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Dinâmica de Grupo: Surgimento,
       definição e objetivos; alguns cuidados...



05/11/12                                           1
  Surgimento:
         Surgiu pela primeira vez num artigo publicado por Kurt Lewin,
          em 1944, onde tratava da relação entre teoria e prática em
          Psicologia Social.
         Definição:
       Dynamis = força, energia, ação (grego).

          Objetivos:
       - Ensinar ou facilitar o conhecimento através da
       discussão e decisão em grupo, em substituição
       ao método tradicional de transmissão
       sistemática de conhecimentos em
       palestras, reuniões, grupos de
       estudos, seleções ou treinamentos.
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   Desinibir a capacidade criadora dos participantes, levando-os a
           se tornarem bastantes desenvoltos;
          Aumentar as transformações no grupo, alternando a sua
           produtividade;
          Aumentar a coesão do grupo;
          Proporcionar um aperfeiçoamento do trabalho
           coletivo;
          Transformar o potencial do grupo, fazendo-o
           crescer em igualdade harmônica
           de relacionamento interpessoal.




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 Dinâmicas de Apresentação;
            Dinâmicas de Integração e conhecimento;
            Dinâmicas de recreação;
            Dinâmicas de Aprendizagem;
            Dinâmicas de Sensibilização;
            Estórias e Fábulas.




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   Visa a apresentação e conhecimento imediato das
           pessoas do grupo.
            Quando utilizá-la?

             Em grupos de pessoas que se
             conhecem superficialmente,
             pessoas que nunca se viram antes,
             pessoas que convivem bastante
             mas não trabalham em grupo,
             realizando alguma tarefa
             específica.




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   Voltadas para grupos já iniciados, objetivando um
           maior entrosamento, “quebra-gelo” e
           aprofundamento do conhecimento inicial.
            Quando utilizá-la?
              Geralmente no segundo momento,
             após a dinâmica de apresentação.




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 Voltadas para grupos já iniciados, objetivando o
            descontração e “quebra-gelo” fora do formalismo,
            fortalecendo os elos de ligação entre os seus membros.

            Quando utilizá-la?
              Podem ser utilizadas em intervalos
             de grandes eventos, jantares,
             almoços, aniversários
             e encontros sociais
             de qualquer natureza.




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   São técnicas para estimular o raciocínio, exercitar a
           percepção e aprendizado.

            Quando utilizá-la?
              Podem ser utilizadas em grupos
             de estudo de diferentes níveis intelectuais
             e variados tamanhos.
Então responda:
“O pai do padre é filho único
do meu pai. O que é que o padre é meu?”


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   São técnicas para estimular que os membros do
           grupo externalizem sentimentos e pontos de vista
           pessoais com relação a algum assunto, exercitam a
           sensibilidade.

            Quando utilizá-la?
              Podem ser utilizadas em grupos
             de estudo de diferentes
             níveis intelectuais
             e variados tamanhos.


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   Voltadas para grupos já iniciados, objetivando o
           exercício da empatia nos integrantes através de
           parábolas.

            Quando utilizá-la?
              Podem ser utilizadas para abertura
             e fechamento de eventos
             (reuniões, palestras, cursos, congressos)
             ou para ilustrações,
             visando enriquecer
             algum tema que está
             sendo abordado.

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Quando convidado para proferir alguma palestra,
       reunião, conduzir um grupo de estudo ou ministrar
       um treinamento, deve-se ficar atento para as
       providências (logísticas e de conteúdo) que deverão ser
       tomadas:

      1. Prévio planejamento, objetivando
      segurança e tranqüilidade no processo
      de condução do grupo;

      2. Visitar, preferencialmente, o local
      do evento, com antecedência,
      para checagem de equipamentos
      – conforme a necessidade:

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•    TV/Vídeo ou projetor de vídeo (telão);

                   •    Projetos Multimídia, com computador e vídeo /
                        DVD;

                   •    Retroprojetor (verificar foco, lâmpadas e ventilador
                        interno);

                   •    Flip-Chart

                   •    Equipamentos de som;

•     Mesa de apoio para material didático
      instrucional;

•     Luminosidade (onde acende as luzes),
      ventilação, cortinas;

•     Tamanho da sala compatível com a
      quantidade de pessoas e para o tipo
      de atividade que irá realizar.

