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Purpurina ou brilho da alma? A escolha é sua... By OlhosDe£in¢e
Estamos vivendo em tempos em que as pessoas em sua maioria, preferem encobrir os valores e os princípios para darem lugar à vaidade, à soberba e à hipocrisia.
Lamentavelmente a fila de máscaras torna-se cada dia mais extensa, pois para muitos é mais fácil usufruir de momento mistificado do que fazer do momento a beleza do carisma e da verdade.
Percebemos e sentimos a cada novo dia os palanques das passarelas a serem erguidos para o desfile diário de posturas fúteis, de visuais embonecados endeusando a matéria que perecerá a qualquer instante.
Com tristeza, vemos o respeito, a crença e a magnitude da honestidade serem substituídos por quinhões que deturpam a verdadeira beleza interior de um Ser.
Para os medíocres e os hipócritas, o culto à beleza da matéria é sinônimo de estrela, esquecem que a verdadeira estrela é aquela que tem luz própria, que ilumina por onde passa, deixando um rastro de luz...
De que vale a distribuição de sorrisos falsos, de carinhos rotativos carimbados e rotulados, olvidando que o fel embutido, pode ser percebido por aqueles que possuem inteligência e aprenderam a cada dia a captar em nuances a sabedoria da vida.
Como comparar a beleza da matéria com a beleza interior?
Para as pequenas almas é quase impossível tal distinção. Elas esquecem que a matéria é feita de pó e a ele se resumirá, enquanto que a beleza interior é constituída da inteligência, da sabedoria, do caráter, da integridade e da sinceridade.
Ela não desaparecerá, ela ficará, será lembrada pela postura elegante e pela classe daqueles que não perderam as raízes nobres e honestas de um ser que compreende e entende que o mundo é um imenso teatro apresentando peças que em divisões de atos, acumulam os mesmos problemas, as mesmas ações, as mesmas atitudes, mudando apenas os protagonistas.
A cada ato apresentado no palco da vida, quando assistimos com o coração, com os sentimentos e com a alma, aprendemos a diferenciar os caminhos de uma vivência, honesta, inteligente e sábia.
Muito se erra, muito se desliza, mas muito mais se aprende quando não perdemos os valores que encabeçam nossos ideais.
Dói-me sentir que o belo das palavras em determinados momentos aos nossos olhos , nada mais são do que palavras hipócritas e medíocres que por algum tempo exercerão a mágica de nos encantar, mas que inevitavelmente as máscaras cairão e a decepção se instalará em nossa vida.
De tudo que machuca e dói, por imposição da alma pequena, revertemos em lições em que aprendemos diferenciar o bem do mal e isso nos dá a certeza de que nossas relações sociais e de amizades são lapidadas para uma vivência de um amanhã melhor.
CRÉDITOS Formatação: Prado Slides E-mail:  [email_address] Texto: OlhosDe£in¢e www.olhosdelince.net   Imagens: Net Música: Gerald Joling No more boleros www.mensagensvirtuais.com.br

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Purpurina ou

  • 1. Purpurina ou brilho da alma? A escolha é sua... By OlhosDe£in¢e
  • 2. Estamos vivendo em tempos em que as pessoas em sua maioria, preferem encobrir os valores e os princípios para darem lugar à vaidade, à soberba e à hipocrisia.
  • 3. Lamentavelmente a fila de máscaras torna-se cada dia mais extensa, pois para muitos é mais fácil usufruir de momento mistificado do que fazer do momento a beleza do carisma e da verdade.
  • 4. Percebemos e sentimos a cada novo dia os palanques das passarelas a serem erguidos para o desfile diário de posturas fúteis, de visuais embonecados endeusando a matéria que perecerá a qualquer instante.
  • 5. Com tristeza, vemos o respeito, a crença e a magnitude da honestidade serem substituídos por quinhões que deturpam a verdadeira beleza interior de um Ser.
  • 6. Para os medíocres e os hipócritas, o culto à beleza da matéria é sinônimo de estrela, esquecem que a verdadeira estrela é aquela que tem luz própria, que ilumina por onde passa, deixando um rastro de luz...
  • 7. De que vale a distribuição de sorrisos falsos, de carinhos rotativos carimbados e rotulados, olvidando que o fel embutido, pode ser percebido por aqueles que possuem inteligência e aprenderam a cada dia a captar em nuances a sabedoria da vida.
  • 8. Como comparar a beleza da matéria com a beleza interior?
  • 9. Para as pequenas almas é quase impossível tal distinção. Elas esquecem que a matéria é feita de pó e a ele se resumirá, enquanto que a beleza interior é constituída da inteligência, da sabedoria, do caráter, da integridade e da sinceridade.
  • 10. Ela não desaparecerá, ela ficará, será lembrada pela postura elegante e pela classe daqueles que não perderam as raízes nobres e honestas de um ser que compreende e entende que o mundo é um imenso teatro apresentando peças que em divisões de atos, acumulam os mesmos problemas, as mesmas ações, as mesmas atitudes, mudando apenas os protagonistas.
  • 11. A cada ato apresentado no palco da vida, quando assistimos com o coração, com os sentimentos e com a alma, aprendemos a diferenciar os caminhos de uma vivência, honesta, inteligente e sábia.
  • 12. Muito se erra, muito se desliza, mas muito mais se aprende quando não perdemos os valores que encabeçam nossos ideais.
  • 13. Dói-me sentir que o belo das palavras em determinados momentos aos nossos olhos , nada mais são do que palavras hipócritas e medíocres que por algum tempo exercerão a mágica de nos encantar, mas que inevitavelmente as máscaras cairão e a decepção se instalará em nossa vida.
  • 14. De tudo que machuca e dói, por imposição da alma pequena, revertemos em lições em que aprendemos diferenciar o bem do mal e isso nos dá a certeza de que nossas relações sociais e de amizades são lapidadas para uma vivência de um amanhã melhor.
  • 15. CRÉDITOS Formatação: Prado Slides E-mail: [email_address] Texto: OlhosDe£in¢e www.olhosdelince.net Imagens: Net Música: Gerald Joling No more boleros www.mensagensvirtuais.com.br