SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  19
ENFOQUE SISTÊMICO
Moacir José Sales Medrado
Módulo Administração de Sistemas Agrossilvipastoris
Bagé- Rio Grande do Sul – 07/11/2009
Universidade da Região da Campanha e Embrapa Pecuária Sul
Curso Gestão do Agronegócio
O QUE É UM SISTEMA?
CONJUNTO DE ELEMENTOS EN INTERACCIÓN QUE, SIENDO SUSCEPTIBLE DE
SER DIVIDIDO EN PARTES, ADQUIERE ENTIDAD PRECISAMENTE EN LA
MEDIDA EN QUE TALES PARTES E INTEGRAN EN LA TOTALIDAD
Sobre los aeropuertos verdes. Disponíveis em: <http://www.powerpoint-search.com/teoria-general-de-sistema-ppt.html>. Acesso em 16 de out. 2009
PODEMOS DENOMINAR COMO SISTEMA O CONJUNTO DE ELEMENTOS COM
ATRIBUTOS E FUNÇÕES ESPECÍFICAS, QUE INTERAGEM ENTRE SI E COM O MEIO
EXTERNO DE FORMA ORGANIZADA (NATURAL OU ARTIFICIALMENTE),
CONFORMANDO ASSIM UM ENTE FUNCIONAL.
Enrique Ortega. ENGENHARIA ECOLÓGICA: conceitos básicos e importância do trabalho de H. T. Odum. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009
“CONJUNTO DE PARTES INTERAGENTES E INTER-DEPENDENTES QUE,
CONJUNTAMENTE, FORMAM UM TODO UNITÁRIO COM DETERMINADO OBJETIVO E
EFETUAM DETERMINADA FUNÇÃO.”
OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
QUAL O SIGNIFICADO DE SISTEMA?
“COLEÇÃO DE ENTIDADES” OU COISAS, RELACIONADAS OU CONECTADAS DE TAL MODO QUE
"FORMAM UMA UNIDADE OU UM TODO”, OU QUE "PROPICIEM A CONSECUÇÃO DE ALGUM
FIM LÓGICO A PARTIR DESSAS INTERAÇÕES CONJUNTAS“.
CADA COMPONENTE SE RELACIONA PELO MENOS COM ALGUNS OUTROS, DIRETA OU
INDIRETAMENTE, DE MODO MAIS OU MENOS ESTÁVEL, DENTRO DE UM DETERMINADO
PERÍODO DE TEMPO, FORMANDO UMA REDE CAUSAL.
AS ENTIDADES PODEM SER TANTO PESSOAS, MÁQUINAS, OBJETOS, INFORMAÇÕES OU
MESMO OUTRO SISTEMA, NO CASO, SUBSISTEMA. ESSAS MESMAS PODEM SER INERENTES
(INTERNAS) AO SISTEMA OU TRANSIENTES (EM MOVIMENTO) A ELE.
O SISTEMA ESTABELECE UMA FRONTEIRA E TUDO QUE É EXTERNO A ELE É CHAMADO DE
MEIO AMBIENTE DO SISTEMA.
Reducionismo X Holismo (do grego holos, todo)
LIMITES: TODOS OS SISTEMAS TÊM LIMITES QUE OS SEPARAM DE SEU
AMBIENTE E QUE FUNCIONAM COMO FILTROS DAS ENTRADAS E SAIDAS E
MANTÊM UM GRAU DE AUTONOMIA E INTERDEPENDÊNCIA.
HENRY COELHO. Teoria de sistema. 2004. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009
HIERARQUIA: AS PARTES OU COMPONENTES SE ORDENAM SEGUNDO
DISTINTOS NÍVEIS DE INTEGRAÇÃO E DE CONTROLE
OS SISTEMAS TÊM LIMITES E HIERARQUIA
TROCAS COM O ENTORNO
 FECHADOS (NÃO TROCAM MATÉRIA E ENERGIA COM O AMBIENTE –
CONCEITUAIS)
 ABERTOS (TROCAM MATERIA E ENERGIA COM O AMBIENTE)
HIERARQUIA
SUBSISTEMA X SISTEMA X SUPERSISTEMA:
SISTEMA É O OBJETO (FOCO) DO ESTUDO.
SUBSISTEMAS SÃO SUAS PARTES COMPONENTES.
DEPENDEM DO PONTO DE VISTA
METASSISTEMA – SISTEMA DE HIERARQUIA IMEDIATAMENTE
SUPERIOR AO SISTEMA ESTUDADO.
www.jlcarneiro.com
www.jlcarneiro.com
HIERARQUIA
Subsistema
A2
Subsistema
A3
Subsistema
A1
Sistema A
Subsistema
B2
Subsistema
B3
Subsistema
B1
Sistema B
Metassistema
www.jlcarneiro.com
HIERARQUIA
MUITAS VEZES, A SAÍDA (OUTPUT) DE UM SISTEMA É A ENTRADA (INPUT)
DE OUTRO SISTEMA
UMA MUDANÇA EM UM SISTEMA PODE TER REFLEXOS (REAÇÕES) NOS
SISTEMAS RELACIONADOS
É NECESSÁRIO O ESTUDO DOS SISTEMAS PARA PREVER ESSAS REAÇÕES
EVITANDO SURPRESAS.
REDE DE RELAÇÕES QUE FACILITAM AS INTERCONEXÕES ENTRE AS PARTES,
IDENTIFICANDO O SISTEMA.
Sobre los aeropuertos verdes. Disponíveis em: <http://www.powerpoint-search.com/teoria-general-de-sistema-ppt.html>. Acesso em 16 de out. 2009
DESCRIÇÃO DO SISTEMA.
COMPOSIÇÃO
O QUE NÃO CONSTITUI O SISTEMA, ESTÁ FORA MAS É CONDICIONANTE DO
