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MEMBRANA PLASMÁTICA E
   TRANSPORTES DE
     MEMBRANA



  Profa. Marcia Marlise Pedroso
   Biologiaprofma.blogspot.com
TIPOS DE      Membrana plasmática
CÉLULAS
– Célula
  procarionte
– Célula
  Eucarionte
  • Animal
  • Vegetal




                    Profa. Marcia Marlise Pedroso
Membrana Plasmática – Organização
  – Lipoproteica: princ. fosfolipídios e proteínas
  – Dupla camada de fosfolipídios que se deslocam
    continuamente
  – Proteínas superficiais e transmembrana que movem-
    se lateralmente
Modelo do Mosaico Fluído – proposto por
Singer e Nicholson, em 1972, é o + aceito.
Membrana Plasmática

Modelo do Mosaico
     Fluído
AO MICROSCÓPIO...
Proteínas - aminoácidos unidos por ligações
       peptídicas

Tipos de proteínas
• Canal de proteína: permite livre passagem de moléculas
  através da membrana. Ex. íons
• Proteína carregadora: carregam moléculas e íons
  específicos através da memb. Ex. bomba de Na e K.
• Proteína de reconhecimento: associada a glicídios
  permite que uma cél. reconheça outra. Ex. (glicocálix).
• Proteína Receptora: permite ligação com moléculas
  sinalizadoras que iniciam processos celulares.
Canal de       Proteína
proteína     carregadora




 Proteína     Proteína de
receptora   reconhecimento
Proteína receptora: reconhece insulina e glucagon
Lipídios – bicamada lipídica
Tipos de Lipídios
• Fosfolipídios(álcool, glicerol, ác. Graxo e fosfato): mais
  abundantes, apresentam uma região (cabeça) polarizada
  e uma cauda de ác. graxo apolar.
• Colesterol: presente apenas em cel. Animal (controle da
  fluidez).
• Esteróis: presente apenas em cel. Vegetal (controle da
  fluidez).
BICAMADA LIPÍDICA
PRINCIPAL    COMPONENTE
FOSFOLIPÍDIO
Funções da Membrana

  Transporte
  Reconhecimento e Comunicação
   Individualização
   Compartimentalização interna
      As membranas celulares envolvem a célula,
definem os seus limites e mantêm as
concentrações de subst. adequadas para as
atividades         metabólicas  através      da
permeabilidade                         seletiva.
Especializações da MP
Microvilosidades:      expansões da memb. aumentam a
área de absorção. Ex. mucosa intestinal
Interdigitações:          reentrâncias entre cel. Adjacentes,
facilita trocas. Ex. cel. epitelial
Desmossomos:       duas placas unidas entre cel. adjacentes,
as placas voltadas para o interior das cél. associam-se aos
filamentos de queratina do citoesqueleto, ancorando-o.
Plasmodesmos:         são pontes citoplasmáticas entre cél.
vegetais adjacentes, permite a troca de susbst. (todas unidas
= simplasto.
Especializações da MP

Microvilosidades
Especializações da MP

Interdigitações
Especializações da MP

Desmossomos
Especializações da MP
Especializações da MP

Plasmodesmos –
 exclusivo de cel. Veg.
TRANSPORTE DE MEMBRANA
A MEMBRANA PODE SER
  Permeável: permite a passagem de soluto e solvente
  Impermeável: não permite a passagem de soluto e
  solvente
  Semipermeável: permite a passagem do solvente,
  mas não do soluto
  Seletivamente permeável: permite a passagem do
  solvente e alguns solutos.
Transporte - solução (soluto + solvente)
I.     Transporte Passivo (a favor          do
     gradiente/sem gasto de energia)
      •   Osmose
      •   Difusão simples
      •   Difusão facilitada
      •   Endocitose Fagocitose
                       Pinocitose

II. Transporte Ativo (contra o gradiente de
concentração/com gasto de energia)
     • Bomba de sódio e potássio
Transporte Passivo
(a favor do gradiente/sem gasto de energia)

