SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
07/04/2013
1
Cálculos Farmacêuticos
2013
FARMACOTÉCNICA
II
Introdução
CASO 1
Receita com prescrição de 60 cápsulas de 500 mcg,
sendo que a farmácia deve preparar um diluído 1:100
do ativo para facilitar a pesagem.
-Como preparar o diluído? 1g ativo + 99g diluente
-Quais quantidades devem ser pesadas de ativo e
diluente para o aviamento da receita? 500mcg x 100 x 60
/1000= quantidade de ativo (mg) = 3000 mg = 3g
A quantidade de diluente depende da densidade dos pós e do tamanho
da cápsula a ser utilizada.
-Como avaliar a qualidade do que foi preparado? Peso
médio, uniformidade de conteúdo.
www.farmacotecnica.ufc.br
Introdução
CASO 2
Um paciente precisa tomar 5 g de Carbonato de Cálcio
3 vezes ao dia durante uma semana, mas não
consegue ingerir cápsulas nem comprimidos,
apresentados com 500 mg. Para transformar numa
forma líquida:
-Quantos comprimidos serão necessários? 10 x 3 x 7 = 210
comprimidos ou cápsulas
-Qual o volume final da preparação a ser obtida?
Considerando cada tomada de 15ml, serão 15 x 3 x 7 = 315ml
-Como avaliar a qualidade do que foi preparado?
Densidade, viscosidade, pH, teor de ativo
www.farmacotecnica.ufc.br
Introdução
CASO 3
A forma sólida do extrato de babosa (Aloe vera L.) se
apresenta na concentração 200:1, e com ele será
preparado um xampu contendo 0,5% p/v de babosa.
-Qual deverá ser a concentração do extrato seco no
xampu? 0,0025%
-Quanto deve ser usado do extrato seco para a
preparação de 10 litros de xampu? 0,25g = 250mg
-Como avaliar a qualidade do que foi preparado?
www.farmacotecnica.ufc.br
Introdução
Em todas as situações é necessário:
-Conhecimento técnico sobre as formulações e processos;
-Escolha das condições em que os processos serão realizados;
-Escolha dos componentes;
-Uso correto dos instrumentos;
-Conhecimento de cálculo farmacêutico.
www.farmacotecnica.ufc.br
PAUSA
www.farmacotecnica.ufc.br
07/04/2013
2
Programação do semestre
Aulas teóricas
– sala 302 – segunda-feira – 08-...
Aulas práticas
– laboratório – terça-feira – 08-...
quinta-feira – 14-...
Levar bata, gorro e máscara. Quando não
forem necessários, não serão usados.
www.farmacotecnica.ufc.br
Cronograma
Teremos 3 módulos:
- Formas sólidas
- Formas líquidas
- Formas semi-sólidas
Ao final de cada um, haverá avaliação.
- AP1 –
- AP2 –
- AP3 –
- AF –
www.farmacotecnica.ufc.br
Previsões
Said Fonseca
Introdução, Cálculos Farmacêuticos
Água para fins farmacêuticos
Estabilidade e prazo de validade
Todo o restante do programa, sob a
responsabilidade do Prof. César Osório
www.farmacotecnica.ufc.br
APRESENTAÇÃO
Aulas práticas
Laboratório de Farmacotécnica
Equipe:
César Osório – professor
Ederson Laurindo - laboratório
Maria Aparecida – monitora
Said Fonseca - professor
www.farmacotecnica.ufc.br
FIM DA PAUSA
www.farmacotecnica.ufc.br
Cálculos Farmacêuticos
• Pesagem
• Conversão de unidades
• Diluição e preparo de soluções / Expressão de
concentração
• Conversão de fórmulas
• Conversão de formas
• Fator de Equivalência
• Noções de Estatística
www.farmacotecnica.ufc.br
07/04/2013
3
Pesagem
Toda medida está associada a um
erro, relacionado à precisão do
instrumento e com a perícia de
quem realiza a medida.
Massa + incerteza
X + 0,005 g
www.farmacotecnica.ufc.br
Antes de pesar:
– Observar o nivelamento da balança
– Corrigir, se necessário
– Estabilizar a temperatura do circuito
eletrônico
– Observar o limite mínimo de carga para a
balança
– Respeitar o limite, usando suporte
adequado
Pesagem
www.farmacotecnica.ufc.br
Pesagem
Uma balança eletrônica com duas casas decimais é
capaz de medir uma massa com precisão de +0,01 g.
Qual a menor quantidade a
ser pesada numa balança
com duas casas decimais,
para que a precisão da
medida seja de 99 %?
Real  0,001
0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01
Lida  0,00
Real  0,002
0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01
Lida  0,00
Real  0,003
0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01
Lida  0,00
Real  0,005
0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01
Lida  0,00 ou 0,01
Real  0,007
0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01
Lida  0,01
Como a indicação da última casa é modificada para cima
quando a massa acrescentada é maior que 0,005 g, este é
o erro associado à medida.
Massa medida + Erro  Precisão
100,00 g + 0,005 g  99,995 %
10,00 g + 0,005 g  99,950 %
1,00 g + 0,005 g  99,500 %
0,10 g + 0,005 g  95,000 %
Pesagem
Massa a ser pesada (m)
m representa os 100 % a serem pesados
Para que a precisão seja de 99 %, o erro admitido deve
ser de 1 %.
Logo, o erro cometido pela balança (0,005 g) deve
corresponder a 1%. Então:
0,005 g 1 %
m 100 %
m = 0,50 g
www.farmacotecnica.ufc.br
Conversão de unidades
Unidades de medida:
Grama (g) Litro (l) Metro (m)
Múltiplos:
Quilo (k) Hecto (h) Deca (da)
Submúltiplos:
Deci (d) Centi (c) Mili (m)
Micro (m) Nano (n) Pico (p)
www.farmacotecnica.ufc.br
Conversão de unidades
A potência vitamínica da Vitamina A é
expressa como 1 UI = 0,3 mg
Qual a quantidade de vitamina A (em mg)
necessária para se preparar 60 cápsulas, cada
uma contendo 300.000 UI de vitamina A?
www.farmacotecnica.ufc.br
1000 UI = 0,3 mg
3000 UI = 0,9 mg
30.000 UI = 9 mg
300.000 UI = 90 mg
1 cápsula = 90 mg
10 cápsulas = 900 mg
60 cápsulas = 5.400 mg = 5,4 g
07/04/2013
4
Conversão de unidades
Equivalências de Potência / massa
Ampicilina 845 mg - 988 mg / mg
Clindamicina Cl ≥ 800 mg / mg
Heparina ≥ 140 UI / mg
Insulina humana ≥ 27,5 UI / mg
Penicilina G Potássica 1440 – 1680 UI / mg
Polimixina B ≥ 6000 UI / mg
Fonte: USP 35
www.farmacotecnica.ufc.br
Diluição e Preparo de Soluções
Expressões de concentração:
% p/p % v/v % p/v % v/p
Eq/L (N) mEq/L mmol/L mOsm/L
Razão
www.farmacotecnica.ufc.br
Diluição de soluções
A quantidade de soluto é mantida
entre a solução concentrada e a
solução diluída.
Mistura de soluções
A quantidade total de soluto na
solução final é a soma das
quantidades de soluto presentes
em cada solução original
Diluição e Preparo de Soluções
Expressão de concentrações
%p/p – quantidade de massa em (g) contida em 100 g
da preparação.
Exemplo: Um creme contém 0,25 % de hidrocortisona, significa
que existem 0,25 g de hidrocortisona em cada 100 g de creme.
%p/v – quantidade de massa em (g) contida em 100 ml
da preparação.
Exemplo: O xarope simples contém 85 % de sacarose, significa
que existem 85 g de sacarose em cada 100 ml de xarope.
www.farmacotecnica.ufc.br
Diluição e Preparo de Soluções
Expressão de concentrações
%v/v – quantidade de volume em (ml) contida em 100ml
da preparação.
Exemplo: Uma solução alcoólica a 70 % contém 70 ml de etanol
em cada 100 ml da solução.
%v/p – quantidade de volume em (ml) contida em 100g
da preparação.
Exemplo: A pomada de salicilato de metila contém 6,5% de ativo,
significa que existem 6,5 ml de salicilato de metila em cada 100 g
da pomada.
www.farmacotecnica.ufc.br
Diluição e Preparo de Soluções
Expressão de concentrações
Seja a seguinte composição de um comprimido de prometazina,
expressar a concentração percentual de cada constituinte.
