1. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - PIP
MATRIZ CURRICULAR – LÍNGUA PORTUGUESA
CICLO DA ALFABETIZAÇÃO - 1º, 2º E 3º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
CICLO INICIAL DA
ALFABETIZAÇÃO
EIXOS CAPACIDADES DETALHAMENTO CONTEÚDOS/CONCEITOS
1° ANO 2° ANO 3º ANO
1.1- Conhecer, utilizar e A escola, pela mediação do professor, deve proporcionar Compreensão de ações, I/T/C T/C T /C
valorizar os modos de aos alunos o contato com diferentes gêneros e suportes de valores, procedimentos e
produção e circulação da textos escritos e lhes possibilite vivência e conhecimento: instrumentos que constituem o
1. Compreensão e valorização da cultura escrita
escrita na sociedade mundo letrado.
dos espaços de circulação dos textos (no meio Integração e participação ativa
doméstico, urbano e escolar, entre outros); na cultura escrita pela ampliação
de convivência e do
conhecimento da língua escrita.
dos espaços institucionais de manutenção,
preservação, distribuição e venda de material escrito
(bibliotecas, livrarias, bancas, etc.);
das formas de aquisição e acesso aos textos
(compra, empréstimo e troca de livros, revistas, cadernos
de receita, etc.);
dos diversos suportes da escrita (cartazes, out-
doors, livros, revistas, folhetos publicitários, murais
escolares, livros escolares, etc.);
dos instrumentos e tecnologias utilizados para o
registro escrito (lápis, caneta, cadernos, máquinas de
escrever, computadores, etc.).
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ALFABETIZAÇÃO
EIXOS CAPACIDADES DETALHAMENTO CONTEÚDOS/CONCEITOS
1° ANO 2° ANO 3º ANO
O trabalho com esta capacidade possibilita ao aluno ser Finalidade e funções dos gêneros I/T/C T/C T/C
capaz de fazer escolhas adequadas, ao participar das textuais.
1.2 - Conhecer os usos e práticas sociais de leitura-escrita, como também do ponto
funções sociais da de vista atitudinal, porque o interesse e a própria
escrita disposição positiva para o aprendizado tendem a se
acentuar com a compreensão da utilidade e relevância
daquilo que se aprende.
Trabalhar os conhecimentos e capacidades envolvidos na Suporte textual
1. Compreensão e valorização da cultura escrita
compreensão dos usos e funções sociais da escrita implica,
em primeiro lugar, trazer, para a sala de aula, e
disponibilizar, para observação e manuseio pelos alunos,
muitos textos pertencentes a gêneros diversificados e
presentes em diferentes suportes. Mas implica também, ao
lado disso, orientar a exploração desses materiais,
valorizando os conhecimentos prévios do aluno,
possibilitando a eles deduções e descobertas, explicitando
informações desconhecidas.
Especificamente, o professor pode desenvolver atividades Características dos gêneros
que possibilitem aos alunos: textuais(elementos comuns em
todos os textos dos mesmo
gênero)
Identificar o gênero textual pela análise de suas Tipos de linguagem, locutor e
características. interlocutor.
Para trabalhar esse aspecto da capacidade o professor Formatação de gêneros textuais
pode: diversos.
_ Introduzir o gênero, possibilitando o manuseio, pelo aluno,
de exemplares que circulam socialmente, possibilitando sua
familiarização, pela turma. (ex: gênero a ser trabalhado –
convite – levar e pedir que os alunos levem para a sala de
aula, convite de casamento, aniversário, missa de 7º dia,
formatura, chá de panela, chá de bebê, etc. para serem
manipulados pela turma sob a orientação dos professores.)
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1.2 - Conhecer os usos e _Trabalhar sistematicamente identificando, sob orientação I/T/C T /C T /C
funções sociais da do professor a característica de formatação e linguagem de
escrita cada gênero, considerando sua finalidade e o destinatário.
Refletir também sobre O que é comum em todos os textos
do mesmo gênero independente de sua finalidade e
destinatário. O que é diferente e as causas dessas
diferenças. Para consolidar,
o professor poderá criar situações de: . elaboração e uso
1. Compreensão e valorização da cultura escrita
do gênero estudado, . comparação de
gêneros textuais diversos para a compreensão de suas
funções, suportes e características, . conhecimento e
classificação, pelo formato, de diversos suportes da escrita,
tais como livros, revistas, jornais, folhetos;
. identificação das finalidade e funções da leitura de alguns
textos a partir do exame de seus suportes, .
relacionamento entre suporte e possibilidades de
1.3 - Conhecer os usos Conhecer (para o que serve e como são usados) os Apresentação, exploração e I/T/C T R
da escrita na cultura objetos de escrita no cotidiano da escola. utilização do suportes e
escolar instrumentos escolares de escrita
e suas características materiais.
Identificar suas particularidades físicas (tamanho, formato, I/T/C T R
disposição e organização do texto escrito, tipo de letra,
formatação, etc.).
