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Introdução à
Enfermagem
Marco Antonio
Acadêmico de Enfermagem
Um Pouco de História e definições
 Cuidado – É entendido como fenômeno resultante
do processo cuidar.
 As primeiras cuidadoras eram as mulheres que
cuidavam das crianças, idosos e pessoas incapazes.
 Havia convicção de que as doenças eram castigos
divinos ou efeitos do poder diabólico.
 As crenças levaram os povos a recorrer a seus
sacerdotes e feiticeiros, acumulando estes as funções
de médico, farmacêutico e enfermeiro.
Florence Nightingale
 Nascida em 12 de maio de 1820, segunda filha de uma família rica,
foi batizada em homenagem à cidade em que nasceu, Florença;
 Em 1860 dedicou seus esforços para a criação de uma escola de
enfermagem no St. Thomas’ Hospital em Londres, financiado pelo
Nightingale Fund.
 Ela foi reconhecida em 1907 pela Rainha da Inglaterra com a
condecoração da Ordem ao Mérito. De diversas formas, Florence
Nightingale projetou a enfermagem como profissão.
 Em 1901, completamente cega, parou de trabalhar. Morreu em
Londres, em 13 de agosto de 1910, durante o sono, aos 90 anos.
Florence e sua abordagem
 A enfermagem começou na metade do século XIX, sob a
liderança de Florence Nightingale. Antes de seu tempo, o
trabalho de cuidar de doentes era realizado por indigentes
e bêbados, pessoas incapacitadas a qualquer espécie de
trabalho.
 Construíam-se hospitais em locais onde os pobres
sofriam mais em decorrência do ambiente do que à
doença que os levara para lá. O que predominava em
todo o lugar eram cirurgias sem anestesia, pouca ou
nenhuma higiene e a sujeira nos hospitais.
Teoria de Nightingale
 O enfermeiro manipula o ambiente do cliente para regular o
nível adequado de ruídos, nutrição, higiene, iluminação,
conforto o, socialização e esperança.
 A enfermeira deve aliviar e evitar dor e sofrimento
desnecessário.
O Ser Humano Doente
 Antes de abordar a parte técnica da assistência de
enfermagem, salientamos que o ser humano é o
objetivo do cuidado.
 Precisamos sempre lembrar que o paciente ou cliente
é uma pessoa com passado, presente e futuro. Tem
personalidade própria, medos, angústias e
preocupações e pelo fato de estar doente fica mais
emocionalmente fragilizado.
O Ser Humano Doente
 Todos os membros da equipe de saúde devem
estimular a participação do cliente ou paciente no seu
tratamento e zelar para que a assistência seja o mais
individualizada possível. Ouvir e observar é essencial
para uma comunicação efetiva com as pessoas. Além
do respeito aos direitos éticos e legais, devemos
valorizar a pessoa que está sob nosso cuidado,
dando-lhe o máximo de atenção, respeito e carinho.
 Técnicas básicas de Enfermagem/ Rosi Maria Koch, 24ª ed, 2007.
Relação da Teoria com a Prática
 A teoria gera o conhecimento para pratica de
Enfermagem.
 Fornecem estruturas de pensamento crítico para guiar
a razão de ser clínica e a solução de problemas.
Diagnóstico de Enfermagem e
Diagnóstico Médico
 O diagnóstico de enfermagem
focaliza e define as
necessidades de enfermagem
do cliente (Gordon, 1994).
Ele reflete o nível de saúde do
cliente ou a resposta a uma
doença ou processo
patológico, um estado
emocional um fenômeno
sociocultural ou um estagio
de desenvolvimento.
 Um diagnóstico médico
identifica
predominantemente um
estado de doença
específico. O foco médico
se faz sobre o diagnóstico e
tratamento da doença.
Resumindo....
 O objetivo do diagnóstico de enfermagem é o
desenvolvimento de um plano de cuidado
individualizado, de modo que o cliente e a família
sejam capazes de lidar com as alterações e superar os
desafios decorrentes dos problemas de saúde. O
objetivo do diagnóstico médico é prescrever o
tratamento.
Processo de Enfermagem
 O processo de enfermagem é a dinâmica das ações
sistematizadas e inter-relacionadas, visando a
assistência ao ser humano. Caracteriza-se pelo inter-
relacionamento e dinamismo de suas fases ou pontos
(HORTA, 1979).
Etapas Processo de Enfermagem
 Histórico – anamnese, exame físico e consulta ao
prontuário.
