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Endometriose:

Definição- Endometriose é uma doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e que consiste na presença de células
                                     [1]
endometriais em locais fora do útero. O endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. É
um transtorno ginecológico comum, atingindo entre 10% e 15% das mulheres em idade reprodutiva.


Sinais/sintomas: Segundo uma análise da USP, os sintoma mais comum são[1]:


     Dores na região pélvica na cólica que ocorre durante o período menstrual (87% dos casos);
     Dor pélvica crônica (55% dos casos);
     Dores durante ou logo após ato sexual (55% dos casos);
     Infertilidade (entre 14% a 40% dos casos);
     Sintomas intestinais cíclicos, como diarreia, sangramentos e dor (cerca de 30% dos casos);
     Problemas urinários diversos, como urinar em excesso, sangramentos e dor (cerca de 31,5% dos casos).

Os principais sintomas da endometriose são dor e infertilidade. As dores podem ocorrer antes ou durante o período menstrual. Ela surge
de repente, trazendo transtorno físico, psíquico e social para a paciente. Aproximadamente 20% das mulheres tem apenas dor, 60% tem
dor e 20% pode sentir dor tipo cólica menstrual intensa, dor abdominal durante a prática sexual.

Tratamento:


O tratamento varia conforme a vontade de engravidar, a área afetada, a intensidade dos sintomas, tolerância a medicamentos e a idade
da paciente.



Dentre os tratamentos possíveis mais conservadores, voltados para casos menos graves, está a administração por 6 a 12 meses de
uma combinação decontraceptivos hormonais orais, somado a antiinflamatórios não hormonais de nova geração no período
perimenstrual e determinados exercícios físicos [1].

Casos moderados e graves frequentemente necessitam de cirurgia para remover as células endométricas. Além dos tratamentos
cirúrgicos podem ser associados o uso injeções de hormônios ou anti-hormônios, implantes subcutâneos de bastões de medicações ou
                                                           [6]
DIU impregnados por substâncias inibidoras da menstruação.

Nos casos mais graves pode ser necessário a remoção de partes de órgãos como útero, ovários, tubas ou de porções do intestino. A
excisão total de todas as lesões visíveis e palpáveis da doença traz melhora significativa da dor pélvica e da fertilidade.[7]




Tromboflebite:

Definição: Em condições normais, costumam formar-se continuamente trombos no interior das veias, que rapidamente se desintegram,
não provocando qualquer tipo de incómodo. Mas por vezes estes trombos tornam-se maiores do que o habitual, obstruindo a circulação
e provocando uma manifesta reacção inflamatória das paredes da veia onde estão alojados, ou seja, uma tromboflebite.

Sinais /sintomas: Na grande maioria dos casos, a doença costuma evoluir sem manifestar qualquer sintoma, passando assim
despercebida. Nos restantes casos, costuma apresentar, devido à inflamação, alguns sinais e sintomas pouco específicos, como febre,
palpitações e deterioração do estado geral, embora as manifestações mais importantes sejam as de carácter local. Uma delas
corresponde a uma dor persistente que, devido à compressão exercida pela inflamação sobre a parede da veia afectada e os tecidos
próximos, aumenta com o movimento. Uma outra manifestação local característica é o edema ou inchaço dos tecidos correspondentes
àquele território venoso, provocado pela obstrução do vaso por um trombo.


TRATAMENTO
O tratamento consiste basicamente no repouso, com os membros inferiores elevados para facilitar o retorno venoso, complementado
com a administração de medicamentos anti-inflamatórios e anticoagulantes. Por vezes, nos casos mais graves ou recorrentes, opta-se
pela prática de uma intervenção cirúrgica para remover o trombo ou para colocar no interior da veia um dispositivo destinado a filtrar os
possíveis êmbolos, prevenindo assim eventuais episódios de embolia pulmonar.


A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue mais desempenhar uma ou ambas funções eficientemente. A insuficiência
cardíaca pode então ser do coração esquerdo, direito ou de ambos. Os sintomas variam de acordo com a câmara do coração acometida.
Explicarei mais a frente.


Leia o texto original no site MD.Saúde: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA | Causas e sintomas http://www.mdsaude.com/2009/02/insuficiencia-
cardiaca.html#ixzz1isklcNFu

s sintomas da insuficiência cardíaca dependem da câmara mais afetada e da gravidade do quadro. A disfunção do coração é na maioria das vezes
um quadro progressivo e lento.

A insuficiência do ventrículo esquerdo se manifesta com sintomas da baixo débito de sangue para o corpo. O principal é a fraqueza e o cansaço
aos esforços. Nas fases avançadas da insuficiência cardíaca, o paciente pode se cansar com tarefas simples como tomar banho e pentear o
cabelo.

Leia o texto original no site MD.Saúde: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA | Causas e sintomas http://www.mdsaude.com/2009/02/insuficiencia-
cardiaca.html#ixzz1iskuUBME

O tratamento é feito com restrição de sal e água, diuréticos, anti-hipertensivos (leia: TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO - Captopril, Enalapril,
Losartan...) e medicamentos que aumentam a força cardíaca como a digoxina. Obesos devem emagrecer, fumantes têm que largar o cigarro,
álcool deve ser evitado e exercícios supervisionados para reabilitação cardíaca são indicados. A pressão arterial deve ser controlada com rigor.

Leia o texto original no site MD.Saúde: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA | Causas e sintomas http://www.mdsaude.com/2009/02/insuficiencia-
cardiaca.html#ixzz1isl4wb8o


Hiperventilação é o aumento da quantidade de ar que ventila os pulmões, seja pelo aumento da frequência ou da intensidade da
respiração. A causa mais comum da hiperventilação é a ansiedade, mas exercícios físicos, febres e doenças respiratórias também
costumam levar a esse estado. A hiperventilação pode estar associada a ataque de pânico, histeria e outros transtornos de ansiedade,
segundo a classificação CID-10.


A consequência metabólica da hiperventilação é a hipocapnia, isto é: a diminuição do teor de dióxido de carbono dissolvido no sangue.
Como o dióxido de carbono é transportado no sangue comoácido carbônico, a hiperventilação eleva o pH sanguíneo, fenômeno
conhecido como alcalose respiratória.

Os sintomas mais comuns da hiperventilação são: sensação de estar flutuando, tontura, vertigem, dores no peito, parestesias
(formigamento ou adormecimento) em vários locais do corpo, como a ponta dos dedos em volta da boca, taquicardia, palpitações, visão
borrada, sensação de falta de ar, disfagia, náuseas, dor abdominal, distensão abdominal, dores musculares, tremores, tetania,
ansiedade, medo, fadiga, exaustão, sonolência, fraqueza.~


Tratamento
Durante o ataque, siga as instruções abaixo para aumentar o dióxido de carbono no sangue e aliviar os sintomas:
Cobrir a boca eo nariz completamente com um saco de papel plástico (também é usado, mas menos seguro).
Respire lentamente no saco e voltar a respirar o mesmo ar (o ar do saco que contém dióxido de carbono adicional).
Tente manter o ar nos pulmões, contra a “necessidade” para removê-lo imediatamente.
Respire lentamente dentro e fora do saco com pelo menos 1 a 3 minutos.
Coloque o saco e respire normalmente por alguns minutos (inspire e expire a cada seis segundos).
Se necessário, repita o processo até que os sintomas diminuem ou desaparecem.
Se os sintomas reaparecerem, repita o processo quantas vezes você precisa (pode levar um saco de papel com você o tempo
todo, como medida preventiva).
Não fumar ou beber café, chá ou bebidas com cafeína: cafeína e nicotina são estimulantes e podem agravar ou precipitar um
ataque.
Medicação
Deve ser prescrito pelo seu médico, e orientados para o tratamento do transtorno de ansiedade subjacentes.
Atividade
Evite situações que provocam ataques, até que seu terapeuta dirigida.
Dieta
Reduzir a ingestão de cafeína (café, chá, cola, chocolate) é um estimulante e pode ser o gatilho para hiperventilação.



que é a tuberculose?


A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio chamado “bacilo de Koch”. É uma doença contagiosa, que se transmite de
pessoa para pessoa e que atinge sobretudo os pulmões. Pode também atingir outros órgãos e outras partes do nosso corpo, como os gânglios, os
rins, os ossos, os intestinos e as meninges.


Quais são os sintomas mais evidentes?


