SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  9
Redes de Comunicação Elaborado por:  Micael Salvador Nº18  Mauro Guerreiro Nº17
PCM: Pulse Code Modulation Cada amostra de sinal a ser transmitida é codificada em pulsos digitais com diferentes níveis de amplitude. Os pulsos são conhecidos como PAM          (Pulse Amplitude Modulation), entretanto existe um espaço entre os pulsos que permite ao receptor da mensagem executar o processo inverso e obter o sinal transmitido.
PCM: Pulse Code Modulation A figura  apresenta a técnica de modulação  por PCM com 3 bits de PAM, o que equivale a oito níveis de amplitude.
Transmissão Síncrona e Assíncrona Transmissão síncrona: utiliza modems síncronos. Esse tipo de transmissão é mais eficiente, porém necessita de clock de sincronismo e de um meio de transmissão mais confiável em virtude de os dados transferidos em blocos. Transmissão assíncrona: utiliza modems assíncronos. É mais adaptável à velocidade e qualidade da linha e não necessita de sincronismo. Devido a overhead de caracteres de controle, e menos eficiente que a transmissão síncrona.
Transmissão Síncrona 	Foi criada no início dos anos 70 pela IBM, com o lançamento do SDLC (Synchronous Data Link Control). É um protocolo de camada de enlace para a a transmissão em enlaces síncronos. A ISSO padronizou o High-level Data Link Control (HDLC) que é muito similar ao SDLC, usado nas redes locais (Ehernet, tokenring e FDDI) para a transmissão de quadros. Uma transmissão é síncrona quando, no dispositivo receptor, é activado um mecanismo de sincronização relativamente ao fluxo de dados proveniente do emissor. Este mecanismo de sincronização é um relógio (clock) interno no dispositivo de recepção (por exemplo, modem) e determina de quantas em quantas unidades de tempo é que o fluxo de bits recebidos deve ser segmentado, de modo a que casa segmento assuma o mesmo tamanho e formato com que foi emitido.
Transmissão Assíncrona 	A transmissão assíncrona leva este nome justamente porque não é sincronizada. A transmissão não ocorre em intervalos predeterminados de tempo. Neste ti de transmissão um byte, quando é transmitido, acompanha o seguinte padrão para a formação da sequência de bits: Start Bit: é o bit de inicio que indica ao receptor que dados estão sendo enviados. Bits de Dados: é a informação que vai ser enviada, ou os 8 bits que compõem o byte. Bit de paridade: um bit extra inserido junto com o byte para a verificação de erros de transmissão. Stop Bit: um bit que indica que o byte já foi transmitido. 	Uma transmissão assíncrona quando não é estabelecido, no receptor, nenhum mecanismo de sincronização relativamente ao emissor e, portanto, as sequências de bits emitidos têm de conter em si uma indicação de inicio e do fim de cada agrupamento; neste caso, o intervalo de tempo entre cada agrupamento de bits transmitidos pode variar constantemente (pois não há mecanismo que imponha sincronismo) e a leitura dos dados terá de ser feita pelo receptor com base unicamente nas próprias sequências dos bits recebidos.
Capacidade de Largura de Banda A capacidade de largura de banda deve-se a uma série de factores  que afectam a transmissão de dados. Frequência permitida pela media de transmissão: cada media suporta determinada frequência de transmissão. Taxa de erro do canal: se trabalhamos com um meio de transmissão muito sujeito a erros, como por exemplo, linhas com cabos de cobre, somos obrigados a incluir um overhead muito grande de controle de erros nos pacotes que são transmitidos Overhead do protocolo de transporte: existem tecnologias que garante uma largura de banda superior, simplesmente porque na montagem de seus quadros para transmissão não é perdida tanta informação com cabeçalhos e sinais de controlo.
Capacidade de Largura de Banda 	Existe uma classificação de canais de comunicação, baseada na velocidade do canal, ou também chamada largura de banda do canal de comunicação que pode ser caracterizada da seguinte forma: VoiceBand: é a banda do canal de voz que temos nos sistemas telefónicos. NarrowBand: ou simplesmente canal de banda estreita, corresponde aos circuitos de dados que trabalham com velocidades de até 64 Kbps. BroadBand: ou simplesmente banda larga, corresponde aos circuitos e tecnologias de dados que trabalham com velocidades acima de 64 Kbps.
Multiplexação 	É uma técnica utilizada para que um mesmo canal de comunicação possa ser compartilhado por vários usuários ao mesmo tempo. 	As principais técnicas de multiplexação são: FDM (FrequencyDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de frequência. TDM (TimeDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de tempo. STDM (StatiscalTimeDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de tempo estatístico.