SISTEMA. COM ELE FAZEM INTERCÂMBIO MATÉRIA, ENERGIA E INFORMAÇÃO
PARTES DO SISTEMA QUE PODEM SER COMPONENTES SIMPLES OU SUBSISTEMAS
ESTRUTURA
ENTORNO
ÁTOMOS, AS MOLÉCULAS, OS ÓRGÃOS INTERNOS DOS SERES VIVOS, OS
MICROORGANISMOS, AS ALGAS, AS PLANTAS, OS ANIMAIS, OS SERES HUMANOS,
OS ECOSSISTEMAS, OS SISTEMAS ECONÔMICOS, A GEO-BIOSFERA, O SISTEMA
SOLAR, A VIA LÁCTEA, O UNIVERSO.
Enrique Ortega. ENGENHARIA ECOLÓGICA: conceitos básicos e importância do trabalho de H. T. Odum. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009
EXEMPLO DE SISTEMAS
Enrique Ortega. ENGENHARIA ECOLÓGICA: conceitos básicos e importância do trabalho de H. T. Odum. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009
LINGUAGEM SIMBÓLICA PARA DESCRIÇÃO DE SISTEMAS
( a ) fonte ( b ) sumidouro de calor ( c ) estoque ( d ) interação ( e ) transação comercial
( f ) produtor ( g ) consumidor ( h ) interruptor ( i ) subsistema
MCA2
Agrofloresta
Enrique Ortega. ENGENHARIA ECOLÓGICA: conceitos básicos e importância do trabalho de H. T. Odum. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009
fonte estoque
sumidouro
interação
produtores
consumidores
TIPOLOGIA
QUANTO A COMPLEXIDADE
Complexo
QUANTO A INFORMATIVIDADE
Determinístico: predizível. As relações entre seus elementos permitem determinar como o
sistema atuará. Há uma mínima margem de erro
QUANTO A INTERAÇÃO COM O ENTORNO
Sistema fechado: mínima interação com o ambiente
Simples
Probabilístico: não predizível; exceto por aproximaçãões. Existem possibilidades de
erro. Dificil determinar seu comportamento
Sistema aberto: alta interação com o ambiente
MCA2
Agrofloresta
ENTRADAS: ELEMENTOS A SEREM TRANSFORMADOS
ELEMENTOS DE UM SISTEMA
PROCESSO: ELEMENTOS DE AÇÃO OU MODIFICAÇÃO
SAIDAS: PRODUTO DO SISTEMA
REALIMENTAÇÃO: MEDIÇÃO DA SAÍDA PARA CONTROLE
AMBIENTE: LOCAL ONDE O SISTEMA SE ALIMENTE E PARA ONDE SE DESTINAM
OS PRODUTOS
HOMEOSTASE
OS SISTEMAS SEMPRE PROCURAM O EQUILÍBRIO.
ENTROPIA
Para manter-se organizado um sistema depende de esforço
(energia);
Os sistemas tendem a estados com menos energia
Na natureza, os sistemas tendem sempre à desorganização, ao caos.
Os sistemas tendem a estados de maior entropia
www. jlcarneiro.com
SINERGIA
EXISTE SINERGIA QUANDO A SOMA DAS PARTES É DIFERENTE
DO TODO
TODO SISTEMA É SINÉRGICO UMA VEZ QUE O EXAME DE SUAS PARTES EM
FORMA ISOLADA NÃO PODE EXPLICAR OU PREDIZER O SEU COMPORTAMENTO
A SINERGIA SURGE DAS INTERAÇÕES ENTRE AS PARTES OU COMPONENTES DE
UN SISTEMA
SINERGIA
SINERGIA É ALGO COMO
2 + 2 = 5
ENFOQUE DE SISTEMAS
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
ANÁLISE DO SISTEMA
DESENHO DO SISTEMA
AQUISIÇÃO DE RECURSOS
IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA
AVALIAÇÃO DO SISTEMA
dividir o problema em problemas menores
identificar todas as partes do sistema pois
algumas podem fazer a diferença
atentar para detalhes
olhar para o todo (visão holística)
Usar analogias - ou seja, reaplicar, com
alguma adaptação, soluções que deram
certo em problemas similares
REFERÊNCIAS
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS. Disponível em:
<http://www.algiconsultoria.com.br/artigos/teoria_sistemas.htm>. Acesso em 24 de out. 2009
TEORIA GERAL DE SISTEMAS. Disponível em: < http://paginas.ucpel.tche.br/~loh/apo-si1.htm#_Toc118552933 >. Acesso em 24 de out.
2009
CARNEIRO, José Luis. INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DOS SISTEMAS. Disponível em:
<www.jlcarneiro.com/downloads/fssa_sic/teoria_sistemas.ppt>. Acesso em 25 de out. 2009