            Tosse crónica;
            Febre;
            Existência e persistência de suores nocturnos (dos que ensopam o lençol);
            Dores no tórax;
            Perda de peso, lenta e progressiva;
            Falta de apetite, anorexia, apatia completa para com quase tudo o que está à volta.
            Como se trata?
Quando alguém adoece por causa do micróbio da tuberculose e fica tuberculoso, o tratamento consiste na combinação de três
           medicamentos: rifampicina, isoniazida e pirazinamida. Este tratamento dura cerca de seis meses e deve ser sempre acompanhado
           pelo médico de família do seu centro de saúde.
           O que é?
           A asma é uma doença inflamatória crónica das vias aéreas que, em indivíduos susceptíveis, origina episódios recorrentes de pieira,
           dispneia (dificuldade na respiração), aperto torácico e tosse, particularmente nocturna ou no início da manhã.
           Estes sintomas estão geralmente associados a uma obstrução generalizada, mas variável, das vias aéreas, a qual é reversível
           espontaneamente ou através de tratamento.
           Quais são os sintomas?
           Suspeita-se de asma em presença de historial de um dos seguintes sinais ou sintomas: tosse com predomínio nocturno, pieira
           recorrente, dificuldade respiratória recorrente e aperto torácico recorrente.
           Eczema, rinite alérgica, história familiar de asma ou de doença atópica estão frequentemente associados à asma.
           Uma observação torácica normal não exclui a hipótese de asma.
           Como é que se trata a asma?
           Os medicamentos para a asma têm de ser receitados pelo médico.
           Há vários tipos de medicamentos: inaladores ou bombas e comprimidos ou xaropes. Só os médicos podem determinar que
           comprimidos, xaropes, inaladores ou aerossóis são adequados a cada caso, em que doses devem ser tomados e aplicados e qual a
           duração do tratamento.
           Existem também vacinas, aplicáveis quando é determinado o agente que provoca a alergia, o que as torna uma possibilidade de
           tratamento eficaz.
           Os doentes com asma de alto risco têm acesso facilitado às Consultas Diferenciadas de Asma, com atendimento nas primeiras 24
           horas após a sua identificação.
           Não espere pela crise. Informe-se sobre o centro de saúde ou hospital mais próximo da sua área de residência que tenham consultas
           diferenciadas de asma.




           O que é a DPOC?
           É um estado patológico que se caracteriza por uma limitação do débito aéreo (ventilação), geralmente progressiva e com reduzida
           reversibilidade. A sua origem está normalmente associada a uma resposta inflamatória anómala dos pulmões à inalação de partículas
           ou gases nocivos.
           As alterações patológicas pulmonares conduzem a alterações fisiológicas características, como a hipersecreção de muco, disfunção
           ciliar, limitação do débito aéreo, hiperinsuflação pulmonar, anomalias das trocas gasosas, hipertensão pulmonar e cor pulmonale.
           Estas alterações desenvolvem-se em função do processo de evolução da doença.
           Quais são os sintomas?
           Os sintomas mais comuns são a tosse ou a produção de expectoração frequente, dispneia e história de exposição a factores de risco
           para a doença.
           Qual é o tratamento?
           Os medicamentos servem quase unicamente para reduzir os sintomas e as complicações da doença, não existindo evidência de que
           alterem o inexorável declínio, a longo prazo, da função respiratória. Normalmente, são usados broncodilatadores para o controlo dos
           sintomas.

           Sarcoidose (do grego sark+oid, significando "conforme carne") ou Doença de Besnier-Boeck caracteriza-se pela aparição
           de granulomas não-caseosos (pequenos nódulos inflamatórios) nos órgãos. Doença auto-imune de causa ainda
           desconhecida, aparece mais comumente em adultos jovens.

           Tecnicamente, qualquer órgão pode ser acometido pela doença. Todavia, os granulomas aparecem com mais freqüência
           nos pulmões e linfonodos.

           [editar]Sinais   e sintomas

           Os sintomas comuns da sarcoidose são vagos, como fadiga não alterada pelo sono, falta de energia, perda de peso,
           dores, artralgia, olhos secos, visão borrada, dificuldade respiratória, tosse seca ou lesões na pele. Os sintomas cutâneos
           podem variar.

           É comum que os pacientes com sarcoidose sejam assintomáticos. É importantíssimo procurar orientação médica para ter um
           diagnóstico da doença.

SARCOIDOSE TRATAMENTO
. Terapia com corticosteróides sistêmicos indicada para doença pulmonar sintomática, comprometimento cardíaco, irite refratária
à terapia local, hipercalcemia, comprometimento do sistema nervoso central, artrite, lesões cutâneas nodulares
. Os pacientes assintomáticos com função pulmonar normal podem não necessitar de corticosteróides _ devem ser submetidos
a estreito e rigoroso acompanhamento clínico.

As doenças do neurônio motor (MND, sigla do inglês) são um grupo de enfermidades neurobiológicas que afetam
                                [1]
seletivamente neurônios motores, as células que controlam a atividade muscular voluntária, incluindo a fala, o caminhar, a respiração,
a deglutição e o movimento geral do corpo.


Sinais e sintomas
Os sintomas geralmente apresentam-se na faixa dos 50 aos 70 anos de idade, e incluem fraqueza progressiva, debilidade e
fasciculação dos músculos, espasticidade ou rigidez nos braços e pernas ereflexos hiperativos dos tendões. Pacientes podem
apresentar sintomas muito diversos, como arrastar um pé, enfraquecimento muscular unilateral nas mãos ou fala indistinta.

Exames neurológicos apresentam sinais específicos associados com a degenaração dos neurônios motores superiores e inferiores.
Sinais de danos nos neurônios motores superiores incluemespasticidade, reflexos ativos e reflexo plantar. Sinais de danos nos
neurônios motores inferiores incluem fraqueza e atrofia muscular.

Note-se que cada grupo muscular do corpo requer tanto os neurônios superiores quanto os inferiores para funcionar. Os sinais descritos
acima podem ocorrer em qualquer grupo muscular, incluindo braços, pernas, torso e região bulbar.

Os sintomas descritos acima podem assemelhar-se a uma série de outras doenças raras, que inclui (sem estar limitada a) neoropatia
motora multifocal, doença de Kennedy, paraplegia hereditária espástica, atrofia da musculatura espinhal e amiotrofia monomélica.




Actualmente, ainda não existe um tratamento que consiga travar o progressivo avanço da doença do neurónio motor, em nenhuma das
suas variantes, pois costuma ser provocada por um processo de deterioração irreversível, cujos motivos ainda são desconhecidos. Por
tudo isto, apenas é possível recorrer a tratamentos que proporcionem o alívio dos sintomas e à diminuição da incapacidade física, de
modo a que o paciente mantenha a sua autonomia durante o maior período de tempo possível e para tentar evitar complicações
agudas. A qualidade de vida do paciente pode ser significativamente melhorada através do recurso à fisioterapia e à utilização de
medicamentos que fortaleçam os músculos afectados e combatam os espasmos. Nas etapas finais, caso o paciente não consiga falar,
engolir ou mexer-se, a situação pode tornar-se dramática e a assistência médica tem como principal objectivo aliviar o seu sofrimento.
Embora o prognóstico da doença seja sempre grave, as suas consequências dependem da variante inicial da doença. Quando começa
como atrofia muscular progressiva, normalmente, a doença tem uma evolução lenta, com uma sobre- vivência média entre 20 a 25
anos. As outras formas são muito mais graves e progridem rapidamente, de tal modo que a esclerose lateral amiotrófica costuma
provocar a morte ao fim de 4 a 6 anos, enquanto que a paralisia bulbar progressiva apenas apresenta um índice máximo d e
sobrevivência de três anos.


A esclerose múltipla (EM) ou esclerose disseminada é uma doença neurológica crônica, de causa ainda desconhecida, com maior
incidência em mulheres e pessoas brancas (pessoas comgenótipo caucasiano).

Este tipo de patologia leva a uma destruição das bainhas de mielina que recobrem e isolam as fibras nervosas (estruturas
do cérebro pertencentes ao Sistema Nervoso Central ou SNC).

Esta doença causa uma piora do estado geral do paciente: fraqueza muscular, rigidez articular, dores articulares e descoordenação
motora. O doente sente dificuldade para realizar vários movimentos com os braços e pernas, perde o equilíbrio quando fica em pé,
sente dificuldade para andar, tremores e formigamentos em partes do corpo.