Contenu connexe

Tendances

Redes I - 4. Camada de Enlace de Dados MAC
Redes I - 4. Camada de Enlace de Dados MACRedes I - 4. Camada de Enlace de Dados MAC
Redes I - 4. Camada de Enlace de Dados MAC
Mauro Tapajós
 
Evolução protocolo rdt
Evolução protocolo rdtEvolução protocolo rdt
Evolução protocolo rdt
Marllus Lustosa
 
Redes I - 3.Camada de Enlace de Dados LLC
Redes I - 3.Camada de Enlace de Dados LLCRedes I - 3.Camada de Enlace de Dados LLC
Redes I - 3.Camada de Enlace de Dados LLC
Mauro Tapajós
 
Modulacao em amplitude
Modulacao em amplitudeModulacao em amplitude
Modulacao em amplitude
Osmar Antonio
 

Tendances (20)

Módulo 02 modelo iso-osi
Módulo 02   modelo iso-osiMódulo 02   modelo iso-osi
Módulo 02 modelo iso-osi
 
Intro
IntroIntro
Intro
 
Cap6 smds
Cap6 smdsCap6 smds
Cap6 smds
 
Redes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de TransmissãoRedes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de Transmissão
 
Protocolo Atm
Protocolo AtmProtocolo Atm
Protocolo Atm
 
REDES ATM
REDES ATMREDES ATM
REDES ATM
 
Half duplex
Half duplexHalf duplex
Half duplex
 
Redes atm
Redes atmRedes atm
Redes atm
 
Trabalho atm e mpls
Trabalho atm e mplsTrabalho atm e mpls
Trabalho atm e mpls
 
Redes I - 4. Camada de Enlace de Dados MAC
Redes I - 4. Camada de Enlace de Dados MACRedes I - 4. Camada de Enlace de Dados MAC
Redes I - 4. Camada de Enlace de Dados MAC
 
Evolução protocolo rdt
Evolução protocolo rdtEvolução protocolo rdt
Evolução protocolo rdt
 
Redes de Computadores " Camada de Enlace"
Redes de Computadores " Camada de Enlace"Redes de Computadores " Camada de Enlace"
Redes de Computadores " Camada de Enlace"
 
Redes I - 3.Camada de Enlace de Dados LLC
Redes I - 3.Camada de Enlace de Dados LLCRedes I - 3.Camada de Enlace de Dados LLC
Redes I - 3.Camada de Enlace de Dados LLC
 
Modulacao PCMTrabalho de multimidia
Modulacao PCMTrabalho de multimidiaModulacao PCMTrabalho de multimidia
Modulacao PCMTrabalho de multimidia
 
Camada de enlace parte1
Camada de enlace   parte1Camada de enlace   parte1
Camada de enlace parte1
 
Manual redes conceitos
Manual redes conceitosManual redes conceitos
Manual redes conceitos
 
Redes - Camada Enlace
Redes - Camada EnlaceRedes - Camada Enlace
Redes - Camada Enlace
 
Tecnologia ethernet
Tecnologia ethernetTecnologia ethernet
Tecnologia ethernet
 
Modulacao em amplitude
Modulacao em amplitudeModulacao em amplitude
Modulacao em amplitude
 
Redes de Computadores Capítulo 3 - Camada de Enlace
Redes de Computadores Capítulo 3 - Camada de EnlaceRedes de Computadores Capítulo 3 - Camada de Enlace
Redes de Computadores Capítulo 3 - Camada de Enlace
 

En vedette (6)

Formação Síncrona e Assíncrona
Formação Síncrona e AssíncronaFormação Síncrona e Assíncrona
Formação Síncrona e Assíncrona
 
