O relatório descreve as atividades e desempenho financeiro da FURP em 2011. Durante o ano, a FURP produziu mais de 1,7 bilhões de unidades farmacêuticas e distribuiu 1,25 bilhões de unidades para o Programa Dose Certa. Um acordo de transferência de tecnologia para novos medicamentos foi firmado. O novo superintendente assumiu em maio e iniciou esforços para melhorar a comunicação interna.
2. Mensagem da Superintendência
No ano de 2011 a FURP deu continuidade a sua missão e valores institucionais,
participando ativamente, com competência, responsabilidade e comprometimento das ações de
assistência farmacêutica do Sistema Único de Saúde.
Assumi a Superintendência da Fundação em maio, dois meses após ela completar 37 anos
de existência e importantes e reconhecidos serviços prestados para a população, serviços esses
que pela sua natureza constituem-se em motivo de orgulho para o corpo de funcionários da
Fundação.
O trabalho e dedicação de todos permitiram que colocássemos nossa produção de forma
regular, atendendo as demandas de nossos parceiros representados no setor saúde pelo
Ministério da Saúde, pelas Secretarias Estaduais, em especial de São Paulo, e pelas Secretarias
Municipais, em especial na representação de seu Conselho de Secretários Municipais – COSEMSSP.
A segunda unidade da FURP localizada em Américo Brasiliense está estabelecida e sua
linha de produção de sólidos foi devidamente certificada pela Anvisa com produção complementar
à Guarulhos. A produção regular depende do processo Parceria Público-Privada desencadeada no
ano de 2011, e com perspectivas de encaminhamentos em 2012.
Ao acompanhar, em nível federal, as gestões do Grupo Executivo do Complexo Industrial e
as necessidades postas pelo Núcleo de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Estado da
Saúde de São Paulo, a FURP participa, visando à necessária revisão de seu elenco de
medicamentos, dos processos de transferência de tecnologia, que inclui medicamentos do
Componente Básico, bem como do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica do
SUS e, nessa linha de atuação, reativamos o Comitê de Análise da Linha de Produtos FURP, com
participações do NAF/SES-SP e das Universidades Estaduais.
Dentro do Programa Dose Certa, a FURP, que é responsável pelo fornecimento de 36
medicamentos (composta por 69 itens), distribuiu 1,25 bilhões de unidades farmacêuticas para os
municípios que integram o Programa Dose Certa. Vale lembrar, ainda, que as unidades Farmácia
Dose Certa, administradas pela FURP, dispensaram mais de 37 milhões de unidades
farmacêuticas para a população paulistana.
Não se pode deixar de citar o imprescindível serviço de logística – recebimento,
armazenamento, controle e distribuição - de medicamentos dos Componentes Especializado e
Estratégico, prestado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, cujo movimento atende a
todos os municípios do Estado.
A Fundação abriu as portas para o público externo, com a criação do “FURP em Debate”,
evento de discussão sobre gestão e saúde, que contou em sua primeira versão, com a
participação do Presidente do COSEMS-SP e Secretário Municipal de Saúde de São Bernardo do
Campo, Dr. Arthur Chioro.
Do ponto de vista interno, envidamos esforços para o aprimoramento dos procedimentos
de comunicação entre os diferentes setores e no seio dos funcionários, visando a dar visibilidade
às ações e aos processos praticados na instituição. A consulta feita aos funcionários mostrou-se
bastante eficiente e proveitosa para captar sugestões de melhoria.
Não obstante os transtornos gerados por acidentes e imprevistos que surpreenderam a
todos, foram mantidas e implementadas, dentro das circunstâncias, as iniciativas para garantir
1
3. um ambiente harmônico e salutar de convivência de todos os funcionários da casa. Salienta-se,
entre outros, o programa de vacinação dos funcionários contra a influenza sazonal e aquela
gerada pelo vírus da influenza A H1N1.
Sem ser exaustivo nas ações empreendidas no ano de 2011, pode-se afirmar que foi um
período intenso de preparação e planejamento, para que a FURP, em 2012 e nos anos seguintes,
possa cada vez mais ocupar um papel de destaque no cenário dos laboratórios farmacêuticos
oficiais no Brasil, contribuindo, como sempre o fez com a qualidade que lhe é peculiar, para o
aprimoramento e consolidação do SUS.
Moisés Goldbaum – Superintendente
2
4. Sumário
DESTAQUES DO ANO .......................................................................................
02
DESEMPENHO
Produção interna ...............................................................................................
03
Liberação de insumo e produto acabado ...............................................................
06
Faturamento ....................................................................................................
08
Expedição ........................................................................................................
12
Farmácia Dose Certa .........................................................................................
16
Pós venda ........................................................................................................
18
Atendimento de solicitações de contratação de insumos .........................................
23
Recursos humanos ............................................................................................
28
Manutenção .....................................................................................................
29
FINANCEIRO
Balanço Patrimonial ..........................................................................................
32
Demonstração do Déficit / Superávit dos Exercícios
34
Demonstração das Mutações do Patrimônio Social .................................................
35
Demonstração do Fluxo de Caixa ........................................................................
36
Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis............................
37
Indicadores Financeiros......................................................................................
44
Índices Comparativo Dezembro/2011 – Dezembro/2010.........................................
45
Análise Demonstração de Déficit / Superávit (Acumulado).......................................
46
Comentários Relevantes sobre a Demonstração do Déficit.......................................
47
Demonstrativo do Faturamento............................................................................
48
Gráfico de Análise de Desempenho.......................................................................
49
Comportamento da Receita Bruta (Faturamento) e Receita Realizada........................
50
Participação na Receita Realizada.........................................................................
51
Participação do Estado de São Paulo, no Total da Receita Realizada..........................
52
Demonstrativo do Déficit / Superávit....................................................................
53
Demonstrativo do Contas a Receber.....................................................................
54
Demonstrativo de Clientes em Atraso de Pagamentos.............................................
55
Demonstrativo Receita Bruta Benefícios por Funcionário – Anual...............................
56
Fluxo de Caixa Orçado X Realizado.......................................................................
57
Relatório dos Auditores Independentes..................................................................
58
1
5. Destaques do ano
Produção FURP
Durante o ano de 2011 foram produzidas mais de 1,7 bilhões de unidades farmacêuticas nas
unidades de Guarulhos e de Américo Brasiliense.
Novo Superintendente na FURP
No mês de maio, Moisés Goldbaum assumiu como novo Superintendente.
Acordo de transferência de tecnologia para produção de medicamentos
Um acordo de transferência de tecnologia para produção de medicamentos para tratamentos de
Parkinson e Alzheimer foi fechado entre a FURP e o Grupo Especial do Complexo Industrial em
Saúde, do Ministério da Saúde.