Exemplos de atividades e possibilidades de exploração
sistemática, em sala de aula, das especificidades dos
suportes e instrumentos de escrita usuais na escola:
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1° ANO 2° ANO 3º ANO
1.3 - Conhecer os usos nos livros e nos cadernos, como se faz a I /T / C T R
da escrita na cultura seqüenciação do texto nas páginas (frente e verso, página
escolar da esquerda e página da direita, numeração)?
como se dispõe o escrito na página (margens,
parágrafos, espaçamento entre as partes, títulos,
cabeçalhos)?
1. Compreensão e valorização da cultura escrita
como se relacionam o escrito e as ilustrações?
como se sabe o nome de um livro e quem o
escreveu? qual a sua editora e sua data de publicação?
como se faz para localizar, no livro didático ou no
livro de histórias, uma informação desejada? como se
consulta o índice, o sumário?
como a seqüenciação do texto, sua disposição na
página, sua relação com as imagens e ilustrações
funcionam no computador?
qual a melhor maneira de dispor um texto num
cartaz? que tipo de letra e que recursos gráficos deve-se
usar (lápis de escrever? lápis de cor? caneta hidrográfica?
tinta guache?)?
como se lê uma história em quadrinhos
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1.4 - Desenvolver as I/T/C T R
capacidades
1. Compreensão e valorização da cultura escrita
necessárias para uso da
escrita no contexto
escolar:
1.4.1 - Saber usar os Saber manusear os livros didáticos e de literatura infantil, Observação, análise e modo de I/T/C T R
objetos de escrita usar de maneira adequada os cadernos, saber segurar e utilização dos instrumentos de
presente na cultura manipular o lápis de escrever, os lápis de colorir, a escrita do cotidiano escolar.
escolar. borracha, a régua, o apontador, a caneta, sentar
corretamente na carteira para ler e escrever, cuidar dos
materiais escolares, lidar com a tela, o mouse e o teclado
do computador são algumas das aprendizagens que os
alunos precisam desenvolver logo que entram na escola.
1.4.2 - Desenvolver Maneira correta de pegar no lápis e borracha, Habilidades cognitivas I/T/C T R
capacidades específicas posicionamento do papel na carteira (folha, caderno). (conhecimento) e motoras.
para escrever.
Traço correto das letras.
Organização do texto no papel.
2.1 - Compreender O aluno precisa diferenciar letras de números e de outros Identificação e diferenciação I/T/C R R
2. Apropriação do
diferenças entre a símbolos. Deve reconhecer, por exemplo, um texto que entre a escrita alfabética e outras
sistema escrita
escrita alfabética e circula socialmente ou uma sequência que apresenta formas gráficas: letras e
outras formas gráficas somente letras, de outros textos ou outras sequências que desenhos; letras e rabiscos; letras
apresentam letras e números e outros símbolos. e números; letras e símbolos
gráficos (asteriscos, sinais
matemáticos, sinais de trânsito,
etc.)
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2.1 - Compreender Esse tipo de conhecimento pode ser abordado através da I/T/C R R
diferenças entre a exploração, em livros, revistas e outros impressos, das
escrita alfabética e diferenças gráficas entre o texto escrito e o desenho, entre
outras formas gráficas a escrita alfabética e os ícones e sinais, muito usados
atualmente, mas que não representam a pauta sonora
fonema/grafema. Quanto à distinção entre letras e outros
símbolos significativos, é possível propor aos alunos que
procurem saber ou levantem hipóteses sobre a presença
dos símbolos, como, por exemplo, o que representam os
números, os ícones, as figuras, em calendário, listas
telefônicas, folhetos com preços de mercadorias, etc. Essa
2. Apropriação do sistema escrita
capacidade pode se desenvolver com atividades como:
•Exercícios que explorem as diferenças entre a escrita
alfabética e outras formas gráficas, como, por exemplo,
comparação entre desenhos, números, sinais matemáticos.
•Distinção em um texto o que é letra, o que é número, o
que é símbolo, o que é desenho, o que é rabisco, etc. e
sinais de pontuação/acentuação;
•Distinção da escrita alfabética da não alfabética.
•Diferenciação desenho de escrita, condição necessária
para aprender a ler e escrever.
•Leitura de textos em que haja grande quntidade de
números: calendário, tabelas, etc., focando a identidade de
números.
•Leitura de textos verbais pelo(a) professor(a): parlendas,
poesias, etc., focando as letras.
•Leitura de textos que misturem letras, números, desenhos:
carta enigmática, cartões de visitas, etc., mostrando as
diferenças entre eles, inclusive dos sinais de pontuação.
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2.1 - Compreender •Distinção do alfabeto, números, sinais de pontuação (de I/T/C R R
diferenças entre a EVA ou papaelão), figurinhas somente com desenhos e
escrita alfabética e para que os alunos os separem de acordo com sua
outras formas gráficas categoria (na rodinha).
2.2 - Dominar Dois tipos de convenções gráficas fundamentais no sistema Orientação e alinhamento da I/T/C R R
convenções gráficas: de escrita do português precisam ser compreendidos pelos escrita na língua Portuguesa.
os alfabetizando logo no início do aprendizado: 1 - Nossa
escrita se orienta de cima para baixo e da esquerda para a
direita. 2 - Indicação da delimitaçãdo de palavra (espaço
em branco) e frases (pontuação).