 Diagnóstico – interpretar os dados obtidos
 Planejamento – prioridades, metas, intervenções.
Prescrição de enfermagem
 Implementação – realizar o que foi planejado.
 Evolução – avaliação, resultados, conferir o que foi
obtido frente as metas.
Aspectos éticos legais da SAE
 RESOLUÇÃO 272/2004
Dispõe sobre a SAE nas instituições de saúde
brasileiras.
Art 1º Ao Enfermeiro incumbe:
1.Privativamente:
A implantação,planejamento, organização,execução e
avaliação do processo de enfermagem.
Aspectos éticos legais
 Art. 10 – O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares,
de nível médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem,
cabendo-lhe:
I – assistir ao Enfermeiro:
a) no planejamento, programação, orientação e supervisão das
atividades de assistência de Enfermagem;
b) na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em
estado grave;
c) na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em
programas de vigilância epidemiológica;
d) na prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar;
e) na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser
causados a pacientes durante a assistência de saúde;
Precauções Padrão
Marco Antonio
Infecção Hospitalar
 Infecção hospitalar é qualquer infecção adquirida
após a internação do paciente e que se manifesta
durante ou mesmo após a alta, quando puder ser
relacionada com a internação, ou procedimentos
hospitalares.
Infecção Hospitalar
 A prevenção das infecções hospitalares deve ser feita
por todos os profissionais de saúde, e à Comissão de
Controle de Infecções Hospitalares (CCIH) compete
divulgar e controlar as medidas para minimizar o
problema.
Precauções Padrão
 São cuidados a serem tomados com todos
os pacientes, independente da patologia.
Equipamentos de Proteção
Individual
 Equipamentos de Proteção Individual ou EPIs são
quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser
utilizados por uma pessoa contra
possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou
segurança durante o exercício de uma determinada
atividade.
Luvas
 O uso de luvas não substitui a higienização das mãos.
 Use luvas quando puder prever que haverá contato
com FLUIDO CORPORAL, membranas ou mucosas
e pele não intacta
 Remova as luvas após cuidar do paciente.
 Não use o mesmo par de luvas para cuidar de mais de
um paciente
Um pouco de História
 Em 1846, Ignaz Semmelweis, médico húngaro,
reportou a redução no número de mortes maternas
por infecção puerperal após a implantação da prática
de higienização das mãos em um hospital em Viena.
Desde então, esse procedimento tem sido
recomendado como medida primária no controle da
disseminação de agentes infecciosos.
O QUE É HIGIENIZAÇÃO DAS
MÃOS?
 É a medida individual mais simples e menos
dispendiosa para prevenir a propagação das infecções
relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o
termo “lavagem das mãos” foi substituído por
“higienização das mãos” devido à maior abrangência
deste procedimento. O termo engloba a higienização
simples, a higienização antiséptica, a fricção anti-
séptica e a anti-sepsia cirúrgica das mãos, que serão
abordadas mais adiante.
POR QUE FAZER?
 As mãos constituem a principal via de transmissão de
microrganismos durante a assistência prestada aos
pacientes, pois a pele é um possível reservatório de
diversos microrganismos, que podem se transferir de
uma superfície para outra, por meio de contato direto
(pele com pele), ou indireto, através do contato com
objetos e superfícies contaminados.
O que usar?
 As mãos dos profissionais que atuam em serviços de
saúde podem ser higienizadas utilizando-se: água e
sabão, preparação alcoólica e anti-séptico.
Álcool à 70%
 Atua por desnaturação de proteínas. Tem excelente
atividade sobre bactérias gram-positivas e gram-
negativas, fungos e vírus. O álcool tem efeito após
secar.
Iodóforos
 Atuam por oxidação e substituição por iodo livre,
tem excelente atividade sobre gram-positivas.
Necessita de 2 minutos de contato para a liberação do
iodo livre. Tem pouca ação e é alterado pela presença
da matéria orgânica. Não são recomendados no
recém-nato pois pode ocorrer absorção de iodo com
supressão da função tireoidiana.
Clorexidina
 Atua por ruptura da parede celular, tem excelente
atividade sobre bactérias gram-positivas, boa
atividade sobre as gram-negativas, não é esporicida,
age contra vírus lipofílicos (HIV, CMV, herpes
simples, influenza). Tem ação com 15 segundos de
fricção e o efeito residual é de 5-6 horas. Baixa
toxidade ao contato.Tóxico se aplicado diretamente
em olhos e ouvidos.