Vacinas são disponibilizadas aos profissionais da FURP
Mais de 800 doses da vacina contra gripe e o vírus da H1N1 foram disponibilizados aos
profissionais da Fundação.
Questão de Sustentabilidade
Durante a 26º SIPAT, realizada em 2011, foi criada a campanha de coleta de pilhas e baterias
usadas. Foram arrecadados mais de 50 quilos.
Campanha de Revitalização da Missão e Política da Qualidade
Ações de conscientização sobre a importância da FURP dentro da assistência farmacêutica do SUS
foram realizadas para todos os funcionários.
Homenagem
Os funcionários que atuaram nos incidentes, ocorridos na FURP em novembro, foram
homenageados.
Terreno é concedido à FURP
O governador Geraldo Alckmin assinou a concessão do terreno à FURP, parte do espaço foi
destinada também à prefeitura de Guarulhos para construção de um parque.
1ª edição do “FURP em DEBATE”
No primeiro encontro, que contou também com a presença do presidente do COSEMS-SP, Arthur
Chioro, foram discutidos assuntos relacionados à saúde e gestão.
Repasse da FURP ao Programa Dose Certa
Foram distribuídos 1,25 bilhões de unidades farmacêuticas para os 598 municípios integrantes do
Programa.
Logística, armazenamento, controle e distribuição
Durante o ano de 2011, foram movimentados 354 milhões de unidades farmacêuticas de
medicamentos dos Componentes Especializado e Estratégico, da Secretaria da Saúde, o qual
representa uma movimentação de R$ 1,2 bilhão.
2
6. Produção interna
Produção interna – unidade Guarulhos
PRODUÇÃO MENSAL
(em unidades farmacêuticas)
2010
2011
jan
22.706.350
11.641.400
fev
4.945.200
178.212.950
mar
45.989.771
126.365.710
abr
148.752.220
210.399.200
mai
110.630.340
172.151.160
jun
77.487.590
116.030.220
jul
147.423.407
101.031.900
ago
223.101.050
181.941.530
set
197.081.290
115.771.100
out
206.617.245
185.269.123
nov
213.868.067
157.739.650
dez
219.292.110
114.573.410
1.617.894.640
1.671.127.353
Unidades farmacêuticas produzidas
ACUMULADO
250.000.000
200.000.000
150.000.000
100.000.000
50.000.000
0
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
2010
ago
set
out
nov
dez
2011
Fonte: Gerência de Produção
3
13. Valor das unidades farmacêuticas faturadas
(Valores em R$)
MÊS
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
TOTAL
JAN/11 DEZ/11
PREVISTO
REALIZADO
(*)
REALIZADO
12.741.781,52
13.556.481,52
13.304.081,52
15.568.369,12
20.504.087,52
12.893.881,52
13.166.900,12
12.741.781,52
17.279.281,52
12.853.140,32
12.741.781,52
12.750.080,52
2.079.653,08
11.281.136,52
9.994.786,61
18.286.135,41
7.576.836,93
24.832.959,25
8.404.900,64
10.551.331,60
9.613.445,39
9.632.671,20
9.498.246,94
31.261.006,22
16,32%
83,22%
75,13%
117,46%
36,95%
192,59%
63,83%
82,81%
55,64%
74,94%
74,54%
245,18%
170.101.648,24
153.013.109,79
89,95%
* O valor das unidades farmacêuticas faturadas inclui o programa Dose Certa e outros clientes. Para os produtos do
Dose Certa é apresentado o valor repassado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), que difere do valor apurado
nos DFMs (Documento de Fornecimento de Medicamento).
25.000.000
VALORES EM R$
20.000.000
15.000.000
10.000.000
5.000.000
0
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
PREVISTO
jul/11
ago/11
REALIZADO
set/11
out/11
nov/11
dez/11
(*)
NOTA: Na análise da série histórica mensal do valor das unidades farmacêuticas faturadas não
existe equivalência direta entre as “unidades farmacêuticas faturadas” e o “valor das
unidades farmacêuticas faturadas”, em função da composição específica de cada
produto que apresentam valores unitários diferenciados. Por exemplo, o valor de uma
pequena quantidade de produtos de alto valor agregado pode ser equivalente ao valor
de uma grande quantidade de medicamentos de baixo valor unitário.
Fonte: Gerência de Administração de Vendas
10
14. Anual
Valor das unidades farmacêuticas faturadas
Previsto
Realizado
2007
158.512.159,70
124.254.472,62
(Valores em R$)
2008
2009
2010
2011
176.075.117,89 161.692.103,74 186.537.864,26 170.101.648,24
145.218.045,26 156.178.452,56 177.966.587,19 153.013.109,79
VALORES EM R$
200.000.000,00
150.000.000,00
100.000.000,00
50.000.000,00
0,00
2007
2008
Previsto
2009
2010
2011
Realizado
Fonte: Gerência de Administração de Vendas
11
15. Expedição
Unidades farmacêuticas expedidas - Furp
Mês
Notas Fiscais (quant.)
Peso (kg)
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
TOTAL:
2.245
2.562
1.337
1.983
3.004
1.642
1.735
3.143
2.581
1.706
822
1.382
24.142
200.516
181.124
232.238
300.166
305.340
222.931
175.322
240.390
274.498
193.300
189.108
154.784
2.669.717
Quantidade em Unidades
Farmacêuticas
151.168.160
134.099.767
133.984.468
173.917.088
208.652.843
172.263.018
106.300.058
143.592.461
157.920.655
112.796.541
117.969.203
99.122.610
1.711.786.872
(*)
Valor (R$)
9.619.344,42
9.740.749,01
11.800.479,96
13.919.598,04
16.224.896,77
21.921.923,22
7.926.737,22
12.812.827,57
12.267.991,57
9.334.865,13
8.937.927,68
8.812.840,29
143.320.180,88
* O valor da expedição se refere ao total apurado no programa Dose Certa e outros clientes, conforme os DFM
(Documento de Fornecimento de Medicamentos) e DANFEs (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) emitidos.