Em alguns casos a doença pode provocar insuficiência respiratória, incontinência ou retenção urinária, alterações visuais graves, perda
de audição, depressão e impotência sexual.

Nos estágios mais graves da doença, pode ocorrer um comprometimento respiratório. Isto pode acarretar episódios de infecção ou
insuficiência respiratória, que devem ser tratados com atenção e rapidez, para minimizar o desconforto do paciente e coibir uma piora do
seu estado geral.

Para minimizar os desconfortos respiratórios causados por esta patologia, são utilizados métodos tais como:


 Exercícios para desobstruir os brônquios;
 Exercícios para reexpansão pulmonar;
 Reeducação diafragmática e da musculatura acessória, com uso de incentivadores respiratórios.
Manifestações clínicas

O início pode ser dramático ou insidioso. Os sintomas são diversos e podem ser devidos a pouca ou demasiada excitabilidade das vias,
de acordo com o tipo de neurónio (excitador ou inibidor) que é afectado nessa região. As manifestações podem incluir sintomas por falta
de função de vias excitatórias, tais como:


    Ataxia (os membros superiores e inferiores se movimentam e tremem involuntariamente);
    Movimentos irregulares dos olhos, tais como nistagmus e oftalmoplegia internuclear;
    Defeitos na pronunciação das palavras (disfasia);
    Neurite retrobulbar;
    Disfunção sexual e urinária;
    Depressão e dificuldades de memória.

A fadiga é um sintoma muito frequente e bem conhecido da EM. Mas porque pode também ser um sinal de outras doenças, não é
imediatamente identificado como sendo causado pela EM. A fadiga se manifesta muitas vezes sob a forma de períodos que podem
durar alguns meses, durante os quais a disposição se esgota diariamente, após um pequeno esforço. A fadiga ocorre quer na EM em
forma de surtos, quer nos tipos mais progressivos da doença.

Também ocorre devido à disfunção das vias inibitórias:
    Espasmos musculares;
    Parestesia ou sinal de Lhermitte (sensação de "choques elétricos" no pescoço).

A progressão da doença é bastante variável, distinguindo-se três subtipos de EM, de acordo com a sua evolução. A maioria dos doentes
segue um curso de remissões alternadas com exacerbações.

Cerca de 10-15% segue um curso mais grave e inexoravelmente progressivo, e em 25% dos casos a progressão é lenta, com sintomas
moderados.

Tratamento

A terapêutica se concentra nas ações que atrasam a progressão da doença e melhoram a qualidade de vida do paciente pela promoção
do alívio dos sintomas.

A administração de corticosteróides (imunossupressores potentes) é usada em casos de episódios ou relapsos agudos. Outros
imunossupressores como os análogos das purinas (azatioprina, por exemplo) também têm tido resultados. A terapia com beta-
interferon (que tenta diminuir a resposta TH2 dos linfócitos para uma TH1, com menor produção de anticorpos) tem apresentado
resultados satisfatórios a uma faixa de 30%-50% dos pacientes.

O uso de terapias imunológicas, como por exemplo a administração de citocinas, pode ser o campo que gerará uma terapia mais eficaz
no futuro. No entanto, os testes iniciais ainda têm sido desapontadores.

Em 2010 foi aprovado pelo FDA um novo medicamento para tratamento da doença o fingolimod, que por ser
um Imunossupressor requer cuidados especiais na sua administração.

Em 2011 se iniciaram pesquisas para tratamento similar ao da pulsoterapia com o Natalizumab, que possui uma resposta melhor do que
o Solumedrol (corticóide), mas até o momento é tratado como terapia de 2ª linha devido ao maior risco de efeito colateral.
vide: http://esclerosemultipla.wordpress.com/category/utilidade-publica/page/27/

A doença de Parkinson ou mal de Parkinson, descrita pela primeira vez por James Parkinson em 1817,[1] é caracterizada por uma
desordem progressiva do movimento devido à disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e
ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os
neurônios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina estão
envolvidos na gênese da doença. O nome "Parkinson" apenas foi sugerido para nomear a doença pelo
                                                                                      [2]
grande neurologista francês Jean-Martin Charcot, como homenagem a James Parkinson.

A doença de Parkinson é idiopática, ou seja é uma doença primária de causa obscura. Há degeneração e morte celular dos neurónios
produtores de dopamina. É portanto uma doença degenerativa do sistema nervoso central, com início geralmente após os 50 anos de
idade. É uma das doenças neurológicas mais freqüentes visto que sua prevalência situa-se entre 80 e 160 casos por cem mil
habitantes, acometendo, aproximadamente, 1% dos indivíduos acima de 65 anos de idade.

É possível que a doença de Parkinson esteja ligada a defeitos sutis nas enzimas envolvidas na degradação das
proteínas alfanucleína e/ou parkina (no Parkinsonismo genético o defeito é no próprio gene da alfanucleína ou parkina e é mais grave).
Esses defeitos levariam à acumulação de inclusões dessas proteínas ao longo da vida (sob a forma dos corpos de Lewy visiveis
ao microscópico), e traduziriam-se na morte dos neurónios que expressam essas proteínas (apenas os dopaminérgicos) ou na sua
disfunção durante a velhice. O parkinsonismo caracteriza-se, portanto, pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina
no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, presente na base
do mesencéfalo.

Embora seja mais comum em idosos, a doença também pode aparecer em jovens. Um britânico de 23 anos já foi diagnosticado com
Parkinson e seus sintomas iniciaram com um pequeno tremor na mão aos 19 anos de idade.[3]

Manifestações clínicas

A Doença de Parkinson é caracterizada clinicamente pela combinação de três sinais
clássicos: tremor de repouso, bradicinesia e rigidez. Além disso, o paciente pode
apresentar também: acinesia, micrografia, expressões como máscara, instabilidade
postural, alterações na marcha e postura encurvada para a frente. O sintoma mais
importante a ser observado é a bradicinesia.

Os sintomas normalmente começam nas extremidades superiores e são normalmente
unilaterais devido à assimetria da degeneração inicial no cérebro.

A clínica é dominada pelos tremores musculares. Estes iniciam-se geralmente em
uma mão, depois na perna do mesmo lado e depois nos outros membros. Tende a ser
mais forte em membros em descanso, como ao segurar objetos, e durante
períodos estressantes e é menos notável em movimentos mais amplos. Há na maioria
dos casos mas nem sempre outros sintomas como rigidez dos músculos, lentidão de
movimentos, e instabilidade postural (dificuldade em manter-se em pé). Há dificuldade
em iniciar e parar a marcha e as mudanças de direção são custosas com numerosos
pequenos passos.

O doente apresenta uma expressão fechada tipo máscara sem demonstar emoção, e uma
voz monotônica, devido ao deficiente controle sobre os músculos da face e laringe. A
sua escrita tende a ter em pequeno tamanho (micrografia). Outros sintomas incluem
deterioração da fluência da fala (gagueira), depressão e ansiedade, dificuldades de
aprendizagem, insônias, perda do sentido do olfato.

O diagnóstico é feito pela clínica e testes musculares e de reflexos. Normalmente não há
alterações nas Tomografia computadorizada cerebral, eletroencefalograma ou na
composição do líquido cefalorraquidiano. Técnicas da medicina
nuclear como SPECTs e PETs podem ser úteis para avaliar o metabolismo dos
neurónios dos núcleos basais.