Osmose: mov. da água de um meio – para um
     meio + concentrado através de uma memb.
Difusão simples: mov. de partículas do meio +
     para o meio – concentrado através de uma
     memb (pequenas moléculas – CO2 e O2)
Difusão facilitada: mov. de partículas do meio +
     para o meio – concentrado com auxílio de
     proteína de memb. (Permeases) (íons e
     pequenas moléculas = glicose, aa, etc.).
I. Transporte Passivo (a favor do
   gradiente/sem gasto de energia)
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OSMOSE – CÉLULA ANIMAL
OSMOSE   ≠ ENTRE CEL ANIMAL E VEGETAL
OSMOSE – MOV DE ÁGUA ENTRE MEIOS DE ≠
      CONCENTRAÇÕES

     Meio        Cel. Animal      Cel. Vegetal
Hipotônico (-    Estoura       Túrgida (pressão de
soluto)                        turgor)

Isotônico (≠)    Normal        Normal
Hipertônico (+   Murcha        Perde água mas mantém
soluto)                        a forma
Música
OSMOSE - (canta-se com a melodia de "Atirei o pau no gato")

A osmose é passiva va,
vai do meio io ,
menos* para o mais*,
passando pela membrana na,
lá vem a água gua,
lá vem água, vem a água
sempre atrás.
*concentrado
I.   Transporte Passivo (a favor do
     gradiente/sem gasto de energia)
     Difusão simples
     (processo lento)
I.   Transporte Passivo (a favor do
     gradiente/sem gasto de energia)
     Difusão facilitada
     (processo rápido)
Osmose na célula vegetal -           mov. da
    água de um meio – para um meio + concentrado
    através de uma memb.

Meio hipotônico = entrada de água = cél. Túrgida;

Meio hipertônico = saída de água = cél. Murcha;

Meio isotônico = saída de água é igual a entrada;

Pressão de turgência = resistência da parede cel.
à entrada de água na cél.
OSMOSE –
CÉLULA VEGETAL
As Relações Hídricas
             da Célula Vegetal
A osmose na célula vegetal depende:
• da concentração do meio externo

• da pressão osmótica (PO) exercida pela solução
do vacúolo, que também é chamada de sucção
interna do vacúolo (Si).

• pressão de Turgor ou Turgescência (PT) ou
resistência da membrana celulósica (M) -
Conforme a água entra na célula vegetal, a
membrana celulósica sofre deformação e começa
exercer força contrária à entrada de água.
As Relações Hídricas
                da Célula Vegetal
A turgescência à entrada de água na célula vegetal pode
ser chamada de força de saída de água da célula vegetal.

 Diferença de pressão de difusão DPD ou sucção celular
(Sc) – é a diferença entre as forças de entrada e saída de
água da célula vegetal.
Assim, temos:

DPD = PO – PT
     ou
Sc = Si - M
As Relações Hídricas
     da Célula Vegetal – a cel. veg. em
              meio isotônico
Em meio isotônico a parede cel. não oferece
resistência, pois a força de entrada = força de
saída da água, então temos (PT = zero).
 A célula está flácida - a força de entrada
(PO) de água é igual à força de saída (PT) de
água da célula.

Como DPD = PO – PT                DPD = zero
Célula vegetal flácida
As Relações Hídricas
       da Célula Vegetal – a cel. veg. em meio
                    hipotônico
 há diferença de pressão osmótica entre os meios intra
e extra- celular.
 À medida que a célula absorve água, distende a
membrana celulósica, que passa a oferecer resistência à
entrada de água.
 Ao mesmo tempo, a entrada de água na célula dilui o
suco vacuolar, cuja pressão osmótica diminui. A pressão
de turgescência (PT) irá se igualar à pressão osmótica
(PO), tornando a entrada e a saída de água
proporcionais. PO = PT, portanto
DPD = PO – PT            DPD =zero
Célula vegetal
túrgida.
As Relações Hídricas
       da Célula Vegetal – a cel. veg. em meio
                    hipertônico
 em meio hipertônico, perde água e seu citoplasma se
retrai, deslocando a membrana plasmática da parede
celular.