Prometazina 25,00 mg
Celulose microcristalina MC-102 41,85 mg
Amidoglicolato de sódio 1,08 mg
Lactose granulada 59,00 mg
Talco 4,05 mg
Aerosil 200 0,40 mg
Estearato de magnésio 1,35 mg
Povidona K-30 1,35 mg
Etapa 1 – determinar o peso total 134,08mg
Etapa 2 – o peso total corresponde a 100%, pois é o todo.
Etapa 3 – por regra de 3 simples, estabelecer a percentagem de cada um
Etapa 4 – para simplificar o cálculo, estabelecer um fator multiplicador, que,
no presente caso é 100 / 134,08.
18,65 %
31,20 %
0,81 %
44,00 %
3,02 %
0,30 %
1,01 %
1,01 %
Diluição e Preparo de Soluções
Expressão de concentrações
mEq/l – Expressa a quantidade de miliequivalentes
grama de um determinado soluto contido em um litro da
solução. É usado na expressão de concentração de
soluções de eletrólitos usadas na reposição hidro-
eletrolítica.
mOsm/l – Expressa a quantidade de “partículas”,
dissociadas ou não, presentes numa solução.
Exemplos:
1 mmol de NaCl representa 2 mOsm (Na + Cl);
1 mmol de CaCl2 representa 3 mOsm (Ca + 2Cl).
www.farmacotecnica.ufc.br
07/04/2013
5
Diluição e Preparo de Soluções
• O extrato seco de Ginkgo biloba é padronizado para
conter pelo menos 24% p/p de flavonóides. Quanto de
flavonóide é ingerido a cada dose de 80mg de Ginkgo
biloba?
• Qual a quantidade de álcool ingerida a cada dose de
15 mL de Elixir de Aroeira, que é preparado com 7 %
v/v de extrato fluido, que contém cerca de 20 % v/v de
álcool? Expressar o resultado em mL e em µL.
• Utilizando água sanitária, que contém cerca de 2 %
p/v de cloro ativo, determinar a quantidade a ser
adicionada a 2000 litros de água para que o teor de
cloro fique em 0,5 ppm.
www.farmacotecnica.ufc.br
Intervalo
Duração: 15 min
www.farmacotecnica.ufc.br
CONVERSÃO DE FORMAS
CONVERSÃO DE FÓRMULAS
Aumento ou Redução da quantidade
Teoria x Prática
Semi-sólidas
Pomadas
Pastas
Cremes
Géis
Sólidas
Comprimidos
Cápsulas
Pós
Líquidas
Orais
Tópicas
Parenterais
Soluções
Emulsões
SuspensõesRDC 67/07
www.farmacotecnica.ufc.br
RDC 67/2007
Anexo VI, Item 3 – Condições - 3.1.1.
a) Que o procedimento seja exclusivo para elaboração
de doses unitárias e unitarização de doses, visando
atender às necessidades terapêuticas exclusivas de
pacientes em atendimento nos serviços de saúde;
b) Seja justificado tecnicamente ou com base em
literatura científica;
c) Seja efetuado em caráter excepcional ou quando da
indisponibilidade da matéria-prima no mercado e
ausência de especialidade farmacêutica na dose e
concentração e/ou forma farmacêutica compatíveis
com as necessidades terapêuticas do paciente;
d) Que o medicamento obtido seja para uso
extemporâneo.
www.farmacotecnica.ufc.br
Conversão de Formas
Para uso pediátrico é preparada a suspensão
extemporânea de griseofulvina na dose de 100
mg/5 mL a partir dos comprimidos que têm 500 mg
de ativo por unidade. Se o tratamento deve ser
realizado durante 15 dias, com tomadas de 10 mL a
cada 8 horas, quantos comprimidos serão
necessários?
100 mg
5 ml
10 ml
8 h
24 h
1 dia
15 diasx x x = 9.000 mg
500 mg 1 comp
n comp
www.farmacotecnica.ufc.br
Conversão de Formas
OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS
TRITURAÇÃO
PESAGEM
LEVIGAÇÃO
DILUIÇÃO
Observar a sequência para evitar que as perdas
durante as operações não interfiram com a
qualidade do produto formulado.
Como o objetivo é a obtenção de uma
suspensão, a operação principal é a levigação.
www.farmacotecnica.ufc.br
07/04/2013
6
Conversão de Formas
Um creme de isotretinoína precisa ser preparado a
0,05% a partir de um já preparado com concentração
de 0,2%. Qual é a quantidade de creme a 0,2%
necessária para se obter 20g do creme a 0,05%?
C1V1 = C2V2
0,2 . x = 0,05 . 20
x = 5g
Tomar 5 g de creme a
0,2% e adicionar a 15 g
de creme base.
0,2
0,05
0
0,05
0,15
+
0,20  20,0g
 5,0g
 15,0g
www.farmacotecnica.ufc.br
Fator de Equivalência
Substância Sal Base
Salbutamol sulfato 576,71 239,31
Betametasona valerato 476,58 392,47
Clordiazepóxido cloridrato 336,22 299,76
Ampicilina trihidratada 403,46 349,41
Cloranfenicol palmitato 561,55 323,13
Tamoxifeno citrato 563,65 371,53
Tobramicina sulfato 1425,45 467,52
www.farmacotecnica.ufc.br
O xarope de salbutamol é apresentado contendo 4
% de salbutamol base. Qual é a concentração de
sulfato de salbutamol no xarope?
PM Salbutamol base – 239,31
PM Salbutamol sulfato – 576,71
1 Mol Salbutamol sulfato – 2 Mol Salbutamol base
576,71 g 2 x 239,31 g
x 4 %
x = 4,82 %
www.farmacotecnica.ufc.br
Fator de Equivalência
As suspensões de amoxicilina são preparadas a partir da
amoxicilina trihidratada, resultando numa concentração
de 500 mg/5 mL da forma anidra. Qual a quantidade da
forma hidratada é necessária para se obter 250 mL de
suspensão?
500 mg/5 ml x 250 ml = 25.000 mg = 25 g (anidra)
PM Amoxicilina anidra – 365,41
PM Amoxicilina trihidratada – 419,41
Amoxicilina anidra Amoxicilina trihidratada
365,41 419,41
25g x
x = 28,7g
Fator de Equivalência
www.farmacotecnica.ufc.br
Os dentifrícios de uso adulto contêm 1500 ppm de
Fluor (PM=19) obtidos a partir do Fluoreto de
sódio (PM=42). Qual a quantidade de NaF é
necessária para a preparação de 1 Kg de dentifrício?
1.500 ppm = 1.500 mg F em 1.000.000 mg dentifrício
1,5 g F em 1.000 g ou 1 Kg de dentifrício
19 g de Fluor em 42 g de NaF
1,5 g de Fluor em ? g de NaF = 3,3 g
São necessários 3,3 g de NaF em 1 Kg de dentifrício
Fator de Equivalência
www.farmacotecnica.ufc.br
Noções de Estatística
Medidas de Tendência Central
Mediana
É o valor localizado na posição central dos valores
ordenados da variável, tal que 50 % dos valores da
variável são menores do que a mediana e os restantes 50
% são maiores.
Moda
É o valor da variável que mais se repete, possui maior
frequência.
www.farmacotecnica.ufc.br
07/04/2013
7
Noções de Estatística
Média
É o resultado da divisão entre a
soma de todos os valores da
variável pelo número de
elementos que a compõe.
www.farmacotecnica.ufc.br
Noções de Estatística
Medidas de Dispersão
Intervalo de Variação
É a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo da
variável. É também denominado de amplitude.
www.farmacotecnica.ufc.br
Noções de Estatística
Variância (s2)
É a medida média da variação
dos dados em torno da média,
calculada matematicamente
como:
Medidas de Dispersão
www.farmacotecnica.ufc.br
Noções de Estatística
Medidas de Dispersão
Desvio Padrão (s)
É a raiz quadrada da
variância. É realizada para
que a unidade da medida
seja a mesma dos valores
usados na sua
determinação.
www.farmacotecnica.ufc.br
Noções de Estatística
Medidas de Dispersão
Coeficiente de Variação
(CV = DPR)
É o desvio padrão relativo à
média, expresso de forma
percentual.
www.farmacotecnica.ufc.br
Noções de Estatística
Estudar também
Regressão linear
- Determinação do coeficiente angular
- Determinação do coeficiente linear
- Determinação do coeficiente de correlação
07/04/2013
8
Dúvidas, comentários e sugestões
said@ufc.br
Próxima Aula
Formas
Sólidas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slide 1 Aula 1 Hematologia
Slide 1   Aula 1 HematologiaSlide 1   Aula 1 Hematologia
Slide 1 Aula 1 Hematologiasamir12
 