Contenu connexe

En vedette

Modelos SistéMicos En Psicoterapia
Modelos SistéMicos En PsicoterapiaModelos SistéMicos En Psicoterapia
Modelos SistéMicos En Psicoterapiaanjelika
 
Enfoque sistemico[1]
Enfoque sistemico[1]Enfoque sistemico[1]
Enfoque sistemico[1]mariaccuyares
 
Teoria Geral de Sistemas
Teoria Geral de SistemasTeoria Geral de Sistemas
Teoria Geral de Sistemaspaulocsm
 
1ª aula introdução a informática
1ª aula introdução a informática1ª aula introdução a informática
1ª aula introdução a informáticasocrahn
 
El enfoque sistémico
El enfoque sistémicoEl enfoque sistémico
El enfoque sistémicoejmejia_14
 
Material aula informática básica
Material aula informática básicaMaterial aula informática básica
Material aula informática básicaCarlos Melo
 
Modelo sistémico
Modelo sistémicoModelo sistémico
Modelo sistémicovallesara
 
TEORIA DE SISTEMAS Y ENFOQUE SISTEMICO
TEORIA DE SISTEMAS Y ENFOQUE SISTEMICOTEORIA DE SISTEMAS Y ENFOQUE SISTEMICO
TEORIA DE SISTEMAS Y ENFOQUE SISTEMICOWEHARP83
 

En vedette (13)

Modelos SistéMicos En Psicoterapia
Modelos SistéMicos En PsicoterapiaModelos SistéMicos En Psicoterapia
Modelos SistéMicos En Psicoterapia
 
Grupo BD
Grupo BDGrupo BD
Grupo BD
 
Enfoque sistemico[1]
Enfoque sistemico[1]Enfoque sistemico[1]
Enfoque sistemico[1]
 
Teoria Geral de Sistemas
Teoria Geral de SistemasTeoria Geral de Sistemas
Teoria Geral de Sistemas
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
1ª aula introdução a informática
1ª aula introdução a informática1ª aula introdução a informática
1ª aula introdução a informática
 
Teoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemasTeoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemas
 
El enfoque sistémico
El enfoque sistémicoEl enfoque sistémico
El enfoque sistémico
 
Redes de computadores slides
Redes de computadores   slidesRedes de computadores   slides
Redes de computadores slides
 
Material aula informática básica
Material aula informática básicaMaterial aula informática básica
Material aula informática básica
 
Modelo sistémico
Modelo sistémicoModelo sistémico
Modelo sistémico
 
Teoria de Sistemas
Teoria de SistemasTeoria de Sistemas
Teoria de Sistemas
 
TEORIA DE SISTEMAS Y ENFOQUE SISTEMICO
TEORIA DE SISTEMAS Y ENFOQUE SISTEMICOTEORIA DE SISTEMAS Y ENFOQUE SISTEMICO
TEORIA DE SISTEMAS Y ENFOQUE SISTEMICO
 

Similaire à ENFOQUE SISTÊMICO

Teoria de sistemas e contingencial
Teoria de sistemas e contingencialTeoria de sistemas e contingencial
Teoria de sistemas e contingencialFernando Oliveira
 
Teoria Geral de Sistemas - Abordagem Sistêmica da Administração
Teoria Geral de Sistemas - Abordagem Sistêmica da AdministraçãoTeoria Geral de Sistemas - Abordagem Sistêmica da Administração
Teoria Geral de Sistemas - Abordagem Sistêmica da AdministraçãoCleidiane Martins
 
As aula 1 - introdução a análise de sistemas
As   aula 1 - introdução a análise de sistemasAs   aula 1 - introdução a análise de sistemas
As aula 1 - introdução a análise de sistemastontotsilva
 