05/11/12

                                                                               12
3.   Elaborar previamente o roteiro/sequência do
                           conteúdo que irá trabalhar com o grupo (vivências,
                           músicas intervalos, etc);

                      4. Chegar ao local com pelo menos uma hora de
                          antecedência para “energizar” a sala, conforma a sua
                          metodologia;


5. Revisar roteiro elaborado e fazer checagem final dos
    equipamentos e material que será utilizado;

6. Manter sempre consigo o “Kit de primeiros socorros
    do Facilitador”, contendo: Pincéis (quadro branco e
    papel), tesouras, canetas, barbante, cola,
    filmes de vídeo/DVD, fitas de áudio
    e/ou CD’s, vendas/máscaras, etc. –
    tudo de acordo com o estilo e
    necessidades mais comuns.




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7.   Manter na “cartola”, sempre uma ou duas vivências/
                          dinâmicas para eventuais imprevistos ou mudanças de
                          planos com o grupo.

                     8. Evitar confiança plena na memória;


     9. Procurar não se comprometer, no início dos
           trabalhos, em passar crenças pessoais, ou
           polemizar com alguém que está ali contra a
           vontade ou que já chega discordando. Seja
           prudente, relaxe e deixe que o próprio grupo
           estabeleça e componha o clima do encontro;

     10. Evitar “forçar a barra” para algum membro do
          grupo particular, falar ou opinar sobre
         alguma coisa, se esse não estiver afim;




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11.   Trabalhar em dupla, preferencialmente;

                   12. Ter cuidado com a aparência (lembre-se: você é
                       aquilo que diz e faz e, no momento com o grupo,
                       você estará sendo exemplo.


   13. Utilizar músicas para momentos de relaxamento,
       escolhendo-as criteriosamente: instrumentais, que não
       tenham sido temas de novela ou filme conhecidos,
       nem tocadas exaustivamente em FM’s. Às vezes,
       algumas músicas com letra são importantes para
       algum “fechamento”;

   14. Habituar-se a trabalhar proativamente, fazendo,
       sempre de véspera, um “check-list” das
       tarefas/providências que envolvem
       você e as demais pessoas
       ligadas ao evento.



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Dinâmica de Grupo: Origem, Definição e Objetivos

