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Prova Saresp 6ª Série do Ensino Fundamental Download da Prova
Questionário do Aluno
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LEITURA E ESCRITA
Atenção: As questões de números 1 a 6 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Há uma infinidade de coisas banidas da vida social. Comer frango com a mão, por exemplo. É delicioso agarrar
uma coxa com as mãos! As regras de etiqueta até permitem, mas ninguém tem coragem. As pessoas ficam
cortando pedacinhos com a faca, enquanto o osso rola no prato. E chupar o tutano? Quem nunca provou não
sabe o que está perdendo. É uma delícia.
Na trilha do frango, vai a manga. Cravar os dentes no caroço de uma manga bem madura é inesquecível. Todo
mundo serve a fruta cortadinha. Existem frutas que nem são servidas diante de convidados. Jaca, por exemplo.
Impossível comer jaca de garfo e faca. Resultado: ninguém mais oferece. Tem gente que acha feio até comer
sanduíche com a mão. Já recebi muitos olhares de acusação, ao agarrar um cheeseburger e meter os dentes,
enquanto a pessoa na minha frente corta os pedacinhos.
São tantas as falsidades que nem sei como me comportar. Outro dia cheguei a uma festa de aniversário e
perguntei, alegre:
– Quantos anos?
A aniversariante virou a cara. Na hora do bolo, só uma vela solitária. Acabei comentando:
– Se ela botasse todas as velinhas, provocaria um incêndio!
Quase fui expulso.
(Walcyr Carrasco, Veja São Paulo, 6 agosto 2003, p. 138)
1. A continuidade do sentido lógico do primeiro parágrafo do texto se estabelece pela frase:
(A) Comer frango com a mão, por exemplo.
(B) ... mas ninguém tem coragem.
(C) Na trilha do frango, vai a manga.
(D) Resultado: ninguém mais oferece a fruta.
2. Perguntei, alegre: - Quantos anos ?
Os sinais de pontuação empregados acima assinalam
(A) uma resposta rápida da aniversariante.
(B) o comentário de outro participante da festa.
(C) uma interrupção intencional da narrativa.
(D) a transcrição exata da fala da personagem.
3. O fato que dá vida à narrativa, desencadeando o final imprevisto, é
(A) o comentário indelicado do narrador na hora do bolo.
(B) a existência de apenas uma vela sobre o bolo para ser apagada.
(C) a recusa da aniversariante em colocar todas as velas no bolo.
(D) a chegada do narrador à festa, já quase na hora de apagar a vela.
4. Quase fui expulso.
A frase final do texto sugere
(A) um sentimento de revolta, diante da reação dos outros convidados.
(B) uma dose de humor, devido à situação criada pelo narrador.
(C) uma crítica ao costume de assoprar velas, no bolo de aniversário.
(D) um comentário alegre, de acordo com o clima da festa.
5. É delicioso agarrar uma coxa com as mãos!
O sinal de exclamação foi usado, na frase, para
(A) perguntar sobre um fato.
(B) reforçar uma idéia.
(C) interrogar o leitor.
(C) interrogar o leitor.
(D) esclarecer uma dúvida.
6. A frase do texto que retoma a idéia de prazer ao saborear uma fruta é:
(A) Todo mundo serve a fruta cortadinha.
(B) Cravar os dentes no caroço de uma manga bem madura é inesquecível.
(C) Jaca, por exemplo.
(D) Impossível comer jaca de garfo e faca.
Atenção: As questões de números 7 a 11 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Em escarpas rochosas a 6 quilômetros da histórica cidade de Canudos, mora uma outra arara-azul sob risco de
desaparecer, a arara-azul-de-lear. O seu hábitat é uma nascente que, no final do século XIX, Antônio
Conselheiro considerava sagrada – segundo a tradição, só ele podia beber a água de lá –, e que Lampião, mais
tarde, muitas vezes usou como refúgio. Não se sabe se, naquele tempo, a ave azulada já estava ameaçada. Mas,
hoje, a caça predatória e a degradação gradual do ambiente estão reduzindo drasticamente sua população. Só
existem 180 animais em liberdade e 22 em cativeiro. O Zoológico de São Paulo, que tem onze animais salvos das
mãos de traficantes, espera em breve conseguir os primeiros filhotes.