Aula 5 ucam 2014.1 - epa - sistemas
Aula 5   ucam 2014.1 - epa - sistemasAula 5   ucam 2014.1 - epa - sistemas
Aula 5 ucam 2014.1 - epa - sistemasAngelo Peres
 
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundial
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundialDo caos atual à governabilidade futura da economia mundial
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundialRoberto Rabat Chame
 
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundial
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundialDo caos atual à governabilidade futura da economia mundial
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundialFernando Alcoforado
 
Administração Sistêmica
Administração SistêmicaAdministração Sistêmica
Administração SistêmicaDenise Reis
 
Teoria geral de sistemas
Teoria geral de sistemasTeoria geral de sistemas
Teoria geral de sistemasDiego Carrara
 
Teoria dos sistemas cap. 17 - chiavenato (Engenharia de Produção FSA)
Teoria dos sistemas   cap. 17 - chiavenato (Engenharia de Produção FSA)Teoria dos sistemas   cap. 17 - chiavenato (Engenharia de Produção FSA)
Teoria dos sistemas cap. 17 - chiavenato (Engenharia de Produção FSA)Domingos Armindo Rolim Neto
 
Unidade 1 conceito de sistemas e organização
Unidade 1   conceito de sistemas e organizaçãoUnidade 1   conceito de sistemas e organização
Unidade 1 conceito de sistemas e organizaçãoDaniel Moura
 
Geral de Sistemas
Geral de SistemasGeral de Sistemas
Geral de SistemasRose Miguel
 
Teoria Geral dos Sistemas
Teoria Geral dos SistemasTeoria Geral dos Sistemas
Teoria Geral dos SistemasCorreios
 

Similaire à ENFOQUE SISTÊMICO (20)

Aula15
Aula15Aula15
Aula15
 
Teoria de sistemas e contingencial
Teoria de sistemas e contingencialTeoria de sistemas e contingencial
Teoria de sistemas e contingencial
 
Teste
TesteTeste
Teste
 
Teoria Geral de Sistemas - Abordagem Sistêmica da Administração
Teoria Geral de Sistemas - Abordagem Sistêmica da AdministraçãoTeoria Geral de Sistemas - Abordagem Sistêmica da Administração
Teoria Geral de Sistemas - Abordagem Sistêmica da Administração
 
Sistemas, caos e complexidade
Sistemas, caos e complexidadeSistemas, caos e complexidade
Sistemas, caos e complexidade
 
As aula 1 - introdução a análise de sistemas
As   aula 1 - introdução a análise de sistemasAs   aula 1 - introdução a análise de sistemas
As aula 1 - introdução a análise de sistemas
 
TGS_aulas.ppt
TGS_aulas.pptTGS_aulas.ppt
TGS_aulas.ppt
 
Aula 5 ucam 2014.1 - epa - sistemas
Aula 5   ucam 2014.1 - epa - sistemasAula 5   ucam 2014.1 - epa - sistemas
Aula 5 ucam 2014.1 - epa - sistemas
 
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundial
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundialDo caos atual à governabilidade futura da economia mundial
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundial
 
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundial
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundialDo caos atual à governabilidade futura da economia mundial
Do caos atual à governabilidade futura da economia mundial
 
Administração Sistêmica
Administração SistêmicaAdministração Sistêmica
Administração Sistêmica
 
Teoria Geral de Sistemas e Cibernética
Teoria Geral de Sistemas e CibernéticaTeoria Geral de Sistemas e Cibernética
Teoria Geral de Sistemas e Cibernética
 
Teoria geral de sistemas
Teoria geral de sistemasTeoria geral de sistemas
Teoria geral de sistemas
 
Teoria dos sistemas cap. 17 - chiavenato (Engenharia de Produção FSA)
Teoria dos sistemas   cap. 17 - chiavenato (Engenharia de Produção FSA)Teoria dos sistemas   cap. 17 - chiavenato (Engenharia de Produção FSA)
Teoria dos sistemas cap. 17 - chiavenato (Engenharia de Produção FSA)
 
Aula 1 - Sistemas de Produção
Aula 1 - Sistemas de ProduçãoAula 1 - Sistemas de Produção
Aula 1 - Sistemas de Produção
 
Aula14
Aula14Aula14
Aula14
 
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS.pdf
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS.pdfTEORIA GERAL DOS SISTEMAS.pdf
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS.pdf
 
Unidade 1 conceito de sistemas e organização
Unidade 1   conceito de sistemas e organizaçãoUnidade 1   conceito de sistemas e organização
Unidade 1 conceito de sistemas e organização
 
Geral de Sistemas
Geral de SistemasGeral de Sistemas
Geral de Sistemas
 
Teoria Geral dos Sistemas
Teoria Geral dos SistemasTeoria Geral dos Sistemas
Teoria Geral dos Sistemas
 