13 atendente de farmácia (calculos na farmacia)
13   atendente de farmácia (calculos na farmacia)13   atendente de farmácia (calculos na farmacia)
13 atendente de farmácia (calculos na farmacia)Elizeu Ferro
 
Introdução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicaIntrodução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicakaiorochars
 
Aula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticasAula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticasTalita Gonçalves
 
Tabela de Tipos de Receitas Port-344/98
Tabela de Tipos de Receitas Port-344/98Tabela de Tipos de Receitas Port-344/98
Tabela de Tipos de Receitas Port-344/98Farmacêutico Digital
 
Cascata de coagulação
Cascata de coagulaçãoCascata de coagulação
Cascata de coagulaçãoRutxizita
 
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíacaAula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíacaMauro Cunha Xavier Pinto
 
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaAulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaKaren Zanferrari
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Adriana Quevedo
 

Mais procurados (20)

Slide 1 Aula 1 Hematologia
Slide 1   Aula 1 HematologiaSlide 1   Aula 1 Hematologia
Slide 1 Aula 1 Hematologia
 
13 atendente de farmácia (calculos na farmacia)
13   atendente de farmácia (calculos na farmacia)13   atendente de farmácia (calculos na farmacia)
13 atendente de farmácia (calculos na farmacia)
 
Introdução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnicaIntrodução a farmacotécnica
Introdução a farmacotécnica
 
Medicamentos
MedicamentosMedicamentos
Medicamentos
 
Aula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticasAula 3 operações farmacêuticas
Aula 3 operações farmacêuticas
 
Tabela de Tipos de Receitas Port-344/98
Tabela de Tipos de Receitas Port-344/98Tabela de Tipos de Receitas Port-344/98
Tabela de Tipos de Receitas Port-344/98
 
Fitoterapia
FitoterapiaFitoterapia
Fitoterapia
 
Cascata de coagulação
Cascata de coagulaçãoCascata de coagulação
Cascata de coagulação
 
7ª aula classes de medicamentos
7ª aula   classes de medicamentos7ª aula   classes de medicamentos
7ª aula classes de medicamentos
 
LIVRO DE QUIMICA FARMACEUTICA.pdf
LIVRO DE QUIMICA FARMACEUTICA.pdfLIVRO DE QUIMICA FARMACEUTICA.pdf
LIVRO DE QUIMICA FARMACEUTICA.pdf
 
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíacaAula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
Aula - Cardiovascular - Farmacologia da contratibilidade cardíaca
 