Os mercadores de bichos são o maior perigo para a espécie, mas as queimadas e a criação de cabras pioraram
muito a situação. É que tanto o fogo quanto o gado prejudicam a reprodução da palmeira licuri, cuja semente é a
única fonte de comida das araras. Sem o vegetal e loucas de fome, elas se aventuram nas plantações de milho
da região do Raso da Catarina, no norte da Bahia. “Com isso, provocam a antipatia dos agricultores e acabam
sofrendo mais ainda”, conta o biólogo Luiz Sanfilippo, coordenador do Comitê para Conservação da Arara-Azul-
de-Lear. “Para evitar desastres, estamos tentando integrar os sertanejos ao projeto.” Uma idéia é pagar aos
agricultores a mesma quantidade de milho devorada pelas aves – o que exige recursos financeiros.
(Superinteressante, maio 2000, p. 65)
7. O texto informa claramente que
(A) a arara-azul-de-lear é uma espécie que vem sendo ameaçada de extinção desde os tempos de Antônio
Conselheiro.
(B) os primeiros filhotes da arara-azul-de-lear acabaram de nascer no Zoológico de São Paulo.
(C) os agricultores do norte da Bahia estão plantando mais milho para alimentar as araras-azuis-de-lear.
(D) a devastação ambiental está acabando com as árvores e as sementes que alimentam as araras-azuis-de-
lear.
8. ... e que Lampião, mais tarde, muitas vezes usou como refúgio.
A palavra assinalada acima significa, de acordo com o contexto,
(A) local de rezas e promessas.
(B) rota de fuga de companheiros.
(C) lugar protegido e seguro.
(D) ponto de partida para a luta.
9. O texto trata, principalmente,
(A) do nascimento de filhotes em cativeiro.
(B) do risco de extinção das araras-azuis-de-lear.
(C) da nascente de água sagrada da cidade de Canudos.
(D) do projeto de criação de cabras no norte da Bahia.
10. É correto afirmar que o texto
(A) faz um relatório a respeito da situação no norte da Bahia, região dominada pelos mercadores de bichos.
(B) critica os agricultores baianos que perseguem aves que precisam alimentar-se do milho cultivado por eles.
(C) elogia os sertanejos que fazem parte do projeto de proteção da espécie das araras-azuis-de-lear.
(D) traz informações sobre uma espécie de ave e o perigo de extinção que está ocorrendo.
11. Sem o vegetal e loucas de fome, elas se aventuram ...
A expressão assinalada indica, no texto,
(A) a fragilidade das aves diante do prejuízo causado pelo fogo e pelo gado.
(B) o hábito das aves de atacar os agricultores da região.
(C) a substituição das aves por gado e cabras, no norte da Bahia.
(D) os altos investimentos nas plantações de milho, para cobrir os prejuízos.
Atenção: As questões de números 12 e 13 baseiam-se no poema apresentado abaixo.
Debussy
Para cá, para lá ...
Para cá, para lá ...
Um novelozinho de linha ...
Um novelozinho de linha ...
Para cá, para lá ...
Para cá, para lá ...
Oscila no ar pela mão de uma criança
(Vem e vai ...)
Que delicadamente e quase a adormecer o balança
- Psiu ... -
Para cá, para lá ...
Para cá e ...
- O novelozinho caiu.
(Manuel Bandeira, Poesia completa e prosa. Aguilar, Rio, 1993, p. 168)
12. Oscila no ar pela mão de uma criança
A palavra de mesmo sentido que o vocábulo grifado no verso acima é
(A) vem.
(B) vai.
(C) balança.
(D) caiu.
13. A delicadeza transmitida pelo poema é reforçada
(A) pela queda do novelo de linha.
(B) pelo emprego do diminutivo novelozinho.
(C) pelo sono da criança adormecida.