Conceitos
 Assepsia: Medidas utilizadas para impedir a penetração de
microrganismo em um ambiente que não os tem. Ambiente
asséptico é aquele que está livre de microrganismos.
 Antissepsia: Medidas propostas para inibir o crescimento de
microrganismos ou removê-los de um determinado ambiente,
geralmente pele e mucosas.
 Desinfecção: Processo pelo qual se destroem microrganismos
patogênicos, exceção dos esporulados.
 Infecção cruzada: condução de microorganismo de um
cliente p/ outro.
 Infecção hospitalar: adquirida durante ou após a internação
tendo relação com procedimentos.
Técnica
Material Perfurocortante
 Agulhas, escalpes, lâminas de bisturi e outros
instrumentos ou aparelhos cortantes ou pontiagudos
merecem cuidado especial para prevenir acidentes.
 Ter cuidado ao limpar instrumentos e ao descartar
agulhas usadas. Sendo que as mesmas não devem ser
removidas da seringa, entortadas, quebradas ou
reencapadas.
Resíduos
 Conforme a NBR 12808 da ABNT o material ou
resíduo infectante deve ser acondicionado em
recipiente apropriado, e ter coleta seletiva.
Não Reencapar Agulha
Ordem e Limpeza
 Limpeza é a eliminação de todo o material estranho
(resíduos, material orgânico, poeiras), com o uso de
água, detergente e ação mecânica. A limpeza
antecede os procedimentos de desinfecção e
esterilização.
 Embora a Limpeza não seja atribuição da
Enfermagem, pela sua importância na qualidade de
assistência, sua manutenção deve ser controlada e
exigida por todos os profissionais.
Sinais Vitais
Marco Antonio
Conceito
 Os sinais vitais são indicadores das funções vitais e
indicam o funcionamento das funções circulatória,
respiratória, neural e endócrina do organismo.
Quando Medir os Sinais Vitais
 Ates e após um procedimento cirúrgico ou
procedimento diagnóstico invasivo.
 Antes, durante e após uma transfusão de produtos do
sangue.
 Ates, durante ou após administração de
medicamentos.
 Antes e após intervenções de enfermagem que
influenciem um sinal vital.
Temperatura
 A temperatura corpórea é a diferença entre o calor
produzido por processos do corpo e a quantidade de
calor perdido para o ambiente externo.
 CALOR PRODUZIDO – CALOR PERDIDO = TEMPERATURA CORPÓREA
Fisiologia e Regulação
 Regulação: mecanismos fisiológicos e
comportamentais regulam o equilíbrio entre calor
perdido e calor produzido ou a termorregulação.
 Fisiologia:
 Hipotálamo anterior controla a perda de calor
 Hipotálamo posterior controla a produção de calor
HIPOTÁLAMO
Locais de Medição das
Temperaturas
 Temperatura Central:
 Reto;
 Membrana timpânica;
 Artéria Temporal;
 Esôfago e bexiga urinária
 Temperatura Superficial:
 Pele;
 Oral;
 Axilas;
FATORES QUE AFETAM A
TEMPERATURA CORPÓREA
 Idade;
 Exercício;
 Nível hormonal;
 Estresse;
 Ambiente;
 Ritmo circadiano (a temperatura do corpo
normalmente sofre alterações de 0,5°C a 1°C durante
um período de 24 horas.
Variações Aceitáveis da
Temperatura para Adultos
LOCAL TEMPERATURA EM °C
Média oral/timpânica 37
Média retal 37,5
Média axilar 36,5
Tipos de Termômetros
Febre
 A pirexia ou febre ocorre devido à incapacidade dos
mecanismos de perda de calor de acompanhar o
ritmo de uma produção excessiva de calor, resultando
em um aumento anormal da temperatura corporal.
Geralmente uma febre não é perigosa se permanece
abaixo de 39°C e uma única leitura da temperatura
nem sempre indica febre.
Hipertermia
 Uma temperatura corporal elevada relacionada com a
incapacidade do organismo de promover perda de
calor ou de reduzir sua produção é hipertermia.
Qualquer doença ou trauma no hipotálamo prejudica
os mecanismos de perda de calor. A hipertermia
maligna é uma condição hereditária em que há
produção incontrolada de calor, ocorrendo quando
pessoas suscetíveis recebem certas drogas
anestésicas.
Hipotermia
 A perda de calor durante a exposição
prolongada ao frio sobrepuja a capacidade
do organismo de produzir calor, causando
hipotermia.
 A hipotermia é classificada através de
medições da temperatura central.