Resumo farmacologia
Resumo farmacologia   Resumo farmacologia
Resumo farmacologia
 
5. sistema nervoso
5. sistema nervoso5. sistema nervoso
5. sistema nervoso
 
Farmacodinâmica
FarmacodinâmicaFarmacodinâmica
Farmacodinâmica
 
Alcaloides
AlcaloidesAlcaloides
Alcaloides
 
Desnutrição Infantil
Desnutrição InfantilDesnutrição Infantil
Desnutrição Infantil
 
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaAulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
 
Cálculos i e ii
Cálculos  i e iiCálculos  i e ii
Cálculos i e ii
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
 
Aula - SNC - Ansiolíticos e Hipnóticos
Aula - SNC - Ansiolíticos e HipnóticosAula - SNC - Ansiolíticos e Hipnóticos
Aula - SNC - Ansiolíticos e Hipnóticos
 

Destaque

4[1][1].adjuvantesfarmacotécnicos
4[1][1].adjuvantesfarmacotécnicos4[1][1].adjuvantesfarmacotécnicos
4[1][1].adjuvantesfarmacotécnicosSâmara Mends
 
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFarmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFernando Amaral de Calais
 
Calculos de medicação- Profº Gilberto de Jesus
Calculos de medicação- Profº Gilberto de JesusCalculos de medicação- Profº Gilberto de Jesus
Calculos de medicação- Profº Gilberto de JesusGilberto de Jesus
 
João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços FarmacêuticosJoão Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços FarmacêuticosRinaldo Ferreira
 
Cap 16 -_anestesicos_gerais
Cap 16 -_anestesicos_geraisCap 16 -_anestesicos_gerais
Cap 16 -_anestesicos_geraisDeivid Ramos
 
FARMACOLOGIA CLÍNICA VOLUME V TOMO III 3a. REEDIÇÃO 2014 PROFESSOR CESAR VENA...
FARMACOLOGIA CLÍNICA VOLUME V TOMO III 3a. REEDIÇÃO 2014 PROFESSOR CESAR VENA...FARMACOLOGIA CLÍNICA VOLUME V TOMO III 3a. REEDIÇÃO 2014 PROFESSOR CESAR VENA...
FARMACOLOGIA CLÍNICA VOLUME V TOMO III 3a. REEDIÇÃO 2014 PROFESSOR CESAR VENA...Cesar Augusto Venancio Silva
 
FARMACOVIGILANCIA HOSPITALAR
FARMACOVIGILANCIA HOSPITALARFARMACOVIGILANCIA HOSPITALAR
FARMACOVIGILANCIA HOSPITALARRoberto Taffarel
 
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oralFARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oralRenata Medeiros
 
Capã­tulo 3 -_farmacologia_dos_vasocontritores
Capã­tulo 3 -_farmacologia_dos_vasocontritoresCapã­tulo 3 -_farmacologia_dos_vasocontritores
Capã­tulo 3 -_farmacologia_dos_vasocontritoresLucas Almeida Sá
 
98230944 farmacotecnica-apostila
98230944 farmacotecnica-apostila98230944 farmacotecnica-apostila
98230944 farmacotecnica-apostilaKEYTIANE JVA
 
Farmacodinâmica galeno
Farmacodinâmica galenoFarmacodinâmica galeno
Farmacodinâmica galenoLeonardo Souza
 
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf )
2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )   2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf ) Marcelo Gomes
 
Farmacologia resumo completo
Farmacologia resumo completoFarmacologia resumo completo
Farmacologia resumo completoDr.João Calais.:
 
Farmacia Hospitalar
Farmacia HospitalarFarmacia Hospitalar
Farmacia HospitalarSafia Naser
 
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )Marcelo Gomes
 

Destaque (20)

4[1][1].adjuvantesfarmacotécnicos
4[1][1].adjuvantesfarmacotécnicos4[1][1].adjuvantesfarmacotécnicos
4[1][1].adjuvantesfarmacotécnicos
 
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavoFarmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
Farmacotécnica do Xarope Fitoterápico à base de açúcar mascavo
 
Calculos de medicação- Profº Gilberto de Jesus
Calculos de medicação- Profº Gilberto de JesusCalculos de medicação- Profº Gilberto de Jesus
Calculos de medicação- Profº Gilberto de Jesus
 
João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços FarmacêuticosJoão Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
 
Cap 16 -_anestesicos_gerais
Cap 16 -_anestesicos_geraisCap 16 -_anestesicos_gerais
Cap 16 -_anestesicos_gerais
 
FARMACOLOGIA CLÍNICA VOLUME V TOMO III 3a. REEDIÇÃO 2014 PROFESSOR CESAR VENA...
FARMACOLOGIA CLÍNICA VOLUME V TOMO III 3a. REEDIÇÃO 2014 PROFESSOR CESAR VENA...FARMACOLOGIA CLÍNICA VOLUME V TOMO III 3a. REEDIÇÃO 2014 PROFESSOR CESAR VENA...
FARMACOLOGIA CLÍNICA VOLUME V TOMO III 3a. REEDIÇÃO 2014 PROFESSOR CESAR VENA...
 
FARMACOVIGILANCIA HOSPITALAR
FARMACOVIGILANCIA HOSPITALARFARMACOVIGILANCIA HOSPITALAR
FARMACOVIGILANCIA HOSPITALAR
 
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oralFARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
 
Capã­tulo 3 -_farmacologia_dos_vasocontritores
Capã­tulo 3 -_farmacologia_dos_vasocontritoresCapã­tulo 3 -_farmacologia_dos_vasocontritores
Capã­tulo 3 -_farmacologia_dos_vasocontritores
 
98230944 farmacotecnica-apostila
98230944 farmacotecnica-apostila98230944 farmacotecnica-apostila
98230944 farmacotecnica-apostila
 
Cepss cardiovascular
Cepss cardiovascularCepss cardiovascular
Cepss cardiovascular
 
Farmacodinâmica galeno
Farmacodinâmica galenoFarmacodinâmica galeno
Farmacodinâmica galeno
 
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf )
2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )   2  introdução a farmacologia aplicada  ( pdf )
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf )
 
Farmacologia resumo completo
Farmacologia resumo completoFarmacologia resumo completo
Farmacologia resumo completo
 
Apostila Farmacotécnica II - Teórica 2016
Apostila Farmacotécnica II - Teórica 2016Apostila Farmacotécnica II - Teórica 2016
Apostila Farmacotécnica II - Teórica 2016
 