(D) pelo silêncio imposto no verso no 9 - Psiu ...-
Atenção: As questões de números 14 a 18 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Rio - Além das vitórias contra Colômbia, por 2 a 1, e Equador, por 1 a 0, e da lide-rança absoluta nas
eliminatórias do Mundial de 2006, o técnico Carlos Alberto Parreira e o coordenador da seleção brasileira,
Zagallo, têm outro motivo para comemorar o início da campanha do hexacampeonato. Eles acreditam ter
conseguido quebrar a resistência em torno do nome do meia Zé Roberto. “Nunca duvidei da capacidade dele, um
jogador que vem melhorando a cada temporada”, disse Parreira. O treinador reconhece que parte da crítica
observava o meia do Bayern de Munique com ressalvas. “Por desinformação, creio.”Para Zagallo, o jogador é
importante como opção de ataque, no instante em que a zaga adversária se concentra em Ronaldo, Rivaldo e
Ronaldinho Gaúcho, e também para ajudar no bloqueio, no meio-de-campo.“O Zé Roberto foi bem no ataque
várias vezes nos treinos antes dos dois jogos e repetiu isso depois, notadamente contra a Colômbia, afirmou.
“Tem gente que só gosta de reclamar e não quer enxergar o óbvio.”Os elogios vêm de toda parte. O atacante
Ronaldo atribuiu a Zé Roberto a base de equilíbrio da equipe e acrescentou que o meia sabe dar dribles curtos
que deixam o marcador sem rumo. O lateral Roberto Carlos também enalteceu o colega.
(O Estado de S. Paulo, E6, 14 setembro 2003)
14. O texto informa que
(A) o técnico Parreira tem várias opções de ataque para os próximos jogos da Seleção, com Ronaldo, Rivaldo e
Ronaldinho Gaúcho.
(B) os atacantes da Seleção brasileira reclamaram da atuação de Zé Roberto, por estarem desinformados de sua
capacidade.
(C) Roberto Carlos criticou, pois queria que o colega o ajudasse no bloqueio, o que não aconteceu, nos jogos da
Seleção.
(D) Zé Roberto teve importante atuação nos treinos e no último jogo da Seleção contra a Colômbia.
15. Eles acreditam ter conseguido quebrar a resistência em torno do nome do meia Zé Roberto.
A frase grifada acima significa, respeitando-se o sentido do texto,
(A) diminuir a defesa.
(B) reconhecer os obstáculos.
(C) afastar a oposição.
(D) medir a capacidade.
16. Este texto trata, principalmente, da
(A) excelente atuação de Zé Roberto, na última convocação da seleção.
(B) merecida vitória da seleção, especialmente contra o Equador.
(C) apresentação dos jogadores convocados pelo técnico Parreira.
(D) presença de Zagallo como coordenador da seleção brasileira.
17. De acordo com o texto,
(A) o Brasil jogou primeiramente contra o Equador e depois contra a Colômbia.
(B) a Seleção fez dois jogos, o primeiro deles, contra a Colômbia.
(C) o jogo contra o Equador aconteceu logo depois dos treinos.
(D) Zé Roberto foi elogiado ainda antes dos jogos da seleção.
18. “Nunca duvidei da capacidade dele, um jogador que vem melhorando a cada temporada.”
A afirmação acima reproduz
(A) um fato ocorrido durante os treinos.
(B) uma dúvida dos torcedores.
(C) a opinião do técnico Parreira.
(D) um fato que deverá acontecer.
Atenção: Para responder às questões de números 19 a 22, veja a propaganda abaixo.
(Veja. 24/09/2003)
19. "As moedas antigas de um real vão sair de circulação."
Pela frase acima pode-se dizer que
(A) novas moedas substituirão as antigas.
(B) as moedas antigas são frias.
(C) as novas moedas serão mais bonitas.
(D) as moedas antigas já não eram suficientes.
20. Na propaganda acima, a apresentação das duas moedas com o ano de fabricação impresso e
com as palavras cara e coroa quer enfatizar
(A) o velho e o novo.
(B) o feio e o bonito.
(C) o prateado e o dourado.
(D) o grande e o pequeno.
21. O Banco Central do Brasil, através da propaganda, informou ao cidadão
(A) que a moeda nova é mais valiosa.
(B) que as moedas de 1994 estavam mal desenhadas.
(C) que a moeda de borda dourada é mais moderna.
(D) sobre a troca do modelo das moedas de 1 real.
22. "Essa cara vai continuar valendo."
