3. Membrana Plasmática – Organização
– Lipoproteica: princ. fosfolipídios e proteínas
– Dupla camada de fosfolipídios que se deslocam
continuamente
– Proteínas superficiais e transmembrana que movem-
se lateralmente
4. Modelo do Mosaico Fluído – proposto por
Singer e Nicholson, em 1972, é o + aceito.
7. Proteínas - aminoácidos unidos por ligações
peptídicas
Tipos de proteínas
• Canal de proteína: permite livre passagem de moléculas
através da membrana. Ex. íons
• Proteína carregadora: carregam moléculas e íons
específicos através da memb. Ex. bomba de Na e K.
• Proteína de reconhecimento: associada a glicídios
permite que uma cél. reconheça outra. Ex. (glicocálix).
• Proteína Receptora: permite ligação com moléculas
sinalizadoras que iniciam processos celulares.
8. Canal de Proteína
proteína carregadora
Proteína Proteína de
receptora reconhecimento
10. Lipídios – bicamada lipídica
Tipos de Lipídios
• Fosfolipídios(álcool, glicerol, ác. Graxo e fosfato): mais
abundantes, apresentam uma região (cabeça) polarizada
e uma cauda de ác. graxo apolar.
• Colesterol: presente apenas em cel. Animal (controle da
fluidez).
• Esteróis: presente apenas em cel. Vegetal (controle da
fluidez).
12. Funções da Membrana
Transporte
Reconhecimento e Comunicação
Individualização
Compartimentalização interna
As membranas celulares envolvem a célula,
definem os seus limites e mantêm as
concentrações de subst. adequadas para as
atividades metabólicas através da
permeabilidade seletiva.
13. Especializações da MP
Microvilosidades: expansões da memb. aumentam a
área de absorção. Ex. mucosa intestinal
Interdigitações: reentrâncias entre cel. Adjacentes,
facilita trocas. Ex. cel. epitelial
Desmossomos: duas placas unidas entre cel. adjacentes,
as placas voltadas para o interior das cél. associam-se aos
filamentos de queratina do citoesqueleto, ancorando-o.
Plasmodesmos: são pontes citoplasmáticas entre cél.
vegetais adjacentes, permite a troca de susbst. (todas unidas
= simplasto.
21. TRANSPORTE DE MEMBRANA
A MEMBRANA PODE SER
Permeável: permite a passagem de soluto e solvente
Impermeável: não permite a passagem de soluto e
solvente
Semipermeável: permite a passagem do solvente,
mas não do soluto
Seletivamente permeável: permite a passagem do
solvente e alguns solutos.
22. Transporte - solução (soluto + solvente)
I. Transporte Passivo (a favor do
gradiente/sem gasto de energia)
• Osmose
• Difusão simples
• Difusão facilitada
• Endocitose Fagocitose
Pinocitose
II. Transporte Ativo (contra o gradiente de
concentração/com gasto de energia)
• Bomba de sódio e potássio
23. Transporte Passivo
(a favor do gradiente/sem gasto de energia)
Osmose: mov. da água de um meio – para um
meio + concentrado através de uma memb.
Difusão simples: mov. de partículas do meio +
para o meio – concentrado através de uma
memb (pequenas moléculas – CO2 e O2)
Difusão facilitada: mov. de partículas do meio +
para o meio – concentrado com auxílio de
proteína de memb. (Permeases) (íons e
pequenas moléculas = glicose, aa, etc.).
27. OSMOSE – MOV DE ÁGUA ENTRE MEIOS DE ≠
CONCENTRAÇÕES
Meio Cel. Animal Cel. Vegetal
Hipotônico (- Estoura Túrgida (pressão de
soluto) turgor)
Isotônico (≠) Normal Normal
Hipertônico (+ Murcha Perde água mas mantém
soluto) a forma
28. Música
OSMOSE - (canta-se com a melodia de "Atirei o pau no gato")
A osmose é passiva va,
vai do meio io ,
menos* para o mais*,
passando pela membrana na,
lá vem a água gua,
lá vem água, vem a água
sempre atrás.
*concentrado
29. I. Transporte Passivo (a favor do
gradiente/sem gasto de energia)
Difusão simples
(processo lento)
30. I. Transporte Passivo (a favor do
gradiente/sem gasto de energia)
Difusão facilitada
(processo rápido)
31.
32. Osmose na célula vegetal - mov. da
água de um meio – para um meio + concentrado
através de uma memb.
Meio hipotônico = entrada de água = cél. Túrgida;
Meio hipertônico = saída de água = cél. Murcha;
Meio isotônico = saída de água é igual a entrada;
Pressão de turgência = resistência da parede cel.
à entrada de água na cél.
34. As Relações Hídricas
da Célula Vegetal
A osmose na célula vegetal depende:
• da concentração do meio externo
• da pressão osmótica (PO) exercida pela solução
do vacúolo, que também é chamada de sucção
interna do vacúolo (Si).
• pressão de Turgor ou Turgescência (PT) ou
resistência da membrana celulósica (M) -
Conforme a água entra na célula vegetal, a
membrana celulósica sofre deformação e começa
exercer força contrária à entrada de água.
35. As Relações Hídricas
da Célula Vegetal
A turgescência à entrada de água na célula vegetal pode
ser chamada de força de saída de água da célula vegetal.
Diferença de pressão de difusão DPD ou sucção celular
(Sc) – é a diferença entre as forças de entrada e saída de
água da célula vegetal.