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
 
Farmacotecnica 03
Farmacotecnica 03Farmacotecnica 03
Farmacotecnica 03
 
Farmacia Hospitalar
Farmacia HospitalarFarmacia Hospitalar
Farmacia Hospitalar
 
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )3  fórmulas e formas farmacêuticas  ( pdf )
3 fórmulas e formas farmacêuticas ( pdf )
 
Farmacotécnica
FarmacotécnicaFarmacotécnica
Farmacotécnica
 

Semelhante a 10.calculos farmaceuticos

Calculo de medicação
Calculo de medicaçãoCalculo de medicação
Calculo de medicaçãoAndréa Dantas
 
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptxlvaroCosta22
 
Calculoetip06 120703192055-phpapp02
Calculoetip06 120703192055-phpapp02Calculoetip06 120703192055-phpapp02
Calculoetip06 120703192055-phpapp02Marizete Rodrigues
 
Calculos de med enf gessyane
Calculos de med enf gessyaneCalculos de med enf gessyane
Calculos de med enf gessyaneGessyane Aurélio
 
Cálculos e administração de medicamentos
Cálculos e administração de medicamentosCálculos e administração de medicamentos
Cálculos e administração de medicamentosMel010406
 
Aula cálculo med humboldt
Aula cálculo med humboldtAula cálculo med humboldt
Aula cálculo med humboldtlorenasc123
 
Exercícios medicamentos
Exercícios medicamentosExercícios medicamentos
Exercícios medicamentosKaren Andrigue
 
AULA DE CÁLCULO DE MEDICAMENTO.pdf
AULA DE CÁLCULO DE MEDICAMENTO.pdfAULA DE CÁLCULO DE MEDICAMENTO.pdf
AULA DE CÁLCULO DE MEDICAMENTO.pdfmauromaumau
 
Calculos medicamentos apostila
Calculos medicamentos apostilaCalculos medicamentos apostila
Calculos medicamentos apostilaCuca Tolêdo
 
Cálculos para administração de medicamentos
Cálculos para administração de medicamentosCálculos para administração de medicamentos
Cálculos para administração de medicamentosfabiana vitoria souto
 
Relatório de Aulas práticas de Tecnologia Farmacêutica
Relatório de Aulas práticas de Tecnologia FarmacêuticaRelatório de Aulas práticas de Tecnologia Farmacêutica
Relatório de Aulas práticas de Tecnologia FarmacêuticaKaren Zanferrari
 
Calculo de Medicação- Peofº Gilberto de Jesus
Calculo de Medicação- Peofº Gilberto de JesusCalculo de Medicação- Peofº Gilberto de Jesus
Calculo de Medicação- Peofº Gilberto de JesusGilberto de Jesus
 
IN que altera o teor mínimo de proteína do leite em pó é publicada no DOU
IN que altera o teor mínimo de proteína do leite em pó é publicada no DOUIN que altera o teor mínimo de proteína do leite em pó é publicada no DOU
IN que altera o teor mínimo de proteína do leite em pó é publicada no DOURaquelMariaCury
 

Semelhante a 10.calculos farmaceuticos (20)

Calculo de medicação
Calculo de medicaçãoCalculo de medicação
Calculo de medicação
 
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pptx
 
Calculo2
Calculo2Calculo2
Calculo2
 
Calculo2
Calculo2Calculo2
Calculo2
 
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pdf
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pdf9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pdf
9 CALCULO DE MEDICAMENTO.pdf
 
Apostila-calculos-1-pdf
Apostila-calculos-1-pdfApostila-calculos-1-pdf
Apostila-calculos-1-pdf
 
Calculoetip06 120703192055-phpapp02
Calculoetip06 120703192055-phpapp02Calculoetip06 120703192055-phpapp02
Calculoetip06 120703192055-phpapp02
 
aula
aula aula
aula
 
Calculos de med enf gessyane
Calculos de med enf gessyaneCalculos de med enf gessyane
Calculos de med enf gessyane
 
Cálculos e administração de medicamentos
Cálculos e administração de medicamentosCálculos e administração de medicamentos
Cálculos e administração de medicamentos
 
Aula cálculo med humboldt
Aula cálculo med humboldtAula cálculo med humboldt
Aula cálculo med humboldt
 
Exercícios medicamentos
Exercícios medicamentosExercícios medicamentos
Exercícios medicamentos
 
AULA DE CÁLCULO DE MEDICAMENTO.pdf
AULA DE CÁLCULO DE MEDICAMENTO.pdfAULA DE CÁLCULO DE MEDICAMENTO.pdf
AULA DE CÁLCULO DE MEDICAMENTO.pdf
 
Ebook cálculo fácil de medicamentos 2020
Ebook cálculo fácil de medicamentos 2020Ebook cálculo fácil de medicamentos 2020
Ebook cálculo fácil de medicamentos 2020
 
Aula de Farnacologia 3
Aula de Farnacologia  3Aula de Farnacologia  3
Aula de Farnacologia 3
 
Calculos medicamentos apostila
Calculos medicamentos apostilaCalculos medicamentos apostila
Calculos medicamentos apostila
 
Cálculos para administração de medicamentos
Cálculos para administração de medicamentosCálculos para administração de medicamentos
Cálculos para administração de medicamentos
 
Relatório de Aulas práticas de Tecnologia Farmacêutica
Relatório de Aulas práticas de Tecnologia FarmacêuticaRelatório de Aulas práticas de Tecnologia Farmacêutica
Relatório de Aulas práticas de Tecnologia Farmacêutica
 
Calculo de Medicação- Peofº Gilberto de Jesus
Calculo de Medicação- Peofº Gilberto de JesusCalculo de Medicação- Peofº Gilberto de Jesus
Calculo de Medicação- Peofº Gilberto de Jesus
 
IN que altera o teor mínimo de proteína do leite em pó é publicada no DOU
IN que altera o teor mínimo de proteína do leite em pó é publicada no DOUIN que altera o teor mínimo de proteína do leite em pó é publicada no DOU
IN que altera o teor mínimo de proteína do leite em pó é publicada no DOU
 

Mais de Lucas Stolfo Maculan

Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem auraFatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem auraLucas Stolfo Maculan
 
Dores recorrentes na infância e adolescência
Dores recorrentes na infância e adolescênciaDores recorrentes na infância e adolescência
Dores recorrentes na infância e adolescênciaLucas Stolfo Maculan
 
Enxaqueca malantigocomroupagemnova-opasems
Enxaqueca malantigocomroupagemnova-opasemsEnxaqueca malantigocomroupagemnova-opasems
Enxaqueca malantigocomroupagemnova-opasemsLucas Stolfo Maculan
 
Características clínicas da enxaqueca sem aura
Características clínicas da enxaqueca sem auraCaracterísticas clínicas da enxaqueca sem aura
Características clínicas da enxaqueca sem auraLucas Stolfo Maculan
 