2. Apropriação do sistema escrita
Delimitação de palavras (espaços
em branco) e frases (pontuação).
2.2.1- Compreender a A finalidade do ensino dessas convenções é fazer com que Regras de alinhamento e direção I/T/C R R
orientação e o o aluno perceba e domine as regras de alinhamento e da escrita: de cima para baixo e
alinhamento da escrita orientação da escrita. Os alunos precisam compreender da esquerda para a direita.
da língua portuguesa que escrevemos da esquerda para a direita e de cima para
baixo, isto é, que a seqüência das letras nas palavras e das
palavras nas frases obedece a uma ordem de alinhamento
e direcionamento que é respeitada como regra geral e que
tem conseqüência nas formas de
distribuição espacial do texto no seu suporte. Por exemplo:
a escrita ocupa, em seqüência, a frente e o verso da folha
de papel margens; escreve-se dentro das
, a partir da margem esquerda. A compreensão desse
princípio convencional básico – que abrange a ordenação
das letras nas palavras – indispensável para o aluno
é
desvendar os segredos da escrita alfabética.
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2.2.1- Compreender a Para aprender a ler, os alunos devem saber, logo no I/T/C R R
orientação e o início de sua aprendizagem, em que direção a escrita se
alinhamento da escrita orienta. É bom que eles comecem por perceber e aprender
da língua portuguesa a direção convencional e que, aos poucos, possam
analisar outras disposições da escrita, em diferentes
materiais. A exploração dos gêneros textuais que
2. Apropriação do sistema escrita
subvertem o alinhamento e/ou a direção mais freqüentes
deve ser feita tomando-se como ponto de referência a
orientação convencional. Num momento posterior do
processo, um objetivo a alcançar será, por
exemplo, ensinar aos alunos os princípios direcionais da
leitura de gráficos e tabela.
No início do processo, uma atividade que contribui para o
aprendizado da orientação e do alinhamento
convencionais é o professor assinalar com o dedo as
linhas dos textos que lê, para que os alunos observem a
direção da leitura. Nesse caso, o professor atua como
modelo e, ao mesmo tempo, cria oportunidade para os
alunos observarem a relação existente entre o que ele lê e
os signos escritos presentes no texto. Progressivamente,
os alunos deverão ganhar autonomia, lendo por conta
própria textos que ocupam linhas
inteiras ou que se organizamemcolunas, além de poemas
de diferentes configurações.
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2.2.2- Compreender a Um outro aspecto importante da organização do sistema Segmentação dos espaços em I/T/C R R
função de segmentação alfabético está relacionado com o fato de que a linearidade branco e da pontuação de final de
dos espaços em branco da escrita tem características diferentes da linearidade da frases.
e da pontuação de final fala.
de frase Para quem já sabe ler, esse conhecimento parece muito
simples e é acionado quase que de forma automática. No
entanto, para um aprendiz iniciante, as questões
decorrentes desse fato podem não ter sido ainda
percebidas e representar grande dificuldade.
Tanto a fala quanto a escrita são produzidas em seqüência
linear, isto é, “ om”depois de som” ou letra depois de letra,
s “ ,
2. Apropriação do sistema escrita
palavra depois de palavra, frase depois de frase. Mas um
dos pontos fundamentais no início da alfabetização é
compreender que essa linearidade
acontece de maneira diferente na fala e na escrita.
A delimitação das unidades lexicais (palavras) por espaços
em branco, bem como a delimitação de frases ou partes de
frases por sinais de pontuação (pontos e vírgulas) e a
delimitação de conjuntos de frases pela
paragrafação, tudo isso constitui uma convenção que só foi
adotada tardiamente na história da escrita. Isso significa
que as marcas que usamos na escrita para distinguir
palavras, frases e seqüências de frases não são “ bvias”
ó
nem “ aturais” são convenções sociais que
n ,
precisam ser ensinadas e aprendidas na escola.
Essa capacidade pode se desenvolver com atividades
como:
• Leitura em voz alta, apontando cada palavra lida, os
espaços entre as palavras e os sinais de pontuação das
frases.
• Trabalho com textos fatiados em parágrafos, frases,
palavras.
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2.3 - Reconhecer Esta capacidade desenvolve-se utilizando atividades orais. Consciência: texto, palavra, sílaba I / T / C T R
unidades fonológicas e letras como unidade sonora.
como sílabas, rimas,
terminações de palavras,
etc.
Desenvolver a consciência fonológica significa: identificar e
discriminar os diferentes sons da língua. Ela é fundamental
para que o aluno perceba a correspondência entre sons e
2. Apropriação do sistema escrita
letras (fonemas/grafemas).
Essa capacidade pode se desenvolver com atividades
como:
• Exploração oral de sílabas, rimas, aliterações (repetição
de um fonema numa frase ou numa palavra. Ex: Quem com
o ferro fere, com o ferro será ferido) terminações
semelhantes de palavras em jogos, desafios e parlendas.