Hipotermia
 Conforme a temperatura do corpo cai abaixo de
34,4°C (94°F), a frequência cardíaca, a frequência
respiratória e a pressão arterial abaixam. Em casos de
hipotermia grave, uma pessoa demonstra sinais
clínicos semelhantes aos da morte.
SEMIOTÉCNICA
 Material:
 Bandeja
 Termômetro
 Algodão
 Álcool.
Referências
 POTTER, P.A; PERRY,A. Fundamentos de
Enfermagem. RJ:Elsevier, 2009.
 KOCH, ROSI MARIA. Técnicas Básicas de
Enfermagem. 24ª ed. Curitiba Pr, 2007.

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Introdução à Enfermagem e suas definições essenciais

  • 2. Um Pouco de História e definições  Cuidado – É entendido como fenômeno resultante do processo cuidar.  As primeiras cuidadoras eram as mulheres que cuidavam das crianças, idosos e pessoas incapazes.  Havia convicção de que as doenças eram castigos divinos ou efeitos do poder diabólico.  As crenças levaram os povos a recorrer a seus sacerdotes e feiticeiros, acumulando estes as funções de médico, farmacêutico e enfermeiro.
  • 3. Florence Nightingale  Nascida em 12 de maio de 1820, segunda filha de uma família rica, foi batizada em homenagem à cidade em que nasceu, Florença;  Em 1860 dedicou seus esforços para a criação de uma escola de enfermagem no St. Thomas’ Hospital em Londres, financiado pelo Nightingale Fund.  Ela foi reconhecida em 1907 pela Rainha da Inglaterra com a condecoração da Ordem ao Mérito. De diversas formas, Florence Nightingale projetou a enfermagem como profissão.  Em 1901, completamente cega, parou de trabalhar. Morreu em Londres, em 13 de agosto de 1910, durante o sono, aos 90 anos.
  • 4.
  • 5. Florence e sua abordagem  A enfermagem começou na metade do século XIX, sob a liderança de Florence Nightingale. Antes de seu tempo, o trabalho de cuidar de doentes era realizado por indigentes e bêbados, pessoas incapacitadas a qualquer espécie de trabalho.  Construíam-se hospitais em locais onde os pobres sofriam mais em decorrência do ambiente do que à doença que os levara para lá. O que predominava em todo o lugar eram cirurgias sem anestesia, pouca ou nenhuma higiene e a sujeira nos hospitais.
  • 6. Teoria de Nightingale  O enfermeiro manipula o ambiente do cliente para regular o nível adequado de ruídos, nutrição, higiene, iluminação, conforto o, socialização e esperança.  A enfermeira deve aliviar e evitar dor e sofrimento desnecessário.
  • 7. O Ser Humano Doente  Antes de abordar a parte técnica da assistência de enfermagem, salientamos que o ser humano é o objetivo do cuidado.  Precisamos sempre lembrar que o paciente ou cliente é uma pessoa com passado, presente e futuro. Tem personalidade própria, medos, angústias e preocupações e pelo fato de estar doente fica mais emocionalmente fragilizado.
  • 8. O Ser Humano Doente  Todos os membros da equipe de saúde devem estimular a participação do cliente ou paciente no seu tratamento e zelar para que a assistência seja o mais individualizada possível. Ouvir e observar é essencial para uma comunicação efetiva com as pessoas. Além do respeito aos direitos éticos e legais, devemos valorizar a pessoa que está sob nosso cuidado, dando-lhe o máximo de atenção, respeito e carinho.  Técnicas básicas de Enfermagem/ Rosi Maria Koch, 24ª ed, 2007.
  • 9. Relação da Teoria com a Prática  A teoria gera o conhecimento para pratica de Enfermagem.  Fornecem estruturas de pensamento crítico para guiar a razão de ser clínica e a solução de problemas.
  • 10. Diagnóstico de Enfermagem e Diagnóstico Médico  O diagnóstico de enfermagem focaliza e define as necessidades de enfermagem do cliente (Gordon, 1994). Ele reflete o nível de saúde do cliente ou a resposta a uma doença ou processo patológico, um estado emocional um fenômeno sociocultural ou um estagio de desenvolvimento.  Um diagnóstico médico identifica predominantemente um estado de doença específico. O foco médico se faz sobre o diagnóstico e tratamento da doença.