Por outro lado, os sintomas cognitivos, embora comumente presentes na DP, continuam
a ser negligenciados no seu diagnóstico e tratamento.[5] Existem evidências de
distúrbios nos domínios emocional, cognitivo e psicossocial,[6] destacando-se:
depressão,[7] ansiedade;[8] prejuízos cognitivos[9] e olfativos;[10] e, em particular,
a demência na DP.[11]

A incidência de demência na DP é seis vezes maior do que na população geral, e a
prevalência varia entre 10% a 50%.[11] Caracteriza-se por redução ou falta de iniciativa
para atividades espontâneas; incapacidade de desenvolver estratégias eficientes para a
resolução de problemas; lentificação dos processos mnemônicos e de processamento
global da informação; prejuízo da percepção visuoespacial; dificuldades de
conceitualização e dificuldade na geração de listas de palavras.[12] O reconhecimento
precoce desses sintomas e seu tratamento são fatores cruciais para uma melhor
abordagem clínica da DP.[13]
[editar]Tratamento   Psicológico

90% das pessoas com parkinson sofrem também com algum outro transtorno
psiquiátrico em algum momento [14]. Dependendo do caso esses transtornos podem tanto
ter colaborado para o desenvolvimento quanto serem consequência da doença ou
mesmo não terem relação direta, essas três possibilidades tem embasamento científico.
Mas independente de serem causa, conscequência ou coincidentes, os distúrbios
cognitivos, transtornos de humor e transtornos de ansiedade frequentes causam grandes
prejuízos na qualidade de vida dos pacientes e seus familiares.[15] O transtorno mais
comum foi a depressão nervosa, identificada em 32% dos casos, e responsável por
agravar os problemas motores, de sono, alimentares e de dores.[16]

Diversos medicamentos psiquiátricos, inclusive o anti-depressivo mais usado
(fluoxetina), podem agravar os sintomas do Parkinson [17], ressaltam a importância do
acompanhamento feito por psicológos para melhorar a qualidade de vida do paciente e
especialmente de seus cuidadores. Várias grandes cidades possuem serviços de saúde
voltados para o idoso e que incluem serviços de apoio psicológico ao portador de
parkinson e seus cuidadores como a Associação Brasil Parkinson:[2], a ABRAZ:[3] e a
Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson[4].

Como antidepressivos pioram a funcionalidade do paciente uma opção é a estimulação
magnética transcraniana (EMT) porém ela é cara e de difícil acesso. Uma opção
semelhante e mais acessível é a eletroconvulsoterapia.[18]
[editar]Tratamento        Fisioterapêutico




Fotografia de 1892 de um paciente com Parkinson.



O tratamento fisioterapêutico atua em todas as fases do Parkinson, para melhorar as
forças musculares, coordenação motora e equilíbrio. O paciente com Parkinson,
geralmente está sujeito a infecções respiratórias, que ocorrem mais com os pacientes
acamados. Nestes casos a fisioterapia atua na manutenção da higiene brônquica,
estímulo a tosse, exercícios respiratórios reexpansivos. Em casos mais graves,em que há
comprometimento da musculatura respiratória, é indicado o tratamento com aparelhos
de ventilação mecânica e respiradores mecânicos não invasivos, visando a otimização
da ventilação pulmonar, com conseqüente melhora do desconforto respiratório.

Evidências clínicas dos efeitos do exercício físico ou reabilitação para indivíduos com
DP são geralmente associadas às intervenções com probabilidade de exercer impacto
sobre escalas clínicas – estadiamento de Hoehn e Yahr, UPDRS (Unified Parkinson's
Disease Rating Scale) – ou limitações funcionais – marcha, subir/descer escadas,
levantar da cama/cadeira, prevenção de quedas (CRIZZLE e NEWHOUSE, 2006). O
treinamento de resistência muscular localizada e equilíbrio aumentaram a força
muscular, a postura e a orientação espacial de pacientes com DP (HIRSCH et al., 2003).
O treinamento emesteira ergométrica (MIYAI et al, 2002), a fisioterapia (NIEWBOER
et al., 2001) e esportes adaptados (KURODA et al., 1992) diminuíram a gravidade da
doença pela escala UPDRS. Pacientes com DP que praticam exercícios apresentaram
menores índices de mortalidade do que os sedentários (REUTER et al., 1997).
Em vários estudos clínicos foi observada ligeira predominância do sexo masculino,
porém existem algumas questões sobre a forma de seleção dos pacientes. Em trabalhos
que calcularam a prevalência e incidência da doença de Parkinson , não foi demonstrada
diferença significativa em relação ao sexo quanto ao risco de contrair a doença. O
aumento da esperança de vida não modificou de forma importante o número de
parkinsonianos, permanecendo a prevalência da doença bastante estável desde o início
do século.
[editar]




O acidente vascular cerebral (acrônimo: AVC), ou acidente vascular encefálico (acrônimo: AVE), vulgarmente chamado de derrame
cerebral, é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento (isquemia) ou rompimento (hemorragia)
de vasos sanguíneos cerebrais. É uma doença de início súbito na qual o paciente pode apresentar paralisação ou dificuldade de
movimentação dos membros de um mesmo lado do corpo, dificuldade na fala ou articulação das palavras e déficit visual súbito de uma
parte do campo visual. Pode ainda evoluir com coma e outros sinais.

Trata-se de uma emergência médica que pode evoluir com sequelas ou morte, sendo a rápida chegada no hospital importante para a
decisão terapêutica. No Brasil, a principal causa de morte são as doenças cardiovasculares (cerca de 1 a cada 3 casos), com o AVC
representando cerca de 1/3 das mortes por doenças vasculares, principalmente em camadas sociais mais pobres e entre os mais
idosos. É o problema neurológico mais comum em algumas partes do mundo gerando um dos mais elevados custos para as
previdências sociais dos países. [1]

Dentre os principais fatores de risco para AVC estão: a idade avançada, hipertensão arterial (pressão
alta), tabagismo, diabetes, colesterol elevado, acidente isquêmico transitório (AIT) prévio, estenose da válvula atrioventricular e fibrilação
atrial.

inais e Sintomas
O diagnóstico do AVC é clínico, ou seja, é feito pela história e exame físico do paciente. Os principais sintomas são[2]:


     Dificuldade de mover o rosto;
     Dificuldade em movimentar os braços adequadamente;
     Dificuldade de falar e se expressar;
     Fraqueza nas pernas;
     Problemas de visão.

Durante um exame pode-se pedir ao paciente que sorria, levante os dois braços e repita uma frase (como "trinta e três"). Diante desses
sintomas, quanto mais rápido o socorro, menor a probabilidade de sequelas. Outros sintomas menos específicos, como queda do
estado geral e coma, também elevam o risco de AVC
Tratamento psicológico
O AVC geralmente causa um impacto significativo na vida funcional, cognitivo e social do paciente, sendo comum que o paciente
desenvolva transtornos psicológicos após o derrame. Entre 10 e 34% desenvolvem depressão maior, agravando ainda mais o prejuízo
funcional, cognitivo e social do paciente. Quanto maior o prejuízo na qualidade de vida e dificuldade de adesão ao tratamento mais
                                                                                                       [4]
importante é o acompanhamento psicológico e psiquiátrico para a reabilitação da vítima do derrame.

[editar]Tratamento     dietoterápico

    Mudanças nos hábitos alimentares durante a recuperação
    Regularizar os horários das refeições para que se possa aumentar o fracionamento.
    É recomendado realizar refeições pequenas e frequentes, de 6 a 8 refeições por dia, sendo elas: café da manhã, lanche da
     manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia;
    Comer devagar;
    Selecionar uma grande variedade de alimentos;
    Os alimentos devem ser bem cozidos e servidos em consistência pastosa na forma de papas, purês, cremes e mingaus;
    Usar caldo de carne e molhos para umedecer carnes e legumes.
    Evitar a ingestão de líquidos durante as refeições, a fim de evitar a sensação de plenitude gástrica;
    Beber bastante líquido no intervalo das refeições, ao longo do dia;
    Os líquidos devem ser espessados e sorvidos lentamente;
    Espessar os líquidos com cereais infantis, batatas amassadas, flocos de batata, ou amido de milho.
    Oferecer alimentos na temperatura fria e nunca alimentos quentes para evitar náuseas;
    Para aumentar o aporte calórico e evitar a perda de peso, acrescentar: óleos (ricos em gordura monoinsaturada), azeite,
     margarinas, queijos cremosos, molhos, açúcar, mel e farinhas às preparações;
    Aumentar a ingestão de frutas, sendo que estas devem ter suas fibras abrandadas pelo calor ou devem ser servidas amassadas
     para facilitar a deglutição;
    Dar preferência ao leite e derivados desnatados;
    Evitar alimentos gordurosos, ingestão de alimentos fonte de gordura saturada e trans como carne vermelha, frituras e queijos
     amarelos;
    Moderar o consumo de café, álcool, chá preto, chá mate, chocolate, refrigerante e alimentos condimentados;
    Evitar esforçar-se após as refeições (20 a 30 minutos após a ingestão de alimentos);
    A última refeição do dia deve ser realizada cerca de 3 horas antes de deitar;
    Evitar roupas apertadas, especialmente após as refeições;




Mieloma múltiplo é uma neoplasia dos plasmócitos. Corresponde a cerca de 10% do total dos cânceres hematológicos. [1]

Esta doença em geral desenvolve-se a partir de uma condição pré-maligna assintomática chamada de „‟gamopatia monoclonal de
significado indeterminado‟‟ (GMSI). A GMSI é identificável em cerca de 3% da população acima dos 50 anos. Esta condição evolui para
mieloma múltiplo na taxa de cerca de 1% ao ano. [2]

Em alguns pacientes, é identificável uma condição intermediária, também assintomática, porém num estágio pré-maligno mais
avançado, denominada mieloma múltiplo smoldering. [3]

O mieloma múltiplo e a GMSI são mais comuns em negros e um pouco mais freqüentes no sexo masculino.