• Exploração oral de rimas, sílabas em diversas posições
nas palavras;
• Associação de palavras ao nome do objet;
• Imitação de sons;
• Identificação, ao ouvir uma palavra, do número de sílabas
(consciência silábica);
• Identificação da sonoridade de sílaba consoante / vogal
em princípio ou final de palavras:
• Decomposição oral de palavras em sílabas.
• Recomposição oral de palavras em sílabas.
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2.3 - Reconhecer O alfabetizando precisa identificar, oralmente, o número de Identificação de fonema / I/T/C T R
unidades fonológicas sílabas que compõe uma palavra ao ouvir a pronúncia de grafema em um conjunto de
como sílabas, rimas, palavras (monossílabas, dissílabas, trissílabas, polissílabas; palavras.
terminações de palavras, oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas); com diferentes
etc. estruturas silábicas (CV – consoante-vogal, CCV –
2. Apropriação do sistema escrita
consoante-consoante-vogal, CVC – consoante-vogal-
consoante, V – vogal, VC – vogal-consoante, ditongo, etc.).
Identificar sons de sílabas (consciência fonológica e
consciência fonêmica)
Ao ouvir palavras ditadas, pertencentes a um mesmo Composição de palavras a
campo semântico ou a campos semânticos distintos, a partir de sílabas.
criança deve identificar sons de sílabas com diferentes
estruturas (CV, CCV, CVC, V, VC, ditongo, etc.) no início,
meio ou no final das palavras.
Decomposição e composição
de palavras em sílabas.
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2.4 – Conhecer o Isso significa que o professor deve apresentar aos alunos _ Alfabeto (identificação das I/T T/C R
alfabeto: o alfabeto e promover situações que possibilitem a eles a letras e reconhecimento da
descoberta de que se trata de um conjunto estável de ordem alfabética).
símbolos ”as letras” cujo nome foi criado para indicar um _ Identificação de letras e de
dos fonemas que cada uma delas pode representar na reconhecimento da ordem
escrita. Isso permite uma visão do conjunto, que facilita a alfabética.
compreensão do todo e a distinção de cada unidade, além
de dar condição aos alunos de ampliarem sua
compreensão da cultura escrita, familiarizando-se com um
conhecimento de grande utilidade social, visto que muitos
dos nossos escritos se organizam pela ordem alfabética. É
2. Apropriação do sistema escrita
importante que todas as letras estejam visíveis na sala de
aula, para que os alunos, sempre que for necessário,
tenham um modelo para consultar. Esse é mais um
exemplo de como trabalhar simultaneamente na direção
da alfabetização e do letramento. Essa capacidade se
desenvolve com atividades como:
_Colocar um alfabeto móvel, com letras grandes e coloridas
numa caixa e enrolar para presente.
_Dizer aos alunos que o professor levou um presente para
a turma e desafiá-los a adivinhar o que é.
_Dar dicas: encontramos em quase todos os lugares, há
muitas delas em nossos nomes, encontramos nos livros,
revistas, cartazes, etc., até os alunos concluírem que o
presente é um alfabeto.
Abrir a caixa, mostrar o alfabeto e dizer que ele irá enfeitar
a sala. Escolher, junto com os alunos, o lugar onde ele
ficará exposto na sala.
Explorar o alfabeto: contar as letras, identificar letras do
próprio nome, do nome de colegas, do professor, formato
das letras, etc.
Bingo de letras.
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2.4 – Conhecer o I/T T/C R
alfabeto: Brincadeira “Qual é sua letra”: A professora coloca em
determinados pontos da sala, ou pátio uma letra do
alfabeto. Depois ela diz: a letra dos meninos é a .... a letra
das meninas é ... Cada grupo corre para o lugar onde a sua
letra está.
Cabra cega: colocar uma venda nos olhos de um aluno.
2. Apropriação do sistema escrita
Entregar uma letra feita com EVA ou papelão. O aluno, ao
apalpar, deve dizer qual é a letra.
Fazer quatro painéis para serem expostos na sala: 1 painel
com letras de imprensa maiúscula que os alunos devem
tirar de jornais ou revista, outro com letras de imprensa
minúscula, outro com letras cursivas maiúscula e outro com
letras cursivas minúscula. A professora poderá escrever,
caso os alunos ainda não saibam traçá-las.
A professora mostra, fala o nome e os alunos fazem a letra
com massinha.Distribuir cartelas com o alfabeto. O aluno
deve colorir as letras de seu nome.
Outras atividades que os alunos podem com a cartela de
letras: colorir as letras do colega do lado direito, esquerdo,
da frente, de trás, da professora, da diretora, etc. O aluno
pode consultar painéis de nomes da sala e ou a professora
pode mostrar fichas com o nome pedido.