 Como não há deformação da parede celular, ela não
exerce pressão de turgescência (PT = zero). Nesse caso:
DPD = PO          célula plasmolisada.

 deplasmólise = quando a célula plasmolisada for
colocada em meio hipotônico, absorve água e retorna à
situação inicial.
Célula vegetal plasmolisada.
As Relações Hídricas
       da Célula Vegetal – a cel. Veg. exposta ao
                      ambiente
Exposta ao ar a cel. perde água por evaporação e se
retrai e é acompanhado pela parede celular.
 Retraída, a membrana celulósica não oferece resistência
à entrada de água. A célula está dessecada ou murcha.
 Como a parede celular está retraída, exerce uma pressão
no sentido de voltar à situação inicial e acaba favorecendo a
entrada de água na célula vegetal (situação contrária da
célula túrgida) e o valor de (PT) ou (M) é negativo.
A expressão das relações hídricas da célula vegetal ficará
assim:
DPT = PO – (– PT)
DPT = PO + PT
Diagrama de Höfler - variações de pressões expostas
anteriormente.




Situação A, a célula está túrgida (PO = PT e DPD = zero). Em B, a célula está
plasmolisada (PT = zero e DPD = PO). Se a parede celular se retrai, a pressão de
turgescência passa a auxiliar a entrada de água (DPD > PO), como indicado na
situação C, de uma célula dessecada.
Transporte Ativo
(contra o gradiente/com gasto de energia)

Bomba de sódio e Potássio: mov. de um
    meio – para um meio + concentrado
    através de uma memb.
     Gasto de ATP
     Saem 3 Na+ e entram 2 K+
     Bomba de Na+ e K+ e Bomba de Ca++
Importância da Bomba de sódio e
 Potássio – permeabilidade da memb.
 Impulso
nervoso
 transporte de
susbt. polares
Música - TRANSPORTE ATIVO E PASSIVO
Melodia - TREM DAS ONZE (Adoniran Barbosa)
Se prá transportar
A célula gasta ATP
É ativo, amor, não vá esquecer
Olha, que exemplo fácil
Bomba de sódio e potássio
Que leva os íons de um lado
Menos pro mais concentrado

E o passivo, mulher
É outra coisa
ATP não é necessário gastar
Exemplo único
Osmose e difusão para lembrar
Isso é que é transportar
SECREÇÃO E DIGESTÃO
      CELULAR
Secreção
Célula caliciformes → muco (protege e lubrifica)
Criptas de Lieberkühn (int delgado)
Tubular profunda (estômago e duodeno)
Salivares                                          Enzimas digestórias

Pâncreas
Fígado → emulsificação




            Mecanismo secretor
Secreção
      Retículo Endoplasmático:
 Retículo Endoplasmático rugoso/granuloso – Está
  presente em todas as células eucarióticas e é
  composto por uma série de estruturas membranosas
  dobradas sobre si mesmas, que comunicam entre si
  por uma rede de canais, tem a função de síntese de
  proteínas.


                                  Por que o RER possui
                                  íntimo contato com a
                                  carioteca?
Secreção
    Complexo de Golgi: é um amontoado de sacos
achatados e delimitados por membranas. Recebe
frequentemente vesículas provenientes do RER.

                             Funções do Golgi:
                             1)Modificar      proteínas
                             provenientes do RER;
                             2)Formação da parede
                             celular vegetal;
                             3)Formação do acrossoma
                             do sptz;
                             4)Formação             dos
                             lisossomos;
                             5)Formação             das
                             membranas plasmática,
                             6)nuclear;
Secreção
Secreção –
outros exemplos
de secreção são as
células        das
glândulas:
• mamárias,
• sudoríparas,
• sebácea,
• lacrimal;
• hormonais.
Secreção e Digestão
     Lisossomos: são pequenas organelas do citoplasma,
     constituídos por bolsas membranosas envolvendo várias
     enzimas celular que desempenham a função de digestão
     intracelular, autofagia e autólise.