  • 11. Resumindo....  O objetivo do diagnóstico de enfermagem é o desenvolvimento de um plano de cuidado individualizado, de modo que o cliente e a família sejam capazes de lidar com as alterações e superar os desafios decorrentes dos problemas de saúde. O objetivo do diagnóstico médico é prescrever o tratamento.
  • 12. Processo de Enfermagem  O processo de enfermagem é a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano. Caracteriza-se pelo inter- relacionamento e dinamismo de suas fases ou pontos (HORTA, 1979).
  • 13. Etapas Processo de Enfermagem  Histórico – anamnese, exame físico e consulta ao prontuário.  Diagnóstico – interpretar os dados obtidos  Planejamento – prioridades, metas, intervenções. Prescrição de enfermagem  Implementação – realizar o que foi planejado.  Evolução – avaliação, resultados, conferir o que foi obtido frente as metas.
  • 14. Aspectos éticos legais da SAE  RESOLUÇÃO 272/2004 Dispõe sobre a SAE nas instituições de saúde brasileiras. Art 1º Ao Enfermeiro incumbe: 1.Privativamente: A implantação,planejamento, organização,execução e avaliação do processo de enfermagem.
  • 15. Aspectos éticos legais  Art. 10 – O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe: I – assistir ao Enfermeiro: a) no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de Enfermagem; b) na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em estado grave; c) na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica; d) na prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar; e) na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde;
  • 17. Infecção Hospitalar  Infecção hospitalar é qualquer infecção adquirida após a internação do paciente e que se manifesta durante ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada com a internação, ou procedimentos hospitalares.
  • 18. Infecção Hospitalar  A prevenção das infecções hospitalares deve ser feita por todos os profissionais de saúde, e à Comissão de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH) compete divulgar e controlar as medidas para minimizar o problema.
  • 19. Precauções Padrão  São cuidados a serem tomados com todos os pacientes, independente da patologia.
  • 20. Equipamentos de Proteção Individual  Equipamentos de Proteção Individual ou EPIs são quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade.
  • 21. Luvas  O uso de luvas não substitui a higienização das mãos.  Use luvas quando puder prever que haverá contato com FLUIDO CORPORAL, membranas ou mucosas e pele não intacta  Remova as luvas após cuidar do paciente.  Não use o mesmo par de luvas para cuidar de mais de um paciente
  • 22.
  • 23. Um pouco de História  Em 1846, Ignaz Semmelweis, médico húngaro, reportou a redução no número de mortes maternas por infecção puerperal após a implantação da prática de higienização das mãos em um hospital em Viena. Desde então, esse procedimento tem sido recomendado como medida primária no controle da disseminação de agentes infecciosos.
  • 24. O QUE É HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS?  É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos” devido à maior abrangência deste procedimento. O termo engloba a higienização simples, a higienização antiséptica, a fricção anti- séptica e a anti-sepsia cirúrgica das mãos, que serão abordadas mais adiante.
  • 25. POR QUE FAZER?  As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados.
  • 26. O que usar?  As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se: água e sabão, preparação alcoólica e anti-séptico.
  • 27. Álcool à 70%  Atua por desnaturação de proteínas. Tem excelente atividade sobre bactérias gram-positivas e gram- negativas, fungos e vírus. O álcool tem efeito após secar.
  • 28. Iodóforos  Atuam por oxidação e substituição por iodo livre, tem excelente atividade sobre gram-positivas. Necessita de 2 minutos de contato para a liberação do iodo livre. Tem pouca ação e é alterado pela presença da matéria orgânica. Não são recomendados no recém-nato pois pode ocorrer absorção de iodo com supressão da função tireoidiana.
  • 29. Clorexidina  Atua por ruptura da parede celular, tem excelente atividade sobre bactérias gram-positivas, boa atividade sobre as gram-negativas, não é esporicida, age contra vírus lipofílicos (HIV, CMV, herpes simples, influenza). Tem ação com 15 segundos de fricção e o efeito residual é de 5-6 horas. Baixa toxidade ao contato.Tóxico se aplicado diretamente em olhos e ouvidos.
  • 30. Conceitos  Assepsia: Medidas utilizadas para impedir a penetração de microrganismo em um ambiente que não os tem. Ambiente asséptico é aquele que está livre de microrganismos.  Antissepsia: Medidas propostas para inibir o crescimento de microrganismos ou removê-los de um determinado ambiente, geralmente pele e mucosas.  Desinfecção: Processo pelo qual se destroem microrganismos patogênicos, exceção dos esporulados.  Infecção cruzada: condução de microorganismo de um cliente p/ outro.  Infecção hospitalar: adquirida durante ou após a internação tendo relação com procedimentos.