ATividades para crianças de 1 a 3 anos
ATividades para crianças de 1 a 3 anosATividades para crianças de 1 a 3 anos
ATividades para crianças de 1 a 3 anosLucas Stolfo Maculan
 
Sugestão de atividades para estimular a criança
Sugestão de atividades para estimular a criançaSugestão de atividades para estimular a criança
Sugestão de atividades para estimular a criançaLucas Stolfo Maculan
 
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...Lucas Stolfo Maculan
 
50 atividades para crianças de 2 a 4 anos
50 atividades para crianças de 2 a 4 anos50 atividades para crianças de 2 a 4 anos
50 atividades para crianças de 2 a 4 anosLucas Stolfo Maculan
 
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessoriLucas Stolfo Maculan
 
Livro dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)
Livro   dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)Livro   dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)
Livro dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)Lucas Stolfo Maculan
 

Mais de Lucas Stolfo Maculan (20)

Pino fibra
Pino fibraPino fibra
Pino fibra
 
Lesões endo perio
Lesões endo perioLesões endo perio
Lesões endo perio
 
Guia instalacao proteses
Guia instalacao protesesGuia instalacao proteses
Guia instalacao proteses
 
Apostila de pt
Apostila de ptApostila de pt
Apostila de pt
 
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem auraFatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura
 
Dores recorrentes na infância e adolescência
Dores recorrentes na infância e adolescênciaDores recorrentes na infância e adolescência
Dores recorrentes na infância e adolescência
 
Enxaqueca malantigocomroupagemnova-opasems
Enxaqueca malantigocomroupagemnova-opasemsEnxaqueca malantigocomroupagemnova-opasems
Enxaqueca malantigocomroupagemnova-opasems
 
Cefaleias na adolescência
Cefaleias na adolescênciaCefaleias na adolescência
Cefaleias na adolescência
 
Características clínicas da enxaqueca sem aura
Características clínicas da enxaqueca sem auraCaracterísticas clínicas da enxaqueca sem aura
Características clínicas da enxaqueca sem aura
 
Arquivo1438 1
Arquivo1438 1Arquivo1438 1
Arquivo1438 1
 
ATividades para crianças de 1 a 3 anos
ATividades para crianças de 1 a 3 anosATividades para crianças de 1 a 3 anos
ATividades para crianças de 1 a 3 anos
 
Sugestão de atividades para estimular a criança
Sugestão de atividades para estimular a criançaSugestão de atividades para estimular a criança
Sugestão de atividades para estimular a criança
 
Dtm dor orofacial
Dtm dor orofacialDtm dor orofacial
Dtm dor orofacial
 
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
27 ideias que utilizam caixas de papelão para criar atividades e brincadeiras...
 
Dor orofacial
Dor orofacialDor orofacial
Dor orofacial
 
80 atividades para crianças
80 atividades para crianças80 atividades para crianças
80 atividades para crianças
 
53 atividades
53 atividades53 atividades
53 atividades
 
50 atividades para crianças de 2 a 4 anos
50 atividades para crianças de 2 a 4 anos50 atividades para crianças de 2 a 4 anos
50 atividades para crianças de 2 a 4 anos
 
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
7 ideias de brincadeiras inspiradas no método montessori
 
Livro dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)
Livro   dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)Livro   dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)
Livro dentistica - saude e estetica 2 ed (completo)
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

