1. Processo de Independência do Brasil
Imagem: A Proclamação da Independência/ Francisco Renato Moreaux, 1844/ Museu Imperial/ Public Domain
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2. Transferência da Família Real
Portuguesa
O príncipe regente (D. João) tentou manter Portugal
“em cima do muro”
Napoleão Bonaparte invadiu Portugal
1808: A família real e a corte portuguesa
desembarcam no Brasil
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3. • D. João desembarcou em Salvador, depois Rio de
Janeiro onde assinou a abertura dos portos às nações
amigas (Inglaterra)
• Isso significou o fim do exclusivo colonial
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4. D. João e a Política Externa:
Medidas que favoreceram a
Inglaterra:
Logo da Abertura dos Portos, as taxas
sobre os produtos estrangeiros eram
fixadas em 24% sobre o valor.
Portugueses, as taxas para os seus
produtos foi reduzida pra 16%.
1810 Tratados de Navegação e
Comércio com a Inglaterra, as taxas
sobre os produtos ingleses foram
reduzidas para 15%.
Anexação em 1821 Província
Cisplatina.
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5. Investimentos na Estrutura:
• Realizações de D. João:
– Permissão para a produção de
manufaturas (revogação do
Alvará de D. Maria I – 1763 –
frustrado pela concorrência
inglesa).
– Academia militar.
– Banco do Brasil.
– Imprensa Régia.
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7. A Gazeta era usada como Jornal Oficial do Governo, lá
eram publicadas nomeações e diversos atos do Estado.
A Gazeta era usada como Jornal Oficial do Governo, lá
eram publicadas nomeações e diversos atos do Estado.
Com a derrota de Napoleão, os artistas
que serviam na sua Corte pediram asilo a
D. João. Era a hora de embelezar a Corte.
Com a derrota de Napoleão, os artistas
que serviam na sua Corte pediram asilo a
D. João. Era a hora de embelezar a Corte.
Imagem: Gazeta do Rio de Janeiro, 1808/ Imprensa
Régia,/ Public Domain
Imagem: Interior de uma casa cigana/ Jean-
Baptiste Debret, 1820/ Public Domain
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8. 1815 - Brasil: Reino Unido a Portugal e
Algarves
Após o fim das guerras napoleônicas, D. João deveria
retornar a Portugal
Muitos portugueses relutavam em retornar.
D. João eleva o Brasil à condição de Reino Unido
Após o fim das guerras napoleônicas, D. João deveria
retornar a Portugal
Muitos portugueses relutavam em retornar.
D. João eleva o Brasil à condição de Reino Unido
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9. A INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817
Situação em Pernambuco
Comerciantes ×
portugueses
Proprietários
rurais...
Participação política
e liberdade
econômica
...e homens livres
não proprietários
Monopólio português encarece
os produtos de primeira
necessidade.
* As lojas maçônicas:
influência das ideias
francesas.
Igreja, apesar de atrelada
à Coroa, não seria
totalmente subordinada a
ela.
Em 1817:
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10. * Governo revolucionário em Pernambuco.
De março a maio de 1817
Um grupo de revolucionários
assumiu o poder na província de
Pernambuco
Declararam uma república
separada do Brasil
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11. A escravidão não fora discutida
pelos revoltosos naquele momento.
A Revolução Pernambucana
espalhou-se rapidamente para
Paraíba, Rio Grande do Norte,
Alagoas, Piauí, Ceará.
Com a repressão do governo
central, em 19 de maio de 1817 caiu
o governo revolucionário de
Pernambuco.
A escravidão não fora discutida
pelos revoltosos naquele momento.
A Revolução Pernambucana
espalhou-se rapidamente para
Paraíba, Rio Grande do Norte,
Alagoas, Piauí, Ceará.
Com a repressão do governo
central, em 19 de maio de 1817 caiu
o governo revolucionário de
Pernambuco.
12. Revolução Liberal do Porto (1820)
Revolta das tropas portuguesas sediadas na cidade do Porto;
Principais Motivos:
Revolta das tropas portuguesas sediadas na cidade do Porto;
Principais Motivos:
Insatisfação dos portugueses com o Domínio Inglês em Portugal;
Empobrecimento do país devido às sucessivas guerras e
ocupações;
Sentimento de abandono em relação à Corte que estava no
Brasil.
Insatisfação dos portugueses com o Domínio Inglês em Portugal;
Empobrecimento do país devido às sucessivas guerras e
ocupações;
Sentimento de abandono em relação à Corte que estava no
Brasil.
13. Retorno de D. João VI para Portugal
Pressionado pelos portugueses, D. João VI teve que aceitar as
exigências feitas e voltou para Portugal, em abril de 1821.
Deixou em seu lugar, no Brasil, o filho D. Pedro como príncipe regente
Antes de voltar para
Portugal, D. João esvaziou os
cofres do Banco do Brasil.
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14. José Bonifácio de Andrada e Silva,
Patriarca da Independência do Brasil, foi
um dos grandes construtores do projeto
de independência.
D. Maria Leopoldina foi umas das incentivadoras
dos planos de independência levados à diante pelo
marido.
Imagem: José Bonifácio de Andrada e Silva/ Benedito Calixto,
1902/ Museu Paulista/ Public Domain
Imagem: Imperatriz Maria Leopoldina, então regente
do Império Brasileiro/ Georgina de Albuquerque,
1922/ Public Domain
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15. • JAN/1822: “Dia do Fico”.
– Elites coloniais
brasileiras aproximam-se
de D. Pedro.
– D. Pedro anuncia
permanência no Brasil.
D. Pedro respondeu negativamente aos
chamados de Portugal e proferiu :
“Como é para o bem de todos e
felicidade geral da nação, diga ao povo
que fico."
As Cortes de Lisboa exigiam
o retorno imediato de D.
Pedro e volta do Brasil ao
estado de Colônia.
Imagem: Cortes de Lisboa/ Oscar Pereira da Silva, 1920/ Museu
Paulista/ Public Domain
• JAN/1822: “Dia do Fico”.
– Elites coloniais
brasileiras aproximam-se
de D. Pedro.
– D. Pedro anuncia
permanência no Brasil.
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16. A Declaração de Independência
7 de Setembro, ao voltar
de Santos, parado às margens
do riacho Ipiranga, D. Pedro
recebeu uma carta com ordens
de seu pai para que voltasse
para Portugal, submetendo-se
ao rei e às Cortes.
12 de Outubro de 1822, o
Príncipe foi aclamado Imperador
com o título de D. Pedro I, sendo
coroado em 1° de Dezembro na
Catedral da Sé, no Rio de
Janeiro.
7 de Setembro, ao voltar
de Santos, parado às margens
do riacho Ipiranga, D. Pedro
recebeu uma carta com ordens
de seu pai para que voltasse
para Portugal, submetendo-se
ao rei e às Cortes.
12 de Outubro de 1822, o
Príncipe foi aclamado Imperador
com o título de D. Pedro I, sendo
coroado em 1° de Dezembro na
Catedral da Sé, no Rio de
Janeiro.
Imagem: A Proclamação da Independência/ Francisco Renato Moreaux,
1844/ Museu Imperial/ Public Domain
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17. A Coroação de D. Pedro, como Imperador do Brasil, era a consagração
do projeto de independência preparado pelas elites, sem a participação
do povo.
Imagem: Coroação de D. Pedro I, Como Imperador do Brasil/
Jean-Baptiste Debret, 1822/ Public Domain