350.000
PESO (kilogramas)
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
jan/1
1
fev/1
1
mar/1
1
abr/1
1
mai/11
jun/11
jul/1
1
ago/11
set/1
1
out/1
1
nov/1
1
dez/1
1
250.000.000
UNIDADES
200.000.000
150.000.000
100.000.000
50.000.000
0
jan/1
1
fev/1
1
mar/11
abr/1
1
mai/11
jun/11
jul/1
1
ago/11
set/1
1
out/11
no v/1
1
dez/1
1
Fonte: Gerência de Administração de Vendas
12
19. Farmácia Dose Certa
Receitas atendidas
Janeiro
2011
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
44.753
40.866
44.195
44.202
46.293
41.137
40.798
47.580
Maio
Junho
Julho
Setembro Outubro
50.923
40.976
Novembro
Dezembro
29.727
24.458
Total
495.908
60.000
Nº de Receitas
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
Janeiro
Fevereiro
Março
2007
340.494
Abril
2008
491.776
2009
543.396
Agosto
Setembro
2010
566.181
Outubro
Novembro
Dezembro
2011
495.908
600.000
Nº de Receitas
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
2007
2008
2009
2010
2011
Fonte: Gerência de Assistência Farmacêutica
16
20. Unidades farmacêuticas dispensadas
Janeiro
2011
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
3.388.484 3.031.095 3.221.750 3.354.276 3.430.177 3.067.714 2.923.727 3.514.044
Setembro Outubro
Novembro
Dezembro
4.019.510 3.575.743
2.382.210
1.722.257
Total
37.630.987
4.500.000
Unidade Farmacêutica
4.000.000
3.500.000
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
0
Janeiro
Fevereiro
Março
2007
21.297.652
Abril
Maio
2008
30.937.003
Junho
Julho
2009
34.678.857
Agosto
Setembro
2010
38.575.760
Outubro
Novembro
Dezembro
2011
37.630.987
Unidades Farmacêuticas
40.000.000
35.000.000
30.000.000
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
5.000.000
0
2007
2008
2009
2010
2011
Fonte: Gerência de Assistência Farmacêutica
17
21. Pós Venda
Manifestações - total
Ano
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Total
2011
118
48
51
103
67
57
50
82
48
110
99
53
886
Janeiro
Fevereiro
Março
120
Nº de Manifestações
100
80
60
40
20
0
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
NOTA: Refere-se ao número de reclamações feitas ao SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) que geram Registro de
Solicitação de Atendimento ao Cliente (RSAC).
2007
816
2008
1491
2009
1492
2010
802
2011
886
Nº de Manifestações
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
2007
2008
2009
2010
2011
Fonte: Gerência de Assistência Farmacêutica
18
23. PRODUTOS DE TERCEIROS *
Ano
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Total
2011
1
8
1
16
1
0
1
29
1
47
42
13
160
* Produtos de Terceiros: Suspeita de desvio de qualidade de medicamentos adquiridos pela SES e distribuídos pelo
Programa Dose Certa.
50
45
Nº de Manifestações
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Janeiro
Fevereiro
Março
Nº de Manifestações
2007
sem medição
Abril
2008
123
Maio
Junho
Julho
Agosto
2009
164
2010
63
2009
2010
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
2011
160
200
150
100
50
0
2007
2008
2011
NOTA: No ano de 2007 não houve medição desse dado.
Fonte: Gerência de Assistência Farmacêutica
20
25. BOAS PRÁTICAS DE TRANSPORTES - BPT
Ano
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Total
2011
47
18
11
43
40
29
21
24
20
22
20
11
306
50
45
Nº de Manifestações
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
2007
sem medição
2008
424
Junho
Julho
2009
336
Agosto
Setembro
2010
282
Outubro
Novembro
Dezembro
2011
306
Nº de Manifestações
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
2007
2008
2009
2010
2011
NOTA: No ano de 2007 não houve medição desse dado.
Fonte: Gerência de Assistência Farmacêutica
22
27. Anual
Total de Pregões Realizados
2007
326
2008
403
2009
437
2010
466
2011
489
500
Quantidades
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
2007
2008
2009
2010
2011
NOTA: Os números incluem as diversas modalidades realizadas no período: concorrência pública,
tomada de preço, carta convite e pregão. A partir de 2008, passou-se a realizar somente o
pregão.
Fonte: Gerência de Suprimentos
24
32. Manutenção
Disponibilidade de equipamentos para produção
DISPONIBILIDADE DE HORAS DOS EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO
PERÍODO DE JANEIRO/2011 À DEZEMBRO/2011
18000,00
16000,00
14000,00
HORAS
12000,00
10000,00
8000,00
6000,00
4000,00
2000,00
0,00
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
MESES
Horas disponíveis dos equipamentos
Horas disponíveis para produção
Total de horas de Manutenção
2007
2008
2009
2010
2011
148.761,80 147.821,60 151.381,50 165.228,71 162.865,20
137.620,00 137.183,60 138.247,10 144.768,92 147.719,52
11.141,39
10.637,99
13.140,42
20.459,79
15.145,68
Horas disponíveis dos equipamentos
Horas disponíveis para produção
Total de horas de manutenção
180.000
160.000
140.000
HORAS
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
2007
2008
Horas disponíveis dos equipamentos
2009
Horas disponíveis para produção
2010
2011
Total de horas de manutenção
Fonte: Gerência de Engenharia e Manutenção
29
33. PERCENTUAL DE DISPONIBILIDADE DOS EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO
PERÍODO DE JANEIRO/2011 À DEZEMBRO/2011
100,00%
90,00%
80,00%
PERCENTUAL
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
MESES
Percentual de disponibilidade dos equipamentos
Percentual de horas de manutenção
Percentual de horas disponiveis para produção
Percentual de disponibilidade dos equipamentos
Percentual de horas de manutenção
Percentual de horas disponíveis para produção
2007
100,00%
7,49%
92,51%
2008
100,00%
7,20%
92,80%
2009
100,00%
8,68%
91,32%
2010
100,00%
13,04%
86,96%
2011
100,00%
9,30%
90,70%
120,00%
PERCENTUAL
100,00%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
2007
2008
Percentual de disponibilidade dos equipamentos
Percentual de horas disponíveis para produção
2009
2010
2011
Percentual de horas de manutenção
Fonte: Gerência de Engenharia e Manutenção
30
34. DISPONIBILIDADE DE HORAS DOS EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO POR ESPECIALIDADE DE
MANUTENÇÃO
PERÍODO DE JANEIRO/2011 À DEZEMBRO/2011
4000,00
3500,00
3000,00
HORAS
2500,00
2000,00
1500,00
1000,00
500,00
0,00
jan/11
fev/11
mar/11
abr/11
mai/11
jun/11
jul/11
ago/11
set/11
out/11
nov/11
dez/11
MESES
Horas de manutenção corretiva
Horas de manutenção preventiva
Horas
Horas
Horas
Horas
de
de
de
de
2007
4.465,29
1.585,96
4.653,97
436,17
manutenção corretiva
ajustes
manutenção preventiva
utilidades
Horas de ajustes
Horas de utilidades
2008
6.786,30
1.314,46
2.145,08
392,15
2009
6.283,38
1.653,13
4.561,54
642,37
2010
2.908,59
1.694,61
14.934,66
921,93
2011
4.617,27
1.826,01
8.006,63
695,77
16.000
14.000
HORAS
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
2007
2008
Horas de manutenção corretiva
Horas de manutenção preventiva
2009
2010
2011
Horas de ajustes
Horas de utilidades
Fonte: Gerência de Engenharia e Manutenção
31
35. Financeiro
Balanço Patrimonial
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO de 2011 e 2010 - CONSOLIDADO
(Em Reais)
ATIVO
2011
2010
CIRCULANTE
Disponibilidades
Aplicações financeiras
Contas a receber de clientes
Outros créditos
Estoques
Despesas pagas antecipadamente
97.802,53
11.923.287,95
1.170.332,60
576.736,92
55.518.414,60
265.006,71
69.551.581,31
92.271,09
3.492.157,30
18.665.857,18
2.085.657,78
43.109.048,26
358.718,52
67.803.710,13
2.899.697,95
3.568.036,10
Imobilizado
259.780.737,64
263.037.163,64
Intangível
6.422.576,97
269.103.012,56
6.809.783,41
273.414.983,15
TOTAL DO ATIVO
338.654.593,87
341.218.693,28
NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Outros Créditos
As notas explicativas são parte integrante
das demonstrações contábeis.