Sinais e Sintomas

[editar]Alterações    Ósseas
A destruição óssea acentuada ocasionada pelos plasmócitos neoplásicos leva, com freqüência, à dores ósseas, fraturas patológicas,
hipercalcemia e anemia.

[editar]Infecções

Podem ocorrer infecções recorrentes, em parte devido à produção diminuída de imunoglobulinas normais, contrastando com o excesso
do componente monoclonal anormal.

[editar]Insuficiência   Renal
Ocorre dano aos túbulos renais em decorrência da proteinúria.

[editar]Anemia

A anemia pode ser ocasionada tanto pela infiltração neoplásica da medula óssea quanto pela diminuição dos níveis de eritropoetina em
decorrência da insuficiência renal.
[editar]Sintomas      neurológicos
Radiculopatia é a complicação neurológica mais comum. Neuropatia pode se fazer presente por evento adverso da quimioterapia e
pode apresentar dor. Se ocorrer incapacidade para as atividades da vida diária, a terapia medicamentosa pode ser descontinuada a
                 [carece de fontes]
critério médico.

[editar]Tratamento

O tratamento consiste em quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. A Talidomida tem se tornado muito eficiente na remissão deste
tipo de neoplasia.

Osteossarcoma é um tumor maligno dos ossos que se propaga rapidamente para os pulmões e, com menos frequência, para outros
órgãos. O osteossarcoma ocorre principalmente nos adolescentes e nos idosos. Nos indivíduos novos, o osteossarcoma instala-se sem
causa aparente; nos idosos, o tumor pode ser uma complicação tardia e rara da doença de Paget.

É o tipo mais comum de tumor ósseo maligno. O tumor ocorre preferencialmente na região da metáfise óssea de ossos tubulares
longos. Cinquenta porcento dos casos ocorrem próximos aos joelhos .

Sintomas

A localização mais vulgar deste tumor nos indivíduos novos é num dos ossos compridos dos membros ou na vizinhança do joelho, anca
ou ombro. O primeiro sintoma é geralmente uma tumefacção dolorosa e visível sobre o osso atingido, se este está próximo da
superfície, ou uma dor profunda, se o osso afectado não pode ser sentido através da pele.

Como complicação da doença da Paget, o osteossarcoma pode desenvolver-se ao mesmo tempo em vários ossos, e as dores que
provoca podem não se distinguir das causadas por aquela doença.

Tratamento

O osteossarcoma não é tratado com radioterapia, uma vez que esta é um fator de risco para esta metaplasia, é necessário ressecar
cirurgicamente o osso atingido. Na maior parte dos casos, isto significa a amputação de um membro; em alguns casos, poderá adaptar-
se uma prótese imediatamente a seguir à operação. Em vez da amputação, é possível, em alguns casos, ressecar o osso atingido e
substituí-lo por um enxerto ósseo ou mesmo por um osso artificial.

Após a cirurgia, faz-se geralmente um tratamento com fármacos antineoplásticos por vários meses para destruir qualquer célula
cancerosa que tenha metastizado para qualquer outra parte do corpo.


Doença celíaca
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


                                     Doença celíaca sim sim

                                               Aviso médico


                                    Classificação e recursos externos




        Biópsia do intestino delgado onde se manifesta a doença celíaca através de
           vilosidades anômalas, hiperplasia cavitária e infiltração de linfócitos.


                           CID-10                                K90.0


                           CID-9                                 579.0


                           OMIM                                  212750
DiseasesDB               2922


                           MedlinePlus              000233




A doença celíaca (também conhecida como enteropatia glúten-induzida) é
uma patologia autoimune que afeta o intestino delgado de adultos e
crianças geneticamente predispostos, precipitada pela ingestão de alimentos que contêm glúten. A
doença causa atrofia das vilosidades da mucosa do intestino delgado, causando prejuízo na
absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água.
A doença é muito comum, afetando aproximadamente 1% das populações Indo-européias, embora seja significativamente não-
diagnosticada, já que na maioria dos portadores ela causa sintomas mínimos ou ausentes. Ocorre mais comumente em mulheres, na
proporção de 2:1, e é mais comum em parentes de primeiro grau de portadores.


Sinais e sintomas

Os sintomas clássicos da doença celíaca incluem diarreia, perda de peso (ou falta de crescimento nas crianças) e fadiga, mas mesmo a
doença celíaca sendo uma doença dos intestinos principalmente, os sintomas relacionados aos intestinos podem ser limitados ou até
mesmo ausentes. Alguns pacientes são diagnosticados com sintomas relacionados à absorção diminuída de nutrientes ou com vários
outros sintomas que, embora estatisticamente relacionados, não possuem clara relação com o mau funcionamento dos intestinos. Dada
esta vasta gama de possíveis sintomas, a tríade clássica de sintomas não é mais uma obrigação para o diagnóstico.

As crianças entre os 9 e 24 meses tendem a apresentar sintomas intestinais e problemas de crescimento logo após a primeira
exposição a produtos que contenham glúten. Crianças mais velhas podem ter mais problemas relacionados à má-absorção e problemas
psicosociais, enquanto adultos geralmente têm problemas de má-absorção.[1] Muitos adultos com a doença mais sutil possuem somente
fadiga ou anemia.[2]

Tratamento

  Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia.
  Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde.
  As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.

[editar]Dieta




O trigo é a principal fonte de glútenna natureza


Atualmente, o único tratamento efetivo é uma dieta estritamente sem glúten, por toda a vida. [18] Noventa por cento dos pacientes que
são tratados com a dieta livre de glúten apresentam melhora dos sintomas em 2 semanas. Não existem medicamentos que previnam os
danos, nem que previnam o corpo de atacar os intestinos quando o glúten estiver presente. A aderência estrita à dieta permite que os
intestinos se curem, com a regressão completa da lesão intestinal e resolução de todos os sintomas na maior parte dos casos.
Dependendo de quão cedo a dieta começar, ela também pode eliminar o risco aumentado deosteoporose e de câncer intestinal.[19] O
acompanhamento de um nutricionista é geralmente requisitado para garantir que o paciente esteja consciente de quais os alimentos que
possuem glúten, quais os alimentos que são seguros e como ter uma dieta equilibrada apesar das suas limitações. Em muitos países
estão disponíveis produtos livres de glúten sob prescrição médica e podem ser reembolsados pelos planos de saúde. Cada vez mais
fabricantes produzem produtos livres de glúten, alguns dos quais possuem sabor e aparência quase indistinguíveis de seus originais.

A dieta pode ser incomoda. Enquanto as crianças pequenas podem obedecer aos pais, os adolescentes podem desejar esconder seu
problema ou rebelar-se contra as restrições da dieta, podendo ter uma recaída. Muitos produtos contêm traços de glúten mesmo que
sejam aparentemente livres de trigo. Os produtos livres de glúten são geralmente mais caros e difíceis de encontrar do que os alimentos
que contêm trigo.

Mesmo com a dieta, a qualidade de vida relacionada à saúde pode ser diminuída nas pessoas com doença celíaca. Alguns possuem
sintomas digestivos persistentes ou dermatites herpetiformes, úlceras na boca, osteoporose e fraturas. Podem estar presentes sintomas
sugestivos de síndrome do intestino irritável, e existe uma taxa aumentada de ansiedade, fadiga, dispepsia e dor musculoesquelética.[20]

A doença de Crohn é uma doença crónica inflamatória intestinal, que atinge geralmente o íleo e o cólon (mas pode afectar qualquer
parte do tracto gastrointestinal). Muitos danos são causados por células imunológicas que atacam uma ou mais partes dos tecidos do
tubo digestivo, mas não há certeza de etiologia autoimune. Os sintomas e tratamentos dependem do doente, mas é comum haver dor
abdominal, diarreia, perda de peso e febre. Actualmente não há cura para esta doença, no entanto os tratamentos permitem alívio dos
sintomas e melhoria de qualidade de vida.

