 37. 5.1 Cabo Coaxial Tipo de cabo utilizado para a transmissão de sinais e que utiliza camadas de condutores e isolantes. Estes cabos são constituídos por quatro camadas:  Condutor interno: É o fio de cobre por onde os dados são transportados.  Camada isolante de plástico: Denominada de dielétrico, tem a função de proteger o condutor interno.  Malha de metal: Responsável pela proteção da duas camadas internas citadas anteriormente.  Jaqueta: Camada de revestimento externa.
  • 38. 5.2 Par Trançado Substituiu os cabos coaxiais. É constituído por 4 pares de fios entrelaçados o que permite maior proteção dos fios, pois os enrolados uns aos outros criam um campo eletromagnético que protege os dados das interferências externas. Há dois tipos: o UTP ou Par Trançado Blindado e o STP ou Par Trançado sem Blindagem.
  • 39. 5.3 Fibra Óptica Faz a transmissão de uma luz produzida por um LED ou diodo emissor de luz e estes sinais de luz por sua vez são traduzidos em sinais digitais através de um circuito de fotodiodo. São dois os modelos de fibra óptica: o monomodo e o multimodo.
  • 40. 5.4 Radio Difusão (Wireless) É uma tecnologia que possibilita a conexão de dois dispositivos por ondas de rádio, dispensando a utilização de cabos. Para estabelecer uma conexão sem fio, dois itens são indispensáveis: dispositivo com suporte a tecnologia wireless e um hotspot, que é um ponto de acesso através do qual o sinal é repassado.
  • 41. Este tipo de rede, chamado de WLAN permite conexão de alta velocidade com a internet em raios inferiores a 100 metros, sendo indicado para áreas com espaço restrito. Várias tecnologias são abrangidas pelas redes locais sem fio:  Sistema Infrared (infravermelho): Para realizar a transmissão de dados são utilizados frequências elevadas, sendo um pouco inferior à luz visível no espectro eletromagnético.  Sistemas Narrowband – banda estreita: Trabalha em uma frequência específica de rádio, preservando o sinal restrito o suficiente apenas para enviar as informações.
  • 42.  Sistemas Spread Spectrum: São os mais difundidos e utilizam o método de espalhamento espectral com sinais de rádio frequência de banda larga.
  • 43. 6. Interligando Segmentos de Rede Local Para conectar segmentos dentro de uma rede local o usuário poderá utilizar diferentes dispositivos, os quais variam de acordo com o tipo de rede existente. Entre os principais dispositivos destinados a esta função, podemos citar as pontes, os hubs, os repetidores, os roteadores e os switches.
  • 44. 6.1 Repetidores São dispositivos clientes, sem fio que têm a função de receberem o sinal e enviá-lo, ampliando a área de alcance de uma rede wireless, atingindo um ponto afastado que não é abrangido pelo roteador alcançado com a mesma potência.
  • 45. 6.2 Pontes (Bridge) É um dispositivo que conecta duas ou mais redes que utilizam protocolos iguais ou diferentes ou, então, dois segmentos em uma mesma rede que utilizam um mesmo protocolo. É importante distinguir as diferenças entre a funcionalidade de um hub e um bridge. O hub conecta diversos computadores, que passam a constituir um único segmento de rede, de modo que todos os dados transmitidos através de um computador seja repassado aos demais fazendo com que a performance da rede diminua à medida que o tráfego aumente.
  • 46. Já o bridge reúne dois ou mais hubs dando origem a uma única rede de modo que os computadores conectados em cada um destes hubs se convertam em um segmento diferente. Cada computador pode suportar apenas uma ponte de rede.
  • 47. 6.3 Roteadores (Router) É um aparelho que contém diversas entradas de conexão do tipo RJ45 para fazer a conexão dos cabos de rede, sendo utilizado em redes de grande porte. Sua função, além de conectar diversos computadores em uma rede, é de especificar qual a melhor rota que os dados devem seguir até seus respectivos destinos, impedindo que ocorra congestionamento de arquivos. Existem dois modelos de roteadores:
  • 48.  Roteador Estático: Faz a busca pelo caminho mais curto para transportar os dados e as informações, com a ressalva que ele não identifica o congestionamento de dados.  Roteador Dinâmico: Também identifica um caminho mais curto e sem congestionamento ou com menor quantidade de dados trafegando simultaneamente. Além disso, ele possui seu próprio sistema de firewall e faz a compactação dos dados possibilitando uma transferência mais veloz.
  • 49. 6.4 Gateways Para que um computador se comunique com outro através de uma rede é necessário possuir uma função que informe como devem estabelecer esta comunicação. Esta função, por sua vez, recebe o nome de roteamento. Uma rota é um conjunto de endereços que se divide em duas etapas: destino e gateway. Desta forma, para um computador conseguir permissão de acesso para algum destino da rede é necessário realizar uma prévia comunicação gateway.
  • 50. O destino pode estar representado dentro da rede como computadores individuais, subredes e padrão, sendo que a opção padrão é utilizada apenas se nenhuma das outras opções de rota estiverem disponíveis. Os gateways também podem ser de três tipos: computadores individuais, enlaces ou interfaces e endereços MAC.