32
36. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO de 2011 e 2010 - CONSOLIDADO
(Em Reais)
PASSIVO
2011
2010
CIRCULANTE
Fornecedores
Obrigações de folha de pagamento
Férias e encargos
Outras contas a pagar
15.522.499,39
1.982.151,86
4.198.343,19
7.066.273,18
28.769.267,62
7.221.754,86
1.945.333,74
5.029.258,69
3.530.412,51
17.726.759,80
145.580,84
86.137.960,26
19.774.242,24
106.057.783,34
129.313,78
85.514.818,32
14.553.829,95
100.197.962,05
120.613.939,09
142.074.639,57
(58.861.035,75)
203.827.542,91
120.613.939,09
142.074.639,57
(39.394.607,23)
223.293.971,43
338.654.593,87
341.218.693,28
NÃO-CIRCULANTE
Fornecedores
Doações e subvenções para investimentos
Provisões fiscais, previdenciárias e trabalhistas
PATRIMÔNIO SOCIAL
Fundo patrimonial
Doações e subvenções para investimentos
Déficit acumulado
TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO SOCIAL
As notas explicativas são parte integrante
das demonstrações contábeis.
33
37. DEMONSTRAÇÃO DO DÉFICIT / SUPERÁVIT DOS EXERCÍCIOS
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO de 2011 e 2010 - CONSOLIDADO
(Em Reais)
2011
2010
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
151.947.254,31
175.280.929,49
CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
(94.762.428,37)
(107.219.186,28)
SUPERÁVIT BRUTO OPERACIONAL
57.184.825,94
68.061.743,21
(24.604.345,93)
(52.894.269,83)
283.332,36
(77.215.283,40)
(25.096.178,79)
(38.729.365,91)
521.387,30
(63.304.157,40)
(20.030.457,46)
4.757.585,81
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
Com pessoal
Administrativas e gerais
Outras receitas (despesas) operacionais
DÉFICIT (SUPERÁVIT) ANTES DAS RECEITAS
E DESPESAS FINANCEIRAS
RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS
DÉFICIT (SUPERÁVIT) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
AGNALDO DE AZEVEDO CARNEIRO
Contador CRC-SP Nº1SP128211/O-5
CRISTIANE BARSOTTINI
Gerente Geral da Divisão Adm. e Financeira
564.028,94
(19.466.428,52)
871.383,75
5.628.969,56
PAULO RIBEIRO DOS SANTOS JR.
Gerente Financeiro
MOISÉS GOLDBAUM
Superintendente
As notas explicativas são parte integrante
das demonstrações contábeis.
34
38. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL
DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO de 2011 e 2010 - CONSOLIDADO
(Em Reais)
Fundo
patrimonial
Saldos em 31 de dezembro de 2009
Superávit líquido do exercício
Saldos em 31 de dezembro de 2010
Déficit líquido do exercício
Saldos em 31 de dezembro de 2011
Reserva
de
Capital
Doações e
subvenções
Superávit
/Déficit
acumulado
Total
120.613.939,09
142.074.639,57
(45.023.576,79)
217.665.001,87
0
0
5.628.969,56
5.628.969,56
120.613.939,09
142.074.639,57
(39.394.607,23)
223.293.971,43
0
0
(19.466.428,52)
(19.466.428,52)
120.613.939,09
142.074.639,57
(58.861.035,75)
203.827.542,91
As notas explicativas são parte integrante
das demonstrações contábeis.
35
39. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - CONSOLIDADO
(Em Reais)
2011
2010
FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE OPERACIONAL
Déficit (Superávit) líquido
Depreciação / Amortização
Valor líquido de bens baixados
(19.466.428,52)
11.479.016,15
71.855,12
5.628.969,56
11.846.673,64
6.001,04
24.259.458,17
(9.184.057,00)
17.495.524,58
2.177.259,01
(12.409.366,34)
93.711,81
8.317.011,59
36.818,12
(830.915,50)
5.220.412,29
3.535.860,67
623.141,94
(4.706.524,17)
(556.503,61)
(2.608.683,74)
(71.826,79)
(3.474.913,92)
339.301,04
1.697.783,65
377.055,17
(948.878,49)
769.133,86
16.343.900,92
8.297.587,24
(7.844.928,03)
(62.310,80)
(7.111.105,22)
(21.461,53)
(7.907.238,83)
(7.132.566,75)
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
8.436.662,09
1.165.020,49
SALDO DE CAIXA + EQUIVALENTE - CAIXA
NO INÍCIO DO EXERCÍCIO
3.584.428,39
2.419.407,90
SALDO DE CAIXA + EQUIVALENTE - CAIXA
NO FINAL DO EXERCÍCIO
12.021.090,48
3.584.428,39
VARIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS
Redução (aumento) em contas a receber de clientes
Redução (aumento) em outros créditos
Aumento em estoques
Redução (aumento) em despesas pagas antecipadamente
Aumento (redução) em fornecedores
Aumento em obrigações de folha de pagamento
Redução (aumento) em férias e encargos
Aumento em provisões fiscais, previdenciárias e trabalhistas
Aumento (redução) em outras contas a pagar
Aumento em doações e subvenções para investimentos
CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES
OPERACIONAIS
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Aquisições de imobilizado
Aquisições de intangível
CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE
INVESTIMENTOS
As notas explicativas são parte integrante
das demonstrações contábeis.