Transmissão síncrona e assíncrona
Transmissão síncrona e assíncronaTransmissão síncrona e assíncrona
Transmissão síncrona e assíncrona
 
computaçao
computaçaocomputaçao
computaçao
 
Comunicação de Dados
Comunicação de DadosComunicação de Dados
Comunicação de Dados
 
Circuitos Sequenciais
Circuitos SequenciaisCircuitos Sequenciais
Circuitos Sequenciais
 
Formas de comunicação no ead estratégias síncronas e assíncronas
Formas de comunicação no ead  estratégias síncronas e assíncronasFormas de comunicação no ead  estratégias síncronas e assíncronas
Formas de comunicação no ead estratégias síncronas e assíncronas
 

Similaire à Redes De Comunicação

Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPRedes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
Mauro Tapajós
 
Automação ind 4_2014
Automação ind 4_2014Automação ind 4_2014
Automação ind 4_2014
Marcio Oliani
 

Similaire à Redes De Comunicação (20)

Aula 2 - transmissão digital: Modulação e Multiplexação
Aula 2 -  transmissão digital: Modulação e MultiplexaçãoAula 2 -  transmissão digital: Modulação e Multiplexação
Aula 2 - transmissão digital: Modulação e Multiplexação
 
PCom_aula_11_2020.pptx
PCom_aula_11_2020.pptxPCom_aula_11_2020.pptx
PCom_aula_11_2020.pptx
 
Exercícios
ExercíciosExercícios
Exercícios
 
Comunicação de dados
Comunicação de dadosComunicação de dados
Comunicação de dados
 
ATM via rádio (apresentação da tese)
ATM via rádio (apresentação da tese)ATM via rádio (apresentação da tese)
ATM via rádio (apresentação da tese)
 
Transmissao de-dados-os-modos-de-transmissao-689-kqquc4
Transmissao de-dados-os-modos-de-transmissao-689-kqquc4Transmissao de-dados-os-modos-de-transmissao-689-kqquc4
Transmissao de-dados-os-modos-de-transmissao-689-kqquc4
 
folha N2.ppt
folha N2.pptfolha N2.ppt
folha N2.ppt
 
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPRedes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
 
Redes I - 2.1 - Camada Física e Tecnologias de Transmissão
Redes I - 2.1 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoRedes I - 2.1 - Camada Física e Tecnologias de Transmissão
Redes I - 2.1 - Camada Física e Tecnologias de Transmissão
 
Glossario ethernet baumier v1
Glossario ethernet baumier   v1Glossario ethernet baumier   v1
Glossario ethernet baumier v1
 
Automação ind 4_2014
Automação ind 4_2014Automação ind 4_2014
Automação ind 4_2014
 
Comunicacao de dados
Comunicacao de dadosComunicacao de dados
Comunicacao de dados
 
Sistemas enviar
Sistemas enviarSistemas enviar
Sistemas enviar
 
Protocolo Atm
Protocolo AtmProtocolo Atm
Protocolo Atm
 
Clp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolosClp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolos
 
RC - Módulo 1
RC - Módulo 1RC - Módulo 1
RC - Módulo 1
 
Transmissão de Informação
Transmissão de InformaçãoTransmissão de Informação
Transmissão de Informação
 
Sistemas De ComunicaçãO
Sistemas De ComunicaçãOSistemas De ComunicaçãO
Sistemas De ComunicaçãO
 
ADPCM
ADPCMADPCM
ADPCM
 
Lista01
Lista01Lista01
Lista01
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Redes De Comunicação