"Mas a coroa vai se aposentar"
A propaganda utilizou o jogo de palavras cara X coroa para
(A) chamar a atenção para a troca de moedas.
(B) ressaltar que a moeda de 2003 é cara (nova) e a de 1994 é coroa (velha).
(C) dar a entender que trocar de moeda dá sorte.
(D) dizer que as moedas velhas serviriam para os aposentados.
Atenção: As questões de números 23 e 24 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Grudando o desenho
(Adaptado de O Mundo da
Criança. Rio de Janeiro: Editora
Delta S.A. p. 52 e 53.
Material:
Material:
- 1 xícara quase cheia de
farinha de trigo
- um punhado de sal
- água
- guache
- tigelinhas
- 1 tigela grande
- 1 colher
- papelão ou qualquer papel
grosso
- sucata (botões, sementes,
lacinhos etc.)
Modo de fazer:
1. Misture a farinha e o sal com um pouco de água. Vá colocando uma colher de cada vez, até conseguir uma
pasta.
2. Divida a pasta pelas tigelinhas e ponha um pouco de tinta em cada uma delas, misturando bem (em cada
tigela, uma cor).
3. Modele as figuras com a pasta, antes de colocá-las no papelão.
As cores servirão para você colorir seu quadro, como quiser.
4. Feito isso, deixe secar. Você fará sucesso com seus quadros em alto-relevo, enfeitados com os pequenos
objetos escolhidos.
23. É correto afirmar que esse trabalho
(A) precisa de um acompanhante adulto, por haver material que oferece perigo para crianças.
(B) será feito numa cozinha, porque será necessário utilizar um fogão, para a pasta.
(C) precisa da orientação de um especialista, pela dificuldade que oferece.
(D) deve ser feito em um lugar que possa ser lavado depois.
24. Antes de modelar as figuras que você desejar com a pasta, é preciso
(A) deixar que ela seque um pouco, para facilitar o trabalho.
(B) colorir quantidades dessa pasta em tigelas.
(C) colorir sementes ou botões na mesma cor da pasta.
(D) colar as sementes que ficarão grudadas nela.
Atenção: As questões de números 25 e 28 baseiam-se na história em quadrinho abaixo.
25. O 3o quadrinho da história mostra
(A) a dúvida da menina para escolher entre Cascão e Cebolinha.
(B) a alegria do Cebolinha com o sucesso do amigo.
(C) a felicidade do Cascão com o comentário da menina.
(D) o espanto do Cebolinha com a força do Cascão.
26. É correto afirmar que nos quadrinhos
(A) o Cascão começou a falar errado, para imitar seu amigo.
(B) o Cebolinha passa a falar certo, por causa do susto, no fim da história.
(C) a menina também fala errado, para ser igual ao Cebolinha.
(D) as falas do Cebolinha mostram que ele tem dificuldade com a letra R.
27. O humor dos quadrinhos está no fato de que
(A) o Cebolinha resolveu exercitar-se, para ficar forte, também.
(B) o Cascão só fingia que estava levantando peso.
(C) o Cebolinha levou um tombo na frente da menina.
(D) o Cascão não convidou o amigo para tomar sorvete.
28. O uso dos pontos de exclamação nas falas da menina indica
(A) o entusiasmo dela com a força do Cascão.
(B) a dúvida em aceitar o convite para o sorvete.
(C) a curiosidade de ver como Cascão levanta o peso.
(D) as perguntas que ela faz ao Cascão.
Atenção: As questões de números 29 e 30 baseiam-se no gráfico apresentado abaixo.
(Folhinha, F10, 6 de setembro 2003)
29. Depois de observar o gráfico, indique a porcentagem que identifica corretamente o número de
crianças que se preocupam com as brigas que acontecem habitualmente.
(A) 4%
(B) 5%
(C) 11%
(D) 12%
30. As crianças dizem que o principal problema com os estudos são as
(A) brigas.
(B) tarefas domésticas.
(C) lições de casa.
(D) provas na escola.
PROVA DE REDAÇÃO
Instruções específicas para a Redação:
1. Faça um rascunho de 15 a 20 linhas.
2. Passe o rascunho a limpo com letra regular e legível.
3. Passando por uma rua, você viu o cartaz que aparece abaixo.
(Estadão, C-6, 19/09/03)
A partir dele, crie uma história – com personagens, ambientes, início, meio e fim.