36
40. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 - CONSOLIDADO
(Em Reais)
NOTA 1 -
CONTEXTO OPERACIONAL
A FURP é uma entidade civil instituída pela Lei Estadual nº 10.071/68 e tem por
objetivo, preponderantemente, fabricar medicamentos e produtos afins e fornecê-los a
órgãos de saúde pública e de assistência médica e social à população, tendo seus atos
constitutivos arquivados na Rua Endres, 35, bairro Itapegica, município de Guarulhos SP.
NOTA 2 -
APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações Contábeis foram elaboradas e são apresentadas em conformidade
com as Leis nº 11.638/07 e 11.941/09.
NOTA 3 -
PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
As principais práticas contábeis adotadas das demonstrações contábeis são as
seguintes:
- Apuração de resultado
O resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios, exceto os valores
provenientes do Programa Estadual de Assistência Farmacêutica Básica - Secretaria
da Saúde do Estado de São Paulo, que são reconhecidos apenas quando do
recebimento.
- Ativos e passivos circulantes
Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo os rendimentos,
encargos e as variações monetárias, quando aplicável, constituídas as provisões
necessárias para ajustar determinados ativos ao seu valor de realização provável.
- Aplicações financeiras
Demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos, auferidos até a data das
demonstrações contábeis apropriados ao resultado.
- Caixa e equivalentes de caixa
Para fins das demonstrações de fluxo de caixa e equivalentes de caixa correspondem
aos saldos de disponibilidades e outras aplicações com conversibilidade imediata ou
com prazo original igual ou inferior a noventa dias.
- Estoques
Demonstrados ao custo médio de aquisição ou de produção, reduzidos por uma
provisão para perda provável, basicamente calculada em função do vencimento de
seus prazos de validade e de materiais e produtos rejeitados que não poderão mais
serem aproveitados.
37
41. - Realizável a longo prazo
Representado por saldos cuja estimativa de realização ultrapassa doze meses.
- Imobilizado
Os bens do ativo imobilizado são demonstrados pelo valor de custo de aquisição ou
de construção. A depreciação é calculada pelo método linear que leva em
consideração a estimativa de vida-útil de cada classe de bens.
- Provisão fiscal, previdenciária e trabalhista
Constituída em montante considerado suficiente para atender eventuais
contingências trabalhistas e tributárias, tendo como base as causas consideradas
pelos Assessores Jurídicos como “prováveis”.
NOTA 4 -
CONTAS A RECEBER DE CLIENTES
2011
ATIVO CIRCULANTE
Valores referentes a contratos com
. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
- Diretorias Regionais e Dependentes do Tesouro
. Prefeituras Municipais
. Ministério da Saúde
. Demais Clientes
Total
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
Saldo
2010
3.841.685,16
1.943.916,63
2.320.288,29
2.347.115,89
10.453.005,97
(9.282.673,37)
1.170.332,60
3.804.064,31
4.155.042,04
14.966.955,36
5.064.821,78
27.990.883,49
(9.325.026,31)
18.665.857,18
A provisão constituída no exercício de 2011, consignada no ativo circulante na
rubrica “Provisão para créditos de liquidação duvidosa” no valor de R$ 9.282.673,37,
foi calculada com base nos clientes com atrasos superiores há 365 dias. A
contabilização teve como contrapartida contas de despesas operacionais (despesas
administrativas).
38
42. NOTA 5 -
OUTROS CRÉDITOS
2011
2010
151.614,81
1.020,10
381.120,39
42.981,62
576.736,92
463.230,31
3.000,00
1.250.375,99
369.051,48
2.085.657,78
2.364.741,00
534.956,95
2.899.697,95
2.223.536,90
1.344.499,20
3.568.036,10
ATIVO CIRCULANTE
Adiantamentos para importações
Adiantamentos a fornecedores
Créditos de funcionários
Contas a receber
Total
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Depósito Judicial e Penhora
IPI a recuperar
Total
Créditos de funcionários
Os valores são referentes aos pagamentos de: Antecipação de férias, adiantamento
para auxílio doença e adiantamento de acidente de trabalho.
Depósito Judicial e Penhora
Os valores são referentes aos depósitos efetuados para cada reclamante, atualizados
até 31/12/2011, aguardando decisão judicial.
IPI a Recuperar
Os valores são referentes à crédito de IPI incidentes nas aquisições de insumos
empregados na fabricação de produtos isentos ou tributados à alíquota “zero”.
NOTA 6 - ESTOQUES
2011
2010
36.138.684,47
(531.012,12)
35.607.672,35
15.065.984,64
0,00
15.065.984,64
421.469,58
2.076.943,47
Matérias primas e auxiliares
Provisão para perdas
15.499.638,33
(166.762,14)
15.332.876,19
23.233.167,66
(238.042,20)
22.995.125,46
Sub-total
51.362.018,12
40.138.053,57
4.156.396,48
2.970.994,69
55.518.414,60
43.109.048,26
Produtos acabados
Provisão para perdas
Produtos em elaboração
Materiais diversos
Total
39
43. NOTA 7 – IMOBILIZADO
Tempo de
vida útil
em anos
Total
25
10
10
10
10
5
5
5
2010
141.707.028,42
93.018.117,84
5.894.620,15
23.415.843,01
76.911.526,53
2.470.831,27
956.002,87
3.943.058,40
348.317.028,49
(90.824.514,55)
257.492.513,94
0,00
706.357,63
0,00
1.001.651,33
0,00
580.214,74
0,00
42.922.955,93
48.763.309,87
5.292.977,30
10.845.743,01
33.191.470,32
2.471.063,61
995.520,33
3.877.235,42
148.360.275,79
(82.192.065,17)
66.168.210,62
120.049,40
411.338,98
151.810.373,76
1.001.651,33
43.477.893,00
0,00
47.646,55
259.780.737,64
Edificações
Máquinas e equipamentos
Móveis e utensílios
Instalações
Instalações - Prédios
Veículos
Ferramentas
Equipamentos de informática
Total
Depreciação acumulada
Saldo
Terrenos
Obras em andamento
Obras em américo brasiliense - Furp AMB
Imobilizações em andamento
Importações em andamento - Furp AMB
Importações em andamento
Direito de uso de linha telefônica
2011
263.037.163,64
Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2011, a FURP avaliou a revisão da
vida útil dos ativos em linha com o ICPC 10 – Interpretação Sobre a Aplicação Inicial
ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos
CPCs 27, 28, 37 e 43.
