O documento discute como curar relacionamentos escolhendo perdoar os outros e a si mesmo, desistindo de julgamentos e roteiros mentais. Sugere focar no amor em vez do medo e ver os outros como seres que amam ou clamam por amor. Conclui que a cura dos relacionamentos depende da cura das próprias atitudes.
2. Curar nossos relacionamentos é a nossa própria escolha, já que na verdade não são os outros que estamos perdoando realmente.
3. São apenas nossas próprias atitudes e julgamentos a respeito deles que precisam ser perdoados
4. São os nossos pensamentos e julgamentos hoje, e não mais a outra pessoa, que nos causam dor no presente . E já que estes pensamentos e julgamentos são nossos, apenas nossos, somos nós que precisamos nos empenhar em perdoar, em mudar nossa mente e nos libertar das queixas passadas.
10. * Reconhecendo que não somos vítimas dos nossos relacionamentos e, sim, participantes deles.
11. * Optando por ver os outros como seres que nos amam ou, caso os percebamos como nossos agressores, optando por vê-los como seres cheios de medo que clamam por amor.
12. *Lembrando que aquilo que percebemos nos outros e no mundo exterior é uma projeção dos pensamentos - quer positivos quer negativos - contidos em nossa mente.
13. * Tornando-nos "buscadores de amor" em vez de "buscadores de defeitos".
14. * Direcionando a n ó s mesmos e escolhendo ser interiormente pac í ficos , não importando o que esteja acontecendo fora de n ó s . .
15. Podemos come ç ar a reconhecer que a cura dos nossos relacionamentos est á diretamente ligada à Cura das Atitudes que estamos conservando em nossa mente a respeito desses relacionamentos.
27. “ O inimigo não está a nossa frente, mas dentro de nós. Defesas refletem feridas. Ataques são gritos por amor. Relacionamentos são oportunidades de saber quem somos”. (UCEM)