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2.4.1 - Compreender a Conhecer o alfabeto implica, ainda, que o aluno I/T T/C R
categorização gráfica e compreenda que as letras variam na forma gráfica e no
funcional das letras valor funcional. As variações gráficas seguem padrões
estéticos, mas são também controladas pelo valor funcional
que as letras têm. As letras desempenham uma
determinada função no sistema, que é a de preencher um
determinado lugar na escrita das palavras. Portanto, é
preciso conhecer a categorização das letras, tanto no seu
aspecto gráfico, quanto no seu aspecto funcional (quais
letras devem ser usadas para escrever determinadas
palavras e em que ordem) Apesar das diferentes formas
2. Apropriação do sistema escrita
gráficas das letras em nosso alfabeto (maiúsculas,
minúsculas, de imprensa, cursiva) uma letra permanece a
mesma porque exerce a mesma função no sistema de
escrita, ou seja, é sempre usada da maneira exigida pela
ortografia das palavras.
As letras A, a, A, a, a ou a representam, todas o mesmo
fonema /a/ apesar de terem grafias diferentes. O aluno
precisa aprender que não pode escrever qualquer letra em
qualquer posição numa palavra, porque as letras
representam fonemas, os quais aparecem em posições
determinadas nas palavras.
2.4.1 - Compreender a Essa capacidade pode se desenvolver com atividades I/T T/C R
categorização gráfica e como:
funcional das letras A professora coloca no quadro um nome de um aluno. Os
outros vão
identificar, na ficha do próprio nome, letras do nome
mostrado pela professora. A professora deve encaminhar
a observação para os alunos perceberem que a letra do
nome do colega é a mesma letra de seu nome e que ela
ocupa lugares
diferentes que ocupa no nome do colega.
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Apresentar nomes de alunos que tenham uma letra com
sons diferentes e fazer a análise, juntamente com os
alunos.
EXEMPLO:
Mostrar os nomes: Roberto – Marcos – Karina –
Robson – Mara – Junior
2. Apropriação do sistema escrita
Ler os nomes bem devagar, realçando, um
pouquinho, o som da letra R. Perguntar: a letra R em todos
os nomes tem o mesmo som?
Analisar e concluir com os alunos que dependendo
do lugar que essa letra ocupa ela tem um som diferente,
mas que continua sendo a letra que chamamos de erre.
Perguntar: a letra O dos nomes Roberto, Marcos,
Robson e Júnior tem o mesmo som, independente do lugar
que ela ocupa? Ele continua sendo a letra O em qualquer
lugar que ocupe na palavra?
2.4.1 - Compreender a A professora mostra uma letra de imprensa maiúscula e I/T T/C R
categorização gráfica e pede a um aluno que mostre nos painéis de letras a
funcional das letras correspondente em letra de imprensa minúscula.
Roda de conversa: uso da ordem alfabética na sociedade e
identificação dos gêneros que a usa.
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2.4.2 - Conhecer e Alguns estudos recomendam o uso exclusivo de letras de _Tipos de letras. _Traçado I/T T/C R
utilizar diferentes tipos fôrma maiúsculas, nos primeiros momentos da dos diferentes tipos de letras.
de letra (de fôrma e alfabetização, pelo menos até que o aluno passe a _reconhecimento dos diversos
cursiva) reconhecer todas as letras e tenha destreza na escrita das tipos de letra (de fôrma e cursiva).
palavras. Essa orientação apoia-se em alguns pontos. No
âmbito da leitura, um argumento é que por serem unidades
discretas (e não “emendadas ”como as letras cursivas
manuscritas), as maiúsculas de imprensa podem ser
diferenciadas e contadas mais facilmente pelos alunos.
Outro argumento é que é mais fácil reconhecer as letras
que aparecem em sequência nas diversas palavras quando
2. Apropriação do sistema escrita
essas letras se apresentam com tipos uniformes e
regulares, ao invés de mostrarem traços variados ( ora
maiúsculas, ora minúsculas; ora letra de fôrma ou de
imprensa, ora letra cursiva). No âmbito da escrita, o
principal argumento é que as letras maiúsculas são mais
fáceis de escrever, especialmente para as crianças
pequenas. Em sala de aula, essa questão poderá ser
encaminhada de maneira produtiva com flexibilidade e
sensibilidade para o aprendizado específico que estiver em
foco a cada momento. Essa capacidade pode se
desenvolver com atividades como:
Roda de conversa: conversar com os alunos sobre
a importância da assinatura pessoal, na sociedade.
2.4.2 - Conhecer e Pedir que colham a assinatura de algumas Reconhecimento e I/T T/C R
utilizar diferentes tipos pessoas dentro da escola: diretora, professores, utilização dos diversos tipos de
de letra (de fôrma e especialistas, outros colegas de turmas mais avançadas. letras (de fôrma e cursiva).
cursiva)
Analisar as assinaturas e comparar com a ficha do
nome deles, escritos com letra de forma.
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A professora deve escrever o nome do aluno, no
verso da ficha, com letra cursiva para que possam visualizá-
lo permanentemente, até que aprendam a letra cursiva.