No exercício de 2011, os investimentos destinados à construção da nova unidade fabril
de produtos farmacêuticos no município de Américo Brasiliense foram transferidos
para Bens em Operação, anteriormente registrados em Imobilizações em Andamento.
Da depreciação / amortização do exercício no valor de R$ 11.479.016,15 a parte
correspondente a R$ 8.419.601,23 foi apropriada ao custo dos produtos vendidos e o
restante em despesas administrativas e gerais.
Movimentação do Imobilizado
31/12/2010
Aquisições
Baixas
Transferência
31/12/2011
Imobilizado
345.229.228,81
7.844.928,03
(2.389.004,75)
(79.899,90)
350.605.252,19
Depreciação
(82.192.065,17)
(10.949.599,01)
2.317.149,63
0,00
(90.824.514,55)
Total
263.037.163,64
(3.104.670,98)
(71.855,12)
(79.899,90)
259.780.737,64
40
44. NOTA 8 – INTANGÍVEIS
2011
4.191.982,41
(2.542.857,60)
1.649.124,81
4.773.452,16
Total
4.200.736,26
(2.164.405,01)
2.036.331,25
4.773.452,16
6.422.576,97
Sistemas Aplicativos (software)
Amortização acumulada
Saldo
Pesq. e desenv. Produtos (andamento)
2010
6.809.783,41
Movimentação do Intangível
31/12/2010
Intangível
Aquisições
Baixas
Transferência
31/12/2011
1.738.411,71
62.310,80
(150.964,55)
2.542.224,45
4.191.982,41
(2.164.405,01)
(529.417,14)
150.964,55
0,00
(2.542.857,60)
Intangível em
andamento
7.235.776,71
0,00
0,00
(2.462.324,55)
4.773.452,16
Total
6.809.783,41
(467.106,34)
0,00
79.899,90
6.422.576,97
Amortização
NOTA 9 – PROVISÃO FISCAL, PREVIDENCIÁRIA E TRABALHISTA
31/12/2010
Adições
Baixas
31/12/2011
14.553.829,95
6.087.881,00
(867.468,71)
19.774.242,24
NOTA 10 – DETALHAMENTO DA RECEITA
2011
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Ministério da Saúde
Secretaria da Saúde (Programa Dose Certa)
Farmanguinhos
Prefeituras Municipais / FMS
Órgãos Públicos
Outras Vendas
Total
2010
12.671.212,34
125.683.311,61
0,00
12.778.672,62
1.650.724,27
229.188,95
153.013.109,79
44.383.353,57
92.485.315,26
18.582.431,40
16.211.562,75
6.040.278,45
263.645,76
177.966.587,19
(1.065.855,48)
151.947.254,31
(2.685.657,70)
175.280.929,49
DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Devoluções de mercadorias e abatimentos
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
41
45. NOTA 11 – SEGUROS
Os valores segurados são determinados e contratados em bases técnicas que se
estimam suficientes para cobertura de eventuais perdas, decorrentes de sinistros com
bens do ativo imobilizado e estoques.
NOTA 12 – DESPESAS COM PESSOAL, ADMINISTRATIVAS E GERAIS
Variações relevantes
Pessoal e Encargos
Salários
Contribuição ao INSS
Férias
Contribuição ao FGTS
13º Salários
Demais Despesas
Total
2011
12.080,0
4.079,0
1.638,0
1.432,0
1.198,0
4.177,0
24.604,0
2010
11.676,0
4.430,0
1.892,0
1.484,0
1.116,0
4.498,0
25.096,0
Variação
404,0
-352,0
-254,0
-51,0
82,0
-321,0
-492,0
Reais Mil
Administrativas e Gerais
Alugueis
Fretes
Segurança e Vigilância
Serviço de Limpeza
Despesas com Provisões
Demais despesas
Total
2011
3.810,0
15.360,0
3.815,0
2.247,0
6.063,0
21.599,0
52.894,0
2010
487,0
11.921,0
2.080,0
573,0
3.046,0
20.621
38.729,0
Variação
3.323,0
3.439,0
1.735,0
1.673,0
3.017,0
978,0
14.165,0
Reais Mil
42
46. NOTA 13 – ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS INTERNACIONAIS (IFRS) CONTÁBEIS E
REFLEXOS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E CONTÁBEIS
A FURP atendeu plenamente às práticas contábeis no que concerne a convergência e
harmonização das normas contábeis brasileiras com o padrão contábil internacional
(International Financial Reporting Standards – IFRS):
CPC 01 – Redução ao valor recuperável de ativos
Testamos a recuperabilidade de todos os bens tangíveis do Ativo Imobilizado, de
acordo com o CPC 01, procedendo com os ajustes necessários em atendimento e
observação desta norma.
CPC 03 (R2) – Demonstração do fluxo de caixa
A FURP tem adotado tal demonstração desde a sua exigência pela Lei 11.638/07.
CPC 04 – Ativo intangível
Testamos a recuperabilidade de todos os bens intangíveis do Ativo Imobilizado, de
acordo com o CPC 04, em atendimento e observação desta norma sem quaisquer
necessidades de ajuste.
CPC 12 – Ajuste a valor presente
O prazo médio das rubricas Contas a Receber e Contas a Pagar é inferior a 90 dias e,
os preços praticados para seus efeitos, não possuem juros embutidos, desse modo,
não existe atividade de financiamento de natureza monetária, não sendo necessário o
ajuste a valor presente (AVP).
CPC 16 – Estoques
Demonstrados ao custo médio de aquisição ou de produção, reduzidos por uma
provisão para perda provável, basicamente calculada em função do vencimento de
seus prazos de validade e de materiais e produtos rejeitados que não poderão mais
serem aproveitados.
CPC 25 – Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes
As provisões para contingências foram reconhecidas de acordo com o disposto nesse
pronunciamento conforme descrito nas NOTAS 03 e 04.
CPC 27 – Ativo imobilizado
Foram feitos os ajustes necessários em atendimento e observação desta norma.
ICPC 10 – Interpretação sobre aplicação inicial
pronunciamento técnico CPC 27 ativo imobilizado
ao
ativo
imobilizado
do
Foram feitos os ajustes necessários em atendimento e observação desta norma.
43
47. INDICADORES FINANCEIROS
SITUAÇÃO FINANCEIRA
A FURP encerrou 2011 com o grau de endividamento na casa dos 9%, superior ao ano de 2010
que foi de 5%, indicando um comprometimento baixo em relação a nossos credores.
O Ativo Permanente representa 79% do total do ativo; e 131% do capital próprio (patrimônio
social).