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APRESENTAÇÃO DOS DESCRITORES 05, 07, 12,14.pptx
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Prova Saresp 6a Série: comer frango com as mãos e outras regras de etiqueta

  • 1. Prova Saresp 6ª Série do Ensino Fundamental Download da Prova Questionário do Aluno Voltar ao Gabarito LEITURA E ESCRITA Atenção: As questões de números 1 a 6 baseiam-se no texto apresentado abaixo. Há uma infinidade de coisas banidas da vida social. Comer frango com a mão, por exemplo. É delicioso agarrar uma coxa com as mãos! As regras de etiqueta até permitem, mas ninguém tem coragem. As pessoas ficam cortando pedacinhos com a faca, enquanto o osso rola no prato. E chupar o tutano? Quem nunca provou não sabe o que está perdendo. É uma delícia. Na trilha do frango, vai a manga. Cravar os dentes no caroço de uma manga bem madura é inesquecível. Todo mundo serve a fruta cortadinha. Existem frutas que nem são servidas diante de convidados. Jaca, por exemplo. Impossível comer jaca de garfo e faca. Resultado: ninguém mais oferece. Tem gente que acha feio até comer sanduíche com a mão. Já recebi muitos olhares de acusação, ao agarrar um cheeseburger e meter os dentes, enquanto a pessoa na minha frente corta os pedacinhos. São tantas as falsidades que nem sei como me comportar. Outro dia cheguei a uma festa de aniversário e perguntei, alegre: – Quantos anos? A aniversariante virou a cara. Na hora do bolo, só uma vela solitária. Acabei comentando: – Se ela botasse todas as velinhas, provocaria um incêndio! Quase fui expulso. (Walcyr Carrasco, Veja São Paulo, 6 agosto 2003, p. 138) 1. A continuidade do sentido lógico do primeiro parágrafo do texto se estabelece pela frase: (A) Comer frango com a mão, por exemplo. (B) ... mas ninguém tem coragem. (C) Na trilha do frango, vai a manga. (D) Resultado: ninguém mais oferece a fruta. 2. Perguntei, alegre: - Quantos anos ? Os sinais de pontuação empregados acima assinalam (A) uma resposta rápida da aniversariante. (B) o comentário de outro participante da festa. (C) uma interrupção intencional da narrativa. (D) a transcrição exata da fala da personagem. 3. O fato que dá vida à narrativa, desencadeando o final imprevisto, é (A) o comentário indelicado do narrador na hora do bolo. (B) a existência de apenas uma vela sobre o bolo para ser apagada. (C) a recusa da aniversariante em colocar todas as velas no bolo. (D) a chegada do narrador à festa, já quase na hora de apagar a vela. 4. Quase fui expulso. A frase final do texto sugere (A) um sentimento de revolta, diante da reação dos outros convidados. (B) uma dose de humor, devido à situação criada pelo narrador. (C) uma crítica ao costume de assoprar velas, no bolo de aniversário. (D) um comentário alegre, de acordo com o clima da festa. 5. É delicioso agarrar uma coxa com as mãos! O sinal de exclamação foi usado, na frase, para (A) perguntar sobre um fato. (B) reforçar uma idéia. (C) interrogar o leitor.
