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Arte: instrumento de crítica social
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"Essas gentes novas, e o espírito frívolo delas, que têm ultimamente invadido este meu Rio de Janeiro, vão, aos poucos, matando o que ele tinha de verdadeiramente belo. À parte a violação da natureza, grandiosa, majestosa, como toda grandeza e majestade – triste, por ser aquilo mesmo – pode-se ver nas suas novas construções como esses adventícios e o seu feitio mental se apartam da terra em que elas se erguem ou são mandadas erguer.” (In  O Jardim Botânico e suas palmeiras)
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