A doença de Crohn é uma das principais doenças inflamatórias intestinais. A outra é a colite ulcerosa, que difere em vários detalhes.
Muitos acreditam que a doença de Crohn e a Colite ulcerosa são duas manifestações extremas de um mesma patologia intestinal
subjacente.

Sintomas

A doença afecta qualquer porção do tracto gastrointestinal, mas é mais comum no íleo terminal e colon. Aí ocorre formação de
granulomas e inflamação em sectores distintos, intercalados de forma bem delimitada por outros completamente saudáveis (ao contrário
das lesões difusas na colite ulcerosa-CI).




Imagem de endoscopia mostrando umcólon com úlcera serpiginosa, um achado clássico da doença de Crohn


A doença progride com alguns períodos sintomáticos interrompidos por outros sem sintomas. Pode progredir continuamente com
deterioração das lesões, ou ser não progressiva, com regeneração das regiões atingidas entre as crises. Metade dos doentes apresenta
lesões em ambos ileo e colon, enquanto 25% apresentam-nas limitadas ao colon.

Os sintomas mais comuns são diarreia e dor abdominal, geralmente à volta do umbigo na região mais baixa à direita (muitas vezes
confundida com aapendicite), acompanhada de náuseas e vómitos acompanhados de febre moderada, sensação de distensão
abdominal piorada com as refeições, perda de apetite e peso (podem provocar atraso de desenvolvimento e problemas de crescimento
em adolescentes), mal-estar geral e cansaço. Nas fezes pode haver eliminação de sangue, muco ou pus. Outras crises que poderão
aparecer, apesar de serem raras, são crises respiratórias em que a pessoa esta sempre com ataques violentos de tosse, principalmente
durante a noite. A pessoa não consegue dormir deitada e com a força da tosse, por vezes vomita e fica com faltas de ar pouco
prolongadas. Este episódio costuma demorar sensivelmente uma semana, dependendo dos casos.

Em alguns casos pode haver aftas, artralgias, eritema nodoso, inflamação nos olhos (conjuntivite secundária), problemas nos vasos
sanguíneos (trombosesou embolias) e deficiência de ferro, vitamina B12 e ácido fólico.

As complicações são possiveis com a repetição das crises: artralgias ou artrite, em alguns casos, abcessos e fístulas (comunicações
anormais que facilitam infecções), obstruções intestinais (devido à inflamação ou aderências de partes inflamadas dos intestinos e à
fibrosação durante as cicatrizações),cálculos vesiculares (devido a má reabsorsão intestinal dos sais biliares). São ainda comuns as
fissuras e abcessos anais.

Menos frequentemente, pode ocorrer sangramento, perfuração intestinal com peritonite. O cancro do colon é raro ao contrário do que
ocorre na Colite ulcerosa.

Como dito acima, estudam-se fatores de ativação que levam à manifestação da doença. Há indivíduos que a possuem, mas nunca a
manifestam. Há indivíduos que a manifestam uma única vez na vida. Podem ocorrer diversas situações.

Crohn se caracteriza por seus diferentes períodos. Pode estar em atividade (quando surgem os sintomas); ou pode estar inativa, ou
remissiva (quando os sintomas cessam).

Tratamento e dieta
O tratamento depende da localização, severidade da doença, complicações e resposta aos tratamentos anteriores. Pretende-se reduzir
a inflamação, corrigir deficiências nutricionais e aliviar os sintomas. O tratamento pode incluir medicação, complementos
nutricionais, cirurgia ou a combinação das três. Os fármacos mais usados são imunodepressores
como aminosalicilatos,corticosteróides. A cirurgia com excisão das regiões mais afectadas melhora o prognóstico dos casos mais
graves.

Não é possível predizer quando ocorrem os sintomas e regressões; um doente necessita de consultas regulares e vigilância médica.

Algumas pessoas sofrem de intolerância alimentar, muitas vezes à lactose, comida
picante, chocolate, álcool, café, leguminosas e especiarias; assim, o regime alimentar deve ser individualizado. Através de Dietoterapia,
pretende-se manter ou aumentar o peso através dos hidratos de carbono de absorção rápida, mas também de gorduras numa
quantidade bem tolerada.

Os fármacos do grupo dos aminosalicilatos são usados com algum sucesso no seu controle, mas menos que com a colite ulcerosa.
Para além destes são usados corticosteroides, imunossupressores (azatioprina) e mais recentemente ´medicamentos biológicos
(Infliximab e Adalimumab).

O controle dos sintomas com a medicação adequada pode prolongar o período de inativade ou mesmo anular os períodos de atividade.
Há casos em que o paciente passou a não tomar mais remédios, apenas controlando sua doença com a dieta, depois de tratado com os
medicamentos corretos.

Em alguns casos o paciente pode necessitar de ser submetido a uma intervenção cirurgica.


olite ulcerosa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


                                          Colite ulcerativa

                                                Aviso médico


                                     Classificação e recursos externos




     Imagem endoscópica de um cólon sigmóide afetado por colite ulcerativa. Note o
       padrão vascular da granularidade do cólon e a friabilidade focal damucosa.


                         CID-10                               K51


                          CID-9                               556


                         OMIM                                 191390


                       DiseasesDB                             13495


                       MedlinePlus                            000250


                          MeSH                                D003093
Colite ulcerativa (Colite ulcerosa, UC) é uma forma de doença inflamatória intestinal (DII). A colite
ulcerativa é uma forma de colite, uma doença dointestino, especificamente do intestino grosso
ou cólon, que inclui úlceras no cólon.

O principal sintoma da doença activa é geralmente diarréia constante misturada com sangue, de
surgimento gradual. Acredita-se, entretanto, que a colite ulcerativa tenha uma etiologia sistêmica
que leva a muitos sintomas fora do intestino. Devido ao nome, a doença inflamatória intestinal é
geralmente confundida com a síndrome do intestino irritável, uma condição complicada, mas menos
séria.

A colite ulcerativa possui similaridades com a doença de Crohn, outra forma de DII. A colite
ulcerativa é uma doença intermitente, com períodos de sintomas exacerbados e períodos
relativamente livres de sintomas. Embora os sintomas da colite ulcerativa possam às vezes diminuir
por conta própria, a doença geralmente necessita de tratamento para entrar em remissão.

A colite ulcerativa ocorre em 35-100 pessoas a cada 100.000 nos Estados Unidos,[1] ou menos de
0,1% da população. Embora a colite ulcerativa não possua uma causa conhecida, há
presumivelmente um componente genético de susceptibilidade. A doença pode ser desencadeada
por fatores ambientais. Embora a modificação da dieta possa reduzir o desconforto da pessoa com a
doença, não se acredita que a doença seja causada por fatores alimentares.

Embora a colite ulcerativa seja tratada como se fosse uma doença auto-imune, não há consenso
sobre isso. O tratamento é realizado com drogas antiinflamatórias, imunossupressão e terapia
biológica direcionada a componentes específicos para a resposta imune. A colectomia (remoção
parcial ou total do intestino grosso através de cirurgia) às vezes é necessária, sendo possível a cura
da doença.
Complicações e sintomas

A doença cursa com inflamação destrutiva de toda a parede do cólon e recto, de forma contínua (diferentemente da doença de Crohn).
Inicialmente limita-se à mucosa, mas depois surgem múltiplas pequenas úlceras na parede intestinal, devido à inflamação profunda.

A destruição da parede e das vilosidades gera uma diarreia de má-absorção, por vezes com sangue ou muco, e acompanhada
de febre e dores abdominais, e por vezes vómitos e náuseas. É comum o tenesmo, ou sensação de que o recto ainda tem fezes mesmo
após a evacuação estar completa. Os periodos sintomáticos alternam com períodos alargados sem qualquer sintoma. Muitos indivíduos
apresentam progressão lenta e lesões mínimas, outros rápida ou mesmo fulminante com problemas agudos possiveis adicionais como
desidratação e anemia. Num terço dos casos todo o colon está afectado, nos restantes algumas áreas são poupadas.

São ainda frequentes as fissuras anais (15% dos casos) ou abcessos rectais.