  • 2. (C) interrogar o leitor. (D) esclarecer uma dúvida. 6. A frase do texto que retoma a idéia de prazer ao saborear uma fruta é: (A) Todo mundo serve a fruta cortadinha. (B) Cravar os dentes no caroço de uma manga bem madura é inesquecível. (C) Jaca, por exemplo. (D) Impossível comer jaca de garfo e faca. Atenção: As questões de números 7 a 11 baseiam-se no texto apresentado abaixo. Em escarpas rochosas a 6 quilômetros da histórica cidade de Canudos, mora uma outra arara-azul sob risco de desaparecer, a arara-azul-de-lear. O seu hábitat é uma nascente que, no final do século XIX, Antônio Conselheiro considerava sagrada – segundo a tradição, só ele podia beber a água de lá –, e que Lampião, mais tarde, muitas vezes usou como refúgio. Não se sabe se, naquele tempo, a ave azulada já estava ameaçada. Mas, hoje, a caça predatória e a degradação gradual do ambiente estão reduzindo drasticamente sua população. Só existem 180 animais em liberdade e 22 em cativeiro. O Zoológico de São Paulo, que tem onze animais salvos das mãos de traficantes, espera em breve conseguir os primeiros filhotes. Os mercadores de bichos são o maior perigo para a espécie, mas as queimadas e a criação de cabras pioraram muito a situação. É que tanto o fogo quanto o gado prejudicam a reprodução da palmeira licuri, cuja semente é a única fonte de comida das araras. Sem o vegetal e loucas de fome, elas se aventuram nas plantações de milho da região do Raso da Catarina, no norte da Bahia. “Com isso, provocam a antipatia dos agricultores e acabam sofrendo mais ainda”, conta o biólogo Luiz Sanfilippo, coordenador do Comitê para Conservação da Arara-Azul- de-Lear. “Para evitar desastres, estamos tentando integrar os sertanejos ao projeto.” Uma idéia é pagar aos agricultores a mesma quantidade de milho devorada pelas aves – o que exige recursos financeiros. (Superinteressante, maio 2000, p. 65) 7. O texto informa claramente que (A) a arara-azul-de-lear é uma espécie que vem sendo ameaçada de extinção desde os tempos de Antônio Conselheiro. (B) os primeiros filhotes da arara-azul-de-lear acabaram de nascer no Zoológico de São Paulo. (C) os agricultores do norte da Bahia estão plantando mais milho para alimentar as araras-azuis-de-lear. (D) a devastação ambiental está acabando com as árvores e as sementes que alimentam as araras-azuis-de- lear. 8. ... e que Lampião, mais tarde, muitas vezes usou como refúgio. A palavra assinalada acima significa, de acordo com o contexto, (A) local de rezas e promessas. (B) rota de fuga de companheiros. (C) lugar protegido e seguro. (D) ponto de partida para a luta. 9. O texto trata, principalmente, (A) do nascimento de filhotes em cativeiro. (B) do risco de extinção das araras-azuis-de-lear. (C) da nascente de água sagrada da cidade de Canudos. (D) do projeto de criação de cabras no norte da Bahia. 10. É correto afirmar que o texto (A) faz um relatório a respeito da situação no norte da Bahia, região dominada pelos mercadores de bichos. (B) critica os agricultores baianos que perseguem aves que precisam alimentar-se do milho cultivado por eles. (C) elogia os sertanejos que fazem parte do projeto de proteção da espécie das araras-azuis-de-lear. (D) traz informações sobre uma espécie de ave e o perigo de extinção que está ocorrendo. 11. Sem o vegetal e loucas de fome, elas se aventuram ... A expressão assinalada indica, no texto, (A) a fragilidade das aves diante do prejuízo causado pelo fogo e pelo gado. (B) o hábito das aves de atacar os agricultores da região. (C) a substituição das aves por gado e cabras, no norte da Bahia. (D) os altos investimentos nas plantações de milho, para cobrir os prejuízos. Atenção: As questões de números 12 e 13 baseiam-se no poema apresentado abaixo. Debussy Para cá, para lá ... Para cá, para lá ... Um novelozinho de linha ...