  • 1. Dinâmica de Grupo: Surgimento, definição e objetivos; alguns cuidados... 05/11/12 1
  • 2.  Surgimento: Surgiu pela primeira vez num artigo publicado por Kurt Lewin, em 1944, onde tratava da relação entre teoria e prática em Psicologia Social.  Definição: Dynamis = força, energia, ação (grego).  Objetivos: - Ensinar ou facilitar o conhecimento através da discussão e decisão em grupo, em substituição ao método tradicional de transmissão sistemática de conhecimentos em palestras, reuniões, grupos de estudos, seleções ou treinamentos. 05/11/12 2
  • 3. Desinibir a capacidade criadora dos participantes, levando-os a se tornarem bastantes desenvoltos;  Aumentar as transformações no grupo, alternando a sua produtividade;  Aumentar a coesão do grupo;  Proporcionar um aperfeiçoamento do trabalho coletivo;  Transformar o potencial do grupo, fazendo-o crescer em igualdade harmônica de relacionamento interpessoal. 05/11/12 3
  • 4.  Dinâmicas de Apresentação;  Dinâmicas de Integração e conhecimento;  Dinâmicas de recreação;  Dinâmicas de Aprendizagem;  Dinâmicas de Sensibilização;  Estórias e Fábulas. 05/11/12 4
  • 5. Visa a apresentação e conhecimento imediato das pessoas do grupo.  Quando utilizá-la? Em grupos de pessoas que se conhecem superficialmente, pessoas que nunca se viram antes, pessoas que convivem bastante mas não trabalham em grupo, realizando alguma tarefa específica. 05/11/12 5
  • 6. Voltadas para grupos já iniciados, objetivando um maior entrosamento, “quebra-gelo” e aprofundamento do conhecimento inicial.  Quando utilizá-la?  Geralmente no segundo momento, após a dinâmica de apresentação. 05/11/12 6
  • 7.  Voltadas para grupos já iniciados, objetivando o descontração e “quebra-gelo” fora do formalismo, fortalecendo os elos de ligação entre os seus membros.  Quando utilizá-la?  Podem ser utilizadas em intervalos de grandes eventos, jantares, almoços, aniversários e encontros sociais de qualquer natureza. 05/11/12 7
  • 8. São técnicas para estimular o raciocínio, exercitar a percepção e aprendizado.  Quando utilizá-la?  Podem ser utilizadas em grupos de estudo de diferentes níveis intelectuais e variados tamanhos. Então responda: “O pai do padre é filho único do meu pai. O que é que o padre é meu?” 05/11/12 8
  • 9. São técnicas para estimular que os membros do grupo externalizem sentimentos e pontos de vista pessoais com relação a algum assunto, exercitam a sensibilidade.  Quando utilizá-la?  Podem ser utilizadas em grupos de estudo de diferentes níveis intelectuais e variados tamanhos. 05/11/12 9
  • 10. Voltadas para grupos já iniciados, objetivando o exercício da empatia nos integrantes através de parábolas.  Quando utilizá-la?  Podem ser utilizadas para abertura e fechamento de eventos (reuniões, palestras, cursos, congressos) ou para ilustrações, visando enriquecer algum tema que está sendo abordado. 05/11/12 10
  • 11. Quando convidado para proferir alguma palestra, reunião, conduzir um grupo de estudo ou ministrar um treinamento, deve-se ficar atento para as providências (logísticas e de conteúdo) que deverão ser tomadas: 1. Prévio planejamento, objetivando segurança e tranqüilidade no processo de condução do grupo; 2. Visitar, preferencialmente, o local do evento, com antecedência, para checagem de equipamentos – conforme a necessidade: 05/11/12 11
  • 12. TV/Vídeo ou projetor de vídeo (telão); • Projetos Multimídia, com computador e vídeo / DVD; • Retroprojetor (verificar foco, lâmpadas e ventilador interno); • Flip-Chart • Equipamentos de som; • Mesa de apoio para material didático instrucional; • Luminosidade (onde acende as luzes), ventilação, cortinas; • Tamanho da sala compatível com a quantidade de pessoas e para o tipo de atividade que irá realizar. 05/11/12 12
  • 13. 3. Elaborar previamente o roteiro/sequência do conteúdo que irá trabalhar com o grupo (vivências, músicas intervalos, etc); 4. Chegar ao local com pelo menos uma hora de antecedência para “energizar” a sala, conforma a sua metodologia; 5. Revisar roteiro elaborado e fazer checagem final dos equipamentos e material que será utilizado; 6. Manter sempre consigo o “Kit de primeiros socorros do Facilitador”, contendo: Pincéis (quadro branco e papel), tesouras, canetas, barbante, cola, filmes de vídeo/DVD, fitas de áudio e/ou CD’s, vendas/máscaras, etc. – tudo de acordo com o estilo e necessidades mais comuns. 05/11/12 13
  • 14. 7. Manter na “cartola”, sempre uma ou duas vivências/ dinâmicas para eventuais imprevistos ou mudanças de planos com o grupo. 8. Evitar confiança plena na memória; 9. Procurar não se comprometer, no início dos trabalhos, em passar crenças pessoais, ou polemizar com alguém que está ali contra a vontade ou que já chega discordando. Seja prudente, relaxe e deixe que o próprio grupo estabeleça e componha o clima do encontro; 10. Evitar “forçar a barra” para algum membro do grupo particular, falar ou opinar sobre alguma coisa, se esse não estiver afim; 05/11/12 14
  • 15. 11. Trabalhar em dupla, preferencialmente; 12. Ter cuidado com a aparência (lembre-se: você é aquilo que diz e faz e, no momento com o grupo, você estará sendo exemplo. 13. Utilizar músicas para momentos de relaxamento, escolhendo-as criteriosamente: instrumentais, que não tenham sido temas de novela ou filme conhecidos, nem tocadas exaustivamente em FM’s. Às vezes, algumas músicas com letra são importantes para algum “fechamento”; 14. Habituar-se a trabalhar proativamente, fazendo, sempre de véspera, um “check-list” das tarefas/providências que envolvem você e as demais pessoas ligadas ao evento. 05/11/12 15