A longo prazo podem surgir problemas como desnutrição, perda de peso, Megacólon tóxico (devido à destruição dos nervos
subjacentes à mucosa) com ileus; perfuração do cólon com peritonite. O risco de cancro do cólon é muito aumentado: 30%
desenvolvem carcinomas após várias décadas, mas se detectados precocemente podem ser removidos sem sequelas.

Raramente podem surgir complicações extra-intestinais tais como: eritemas cutâneos, artralgias, artrites, lesões hepáticas ou
pancreáticas, e outras.

Tratamento

 Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia.
 Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde.
 As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.


Não há cura, mas o tratamento minimiza os problemas e evita complicações graves. São dados fármacos antidiarréicos e outros para
alivio sintomático. O uso de aminosalicilatos (antinflamatórios semelhantes aos AINEs) diminui as lesões inflamatórias. Para este fim
também podem ser utilizados os corticosteróides, não sendo no entanto primeira escolha devido aos seus efeitos secundários. Outros
medicamentos usados no tratamento da colite ulcerosa são os imunossupressores e o infliximab. Em casos graves é removido
cirurgicamente o cólon. Mesmo em casos moderados é necessária a vigilância anual por colonoscopia de possiveis tumores, devido ao
risco de cancro muito aumentado.

A manutenção de dieta rigorosa, pobre em lipídeos, fibras longas e substâncias irritantes do cólon pode auxiliar na remissão.

Um outro tipo de tratamento é a aférese. Este tratamento consiste na auto-transfusão de sangue que passa por uma coluna filtrante,
como a Adacolumn ou Cellsorba, que utilizam GCAP ou LCAP.

[editar]Prognóstico

Melanoma é um tipo de cancer que atinge o tecido epitelial, mais especificamente a pele. Representa 5% dos tipos de cancer da pele,
sendo o mais grave. O melanoma origina-se nos melanócitos, células localizadas na epiderme, responsáveis pela produção
de melanina e, portanto, pela cor da pele. É sempre maligno.

Em Portugal surgem, anualmente, cerca de 700 novos casos de melanoma maligno. Nos países ocidentais, todos os anos o melanoma
tem aumentado.

SINAIS E SINTOMAS
     Muitas vezes, o primeiro sinal de melanoma é uma alteração no tamanho, forma, cor ou textura de um sinal existente. A maioria dos
     melanomas apresenta uma zona preta ou preta-azulada; também pode surgir como um novo sinal: pode ser preto, anómalo ou com "mau
     aspecto".
     Se tem alguma pergunta ou preocupação, acerca de algo na sua pele, consulte o médico. As imagens em seguida apresentadas não
     deverão servir para fazer um auto-diagnóstico; são exemplos úteis, mas nunca poderão substituir o exame médico.
     Para ajudar a lembrar o que deverá ser vigiado, poderá pensar nas letras "ABCD":

 o       Assimetria: a forma de uma metade não coincide com a outra.
 o       Bordos: as margens são geralmente irregulares, biseladas, parecendo borradas ou irregulares; o pigmento pode espalhar-se para a pele
         circundante.
 o       Cor: a cor é desigual; pode apresentar sombras de preto, castanho e um tom bronzeado. Também podem ser observadas zonas de
         branco, cinzento, vermelho, rosa ou azul.
 o       Diâmetro: existe uma alteração no tamanho, que geralmente aumenta. Os melanomas são, por norma, maiores do que a borracha de um
         lápis (5 milímetros).

MÉTODOS DE TRATAMENTO
     Uma pessoa com melanoma pode fazer cirurgia, quimioterapia, terapêutica biológica ou radioterapia. Os tratamentos podem ser feitos em
     associação.
     Em qualquer estadio do melanoma, podem ser administrados medicamentos para controlar a dor e outros sintomas do cancro, bem como
     para aliviar os possíveis efeitos secundários do tratamento. Estes tratamentos são designados como tratamentos de suporte, para controlo
     dos sintomas ou cuidados paliativos.
     Poderá perguntar ao médico sobre a possibilidade de participar num ensaio clínico, ou seja, num estudo de investigação de novos métodos
     de tratamento. No tópico "Investigação Sobre o Cancro”, poderá encontrar mais informação sobre os ensaios clínicos actualmente a
     decorrer.
     Poderá, ainda, querer falar com o médico sobre a possibilidade de participar num ensaio clínico, ou seja, num estudo de investigação de
     novos métodos de tratamento.

O que é estenose ?
A coluna é uma estrutura móvel, bastante sujeita a traumatismo e a degeneração, que é o
processo de desgaste gradual que acompanha o envelhecimento, mas pode ser acelerado
em alguns indivíduos.
A estenose é o estreitamento do canal vertebral, decorrente de fatores congênitos ou
adquiridos como: desgaste progressivo das estruturas da coluna, associado a pequenos traumas repetidos durante a vida. Levando à
compressão mecânica ou vascular.E produzindo radiculopatia ou mielopatia. Esse
estreitamento poderá dar-se principalmente na coluna cervical e lombar.
A estenose cervical é a denominação que se dá ao conjunto de processos do
envelhecimento natural que ocorre na coluna cervical, processos esses como a
degeneração da superfície articular, ligamentos, diminuição da altura do intervalo entre
os corpos vertebrais, com decorrente aumento além de seus limites fazendo com que
haja compressão no canal central da coluna, estreitamento este gradativo do citado canal
e dos forames de conjugação (por onde saem os nervos que vão para os membros
superiores), podendo comprometer tanto as raízes nervosas como a medula espinhal.
Estenose lombar é o estreitamento do canal vertebral na região lombar. O canal vertebral contém a medula espinhal desde a porção cervical até a
porção lombar alta. A porção média e a inferior do canal lombar contém as raízes nervosas da chamada cauda eqüina. O canal estreito pode comprimir
estas raízes e determinar sinais e sintomas neurológicos.




Sintomas
Os sintomas podem aparecer gradualmente ou desenvolver rapidamente. Embora seja
parte do processo de envelhecimento normal, muitas vezes essa estenose provoca
sintomas de compressão dos nervos, dor, diminuição de força nos membros inferiores e
superiores, diminuição da sensibilidade, dificuldade de controlar os esfíncteres da
bexiga e do anus e até mesmo impotência sexual .
ratamento
Medicamentos, atividade física, orientação da postura, manutenção do peso ideal e cirurgia são algumas formas de
tratar a estenose e seus sintomas. O tratamento conservador consiste em analgesia e correção postural. A analgesia
pode ser feita medicamentosamente, com analgésicos ou anti-inflamatórios, ou pela acupuntura. A reeducação postural
visa a aumentar a flexibilidade postural do paciente, ampliando suas possibilidades de movimentação, pois é certo que
a sintomatologia aparece quando os limites que o processo degenerativo impõe são ultrapassados. Dessa forma,
quando o processo degenerativo se intensifica comprimindo as raízes nervosas e gerando sintomas neurológicos, a RMA
da Coluna Vertebral se aplica, promovendo a descompressão dessas estruturas.
Etapas do tratamento

ecrose avascular é uma doença que é o resultado da perda temporária ou permanente da provisão de sangue aos ossos. Sem sangue,
morre o tecido do osso, causando seu colapso. Se o processo envolver os ossos perto de uma articulação, freqüentemente colapsará
da superfície da articulação. Esta doença também é conhecida como osteonecrose, necrose (osso) asséptica e necrose isquêmica do
osso. Ela pode acometer determinados ossos e assim receber nomes especificos:

Legg-Calve-Perthes: cabeça do fêmur

Kohler: navicular

Freiberg: cabeça do segundo metatarso

Kienböck: semi-lunar

Osgood-Schlatter: tuberosidade anterior da tibia

Sever: tuberosidade do calcâneo

Calve: corpo vertebral

Scheurmann: epífise vertebral

Sintomas




Os primeiros sintomas de necrose avascular muitas vezes são suaves. Crianças encontram difícil descrever a dor, especialmente se se
trata da articulação do joelho. Se os sintomas desta doença são ignorados, pode levar a osteoartrite. Um exame físico pode ser seguido
por um raio-x que pode revelar na medida em que a articulação afetada é afectada.




Tratamento o programa de tratamento usual para necrose avascular combina drogas e fisioterapia. Um curso de medicação deve
começar logo que possível reduzir o risco de danos de longo prazo para as articulações afectadas e os tecidos conjuntivos circundantes.
Uma terapeuta pode também aconselhá-lo a fortalecer os músculos que se movem e apoiar as articulações afetadas. O regime do
exercício também pode ajudá-lo a aliviar a dor e rigidez associado com esta doença.