  • 3. Um novelozinho de linha ... Para cá, para lá ... Para cá, para lá ... Oscila no ar pela mão de uma criança (Vem e vai ...) Que delicadamente e quase a adormecer o balança - Psiu ... - Para cá, para lá ... Para cá e ... - O novelozinho caiu. (Manuel Bandeira, Poesia completa e prosa. Aguilar, Rio, 1993, p. 168) 12. Oscila no ar pela mão de uma criança A palavra de mesmo sentido que o vocábulo grifado no verso acima é (A) vem. (B) vai. (C) balança. (D) caiu. 13. A delicadeza transmitida pelo poema é reforçada (A) pela queda do novelo de linha. (B) pelo emprego do diminutivo novelozinho. (C) pelo sono da criança adormecida. (D) pelo silêncio imposto no verso no 9 - Psiu ...- Atenção: As questões de números 14 a 18 baseiam-se no texto apresentado abaixo. Rio - Além das vitórias contra Colômbia, por 2 a 1, e Equador, por 1 a 0, e da lide-rança absoluta nas eliminatórias do Mundial de 2006, o técnico Carlos Alberto Parreira e o coordenador da seleção brasileira, Zagallo, têm outro motivo para comemorar o início da campanha do hexacampeonato. Eles acreditam ter conseguido quebrar a resistência em torno do nome do meia Zé Roberto. “Nunca duvidei da capacidade dele, um jogador que vem melhorando a cada temporada”, disse Parreira. O treinador reconhece que parte da crítica observava o meia do Bayern de Munique com ressalvas. “Por desinformação, creio.”Para Zagallo, o jogador é importante como opção de ataque, no instante em que a zaga adversária se concentra em Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho, e também para ajudar no bloqueio, no meio-de-campo.“O Zé Roberto foi bem no ataque várias vezes nos treinos antes dos dois jogos e repetiu isso depois, notadamente contra a Colômbia, afirmou. “Tem gente que só gosta de reclamar e não quer enxergar o óbvio.”Os elogios vêm de toda parte. O atacante Ronaldo atribuiu a Zé Roberto a base de equilíbrio da equipe e acrescentou que o meia sabe dar dribles curtos que deixam o marcador sem rumo. O lateral Roberto Carlos também enalteceu o colega. (O Estado de S. Paulo, E6, 14 setembro 2003) 14. O texto informa que (A) o técnico Parreira tem várias opções de ataque para os próximos jogos da Seleção, com Ronaldo, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho. (B) os atacantes da Seleção brasileira reclamaram da atuação de Zé Roberto, por estarem desinformados de sua capacidade. (C) Roberto Carlos criticou, pois queria que o colega o ajudasse no bloqueio, o que não aconteceu, nos jogos da Seleção. (D) Zé Roberto teve importante atuação nos treinos e no último jogo da Seleção contra a Colômbia. 15. Eles acreditam ter conseguido quebrar a resistência em torno do nome do meia Zé Roberto. A frase grifada acima significa, respeitando-se o sentido do texto, (A) diminuir a defesa. (B) reconhecer os obstáculos. (C) afastar a oposição. (D) medir a capacidade. 16. Este texto trata, principalmente, da (A) excelente atuação de Zé Roberto, na última convocação da seleção. (B) merecida vitória da seleção, especialmente contra o Equador. (C) apresentação dos jogadores convocados pelo técnico Parreira. (D) presença de Zagallo como coordenador da seleção brasileira. 17. De acordo com o texto, (A) o Brasil jogou primeiramente contra o Equador e depois contra a Colômbia. (B) a Seleção fez dois jogos, o primeiro deles, contra a Colômbia. (C) o jogo contra o Equador aconteceu logo depois dos treinos. (D) Zé Roberto foi elogiado ainda antes dos jogos da seleção.
  • 4. 18. “Nunca duvidei da capacidade dele, um jogador que vem melhorando a cada temporada.” A afirmação acima reproduz (A) um fato ocorrido durante os treinos. (B) uma dúvida dos torcedores. (C) a opinião do técnico Parreira. (D) um fato que deverá acontecer. Atenção: Para responder às questões de números 19 a 22, veja a propaganda abaixo. (Veja. 24/09/2003) 19. "As moedas antigas de um real vão sair de circulação." Pela frase acima pode-se dizer que (A) novas moedas substituirão as antigas. (B) as moedas antigas são frias. (C) as novas moedas serão mais bonitas. (D) as moedas antigas já não eram suficientes. 20. Na propaganda acima, a apresentação das duas moedas com o ano de fabricação impresso e com as palavras cara e coroa quer enfatizar (A) o velho e o novo. (B) o feio e o bonito. (C) o prateado e o dourado. (D) o grande e o pequeno. 