Em que situações os lisossomos
podem participar em processos
de destruição celular?
Secreção e Digestão -
    lisossomos
    Heterofagia
         Pinocitose;
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    velhas ou danificadas
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Endocitose (transporte em massa)
•  Pinocitose – Evaginação da Membrana – Líquído
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Membrana e Transportes

  • 1. MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTES DE MEMBRANA Profa. Marcia Marlise Pedroso Biologiaprofma.blogspot.com
  • 2. TIPOS DE Membrana plasmática CÉLULAS – Célula procarionte – Célula Eucarionte • Animal • Vegetal Profa. Marcia Marlise Pedroso
  • 3. Membrana Plasmática – Organização – Lipoproteica: princ. fosfolipídios e proteínas – Dupla camada de fosfolipídios que se deslocam continuamente – Proteínas superficiais e transmembrana que movem- se lateralmente
  • 4. Modelo do Mosaico Fluído – proposto por Singer e Nicholson, em 1972, é o + aceito.
  • 7. Proteínas - aminoácidos unidos por ligações peptídicas Tipos de proteínas • Canal de proteína: permite livre passagem de moléculas através da membrana. Ex. íons • Proteína carregadora: carregam moléculas e íons específicos através da memb. Ex. bomba de Na e K. • Proteína de reconhecimento: associada a glicídios permite que uma cél. reconheça outra. Ex. (glicocálix). • Proteína Receptora: permite ligação com moléculas sinalizadoras que iniciam processos celulares.
  • 8. Canal de Proteína proteína carregadora Proteína Proteína de receptora reconhecimento
  • 9. Proteína receptora: reconhece insulina e glucagon
  • 10. Lipídios – bicamada lipídica Tipos de Lipídios • Fosfolipídios(álcool, glicerol, ác. Graxo e fosfato): mais abundantes, apresentam uma região (cabeça) polarizada e uma cauda de ác. graxo apolar. • Colesterol: presente apenas em cel. Animal (controle da fluidez). • Esteróis: presente apenas em cel. Vegetal (controle da fluidez).
  • 11. BICAMADA LIPÍDICA PRINCIPAL COMPONENTE FOSFOLIPÍDIO
  • 12. Funções da Membrana Transporte Reconhecimento e Comunicação Individualização Compartimentalização interna As membranas celulares envolvem a célula, definem os seus limites e mantêm as concentrações de subst. adequadas para as atividades metabólicas através da permeabilidade seletiva.
  • 13. Especializações da MP Microvilosidades: expansões da memb. aumentam a área de absorção. Ex. mucosa intestinal Interdigitações: reentrâncias entre cel. Adjacentes, facilita trocas. Ex. cel. epitelial Desmossomos: duas placas unidas entre cel. adjacentes, as placas voltadas para o interior das cél. associam-se aos filamentos de queratina do citoesqueleto, ancorando-o. Plasmodesmos: são pontes citoplasmáticas entre cél. vegetais adjacentes, permite a troca de susbst. (todas unidas = simplasto.
  • 17.
  • 19. Especializações da MP Plasmodesmos – exclusivo de cel. Veg.
  • 20.
  • 21. TRANSPORTE DE MEMBRANA A MEMBRANA PODE SER Permeável: permite a passagem de soluto e solvente Impermeável: não permite a passagem de soluto e solvente Semipermeável: permite a passagem do solvente, mas não do soluto Seletivamente permeável: permite a passagem do solvente e alguns solutos.
  • 22. Transporte - solução (soluto + solvente) I. Transporte Passivo (a favor do gradiente/sem gasto de energia) • Osmose • Difusão simples • Difusão facilitada • Endocitose Fagocitose Pinocitose II. Transporte Ativo (contra o gradiente de concentração/com gasto de energia) • Bomba de sódio e potássio