10.calculos farmaceuticos

  • 1. 07/04/2013 1 Cálculos Farmacêuticos 2013 FARMACOTÉCNICA II Introdução CASO 1 Receita com prescrição de 60 cápsulas de 500 mcg, sendo que a farmácia deve preparar um diluído 1:100 do ativo para facilitar a pesagem. -Como preparar o diluído? 1g ativo + 99g diluente -Quais quantidades devem ser pesadas de ativo e diluente para o aviamento da receita? 500mcg x 100 x 60 /1000= quantidade de ativo (mg) = 3000 mg = 3g A quantidade de diluente depende da densidade dos pós e do tamanho da cápsula a ser utilizada. -Como avaliar a qualidade do que foi preparado? Peso médio, uniformidade de conteúdo. www.farmacotecnica.ufc.br Introdução CASO 2 Um paciente precisa tomar 5 g de Carbonato de Cálcio 3 vezes ao dia durante uma semana, mas não consegue ingerir cápsulas nem comprimidos, apresentados com 500 mg. Para transformar numa forma líquida: -Quantos comprimidos serão necessários? 10 x 3 x 7 = 210 comprimidos ou cápsulas -Qual o volume final da preparação a ser obtida? Considerando cada tomada de 15ml, serão 15 x 3 x 7 = 315ml -Como avaliar a qualidade do que foi preparado? Densidade, viscosidade, pH, teor de ativo www.farmacotecnica.ufc.br Introdução CASO 3 A forma sólida do extrato de babosa (Aloe vera L.) se apresenta na concentração 200:1, e com ele será preparado um xampu contendo 0,5% p/v de babosa. -Qual deverá ser a concentração do extrato seco no xampu? 0,0025% -Quanto deve ser usado do extrato seco para a preparação de 10 litros de xampu? 0,25g = 250mg -Como avaliar a qualidade do que foi preparado? www.farmacotecnica.ufc.br Introdução Em todas as situações é necessário: -Conhecimento técnico sobre as formulações e processos; -Escolha das condições em que os processos serão realizados; -Escolha dos componentes; -Uso correto dos instrumentos; -Conhecimento de cálculo farmacêutico. www.farmacotecnica.ufc.br PAUSA www.farmacotecnica.ufc.br
  • 2. 07/04/2013 2 Programação do semestre Aulas teóricas – sala 302 – segunda-feira – 08-... Aulas práticas – laboratório – terça-feira – 08-... quinta-feira – 14-... Levar bata, gorro e máscara. Quando não forem necessários, não serão usados. www.farmacotecnica.ufc.br Cronograma Teremos 3 módulos: - Formas sólidas - Formas líquidas - Formas semi-sólidas Ao final de cada um, haverá avaliação. - AP1 – - AP2 – - AP3 – - AF – www.farmacotecnica.ufc.br Previsões Said Fonseca Introdução, Cálculos Farmacêuticos Água para fins farmacêuticos Estabilidade e prazo de validade Todo o restante do programa, sob a responsabilidade do Prof. César Osório www.farmacotecnica.ufc.br APRESENTAÇÃO Aulas práticas Laboratório de Farmacotécnica Equipe: César Osório – professor Ederson Laurindo - laboratório Maria Aparecida – monitora Said Fonseca - professor www.farmacotecnica.ufc.br FIM DA PAUSA www.farmacotecnica.ufc.br Cálculos Farmacêuticos • Pesagem • Conversão de unidades • Diluição e preparo de soluções / Expressão de concentração • Conversão de fórmulas • Conversão de formas • Fator de Equivalência • Noções de Estatística www.farmacotecnica.ufc.br
  • 3. 07/04/2013 3 Pesagem Toda medida está associada a um erro, relacionado à precisão do instrumento e com a perícia de quem realiza a medida. Massa + incerteza X + 0,005 g www.farmacotecnica.ufc.br Antes de pesar: – Observar o nivelamento da balança – Corrigir, se necessário – Estabilizar a temperatura do circuito eletrônico – Observar o limite mínimo de carga para a balança – Respeitar o limite, usando suporte adequado Pesagem www.farmacotecnica.ufc.br Pesagem Uma balança eletrônica com duas casas decimais é capaz de medir uma massa com precisão de +0,01 g. Qual a menor quantidade a ser pesada numa balança com duas casas decimais, para que a precisão da medida seja de 99 %? Real  0,001 0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01 Lida  0,00 Real  0,002 0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01 Lida  0,00 Real  0,003 0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01 Lida  0,00 Real  0,005 0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01 Lida  0,00 ou 0,01 Real  0,007 0,00---+---+---+---+---+---+---+---+---+---0,01 Lida  0,01 Como a indicação da última casa é modificada para cima quando a massa acrescentada é maior que 0,005 g, este é o erro associado à medida. Massa medida + Erro  Precisão 100,00 g + 0,005 g  99,995 % 10,00 g + 0,005 g  99,950 % 1,00 g + 0,005 g  99,500 % 0,10 g + 0,005 g  95,000 % Pesagem Massa a ser pesada (m) m representa os 100 % a serem pesados Para que a precisão seja de 99 %, o erro admitido deve ser de 1 %. Logo, o erro cometido pela balança (0,005 g) deve corresponder a 1%. Então: 0,005 g 1 % m 100 % m = 0,50 g www.farmacotecnica.ufc.br Conversão de unidades Unidades de medida: Grama (g) Litro (l) Metro (m) Múltiplos: Quilo (k) Hecto (h) Deca (da) Submúltiplos: Deci (d) Centi (c) Mili (m) Micro (m) Nano (n) Pico (p) www.farmacotecnica.ufc.br Conversão de unidades A potência vitamínica da Vitamina A é expressa como 1 UI = 0,3 mg Qual a quantidade de vitamina A (em mg) necessária para se preparar 60 cápsulas, cada uma contendo 300.000 UI de vitamina A? www.farmacotecnica.ufc.br 1000 UI = 0,3 mg 3000 UI = 0,9 mg 30.000 UI = 9 mg 300.000 UI = 90 mg 1 cápsula = 90 mg 10 cápsulas = 900 mg 60 cápsulas = 5.400 mg = 5,4 g
  • 4. 07/04/2013 4 Conversão de unidades Equivalências de Potência / massa Ampicilina 845 mg - 988 mg / mg Clindamicina Cl ≥ 800 mg / mg Heparina ≥ 140 UI / mg Insulina humana ≥ 27,5 UI / mg Penicilina G Potássica 1440 – 1680 UI / mg Polimixina B ≥ 6000 UI / mg Fonte: USP 35 www.farmacotecnica.ufc.br Diluição e Preparo de Soluções Expressões de concentração: % p/p % v/v % p/v % v/p Eq/L (N) mEq/L mmol/L mOsm/L Razão www.farmacotecnica.ufc.br Diluição de soluções A quantidade de soluto é mantida entre a solução concentrada e a solução diluída. Mistura de soluções A quantidade total de soluto na solução final é a soma das quantidades de soluto presentes em cada solução original Diluição e Preparo de Soluções Expressão de concentrações %p/p – quantidade de massa em (g) contida em 100 g da preparação. Exemplo: Um creme contém 0,25 % de hidrocortisona, significa que existem 0,25 g de hidrocortisona em cada 100 g de creme. %p/v – quantidade de massa em (g) contida em 100 ml da preparação. Exemplo: O xarope simples contém 85 % de sacarose, significa que existem 85 g de sacarose em cada 100 ml de xarope. www.farmacotecnica.ufc.br Diluição e Preparo de Soluções Expressão de concentrações %v/v – quantidade de volume em (ml) contida em 100ml da preparação. Exemplo: Uma solução alcoólica a 70 % contém 70 ml de etanol em cada 100 ml da solução. %v/p – quantidade de volume em (ml) contida em 100g da preparação. Exemplo: A pomada de salicilato de metila contém 6,5% de ativo, significa que existem 6,5 ml de salicilato de metila em cada 100 g da pomada. www.farmacotecnica.ufc.br Diluição e Preparo de Soluções Expressão de concentrações Seja a seguinte composição de um comprimido de prometazina, expressar a concentração percentual de cada constituinte. Prometazina 25,00 mg Celulose microcristalina MC-102 41,85 mg Amidoglicolato de sódio 1,08 mg Lactose granulada 59,00 mg Talco 4,05 mg Aerosil 200 0,40 mg Estearato de magnésio 1,35 mg Povidona K-30 1,35 mg Etapa 1 – determinar o peso total 134,08mg Etapa 2 – o peso total corresponde a 100%, pois é o todo. Etapa 3 – por regra de 3 simples, estabelecer a percentagem de cada um Etapa 4 – para simplificar o cálculo, estabelecer um fator multiplicador, que, no presente caso é 100 / 134,08. 