Assim, temos:
DPD = PO – PT
ou
Sc = Si - M
36. As Relações Hídricas
da Célula Vegetal – a cel. veg. em
meio isotônico
Em meio isotônico a parede cel. não oferece
resistência, pois a força de entrada = força de
saída da água, então temos (PT = zero).
A célula está flácida - a força de entrada
(PO) de água é igual à força de saída (PT) de
água da célula.
Como DPD = PO – PT DPD = zero
38. As Relações Hídricas
da Célula Vegetal – a cel. veg. em meio
hipotônico
há diferença de pressão osmótica entre os meios intra
e extra- celular.
À medida que a célula absorve água, distende a
membrana celulósica, que passa a oferecer resistência à
entrada de água.
Ao mesmo tempo, a entrada de água na célula dilui o
suco vacuolar, cuja pressão osmótica diminui. A pressão
de turgescência (PT) irá se igualar à pressão osmótica
(PO), tornando a entrada e a saída de água
proporcionais. PO = PT, portanto
DPD = PO – PT DPD =zero
40. As Relações Hídricas
da Célula Vegetal – a cel. veg. em meio
hipertônico
em meio hipertônico, perde água e seu citoplasma se
retrai, deslocando a membrana plasmática da parede
celular.
Como não há deformação da parede celular, ela não
exerce pressão de turgescência (PT = zero). Nesse caso:
DPD = PO célula plasmolisada.
deplasmólise = quando a célula plasmolisada for
colocada em meio hipotônico, absorve água e retorna à
situação inicial.
42. As Relações Hídricas
da Célula Vegetal – a cel. Veg. exposta ao
ambiente
Exposta ao ar a cel. perde água por evaporação e se
retrai e é acompanhado pela parede celular.
Retraída, a membrana celulósica não oferece resistência
à entrada de água. A célula está dessecada ou murcha.
Como a parede celular está retraída, exerce uma pressão
no sentido de voltar à situação inicial e acaba favorecendo a
entrada de água na célula vegetal (situação contrária da
célula túrgida) e o valor de (PT) ou (M) é negativo.
A expressão das relações hídricas da célula vegetal ficará
assim:
DPT = PO – (– PT)
DPT = PO + PT
43. Diagrama de Höfler - variações de pressões expostas
anteriormente.
Situação A, a célula está túrgida (PO = PT e DPD = zero). Em B, a célula está
plasmolisada (PT = zero e DPD = PO). Se a parede celular se retrai, a pressão de
turgescência passa a auxiliar a entrada de água (DPD > PO), como indicado na
situação C, de uma célula dessecada.
44. Transporte Ativo
(contra o gradiente/com gasto de energia)
Bomba de sódio e Potássio: mov. de um
meio – para um meio + concentrado
através de uma memb.
Gasto de ATP
Saem 3 Na+ e entram 2 K+
Bomba de Na+ e K+ e Bomba de Ca++
45.
46.
47. Importância da Bomba de sódio e
Potássio – permeabilidade da memb.
Impulso
nervoso
transporte de
susbt. polares
48.
49. Música - TRANSPORTE ATIVO E PASSIVO
Melodia - TREM DAS ONZE (Adoniran Barbosa)
Se prá transportar
A célula gasta ATP
É ativo, amor, não vá esquecer
Olha, que exemplo fácil
Bomba de sódio e potássio
Que leva os íons de um lado
Menos pro mais concentrado
E o passivo, mulher
É outra coisa
ATP não é necessário gastar
Exemplo único
Osmose e difusão para lembrar
Isso é que é transportar
51. Secreção
Célula caliciformes → muco (protege e lubrifica)
Criptas de Lieberkühn (int delgado)
Tubular profunda (estômago e duodeno)
Salivares Enzimas digestórias
Pâncreas
Fígado → emulsificação
Mecanismo secretor
52. Secreção
Retículo Endoplasmático:
Retículo Endoplasmático rugoso/granuloso – Está
presente em todas as células eucarióticas e é
composto por uma série de estruturas membranosas
dobradas sobre si mesmas, que comunicam entre si
por uma rede de canais, tem a função de síntese de
proteínas.
Por que o RER possui
íntimo contato com a
carioteca?
53. Secreção
Complexo de Golgi: é um amontoado de sacos
achatados e delimitados por membranas. Recebe
frequentemente vesículas provenientes do RER.
Funções do Golgi:
1)Modificar proteínas
provenientes do RER;
2)Formação da parede
celular vegetal;
3)Formação do acrossoma
do sptz;
4)Formação dos
lisossomos;
5)Formação das
membranas plasmática,
6)nuclear;
55. Secreção –
outros exemplos
de secreção são as
células das
glândulas:
• mamárias,
• sudoríparas,
• sebácea,
• lacrimal;
• hormonais.
56. Secreção e Digestão
Lisossomos: são pequenas organelas do citoplasma,
constituídos por bolsas membranosas envolvendo várias
enzimas celular que desempenham a função de digestão
intracelular, autofagia e autólise.
Em que situações os lisossomos
podem participar em processos
de destruição celular?
57. Secreção e Digestão -
lisossomos
Heterofagia
Pinocitose;
Fagocitose.
Autofagia -
Estruturas, organelas
velhas ou danificadas
Autólise – destruição
celular
58. Secreção e Digestão
Endocitose (transporte em massa)
• Pinocitose – Evaginação da Membrana – Líquído
• Fagocitose – Invaginação da Membrana – Transporte de sólidos.
Exocitose/clasmocitose – transporte de metabólicos, secreção.
59. Transporte de massa
Endocitose (transporte em massa)
Pinocitose – Evaginação da Membrana – Líquído
Fagocitose – Invaginação da Membrana – Transporte de sólidos.