Plus de Moacir Medrado

AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAISAULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAISMoacir Medrado
 
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIARCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIARMoacir Medrado
 
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEMFUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEMMoacir Medrado
 
MODERNIZAÇÃO DO GESTOR AGROSILVIPASTORIL
MODERNIZAÇÃO DO GESTOR AGROSILVIPASTORILMODERNIZAÇÃO DO GESTOR AGROSILVIPASTORIL
MODERNIZAÇÃO DO GESTOR AGROSILVIPASTORILMoacir Medrado
 
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - AGREGAÇÃO DE VALOR À MADEIRA
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - AGREGAÇÃO DE VALOR À MADEIRASISTEMA AGROSILVIPASTORIL - AGREGAÇÃO DE VALOR À MADEIRA
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - AGREGAÇÃO DE VALOR À MADEIRAMoacir Medrado
 
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - ARRANJO DE COMPONENTES
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - ARRANJO DE COMPONENTESSISTEMA AGROSILVIPASTORIL - ARRANJO DE COMPONENTES
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - ARRANJO DE COMPONENTESMoacir Medrado
 
SELEÇÃO DE COMPONENTES
SELEÇÃO DE COMPONENTESSELEÇÃO DE COMPONENTES
SELEÇÃO DE COMPONENTESMoacir Medrado
 
SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL - GÊNESE E BENEFICIOS
SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL - GÊNESE E BENEFICIOSSISTEMA AGROSSILVIPASTORIL - GÊNESE E BENEFICIOS
SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL - GÊNESE E BENEFICIOSMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Problemas de Relacoes Interpessoais
Série Aprendendo com Outros: Problemas de Relacoes InterpessoaisSérie Aprendendo com Outros: Problemas de Relacoes Interpessoais
Série Aprendendo com Outros: Problemas de Relacoes InterpessoaisMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Premissas para o Trabalho de Equipe
Série Aprendendo com Outros: Premissas para o Trabalho de EquipeSérie Aprendendo com Outros: Premissas para o Trabalho de Equipe
Série Aprendendo com Outros: Premissas para o Trabalho de EquipeMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Avaliação de Equipes
Série Aprendendo com Outros: Avaliação de EquipesSérie Aprendendo com Outros: Avaliação de Equipes
Série Aprendendo com Outros: Avaliação de EquipesMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Formação e Desenvolvimento de Equipes
Série Aprendendo com Outros: Formação e Desenvolvimento de EquipesSérie Aprendendo com Outros: Formação e Desenvolvimento de Equipes
Série Aprendendo com Outros: Formação e Desenvolvimento de EquipesMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Liderança e Motivação
Série Aprendendo com Outros: Liderança e MotivaçãoSérie Aprendendo com Outros: Liderança e Motivação
Série Aprendendo com Outros: Liderança e MotivaçãoMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Lideranca Situacional
Série Aprendendo com Outros: Lideranca SituacionalSérie Aprendendo com Outros: Lideranca Situacional
Série Aprendendo com Outros: Lideranca SituacionalMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Lideranca e Organizacao
Série Aprendendo com Outros: Lideranca e OrganizacaoSérie Aprendendo com Outros: Lideranca e Organizacao
Série Aprendendo com Outros: Lideranca e OrganizacaoMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Lider do futuro
Série Aprendendo com Outros: Lider do futuroSérie Aprendendo com Outros: Lider do futuro
Série Aprendendo com Outros: Lider do futuroMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Habilidades para Liderar
Série Aprendendo com Outros: Habilidades para LiderarSérie Aprendendo com Outros: Habilidades para Liderar
Série Aprendendo com Outros: Habilidades para LiderarMoacir Medrado
 
Série Aprendendo com Outros: Gerente minuto - um resumo para aprendizado
Série Aprendendo com Outros: Gerente minuto - um resumo para aprendizadoSérie Aprendendo com Outros: Gerente minuto - um resumo para aprendizado
Série Aprendendo com Outros: Gerente minuto - um resumo para aprendizadoMoacir Medrado
 

Plus de Moacir Medrado (20)

AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAISAULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
AULA SOBRE SEMENTES FLORESTAIS
 
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIARCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE CILIAR
 
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEMFUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
FUNDAMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO FLORESTAL NO NÍVEL DA PAISAGEM
 
MODERNIZAÇÃO DO GESTOR AGROSILVIPASTORIL
MODERNIZAÇÃO DO GESTOR AGROSILVIPASTORILMODERNIZAÇÃO DO GESTOR AGROSILVIPASTORIL
MODERNIZAÇÃO DO GESTOR AGROSILVIPASTORIL
 