  • 23. Transporte Passivo (a favor do gradiente/sem gasto de energia) Osmose: mov. da água de um meio – para um meio + concentrado através de uma memb. Difusão simples: mov. de partículas do meio + para o meio – concentrado através de uma memb (pequenas moléculas – CO2 e O2) Difusão facilitada: mov. de partículas do meio + para o meio – concentrado com auxílio de proteína de memb. (Permeases) (íons e pequenas moléculas = glicose, aa, etc.).
  • 24. I. Transporte Passivo (a favor do gradiente/sem gasto de energia) Osmose
  • 26. OSMOSE ≠ ENTRE CEL ANIMAL E VEGETAL
  • 27. OSMOSE – MOV DE ÁGUA ENTRE MEIOS DE ≠ CONCENTRAÇÕES Meio Cel. Animal Cel. Vegetal Hipotônico (- Estoura Túrgida (pressão de soluto) turgor) Isotônico (≠) Normal Normal Hipertônico (+ Murcha Perde água mas mantém soluto) a forma
  • 28. Música OSMOSE - (canta-se com a melodia de "Atirei o pau no gato") A osmose é passiva va, vai do meio io , menos* para o mais*, passando pela membrana na, lá vem a água gua, lá vem água, vem a água sempre atrás. *concentrado
  • 29. I. Transporte Passivo (a favor do gradiente/sem gasto de energia) Difusão simples (processo lento)
  • 30. I. Transporte Passivo (a favor do gradiente/sem gasto de energia) Difusão facilitada (processo rápido)
  • 31.
  • 32. Osmose na célula vegetal - mov. da água de um meio – para um meio + concentrado através de uma memb. Meio hipotônico = entrada de água = cél. Túrgida; Meio hipertônico = saída de água = cél. Murcha; Meio isotônico = saída de água é igual a entrada; Pressão de turgência = resistência da parede cel. à entrada de água na cél.
  • 34. As Relações Hídricas da Célula Vegetal A osmose na célula vegetal depende: • da concentração do meio externo • da pressão osmótica (PO) exercida pela solução do vacúolo, que também é chamada de sucção interna do vacúolo (Si). • pressão de Turgor ou Turgescência (PT) ou resistência da membrana celulósica (M) - Conforme a água entra na célula vegetal, a membrana celulósica sofre deformação e começa exercer força contrária à entrada de água.
  • 35. As Relações Hídricas da Célula Vegetal A turgescência à entrada de água na célula vegetal pode ser chamada de força de saída de água da célula vegetal.  Diferença de pressão de difusão DPD ou sucção celular (Sc) – é a diferença entre as forças de entrada e saída de água da célula vegetal. Assim, temos: DPD = PO – PT ou Sc = Si - M
  • 36. As Relações Hídricas da Célula Vegetal – a cel. veg. em meio isotônico Em meio isotônico a parede cel. não oferece resistência, pois a força de entrada = força de saída da água, então temos (PT = zero).  A célula está flácida - a força de entrada (PO) de água é igual à força de saída (PT) de água da célula. Como DPD = PO – PT DPD = zero
  • 38. As Relações Hídricas da Célula Vegetal – a cel. veg. em meio hipotônico  há diferença de pressão osmótica entre os meios intra e extra- celular.  À medida que a célula absorve água, distende a membrana celulósica, que passa a oferecer resistência à entrada de água.  Ao mesmo tempo, a entrada de água na célula dilui o suco vacuolar, cuja pressão osmótica diminui. A pressão de turgescência (PT) irá se igualar à pressão osmótica (PO), tornando a entrada e a saída de água proporcionais. PO = PT, portanto DPD = PO – PT DPD =zero
  • 40. As Relações Hídricas da Célula Vegetal – a cel. veg. em meio hipertônico  em meio hipertônico, perde água e seu citoplasma se retrai, deslocando a membrana plasmática da parede celular.  Como não há deformação da parede celular, ela não exerce pressão de turgescência (PT = zero). Nesse caso: DPD = PO célula plasmolisada.  deplasmólise = quando a célula plasmolisada for colocada em meio hipotônico, absorve água e retorna à situação inicial.