Capital de Giro Próprio:
Ativo Circulante
(-) Passivo Circulante
(=) Capital de Giro Próprio
R$ MIL
69.551
(28.769)
40.782
Ativo Permanente:
Por conta da modernização do parque industrial, a FURP investiu no ano de 2011, em ativo
permanente o seguinte:
INVESTIMENTOS
2011
DISCRIMINAÇÃO
R$ Mil
2010
%
R$ Mil
%
IMOBILIZADO:
0
0
135
2
INSTALAÇÕES
1.747
22
244
4
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
1.994
25
845
12
792
10
406
6
37
0
26
0
1.412
18
1.001
14
EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
278
4
1.078
15
OBRAS EM ANDAMENTO
295
4
379
6
OBRAS EM AMÉRICO BRASILIENSE – FURP AMB
710
9
2.900
40
0
0
98
1
580
7
0
0
SISTEMA APLICATIVOS (SOFTWARE)
62
1
21
0
TOTAL
7.907
PRÉDIOS
MÓVEIS E UTENSÍLIOS
FERRAMENTAS
INSTALAÇÕES/PRÉDIOS
IMPORTAÇÕES EM AMÉRICO BRASILIENSE – FURP AMB
IMPORTAÇÕES EM ANDAMENTO
INTANGÍVEL:
100%
7.133
100%
44
48. ÍNDICES
COMPARATIVO DEZEMBRO/2011 - DEZEMBRO/2010
1 - LIQUIDEZ CORRENTE
( ATIVO CIRCULANTE / PASSIVO CIRCULANTE )
DEZEMBRO/2011
DEZEMBRO/2010
2,42
3,82
0,49
1,39
40.782
50.077
Este índice diminuiu pelo acréscimo do passivo circulante em função principalmente dos
fornecedores a pagar. O resultado do indicador significa que a administração possui R$
2,42 para cada R$ 1,00 de dívida fluente no curto prazo.
2 - LIQUIDEZ SECA
( ATIVO CIRCULANTE - ESTOQUE / PASSIVO CIRCULANTE )
O índice mostra a capacidade da Fundação de pagar as dívidas a curto prazo, tendo
como base os ativos circulantes, menos os estoques e despesas do exercício seguinte. O
resultado do indicador significa que a Fundação possui R$ 0,49 para cada R$ 1,00 de
dívida fluente.
3 - CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO - EM R$/MIL
( ATIVO CIRCULANTE - PASSIVO CIRCULANTE )
Este indicador demonstra um decréscimo relevante em termos monetários em função
do acréscimo do passivo circulante.
4 - IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO
( ATIVO PERMANENTE / PATRIMÔNIO SOCIAL )
131%
121%
9%
5%
60%
65%
79%
79%
Este índice retrata qual a proporção de recursos próprios da Fundação, investidos como
ativo permanente, e que , portanto, não estão em giro.
5 - PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL DE TERCEIROS NO ATIVO (ENDIVIDAMENTO)
( CAPITAL DE TERCEIROS / ATIVO TOTAL )
Este índice aumentou pelo acréscimo do capital de terceiros em função principalmente
dos fornecedores a pagar.
6 - PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO NO ATIVO
( CAPITAL PRÓPRIO / ATIVO TOTAL )
Este índice diminuiu pelo decréscimo do patrimônio social em função principalmente do
déficit do exercício.
7 - IMOBILIZAÇÃO / ATIVO TOTAL
( ATIVO PERMANENTE / ATIVO TOTAL )
Este índice manteve a mesma paridade.
45
49. ANÁLISE DEMONSTRAÇÃO DO DÉFICIT / SUPERÁVIT ( ACUMULADO )
Valores em R$
CONTAS
DEZEMBRO/2011
ANÁLISE
VERTICAL
%
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
ANÁLISE
VERTICAL
ANÁLISE
HORIZONTAL
DEZ-11/DEZ-10
%
DEZEMBRO/2010
%
153.013.109,79
177.966.587,19
(14,02)
Vendas de produtos, mercadorias e convênios.....................................
153.013.109,79
177.966.587,19
(14,02)
DEDUÇÕES DE VENDAS
(1.065.855,48)
(2.685.657,70)
Devoluções de mercadorias e abatimentos..................................................................
(1.065.855,48)
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
151.947.254,31
CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
(94.762.428,37)
(62,37)
SUPERÁVIT BRUTO OPERACIONAL
57.184.825,94
37,63
(77.498.615,76)
(51,00)
(2.685.657,70)
(60,31)
100%
(13,31)
(61,17)
(11,62)
68.061.743,21
38,83
(15,98)
(63.825.544,70)
(36,41)
21,42
Com Pessoal.............................................................................................
(24.604.345,93)
(16,19)
(25.096.178,79)
Administrativa e Gerais..............................................................................
(49.834.854,91)
(32,80)
(36.249.859,45)
Depreciação ................................................................................................................... (11.846.673,64)
(11.479.016,15)
(7,55)
(-) Depreciação Apropriadas nos Custos ...........................................................................................
8.419.601,23
5,54
9.367.167,18
(14,32)
(20,68)
(6,76)
5,34
(1,96)
37,48
(3,10)
(10,12)
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
100%
(60,31)
175.280.929,49
(107.219.186,28)
RECEITAS FINANCEIRAS / DESPESAS
344.586,86
0,23
339.112,59
0,19
VARIAÇÕES MONET.OBRIGAÇÕES E CRÉDITOS
219.442,08
0,14
532.271,16
0,30
528.712,94
0,30
(32,53)
5.636.295,20
3,22
(444,07)
(0,00)
902,16
3,21
(445,83)
OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS
DÉFICIT / SUPERÁVIT OPERACIONAL
356.746,67
(19.393.014,21)
0,23
(12,76)
Outros Déficit Não Operacionais ..............................................................................
(73.414,31)
(0,05)
DÉFICIT / SUPERÁVIT LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
(19.466.428,52)
(12,81)
(7.325,64)
5.628.969,56
1,61
(58,77)
46
50. COMENTÁRIOS RELEVANTES SOBRE A
DEMONSTRAÇÃO DO DÉFICIT
ACUMULADO DE JANEIRO A DEZEMBRO/2011
1- Fatos que influenciaram o Déficit do exercício.