PROGRAMA DE DESBASTES
PROGRAMA DE DESBASTESPROGRAMA DE DESBASTES
PROGRAMA DE DESBASTES
 
PROGRAMA DE PODAS
PROGRAMA DE PODASPROGRAMA DE PODAS
PROGRAMA DE PODAS
 
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - AGREGAÇÃO DE VALOR À MADEIRA
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - AGREGAÇÃO DE VALOR À MADEIRASISTEMA AGROSILVIPASTORIL - AGREGAÇÃO DE VALOR À MADEIRA
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - AGREGAÇÃO DE VALOR À MADEIRA
 
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - ARRANJO DE COMPONENTES
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - ARRANJO DE COMPONENTESSISTEMA AGROSILVIPASTORIL - ARRANJO DE COMPONENTES
SISTEMA AGROSILVIPASTORIL - ARRANJO DE COMPONENTES
 
SELEÇÃO DE COMPONENTES
SELEÇÃO DE COMPONENTESSELEÇÃO DE COMPONENTES
SELEÇÃO DE COMPONENTES
 
SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL - GÊNESE E BENEFICIOS
SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL - GÊNESE E BENEFICIOSSISTEMA AGROSSILVIPASTORIL - GÊNESE E BENEFICIOS
SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL - GÊNESE E BENEFICIOS
 
Série Aprendendo com Outros: Problemas de Relacoes Interpessoais
Série Aprendendo com Outros: Problemas de Relacoes InterpessoaisSérie Aprendendo com Outros: Problemas de Relacoes Interpessoais
Série Aprendendo com Outros: Problemas de Relacoes Interpessoais
 
Série Aprendendo com Outros: Premissas para o Trabalho de Equipe
Série Aprendendo com Outros: Premissas para o Trabalho de EquipeSérie Aprendendo com Outros: Premissas para o Trabalho de Equipe
Série Aprendendo com Outros: Premissas para o Trabalho de Equipe
 
Série Aprendendo com Outros: Avaliação de Equipes
Série Aprendendo com Outros: Avaliação de EquipesSérie Aprendendo com Outros: Avaliação de Equipes
Série Aprendendo com Outros: Avaliação de Equipes
 
Série Aprendendo com Outros: Formação e Desenvolvimento de Equipes
Série Aprendendo com Outros: Formação e Desenvolvimento de EquipesSérie Aprendendo com Outros: Formação e Desenvolvimento de Equipes
Série Aprendendo com Outros: Formação e Desenvolvimento de Equipes
 
Série Aprendendo com Outros: Liderança e Motivação
Série Aprendendo com Outros: Liderança e MotivaçãoSérie Aprendendo com Outros: Liderança e Motivação
Série Aprendendo com Outros: Liderança e Motivação
 
Série Aprendendo com Outros: Lideranca Situacional
Série Aprendendo com Outros: Lideranca SituacionalSérie Aprendendo com Outros: Lideranca Situacional
Série Aprendendo com Outros: Lideranca Situacional
 
Série Aprendendo com Outros: Lideranca e Organizacao
Série Aprendendo com Outros: Lideranca e OrganizacaoSérie Aprendendo com Outros: Lideranca e Organizacao
Série Aprendendo com Outros: Lideranca e Organizacao
 
Série Aprendendo com Outros: Lider do futuro
Série Aprendendo com Outros: Lider do futuroSérie Aprendendo com Outros: Lider do futuro
Série Aprendendo com Outros: Lider do futuro
 
Série Aprendendo com Outros: Habilidades para Liderar
Série Aprendendo com Outros: Habilidades para LiderarSérie Aprendendo com Outros: Habilidades para Liderar
Série Aprendendo com Outros: Habilidades para Liderar
 
Série Aprendendo com Outros: Gerente minuto - um resumo para aprendizado
Série Aprendendo com Outros: Gerente minuto - um resumo para aprendizadoSérie Aprendendo com Outros: Gerente minuto - um resumo para aprendizado
Série Aprendendo com Outros: Gerente minuto - um resumo para aprendizado
 