18,65 % 31,20 % 0,81 % 44,00 % 3,02 % 0,30 % 1,01 % 1,01 % Diluição e Preparo de Soluções Expressão de concentrações mEq/l – Expressa a quantidade de miliequivalentes grama de um determinado soluto contido em um litro da solução. É usado na expressão de concentração de soluções de eletrólitos usadas na reposição hidro- eletrolítica. mOsm/l – Expressa a quantidade de “partículas”, dissociadas ou não, presentes numa solução. Exemplos: 1 mmol de NaCl representa 2 mOsm (Na + Cl); 1 mmol de CaCl2 representa 3 mOsm (Ca + 2Cl). www.farmacotecnica.ufc.br
  • 5. 07/04/2013 5 Diluição e Preparo de Soluções • O extrato seco de Ginkgo biloba é padronizado para conter pelo menos 24% p/p de flavonóides. Quanto de flavonóide é ingerido a cada dose de 80mg de Ginkgo biloba? • Qual a quantidade de álcool ingerida a cada dose de 15 mL de Elixir de Aroeira, que é preparado com 7 % v/v de extrato fluido, que contém cerca de 20 % v/v de álcool? Expressar o resultado em mL e em µL. • Utilizando água sanitária, que contém cerca de 2 % p/v de cloro ativo, determinar a quantidade a ser adicionada a 2000 litros de água para que o teor de cloro fique em 0,5 ppm. www.farmacotecnica.ufc.br Intervalo Duração: 15 min www.farmacotecnica.ufc.br CONVERSÃO DE FORMAS CONVERSÃO DE FÓRMULAS Aumento ou Redução da quantidade Teoria x Prática Semi-sólidas Pomadas Pastas Cremes Géis Sólidas Comprimidos Cápsulas Pós Líquidas Orais Tópicas Parenterais Soluções Emulsões SuspensõesRDC 67/07 www.farmacotecnica.ufc.br RDC 67/2007 Anexo VI, Item 3 – Condições - 3.1.1. a) Que o procedimento seja exclusivo para elaboração de doses unitárias e unitarização de doses, visando atender às necessidades terapêuticas exclusivas de pacientes em atendimento nos serviços de saúde; b) Seja justificado tecnicamente ou com base em literatura científica; c) Seja efetuado em caráter excepcional ou quando da indisponibilidade da matéria-prima no mercado e ausência de especialidade farmacêutica na dose e concentração e/ou forma farmacêutica compatíveis com as necessidades terapêuticas do paciente; d) Que o medicamento obtido seja para uso extemporâneo. www.farmacotecnica.ufc.br Conversão de Formas Para uso pediátrico é preparada a suspensão extemporânea de griseofulvina na dose de 100 mg/5 mL a partir dos comprimidos que têm 500 mg de ativo por unidade. Se o tratamento deve ser realizado durante 15 dias, com tomadas de 10 mL a cada 8 horas, quantos comprimidos serão necessários? 100 mg 5 ml 10 ml 8 h 24 h 1 dia 15 diasx x x = 9.000 mg 500 mg 1 comp n comp www.farmacotecnica.ufc.br Conversão de Formas OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS TRITURAÇÃO PESAGEM LEVIGAÇÃO DILUIÇÃO Observar a sequência para evitar que as perdas durante as operações não interfiram com a qualidade do produto formulado. Como o objetivo é a obtenção de uma suspensão, a operação principal é a levigação. www.farmacotecnica.ufc.br
  • 6. 07/04/2013 6 Conversão de Formas Um creme de isotretinoína precisa ser preparado a 0,05% a partir de um já preparado com concentração de 0,2%. Qual é a quantidade de creme a 0,2% necessária para se obter 20g do creme a 0,05%? C1V1 = C2V2 0,2 . x = 0,05 . 20 x = 5g Tomar 5 g de creme a 0,2% e adicionar a 15 g de creme base. 0,2 0,05 0 0,05 0,15 + 0,20  20,0g  5,0g  15,0g www.farmacotecnica.ufc.br Fator de Equivalência Substância Sal Base Salbutamol sulfato 576,71 239,31 Betametasona valerato 476,58 392,47 Clordiazepóxido cloridrato 336,22 299,76 Ampicilina trihidratada 403,46 349,41 Cloranfenicol palmitato 561,55 323,13 Tamoxifeno citrato 563,65 371,53 Tobramicina sulfato 1425,45 467,52 www.farmacotecnica.ufc.br O xarope de salbutamol é apresentado contendo 4 % de salbutamol base. Qual é a concentração de sulfato de salbutamol no xarope? PM Salbutamol base – 239,31 PM Salbutamol sulfato – 576,71 1 Mol Salbutamol sulfato – 2 Mol Salbutamol base 576,71 g 2 x 239,31 g x 4 % x = 4,82 % www.farmacotecnica.ufc.br Fator de Equivalência As suspensões de amoxicilina são preparadas a partir da amoxicilina trihidratada, resultando numa concentração de 500 mg/5 mL da forma anidra. Qual a quantidade da forma hidratada é necessária para se obter 250 mL de suspensão? 500 mg/5 ml x 250 ml = 25.000 mg = 25 g (anidra) PM Amoxicilina anidra – 365,41 PM Amoxicilina trihidratada – 419,41 Amoxicilina anidra Amoxicilina trihidratada 365,41 419,41 25g x x = 28,7g Fator de Equivalência www.farmacotecnica.ufc.br Os dentifrícios de uso adulto contêm 1500 ppm de Fluor (PM=19) obtidos a partir do Fluoreto de sódio (PM=42). Qual a quantidade de NaF é necessária para a preparação de 1 Kg de dentifrício? 1.500 ppm = 1.500 mg F em 1.000.000 mg dentifrício 1,5 g F em 1.000 g ou 1 Kg de dentifrício 19 g de Fluor em 42 g de NaF 1,5 g de Fluor em ? g de NaF = 3,3 g São necessários 3,3 g de NaF em 1 Kg de dentifrício Fator de Equivalência www.farmacotecnica.ufc.br Noções de Estatística Medidas de Tendência Central Mediana É o valor localizado na posição central dos valores ordenados da variável, tal que 50 % dos valores da variável são menores do que a mediana e os restantes 50 % são maiores. Moda É o valor da variável que mais se repete, possui maior frequência. www.farmacotecnica.ufc.br
  • 7. 07/04/2013 7 Noções de Estatística Média É o resultado da divisão entre a soma de todos os valores da variável pelo número de elementos que a compõe. www.farmacotecnica.ufc.br Noções de Estatística Medidas de Dispersão Intervalo de Variação É a diferença entre o valor máximo e o valor mínimo da variável. É também denominado de amplitude. www.farmacotecnica.ufc.br Noções de Estatística Variância (s2) É a medida média da variação dos dados em torno da média, calculada matematicamente como: Medidas de Dispersão www.farmacotecnica.ufc.br Noções de Estatística Medidas de Dispersão Desvio Padrão (s) É a raiz quadrada da variância. É realizada para que a unidade da medida seja a mesma dos valores usados na sua determinação. www.farmacotecnica.ufc.br Noções de Estatística Medidas de Dispersão Coeficiente de Variação (CV = DPR) É o desvio padrão relativo à média, expresso de forma percentual. www.farmacotecnica.ufc.br Noções de Estatística Estudar também Regressão linear - Determinação do coeficiente angular - Determinação do coeficiente linear - Determinação do coeficiente de correlação
  • 8. 07/04/2013 8 Dúvidas, comentários e sugestões said@ufc.br Próxima Aula Formas Sólidas