  • 1. Redes de Comunicação Elaborado por: Micael Salvador Nº18 Mauro Guerreiro Nº17
  • 2. PCM: Pulse Code Modulation Cada amostra de sinal a ser transmitida é codificada em pulsos digitais com diferentes níveis de amplitude. Os pulsos são conhecidos como PAM (Pulse Amplitude Modulation), entretanto existe um espaço entre os pulsos que permite ao receptor da mensagem executar o processo inverso e obter o sinal transmitido.
  • 3. PCM: Pulse Code Modulation A figura apresenta a técnica de modulação por PCM com 3 bits de PAM, o que equivale a oito níveis de amplitude.
  • 4. Transmissão Síncrona e Assíncrona Transmissão síncrona: utiliza modems síncronos. Esse tipo de transmissão é mais eficiente, porém necessita de clock de sincronismo e de um meio de transmissão mais confiável em virtude de os dados transferidos em blocos. Transmissão assíncrona: utiliza modems assíncronos. É mais adaptável à velocidade e qualidade da linha e não necessita de sincronismo. Devido a overhead de caracteres de controle, e menos eficiente que a transmissão síncrona.
  • 5. Transmissão Síncrona Foi criada no início dos anos 70 pela IBM, com o lançamento do SDLC (Synchronous Data Link Control). É um protocolo de camada de enlace para a a transmissão em enlaces síncronos. A ISSO padronizou o High-level Data Link Control (HDLC) que é muito similar ao SDLC, usado nas redes locais (Ehernet, tokenring e FDDI) para a transmissão de quadros. Uma transmissão é síncrona quando, no dispositivo receptor, é activado um mecanismo de sincronização relativamente ao fluxo de dados proveniente do emissor. Este mecanismo de sincronização é um relógio (clock) interno no dispositivo de recepção (por exemplo, modem) e determina de quantas em quantas unidades de tempo é que o fluxo de bits recebidos deve ser segmentado, de modo a que casa segmento assuma o mesmo tamanho e formato com que foi emitido.
  • 6. Transmissão Assíncrona A transmissão assíncrona leva este nome justamente porque não é sincronizada. A transmissão não ocorre em intervalos predeterminados de tempo. Neste ti de transmissão um byte, quando é transmitido, acompanha o seguinte padrão para a formação da sequência de bits: Start Bit: é o bit de inicio que indica ao receptor que dados estão sendo enviados. Bits de Dados: é a informação que vai ser enviada, ou os 8 bits que compõem o byte. Bit de paridade: um bit extra inserido junto com o byte para a verificação de erros de transmissão. Stop Bit: um bit que indica que o byte já foi transmitido. Uma transmissão assíncrona quando não é estabelecido, no receptor, nenhum mecanismo de sincronização relativamente ao emissor e, portanto, as sequências de bits emitidos têm de conter em si uma indicação de inicio e do fim de cada agrupamento; neste caso, o intervalo de tempo entre cada agrupamento de bits transmitidos pode variar constantemente (pois não há mecanismo que imponha sincronismo) e a leitura dos dados terá de ser feita pelo receptor com base unicamente nas próprias sequências dos bits recebidos.
  • 7. Capacidade de Largura de Banda A capacidade de largura de banda deve-se a uma série de factores que afectam a transmissão de dados. Frequência permitida pela media de transmissão: cada media suporta determinada frequência de transmissão. Taxa de erro do canal: se trabalhamos com um meio de transmissão muito sujeito a erros, como por exemplo, linhas com cabos de cobre, somos obrigados a incluir um overhead muito grande de controle de erros nos pacotes que são transmitidos Overhead do protocolo de transporte: existem tecnologias que garante uma largura de banda superior, simplesmente porque na montagem de seus quadros para transmissão não é perdida tanta informação com cabeçalhos e sinais de controlo.
  • 8. Capacidade de Largura de Banda Existe uma classificação de canais de comunicação, baseada na velocidade do canal, ou também chamada largura de banda do canal de comunicação que pode ser caracterizada da seguinte forma: VoiceBand: é a banda do canal de voz que temos nos sistemas telefónicos. NarrowBand: ou simplesmente canal de banda estreita, corresponde aos circuitos de dados que trabalham com velocidades de até 64 Kbps. BroadBand: ou simplesmente banda larga, corresponde aos circuitos e tecnologias de dados que trabalham com velocidades acima de 64 Kbps.
  • 9. Multiplexação É uma técnica utilizada para que um mesmo canal de comunicação possa ser compartilhado por vários usuários ao mesmo tempo. As principais técnicas de multiplexação são: FDM (FrequencyDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de frequência. TDM (TimeDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de tempo. STDM (StatiscalTimeDivisionMultiplexing): multiplexação por divisão de tempo estatístico.