ENFOQUE SISTÊMICO

  • 1. ENFOQUE SISTÊMICO Moacir José Sales Medrado Módulo Administração de Sistemas Agrossilvipastoris Bagé- Rio Grande do Sul – 07/11/2009 Universidade da Região da Campanha e Embrapa Pecuária Sul Curso Gestão do Agronegócio
  • 2. O QUE É UM SISTEMA? CONJUNTO DE ELEMENTOS EN INTERACCIÓN QUE, SIENDO SUSCEPTIBLE DE SER DIVIDIDO EN PARTES, ADQUIERE ENTIDAD PRECISAMENTE EN LA MEDIDA EN QUE TALES PARTES E INTEGRAN EN LA TOTALIDAD Sobre los aeropuertos verdes. Disponíveis em: <http://www.powerpoint-search.com/teoria-general-de-sistema-ppt.html>. Acesso em 16 de out. 2009 PODEMOS DENOMINAR COMO SISTEMA O CONJUNTO DE ELEMENTOS COM ATRIBUTOS E FUNÇÕES ESPECÍFICAS, QUE INTERAGEM ENTRE SI E COM O MEIO EXTERNO DE FORMA ORGANIZADA (NATURAL OU ARTIFICIALMENTE), CONFORMANDO ASSIM UM ENTE FUNCIONAL. Enrique Ortega. ENGENHARIA ECOLÓGICA: conceitos básicos e importância do trabalho de H. T. Odum. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009 “CONJUNTO DE PARTES INTERAGENTES E INTER-DEPENDENTES QUE, CONJUNTAMENTE, FORMAM UM TODO UNITÁRIO COM DETERMINADO OBJETIVO E EFETUAM DETERMINADA FUNÇÃO.” OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
  • 3. QUAL O SIGNIFICADO DE SISTEMA? “COLEÇÃO DE ENTIDADES” OU COISAS, RELACIONADAS OU CONECTADAS DE TAL MODO QUE "FORMAM UMA UNIDADE OU UM TODO”, OU QUE "PROPICIEM A CONSECUÇÃO DE ALGUM FIM LÓGICO A PARTIR DESSAS INTERAÇÕES CONJUNTAS“. CADA COMPONENTE SE RELACIONA PELO MENOS COM ALGUNS OUTROS, DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE MODO MAIS OU MENOS ESTÁVEL, DENTRO DE UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO, FORMANDO UMA REDE CAUSAL. AS ENTIDADES PODEM SER TANTO PESSOAS, MÁQUINAS, OBJETOS, INFORMAÇÕES OU MESMO OUTRO SISTEMA, NO CASO, SUBSISTEMA. ESSAS MESMAS PODEM SER INERENTES (INTERNAS) AO SISTEMA OU TRANSIENTES (EM MOVIMENTO) A ELE. O SISTEMA ESTABELECE UMA FRONTEIRA E TUDO QUE É EXTERNO A ELE É CHAMADO DE MEIO AMBIENTE DO SISTEMA. Reducionismo X Holismo (do grego holos, todo)
  • 4. LIMITES: TODOS OS SISTEMAS TÊM LIMITES QUE OS SEPARAM DE SEU AMBIENTE E QUE FUNCIONAM COMO FILTROS DAS ENTRADAS E SAIDAS E MANTÊM UM GRAU DE AUTONOMIA E INTERDEPENDÊNCIA. HENRY COELHO. Teoria de sistema. 2004. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009 HIERARQUIA: AS PARTES OU COMPONENTES SE ORDENAM SEGUNDO DISTINTOS NÍVEIS DE INTEGRAÇÃO E DE CONTROLE OS SISTEMAS TÊM LIMITES E HIERARQUIA TROCAS COM O ENTORNO  FECHADOS (NÃO TROCAM MATÉRIA E ENERGIA COM O AMBIENTE – CONCEITUAIS)  ABERTOS (TROCAM MATERIA E ENERGIA COM O AMBIENTE)
  • 5. HIERARQUIA SUBSISTEMA X SISTEMA X SUPERSISTEMA: SISTEMA É O OBJETO (FOCO) DO ESTUDO. SUBSISTEMAS SÃO SUAS PARTES COMPONENTES. DEPENDEM DO PONTO DE VISTA METASSISTEMA – SISTEMA DE HIERARQUIA IMEDIATAMENTE SUPERIOR AO SISTEMA ESTUDADO. www.jlcarneiro.com
  • 7. www.jlcarneiro.com HIERARQUIA MUITAS VEZES, A SAÍDA (OUTPUT) DE UM SISTEMA É A ENTRADA (INPUT) DE OUTRO SISTEMA UMA MUDANÇA EM UM SISTEMA PODE TER REFLEXOS (REAÇÕES) NOS SISTEMAS RELACIONADOS É NECESSÁRIO O ESTUDO DOS SISTEMAS PARA PREVER ESSAS REAÇÕES EVITANDO SURPRESAS.
  • 8. REDE DE RELAÇÕES QUE FACILITAM AS INTERCONEXÕES ENTRE AS PARTES, IDENTIFICANDO O SISTEMA. Sobre los aeropuertos verdes. Disponíveis em: <http://www.powerpoint-search.com/teoria-general-de-sistema-ppt.html>. Acesso em 16 de out. 2009 DESCRIÇÃO DO SISTEMA. COMPOSIÇÃO O QUE NÃO CONSTITUI O SISTEMA, ESTÁ FORA MAS É CONDICIONANTE DO SISTEMA. COM ELE FAZEM INTERCÂMBIO MATÉRIA, ENERGIA E INFORMAÇÃO PARTES DO SISTEMA QUE PODEM SER COMPONENTES SIMPLES OU SUBSISTEMAS ESTRUTURA ENTORNO