2. Apropriação do sistema escrita
2.5 - Compreender a “Um sistema de escrita é alfabético quando seu princípio Observação e análise do valor e I/T T/C R
natureza alfabética do básico é o de que cada som é representado por uma letra” da posição das letras nas
sistema de escrita Isto se realiza quando o aluno entende que a escrita é a palavras, com vista à
correspondência letra (grafema) – som (fonema). compreensão da natureza
alfabética do sistema de escrita.
Muitas crianças chegam à escola desconhecendo a Identificação e comparação da
representação da escrita. Elaboram hipóteses variadas: uns quantidade, da variação e da
acham que se escreve representando as palavras através posição das letras de
de desenhos, outros acreditam que usam-se letras ou determinadas palavras: bingo,
símbolos para representar o que se quer escrever e textos com lacunas, colocação
acreditam, ainda, que objetos grandes se escrevem com de palavras em ordem
muitas letras, outros pensam que cada letra representa alfabética, confronto entre a
uma sílaba, hipóteses já descritas nos estudos da escrita produzida pelo/a
psicogênese da língua escrita. alfabetizando/a e a escrita
padrão.
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2.5 - Compreender a É muito importante que o professor saiba reconhecer e I/T T/C R
natureza alfabética do valorizar essas etapas que são fundamentais na conquista
sistema de escrita da aquisição do sistema de escrita pelo aluno.
Um conhecimento básico que os alunos precisam adquirir
no seu processo de alfabetização diz respeito à natureza
da relação entre a escrita e a cadeia sonora das palavras
que eles tentam escrever ou ler. Analisando as relações
entre a fala e a escrita, muitas crianças chegam, por
exemplo, a elaborar a hipótese de que cada letra
representa uma sílaba e não um fonema, conforme já
descreveram os estudos da psicogênese da escrita. É
2. Apropriação do sistema escrita
necessário que o professor saiba identificar e compreender
esse tipo de raciocínio feito pelos alunos, para conseguir
orientá-los com sucesso na superação dessa hipótese e
na descoberta da explicação que realmente funciona para
o sistema de escrita do português.
Essa capacidade Pode se desenvolver com atividades
como:
Dispor os alunos em círculo:
O professor fala características de um aluno e os
outros falam o nome dele. Depois o professor repete o
nome devagar (sílaba por sílaba), batendo palmas para
cada sílaba.
A professora fala o primeiro fonema do nome do
aluno e espera que alguém identifique o colega. Se
ninguém conseguir, ele fala o primeiro e segundo fonema,
espera que identifiquem. O professor vai acrescentando
fonemas até que alguém identifique o nome do colega.
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2.5 - Compreender a O professor faz círculos no chão e diz que são ninhos. I/T T/C R
natureza alfabética do (Deve-se fazer o número de ninhos correspondente ao
sistema de escrita número de sílabas do nome maior da turma) Os ninhos
devem ser numerados 1-2-3-4-5-6. A professora fala o
nome do aluno e ele deve correr para o ninho
correspondente ao número de sílabas de seu nome. Ex.
Professor: Sueli - Todos os alunos cujos nomes têm 3
sílabas devem correr para o ninho de número 3.
2. Apropriação do sistema escrita
Repetir a brincadeira fazendo a correspondência com
o número de letras do nome: todos os alunos cujo nome é
formado por 5 letras correm para o ninho 5;
Perguntar se os mesmos alunos que foram para o
ninho 3 na primeira versão da brincadeira, foram também
para o ninho 5, na segunda versão . Relacionar as duas
situações possibilitando ao aluno perceber a relação
grafema/fonema, número de sílabas, número de letras.
Trocar o nome por outras palavras.
2.6 - Dominar as Compreender essas relações é decisivo para o aluno se Domínio das regularidades e I T/C T/C
relações entre grafemas apropriar não só do sistema de escrita, mas também, irregularidades ortográficas.
e fonemas dominar a ortografia, que nada mais é que entender que a
escrita não reproduz fidedignamente os sons da fala como
o aluno descobre quando inicia o processo de
alfabetização. É aí então que ele vai aprender que a fala é
muito diferente da escrita não só no aspecto ortográfico.
20. CICLO INICIAL DA
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EIXOS CAPACIDADES DETALHAMENTO CONTEÚDOS/CONCEITOS
1° ANO 2° ANO 3º ANO
2.6 - Dominar as I T/C T/C
relações entre grafemas É preciso que o aluno aprenda as regras de
e fonemas correspondências entre fonemas (sons) e grafemas (letras).
Para isso, deve-se realizar um trabalho explícito e
sistemático do professor na sala de aula. As variações de
escrita dos alunos são muitas e têm naturezas diferentes,
pois cada uma delas tem causas específicas.
É importante fazer um diagnóstico dos problemas
apresentados pela turma, a partir da análise dos textos
produzidos pelos alunos, pois são os mesmos que vão
apontar suas próprias dificuldades. Assim o professor
2. Apropriação do sistema escrita
poderá propor atividades pedagógicas mais adequadas
para solucionar os problemas encontrados e fazer uma
intervenção competente e sistemática para a reflexão dos
alunos.