  • 32.
  • 33. Material Perfurocortante  Agulhas, escalpes, lâminas de bisturi e outros instrumentos ou aparelhos cortantes ou pontiagudos merecem cuidado especial para prevenir acidentes.  Ter cuidado ao limpar instrumentos e ao descartar agulhas usadas. Sendo que as mesmas não devem ser removidas da seringa, entortadas, quebradas ou reencapadas.
  • 34. Resíduos  Conforme a NBR 12808 da ABNT o material ou resíduo infectante deve ser acondicionado em recipiente apropriado, e ter coleta seletiva.
  • 36. Ordem e Limpeza  Limpeza é a eliminação de todo o material estranho (resíduos, material orgânico, poeiras), com o uso de água, detergente e ação mecânica. A limpeza antecede os procedimentos de desinfecção e esterilização.  Embora a Limpeza não seja atribuição da Enfermagem, pela sua importância na qualidade de assistência, sua manutenção deve ser controlada e exigida por todos os profissionais.
  • 38. Conceito  Os sinais vitais são indicadores das funções vitais e indicam o funcionamento das funções circulatória, respiratória, neural e endócrina do organismo.
  • 39. Quando Medir os Sinais Vitais  Ates e após um procedimento cirúrgico ou procedimento diagnóstico invasivo.  Antes, durante e após uma transfusão de produtos do sangue.  Ates, durante ou após administração de medicamentos.  Antes e após intervenções de enfermagem que influenciem um sinal vital.
  • 40. Temperatura  A temperatura corpórea é a diferença entre o calor produzido por processos do corpo e a quantidade de calor perdido para o ambiente externo.  CALOR PRODUZIDO – CALOR PERDIDO = TEMPERATURA CORPÓREA
  • 41. Fisiologia e Regulação  Regulação: mecanismos fisiológicos e comportamentais regulam o equilíbrio entre calor perdido e calor produzido ou a termorregulação.  Fisiologia:  Hipotálamo anterior controla a perda de calor  Hipotálamo posterior controla a produção de calor
  • 43. Locais de Medição das Temperaturas  Temperatura Central:  Reto;  Membrana timpânica;  Artéria Temporal;  Esôfago e bexiga urinária  Temperatura Superficial:  Pele;  Oral;  Axilas;
  • 44. FATORES QUE AFETAM A TEMPERATURA CORPÓREA  Idade;  Exercício;  Nível hormonal;  Estresse;  Ambiente;  Ritmo circadiano (a temperatura do corpo normalmente sofre alterações de 0,5°C a 1°C durante um período de 24 horas.
  • 45. Variações Aceitáveis da Temperatura para Adultos LOCAL TEMPERATURA EM °C Média oral/timpânica 37 Média retal 37,5 Média axilar 36,5
  • 47. Febre  A pirexia ou febre ocorre devido à incapacidade dos mecanismos de perda de calor de acompanhar o ritmo de uma produção excessiva de calor, resultando em um aumento anormal da temperatura corporal. Geralmente uma febre não é perigosa se permanece abaixo de 39°C e uma única leitura da temperatura nem sempre indica febre.
  • 48. Hipertermia  Uma temperatura corporal elevada relacionada com a incapacidade do organismo de promover perda de calor ou de reduzir sua produção é hipertermia. Qualquer doença ou trauma no hipotálamo prejudica os mecanismos de perda de calor. A hipertermia maligna é uma condição hereditária em que há produção incontrolada de calor, ocorrendo quando pessoas suscetíveis recebem certas drogas anestésicas.
  • 49. Hipotermia  A perda de calor durante a exposição prolongada ao frio sobrepuja a capacidade do organismo de produzir calor, causando hipotermia.  A hipotermia é classificada através de medições da temperatura central.
  • 50. Hipotermia  Conforme a temperatura do corpo cai abaixo de 34,4°C (94°F), a frequência cardíaca, a frequência respiratória e a pressão arterial abaixam. Em casos de hipotermia grave, uma pessoa demonstra sinais clínicos semelhantes aos da morte.
  • 51. SEMIOTÉCNICA  Material:  Bandeja  Termômetro  Algodão  Álcool.
  • 52. Referências  POTTER, P.A; PERRY,A. Fundamentos de Enfermagem. RJ:Elsevier, 2009.  KOCH, ROSI MARIA. Técnicas Básicas de Enfermagem. 24ª ed. Curitiba Pr, 2007.