  • 9. ÁTOMOS, AS MOLÉCULAS, OS ÓRGÃOS INTERNOS DOS SERES VIVOS, OS MICROORGANISMOS, AS ALGAS, AS PLANTAS, OS ANIMAIS, OS SERES HUMANOS, OS ECOSSISTEMAS, OS SISTEMAS ECONÔMICOS, A GEO-BIOSFERA, O SISTEMA SOLAR, A VIA LÁCTEA, O UNIVERSO. Enrique Ortega. ENGENHARIA ECOLÓGICA: conceitos básicos e importância do trabalho de H. T. Odum. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009 EXEMPLO DE SISTEMAS
  • 10. Enrique Ortega. ENGENHARIA ECOLÓGICA: conceitos básicos e importância do trabalho de H. T. Odum. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009 LINGUAGEM SIMBÓLICA PARA DESCRIÇÃO DE SISTEMAS ( a ) fonte ( b ) sumidouro de calor ( c ) estoque ( d ) interação ( e ) transação comercial ( f ) produtor ( g ) consumidor ( h ) interruptor ( i ) subsistema
  • 11. MCA2 Agrofloresta Enrique Ortega. ENGENHARIA ECOLÓGICA: conceitos básicos e importância do trabalho de H. T. Odum. Disponível em: <>. Acesso em 16 de out. 2009 fonte estoque sumidouro interação produtores consumidores
  • 12. TIPOLOGIA QUANTO A COMPLEXIDADE Complexo QUANTO A INFORMATIVIDADE Determinístico: predizível. As relações entre seus elementos permitem determinar como o sistema atuará. Há uma mínima margem de erro QUANTO A INTERAÇÃO COM O ENTORNO Sistema fechado: mínima interação com o ambiente Simples Probabilístico: não predizível; exceto por aproximaçãões. Existem possibilidades de erro. Dificil determinar seu comportamento Sistema aberto: alta interação com o ambiente
  • 14. ENTRADAS: ELEMENTOS A SEREM TRANSFORMADOS ELEMENTOS DE UM SISTEMA PROCESSO: ELEMENTOS DE AÇÃO OU MODIFICAÇÃO SAIDAS: PRODUTO DO SISTEMA REALIMENTAÇÃO: MEDIÇÃO DA SAÍDA PARA CONTROLE AMBIENTE: LOCAL ONDE O SISTEMA SE ALIMENTE E PARA ONDE SE DESTINAM OS PRODUTOS
  • 15. HOMEOSTASE OS SISTEMAS SEMPRE PROCURAM O EQUILÍBRIO. ENTROPIA Para manter-se organizado um sistema depende de esforço (energia); Os sistemas tendem a estados com menos energia Na natureza, os sistemas tendem sempre à desorganização, ao caos. Os sistemas tendem a estados de maior entropia www. jlcarneiro.com
  • 16. SINERGIA EXISTE SINERGIA QUANDO A SOMA DAS PARTES É DIFERENTE DO TODO TODO SISTEMA É SINÉRGICO UMA VEZ QUE O EXAME DE SUAS PARTES EM FORMA ISOLADA NÃO PODE EXPLICAR OU PREDIZER O SEU COMPORTAMENTO A SINERGIA SURGE DAS INTERAÇÕES ENTRE AS PARTES OU COMPONENTES DE UN SISTEMA
  • 17. SINERGIA SINERGIA É ALGO COMO 2 + 2 = 5
  • 18. ENFOQUE DE SISTEMAS DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ANÁLISE DO SISTEMA DESENHO DO SISTEMA AQUISIÇÃO DE RECURSOS IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA AVALIAÇÃO DO SISTEMA dividir o problema em problemas menores identificar todas as partes do sistema pois algumas podem fazer a diferença atentar para detalhes olhar para o todo (visão holística) Usar analogias - ou seja, reaplicar, com alguma adaptação, soluções que deram certo em problemas similares
  • 19. REFERÊNCIAS TEORIA GERAL DOS SISTEMAS. Disponível em: <http://www.algiconsultoria.com.br/artigos/teoria_sistemas.htm>. Acesso em 24 de out. 2009 TEORIA GERAL DE SISTEMAS. Disponível em: < http://paginas.ucpel.tche.br/~loh/apo-si1.htm#_Toc118552933 >. Acesso em 24 de out. 2009 CARNEIRO, José Luis. INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DOS SISTEMAS. Disponível em: <www.jlcarneiro.com/downloads/fssa_sic/teoria_sistemas.ppt>. Acesso em 25 de out. 2009