Apropriar-se do sistema de escrita depende
fundamentalmente de compreender um princípio básico
que o rege: os fonemas, unidades de som, são
representados por grafemas na escrita.
É preciso, então, que o aluno aprenda as regras de
correspondência entre fonemas e grafemas, a partir do
tratamento explícito e sistemático encaminhado pelo
professor na sala de aula.
Essas regras de correspondência são variadas, ocorrendo
algumas relações mais simples e regulares e outras mais
complexas, que dependem da posição do fonema-grafema
na palavra, ou dos fonemas/grafemas que vêm antes ou
depois.
Essa capacidade pode se desenvolver com atividades
como:
21. CICLO INICIAL DA
ALFABETIZAÇÃO
EIXOS CAPACIDADES DETALHAMENTO CONTEÚDOS/CONCEITOS
1° ANO 2° ANO 3º ANO
2.6 - Dominar as Observar, discutir as regras através de jogos ortográficos,
relações entre grafemas palavras cruzadas, charadas, caça-palavras, correção
e fonemas orientada de textos.
I T/C T/C
_Identificar fonema / grafema em um conjunto de palavras
_Trabalhar os nomes dos alunos de forma a possibilitar aos
mesmos compreender que as letras obedecem a uma
sequência e que não são escolhidas e escritas
aleatoriamente;
2. Apropriação do sistema escrita
_ Trabalhar palavras que tenham sentido para o aluno a
partir dos textos lidos e/ou aproveitando os temas
transversais trabalhados na escola (carnaval, semana da
alimentação, índio, família, mãe, festas juninas, folclore,
primavera, Independência do Brasil, árvore,
criança/professor, Bandeira, Natal, etc.) e deixá-las
expostas nas sala;
_Se a escola trabalha o método de silabação a partir de
uma palavra chave, é interessante que, neste momento, o
professor trabalhe essas palavras com os alunos de forma
a assegurar que eles as reconheçam em qualquer contexto
e saibam ortografá-las.
2.6.1 - Dominar Reconhecimento das relações I T/C T/C
regularidades Dominar essas regularidades envolve diferentes graus de entre fonemas e grafemas, com
ortográficas dificuldade. É recomendável, no momento da vista ao domínio das
sistematização em sala de aula, orientar-se pelo critério de regularidades ortográficas.
progressão, indo dos casos mais fáceis para os mais
difíceis:
_Dos casos nos quais os valores atribuídos aos grafemas
independem do contexto para os casos nos quais os
valores dos grafemas dependem do contexto.
22. CICLO INICIAL DA
ALFABETIZAÇÃO
EIXOS CAPACIDADES DETALHAMENTO CONTEÚDOS/CONCEITOS
1° ANO 2° ANO 3º ANO
2.6.1 - Dominar Quais são as melhores atividades na área? Em suas I T/C T/C
regularidades pesquisas, Morais chegou a algumas propostas de
ortográficas atividades. De forma geral, pode-se falar em trabalhos
com textos e com palavras fora de textos. No primeiro
caso, em ditados, releituras ou reescritas, a ideia é que o
professor chame a atenção dos alunos para as palavras
que julga constituir “desafios ortográficos”, interrompendo
2. Apropriação do sistema escrita
a atividade para discussões coletivas sobre a grafia
dessas palavras. A outra linha, com palavras “soltas”, tem,
como propostas, jogos em que as crianças devem
relacionar cartelas com palavras que sigam a mesma
regra ortográfica (“carro”, “sorriso” e “espirro”, ou “careta”
e “clarão”), desafios de encontrar em revistas e jornais
palavras que se encaixem em grupos com uma
determinada característica ortográfica, entre outras
atividades. Há ainda o recurso de propor a escrita
propositalmente errada de palavras cuja ortografia siga
uma regularidade: “Para fazê-lo, o aluno precisa conhecer
a grafia correta”. “O ideal é que o professor vm que
suporte e atingir que público, já se definem as linhas que
vão orientar e facilitar o trabalho de interpretação e
2.6.2- Dominar Ao trabalhar essa capacidade é preciso que o professor Irregularidades ortográficas. I I/T T/C
irregularidades analise o nível de competência de escrita dos alunos com
ortográficas base nos textos produzidos por eles, que identifique e utilize
palavras e textos escritos pelos alunos para ensinar os
princípios ortográficos corretos.
2.6.2- Dominar As maiores dificuldades para o aprendiz dominar o sistema I I/T T/C
irregularidades ortográfico do português se devem ao fato de haver, por um
ortográficas lado, fonemas que, mesmo quando em contextos idênticos,
podem ser representados por diferentes grafemas, e, por
outro lado, casos em que um mesmo grafema, também em
contextos idênticos, pode corresponder a diferentes
fonemas.
o sistema escrita
23. 2.6.2- Dominar
irregularidades
ortográficas
CICLO INICIAL DA
ALFABETIZAÇÃO
EIXOS CAPACIDADES DETALHAMENTO CONTEÚDOS/CONCEITOS
1° ANO 2° ANO 3º ANO
2. Apropriação do sistema escrita
Esses casos são difíceis pela impossibilidade de se
formular uma regra geral, já que não há como buscar
apoio nem na posição nem no contexto.