  • 42. As Relações Hídricas da Célula Vegetal – a cel. Veg. exposta ao ambiente Exposta ao ar a cel. perde água por evaporação e se retrai e é acompanhado pela parede celular.  Retraída, a membrana celulósica não oferece resistência à entrada de água. A célula está dessecada ou murcha.  Como a parede celular está retraída, exerce uma pressão no sentido de voltar à situação inicial e acaba favorecendo a entrada de água na célula vegetal (situação contrária da célula túrgida) e o valor de (PT) ou (M) é negativo. A expressão das relações hídricas da célula vegetal ficará assim: DPT = PO – (– PT) DPT = PO + PT
  • 43. Diagrama de Höfler - variações de pressões expostas anteriormente. Situação A, a célula está túrgida (PO = PT e DPD = zero). Em B, a célula está plasmolisada (PT = zero e DPD = PO). Se a parede celular se retrai, a pressão de turgescência passa a auxiliar a entrada de água (DPD > PO), como indicado na situação C, de uma célula dessecada.
  • 44. Transporte Ativo (contra o gradiente/com gasto de energia) Bomba de sódio e Potássio: mov. de um meio – para um meio + concentrado através de uma memb.  Gasto de ATP  Saem 3 Na+ e entram 2 K+  Bomba de Na+ e K+ e Bomba de Ca++
  • 45.
  • 46.
  • 47. Importância da Bomba de sódio e Potássio – permeabilidade da memb.  Impulso nervoso  transporte de susbt. polares
  • 48.
  • 49. Música - TRANSPORTE ATIVO E PASSIVO Melodia - TREM DAS ONZE (Adoniran Barbosa) Se prá transportar A célula gasta ATP É ativo, amor, não vá esquecer Olha, que exemplo fácil Bomba de sódio e potássio Que leva os íons de um lado Menos pro mais concentrado E o passivo, mulher É outra coisa ATP não é necessário gastar Exemplo único Osmose e difusão para lembrar Isso é que é transportar
  • 51. Secreção Célula caliciformes → muco (protege e lubrifica) Criptas de Lieberkühn (int delgado) Tubular profunda (estômago e duodeno) Salivares Enzimas digestórias Pâncreas Fígado → emulsificação Mecanismo secretor
  • 52. Secreção Retículo Endoplasmático:  Retículo Endoplasmático rugoso/granuloso – Está presente em todas as células eucarióticas e é composto por uma série de estruturas membranosas dobradas sobre si mesmas, que comunicam entre si por uma rede de canais, tem a função de síntese de proteínas. Por que o RER possui íntimo contato com a carioteca?
  • 53. Secreção Complexo de Golgi: é um amontoado de sacos achatados e delimitados por membranas. Recebe frequentemente vesículas provenientes do RER. Funções do Golgi: 1)Modificar proteínas provenientes do RER; 2)Formação da parede celular vegetal; 3)Formação do acrossoma do sptz; 4)Formação dos lisossomos; 5)Formação das membranas plasmática, 6)nuclear;
  • 55. Secreção – outros exemplos de secreção são as células das glândulas: • mamárias, • sudoríparas, • sebácea, • lacrimal; • hormonais.
  • 56. Secreção e Digestão Lisossomos: são pequenas organelas do citoplasma, constituídos por bolsas membranosas envolvendo várias enzimas celular que desempenham a função de digestão intracelular, autofagia e autólise. Em que situações os lisossomos podem participar em processos de destruição celular?
  • 57. Secreção e Digestão - lisossomos Heterofagia Pinocitose; Fagocitose. Autofagia - Estruturas, organelas velhas ou danificadas Autólise – destruição celular
  • 58. Secreção e Digestão Endocitose (transporte em massa) • Pinocitose – Evaginação da Membrana – Líquído • Fagocitose – Invaginação da Membrana – Transporte de sólidos. Exocitose/clasmocitose – transporte de metabólicos, secreção.
  • 59. Transporte de massa Endocitose (transporte em massa) Pinocitose – Evaginação da Membrana – Líquído Fagocitose – Invaginação da Membrana – Transporte de sólidos.