1.1. Receita operacional líquida decréscimo de 13% em relação ao ano anterior.
1.2. Redução nos valores de itens de despesas administrativas em comparação ao mesmo
período do ano anterior, tais como:
1.3.1
1.3.2
1.3.3
1.3.4
1.3.5
1.3.6
1.3.7
–
–
–
–
–
–
–
Lanches e refeições
Materiais para incineração
Materiais auxiliares
Assistência Técnica
Assistência contábil e jurídica
Anúncios e publicações
Serv. Programas e Aplicativos Informática
R$
R$
R$
R$
R$
R$
R$
192 mil
101 mil
399 mil
901 mil
59 mil
52 mil
195 mil
1.3. Acréscimo nos valores de itens de despesas administrativas em comparação ao mesmo
período do ano anterior, tais como:
1.4.1
1.4.2
1.4.3
1.4.4
1.4.5
1.4.6
1.4.7
–
–
–
–
–
–
–
Fretes
Segurança e vigilância
Serviços de limpeza
Despesas com provisões
Alugueis
Depreciação
Energia elétrica
R$
R$
R$
R$
R$
R$
R$
3.439
1.735
1.673
3.017
3.323
580
676
mil
mil
mil
mil
mil
mil
mil
47
51. DEMONSTRATIVO DO FATURAMENTO
VALORES EM R$ / MIL
CLIENTES
2.011
ACUMULADO
SECRETARIA DA SAÚDE PROGRAMA DOSE CERTA
2.010
ACUMULADO
**
VARIAÇÃO
2011/2010
**
125.683
82%
92.485
52%
36%
MINISTÉRIO DA SAÚDE
12.671
8%
44.383
25%
-71%
DEMAIS CLIENTES
14.659
10%
41.099
23%
-64%
153.013
100%
177.967
100%
-14%
TOTAL GERAL
** Participação sobre o faturamento total acumulado
DEMONSTRATIVO DO FATURAMENTO ( R$ / MIL )
140.000
120.000
100.000
ACUMULADO/2011
ACUMULADO/2010
80.000
60.000
40.000
20.000
0
SECRETARIA DA SAÚDE
PROGRAMA DOSE CERTA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
DEMAIS CLIENTES
48
52. GRÁFICO DE ANÁLISE DE DESEMPENHO
Valores em R$ / MIL
COMPORTAMENTO DA RECEITA BRUTA (FATURAMENTO)
200.000
180.000
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
49
53. COMPORTAMENTO DA RECEITA BRUTA (FATURAMENTO)
E RECEITA REALIZADA - Valores em R$ / Mil
200.000
180.000
160.000
177.967
140.000
120.000
153.013
169.467
170.108
RECEITA BRUTA
(FATURAMENTO)
RECEITA REALIZADA
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
2011
2010
50
54. PARTICIPAÇÃO NA RECEITA REALIZADA
( VALORES EM R$/MIL )
2011
DOSE CERTA - SES/SP - MS
2010
125.683
92.485
54
109
25.307
37.838
7.205
7.688
11.218
31.988
169.467
170.108
SES/SP - OUTROS MEDICAMENTOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
PREFEITURAS / OUTROS - ESTADO DE SÃO PAULO
PREFEITURAS / OUTROS - DEMAIS ESTADOS
TOTAL
PERCENTUAL DA PARTICIPAÇÃO NA
RECEITA REALIZADA
DOSE CERTA - SES/SP
74%
54%
0%
0%
15%
22%
PREFEITURAS / OUTROS - ESTADO DE SÃO PAULO
4%
5%
PREFEITURAS / OUTROS - DEMAIS ESTADOS
7%
19%
100%
100%
SES/SP - OUTROS MEDICAMENTOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
TOTAL
PARTICIPAÇÃO NA RECEITA REALIZADA
2011
140.000
2010
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
DOSE CERTA - SES/SP MS
SES/SP - OUTROS
MEDICAMENTOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
PREFEITURAS / OUTROS - PREFEITURAS / OUTROS ESTADO DE SÃO PAULO
DEMAIS ESTADOS
51
55. PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO,
NO TOTAL DA RECEITA REALIZADA
( VALORES EM R$/MIL )
2011
SÃO PAULO
2010
132.942
36.525
TOTAL
69.826
169.467
OUTROS ESTADOS
100.282
170.108
PERCENTUAL DA PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO,
NO TOTAL DA RECEITA REALIZADA - ANUAL
SÃO PAULO
78%
59%
OUTROS ESTADOS
22%
41%
100%
100%
TOTAL
PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO, NO TOTAL DA RECEITA REALIZADA
( VALORES EM R$/MIL )
140.000
120.000
100.000
2011
80.000
2010
60.000
40.000
20.000
SÃO PAULO
OUTROS ESTADOS
52
57. DEMONSTRATIVO DO CONTAS A RECEBER
Valores em R$/Mil
2011
SES/SP
2010
OUTROS
CLIENTES
OUTROS
CLIENTES
TOTAL
SES/SP
TOTAL
(+) Vencidos em 30/11 ..........................................................
3.803
6.722
10.525
3.805
12.162
15.967
(+) A Vencer em 30/11 ..........................................................
3
1.281
1.284
11
11.514
11.525
12
294
306
(-) Deduções de Faturamento ....................................................
0
0
0
(+) Faturamento Dezembro..............................................
40
711
751
0
5.218
5.218
(-) Recebimentos Dezembro...............................................
4
2.103
2.107
0
4.413
4.413
(=) Saldo em 31/12 ...............................................................
3.842
6.611
10.453
3.804
24.187
27.991
Vencidos ....................................................................................... 5.952
3.802
9.754
3.804
17.877
21.681
6.310
6.310
A vencer ....................................................................................
40
659
699
0
54
58. DEMONSTRATIVO DE CLIENTES EM ATRASO DE PAGAMENTOS
Valores em R$/Mil
SES/SP
DEZEMBRO/2011
OUTROS
CLIENTES
TOTAL
DE 01 A 15 DIAS ........................................................................
0
100
DE 16 A 30 DIAS ......................................................................
0
12
DEZEMBRO/2010
OUTROS
CLIENTES
SES/SP
100
3
TOTAL
3.864
0
12
3.861
5.623
5.623
DE 31 A 45 DIAS .........................................................................
0
0
0
0
911
911
DE 46 A 60 DIAS ..........................................................................
0
0
0
0
22
22
ACIMA DE 60 DIAS ......................
TOTAL
3.802
5.840
9.642
3.801
7.460
11.261
3.802
5.952
9.754
3.804
17.877
21.681
55
59. DEMONSTRATIVO RECEITA BRUTA
BENEFÍCIOS POR FUNCIONÁRIO
ANUAL
INFORMAÇÃO
2011
2010
NÚMERO
FUNCIONÁRIOS
1.120
1.151
RECEITA BRUTA
153.013
177.967
SALÁRIOS +
ENCARGOS
58.097
56.144
BENEFÍCIOS
11.483
10.692
137
155
62
58
FATURADO POR
FUNCIONÁRIO
CUSTO POR
FUNCIONÁRIO
Valores em Reais / Mil
56