No ensino das palavras irregulares, o princípio é diferente,
já que sua grafia não se orienta por regra alguma. “Nesses
casos, não há muito o que compreender, é preciso
memorizar”, explica Artur Gomes de Morais. “Quem não é
especialista em filologia não tem que saber que tal palavra
tem origem em tal vocábulo latino, ou grego, ou mesmo
que é uma palavra de origem indígena.” A saída nesses
casos é consultar modelos - locais onde sabemos que
determinada palavra está escrita da maneira correta - e
usar o dicionário (que envolve conhecer a forma como as
palavras estão nele organizadas e como procurar um
termo flexionado, por exemplo). O professor pode também
combinar com a turma a produção de uma pequena lista
de palavras de uso frequente que eles devem memorizar
para não mais errar.
3.1 – Desenvolver Desenvolvimento do interesse e gosto pela leitura. “...não Leitura como hábito prazeroso e I/T/C T/C T/C
atitudes e disposições é necessário que a criança espere aprender a ler para ter necessário.
3. Leitura
favoráveis à leitura acesso ao prazer da leitura: pode ler através dos .olhos. do
professor e de outros ler para ter acesso ao prazer da
leitura: pode ler através dos .olhos. do professor e de
outros mediadores culturais.” (cad 2 SEE/CEALE)
3.1 – Desenvolver Manuseio de livros e outros materiais impressos. Comportamentos sociais I/T/C T/C T/C
atitudes e disposições próprios de leitor.
favoráveis à leitura
Visitas a bibliotecas, livrarias, bancas de revistas, etc. Formação de um gosto estético.
Incentivar a utilização de livrarias e bancas como locais de Conhecimento e utilização de
acesso a livros, jornais, revistas, etc. espaços de leituras.
24. CICLO INICIAL DA
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1° ANO 2° ANO 3º ANO
Incentivar a utilização de bibliotecas para utilização de
livros, jornais, revistas e etc.
Incentivar a leitura dos escritos urbanos e materiais escritos
que circulam na escola (cartazes, avisos, bilhetes aos pais,
murais, etc.)
Pesquisa na internet e uso de e-mails.
Leitura de histórias, poemas, contos, notícias, instruções
de jogos, parlendas, piadas, etc. pelo professor e/ou aluno.
3. Leitura
Criação e organização do canto de leitura, biblioteca de
classe, jornal mural, saraus de leitura, etc.
Elaboração e implentação de projetos que incentivem a
leitura.
3.2- Desenvolver Esta capacidade se desenvolve juntamente com as I T/C T/C
capacidades relativas ao capacidades: Compreender a natureza alfabética do
código escrita sistema escrita e Dominar as relações entre grafema e
especificamente fonema do eixo 2.
necessárias à leitura.
3.2.1 – Saber decodificar O professor deve oferecer aos alunos pequenos textos, tais Relação entre grafemas (letra) e I T/C T/C
palavras e textos como: parlendas, piadas, tirinhas, pequenas histórias em fonemas (som).
escritos. quadrinhos, etc para serem decodificados por eles.
Observação: Nos casos em que o professor trabalhe Identificação de unidades
silabação, ele poderá selecionar textos que contenham fonológicas.
muitas palavras formadas por sílabas já trabalhadas.
Atentado, porém, para a qualidade destes textos.
3.2.1 – Saber decodificar Decodificação de palavras. I T/C T/C
palavras e textos
escritos.
Decodificação de pequenos
textos.
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1° ANO 2° ANO 3º ANO
3.2.2 – Saber ler A criança reconhece palavras ou textos que fazem parte de Reconhecimento de palavras sem I T/C T/C
reconhecendo seu universo e aparecem em suas leituras com bastante análise de fonemas e sílabas.
globalmente as palavras. frequência (nome próprio, palavras utilizadas para
organização da classe, palavras de parlendas que já foram
trabalhadas, rótulos de produtos a que elas tenham acesso
frequente, parlendas que decoram, letras de músicas,
pequenas poesias, etc.)
3.3 – Desenvolver Identificar informações visíveis do corpo do texto e Compreensão linear do texto. I/T/C T/C T/C
capacidades construir, com elas, o “fios da meadas” que unifica e inter-
necessárias à leitura relaciona os conteúdos lidos.
com fluência e
3.Leitura
compreensão
Texto narrativo: ao acabar de ler o aluno deve saber dizer:
_quem fez o quê,
_quando,
_como,
_onde é
_por quê
Texto argumentativo: ao acabar de o aluno deve saber
dizer:
_de que fala o texto;
_que posição defende;
_que argumentos apresentam;
_a que conclusão chega.
Ler nas entrelinhas; Produção de inferência.
Compreender os nãos ditos;
Utilização de conhecimentos prévios para compreensão
para os nãos ditos.
3.3 – Desenvolver Compreender o sentido de palavras a partir do texto. Produção de inferência. I/T/C T/C T/C
capacidades
necessárias à leitura
com fluência e
compreensão