2. Em busca de paz atei minhas mãos Para que elas não ferissem ninguém, Também calei minha boca para que em nenhum momento Palavras viessem a magoar alguém
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4. Minhas armas já descarregadas estão E a pólvora fiz questão de umedecer A chibata já caiu por terra E o arco não empunho mais --- Para nada servem as injustiças ---
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6. Que neste instante se desintegre tudo o que fere Que se desfaça todas as palavras entristecedoras E que o que entristece seja desinventado Para dar lugar aos jardins Para dar ênfase às violetas
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8. Daí chamei as andorinhas As nuvens brancas do céu Os apertos de mão Divulguei: “vá em paz irmão!” E unidos começamos a construir ... construir a...