21. O Banco Central do Brasil, através da propaganda, informou ao cidadão (A) que a moeda nova é mais valiosa. (B) que as moedas de 1994 estavam mal desenhadas. (C) que a moeda de borda dourada é mais moderna. (D) sobre a troca do modelo das moedas de 1 real. 22. "Essa cara vai continuar valendo." "Mas a coroa vai se aposentar" A propaganda utilizou o jogo de palavras cara X coroa para (A) chamar a atenção para a troca de moedas. (B) ressaltar que a moeda de 2003 é cara (nova) e a de 1994 é coroa (velha). (C) dar a entender que trocar de moeda dá sorte. (D) dizer que as moedas velhas serviriam para os aposentados. Atenção: As questões de números 23 e 24 baseiam-se no texto apresentado abaixo. Grudando o desenho (Adaptado de O Mundo da Criança. Rio de Janeiro: Editora Delta S.A. p. 52 e 53. Material:
  • 5. Material: - 1 xícara quase cheia de farinha de trigo - um punhado de sal - água - guache - tigelinhas - 1 tigela grande - 1 colher - papelão ou qualquer papel grosso - sucata (botões, sementes, lacinhos etc.) Modo de fazer: 1. Misture a farinha e o sal com um pouco de água. Vá colocando uma colher de cada vez, até conseguir uma pasta. 2. Divida a pasta pelas tigelinhas e ponha um pouco de tinta em cada uma delas, misturando bem (em cada tigela, uma cor). 3. Modele as figuras com a pasta, antes de colocá-las no papelão. As cores servirão para você colorir seu quadro, como quiser. 4. Feito isso, deixe secar. Você fará sucesso com seus quadros em alto-relevo, enfeitados com os pequenos objetos escolhidos. 23. É correto afirmar que esse trabalho (A) precisa de um acompanhante adulto, por haver material que oferece perigo para crianças. (B) será feito numa cozinha, porque será necessário utilizar um fogão, para a pasta. (C) precisa da orientação de um especialista, pela dificuldade que oferece. (D) deve ser feito em um lugar que possa ser lavado depois. 24. Antes de modelar as figuras que você desejar com a pasta, é preciso (A) deixar que ela seque um pouco, para facilitar o trabalho. (B) colorir quantidades dessa pasta em tigelas. (C) colorir sementes ou botões na mesma cor da pasta. (D) colar as sementes que ficarão grudadas nela. Atenção: As questões de números 25 e 28 baseiam-se na história em quadrinho abaixo.
  • 6. 25. O 3o quadrinho da história mostra (A) a dúvida da menina para escolher entre Cascão e Cebolinha. (B) a alegria do Cebolinha com o sucesso do amigo. (C) a felicidade do Cascão com o comentário da menina. (D) o espanto do Cebolinha com a força do Cascão. 26. É correto afirmar que nos quadrinhos (A) o Cascão começou a falar errado, para imitar seu amigo. (B) o Cebolinha passa a falar certo, por causa do susto, no fim da história. (C) a menina também fala errado, para ser igual ao Cebolinha. (D) as falas do Cebolinha mostram que ele tem dificuldade com a letra R. 27. O humor dos quadrinhos está no fato de que (A) o Cebolinha resolveu exercitar-se, para ficar forte, também. (B) o Cascão só fingia que estava levantando peso. (C) o Cebolinha levou um tombo na frente da menina. (D) o Cascão não convidou o amigo para tomar sorvete. 28. O uso dos pontos de exclamação nas falas da menina indica (A) o entusiasmo dela com a força do Cascão. (B) a dúvida em aceitar o convite para o sorvete. (C) a curiosidade de ver como Cascão levanta o peso. (D) as perguntas que ela faz ao Cascão. Atenção: As questões de números 29 e 30 baseiam-se no gráfico apresentado abaixo.
  • 7. (Folhinha, F10, 6 de setembro 2003) 29. Depois de observar o gráfico, indique a porcentagem que identifica corretamente o número de crianças que se preocupam com as brigas que acontecem habitualmente. (A) 4% (B) 5% (C) 11% (D) 12% 30. As crianças dizem que o principal problema com os estudos são as (A) brigas. (B) tarefas domésticas. (C) lições de casa. (D) provas na escola. PROVA DE REDAÇÃO Instruções específicas para a Redação: 1. Faça um rascunho de 15 a 20 linhas. 2. Passe o rascunho a limpo com letra regular e legível. 3. Passando por uma rua, você viu o cartaz que aparece abaixo.
  • 8. (Estadão, C-6, 19/09/03) A partir dele, crie uma história – com personagens, ambientes, início, meio e fim.