Natação também mantém as articulações flexível e maleável tornando-os mais receptivo ao tratamento que é administrado para curar a
necrose avascular. Com o tratamento e a detecção precoce é possível evitar danos ao osso. O tratamento para esta doença é rápido
melhoria e os doentes podem esperar para voltar a seus estilos de vida activos mais cedo do que antes.


Osteocondrite dissecante é uma degenerescência de um osso logo abaixo de uma superfície articular, de que resulta destacarem-se
fragmentos de osso e cartilagem que se separam do tecido ósseo normal que os rodeava.

A osteocondrite dissecante afecta vulgarmente o joelho e, de uma maneira geral, desencadeia-se durante a adolescência. A causa
exacta é desconhecida, mas pensa-se que a doença seja devida à lesão de um pequeno vaso sanguíneo por baixo da superfície
articular, lesão que pode ter origem num traumatismo. O fragmento destacado às vezes reimplanta-se, mas geralmente cai para dentro
da articulação, tornando-se num corpo livre. Como sintomas, apontam-se uma sensação desconfortável de dor e um inchaço
intermitente da articulação atingida; a presença de um corpo livre pode provocar crises de bloqueio articular.

A radiografia mostra a lesão da articulação e pode revelar a presença de qualquer corpo livre. Se o fragmento não estiver
completamente separado, pode imobilizar-se a articulação num aparelho de gesso para permitir que ele se reimplante. Os corpos livres
dentro do joelho podem ser removidos por meio de uma artroscopia.

A cratera deixado no osso por um fragmento destacado provoca uma solução de continuidade na lisura da superfície articular,
aumentando as probabilidades do aparecimento de uma osteoartrite com a idade.

Sinais Físicos e Diagnóstico da OCD do Jarrete (curvilhão)
         O principal sinal físico desse problema é a presença de líquido na articulação, podendo ou não ocorrer a manifestação
da claudicação do animal. Ao encontrar esse tipo de sinal no animal, o melhor a ser feito é encaminhá-lo ao médico veterinário
para que esse possa examinar e encaminhar esse animal a exames complementares, como o Raio-X, visando a confirmação
ou não da OCD, o que com certeza irá facilitar a condução clínica do caso.

        Quanto ao tratamento, a necessidade de cirurgia em casos isolados de OCD é questionável, porém a literatura e a
experiência prática sustentam um tratamento cirúrgico, que consiste basicamente em extrair esses fragmentos de dentro da
articulação.
A doença de Scheuermann é um problema no desenvolvimento da coluna vertebral, produzindo um arqueamento anormal das
costas (cifose), responsável por causar uma má-postura muito dolorosa.

Esta é a principal causa de cifose estrutural, habitualmente detectada durante a puberdade. Acomete indivíduos de ambos os
sexos e em qualquer idade.


É provável que a etiologia dessa patologia esteja relacionada a fatores biomecânicos; no entanto, sua causa ainda não foi
elucidada. Alguns fatores têm sido relacionados com essa doença, como a elevação dos níveis de hormônio do crescimento, de
modo que os indivíduos portadores dessa moléstia possuem maior estatura do que a média para a sua idade. Outras possíveis
causas levantadas por outros pesquisadores são a necrose avascular do anel hipofisário vertebral e fatores genéticos.


A evolução natural da afecção ainda não foi muito bem descrita. Alguns pesquisadores relataram que os pacientes portadores
dessa doença apresentavam com frequência dorsalgia, menor amplitude e força de extensão de tronco quando em comparação
com a população normal para a mesma idade e sexo.


Dentre as manifestações clínicas, além da cifose que pode ser torácica ou toracolombar, há presença de dor na quase totalidade
dos pacientes. Também pode ser observada retração da musculatura peitoral, isquiotibial e flexora de quadril. Nos casos mais
severos, também pode estar presente dificuldade para respirar. É infrequente o aparecimento de alterações neurológicas.


O diagnóstico da doença de Scheuermann é obtido por meio de exame físico e radiografias da coluna. O primeiro é feito
para identificar onde é o ápice da curva, onde o paciente possui a dorsalgia, qual o nível de flexibilidade da coluna e se existe
algum outro achado relacionado. Dentre os critérios radiográficos que caracterizam esta doença e que são aceitos pela
comunidade médica, encontram-se a presença de, no mínimo, cinco graus de compressão do corpo sobre três níveis adjacentes.


O tratamento varia de acordo com diferentes fatores, como idade do paciente, o grau de curvatura, a presença ou ausência de
dor nas costas, e se há um funcionamento e desenvolvimento pulmonar normal.


Caso o paciente seja jovem e apresentar uma curvatura suave, ausência de dor nas costas e função pulmonar normal,
normalmente é feita uma observação contínua, com a realização de exames radiográficos repetidos em intervalos regulares.
Habitualmente os médicos recomendam a prática de exercícios físicos que reforcem a musculatura que confere suporte à coluna,
esticam os tendões e melhorem o sistema cardiovascular.


Outras formas de tratamento abrangem as cintas e cirurgias, sendo estes escolhidos em casos nos quais há um aumento
acelerado da curvatura, piora da altura do corpo vertebral, dor nas costas que não melhoram com medidas conservadoras e
dificuldades com função pulmonar que estão ligadas à deformida


EXISTEM 2 TIPOS DE DIABETES

O TIPO 1 (insulino - dependente), é uma doença auto-imune: as células do sistema
imunológico agridem as células produtoras de insulina destruindo-as, resultando na
diminuição ou cessação da produção de insulina. As pessoas com este tipo de
diabetes precisam aplicar injeções diárias de insulina, para controlar a doença, que em
geral se inicia na infância ou na adolescência.

O TIPO 2 (não insulino-dependente), que atinge entre 80% e 90% dos diabéticos,
ocorre na grande maioria dos casos entre os adultos. Neste tipo de diabetes a
produção de insulina pelo pâncreas é normal, mas os tecidos do corpo se tornam
resistentes à ação da insulina, impedindo a absorção da glicose pelo organismo,
elevando, assim, a taxa de açúcar na corrente sanguínea.

Quando a quantidade de insulina se reduz muito, o paciente precisa tomar injeções de
insulina (tanto do Tipo 1 como do Tipo 2 ), em geral duas ou mais vezes por dia, de
modo a equilibrar a taxa de glicose no sangue. As causas do diabetes infelizmente
ainda não são conhecidas. Estudos recentes revelam que há uma maior incidência de
fatores hereditários no diabetes tipo 2.

Verifica-se também maior incidência da disfunção em pessoas obesas e em pessoas
de vida sedentária. Embora a obesidade não conduza obrigatoriamente à doença,
verifica-se que mais de 80% dos casos de diabetes tipo 2 apresentam sobrepeso ou
obesidade. Está provado que o excesso de peso, principalmente em pessoas que
possuem históricos familiares de diabetes tipo 2, aumenta significativamente o risco de
surgimento desta disfunção.

O diabetes tipo 1 pode conduzir ao estado de coma, devido a níveis de glicose muito
altos (hiperglicemia) ou muito baixos (hipoglicemia). Esse tipo de diabetes pode
também provocar deficiência de crescimento e desenvolvimento do jovem, além das
complicações de longo prazo que aparecem entre os não insulino-dependentes. Isto
pode ocorrer também no Tipo 2.
 importante prestar atenção a esses sintomas. Embora eles não causem tanto incômodo, podem sinalizar sérias complicações
futuras da diabetes. Obviamente, para obter informação mais precisa, você deve olhar os sintomas que são específicos para o
seu tipo de diabetes.

Sintomas da diabetes tipo 1 (em inglês)
Os vários sintomas da diabetes tipo 1 podem não parecer relacionados, mas é importante reconhecer esses sinais para
diagnosticar a doença e evitar complicações críticas. Aprenda mais sobre os sintomas da diabetes tipo 1.

Sintomas da diabetes
Embora a diabetes tipo 2 freqüentemente não apresente sintomas aparentes, os sintomas podem ficar evidentes quando a
doença progredir, levando a complicações futuras. Mesmo que você pense que pode viver com esses sintomas, você
deve procurar o médico porque um diagnóstico de diabetes requer cuidados para toda a vida. Aprenda mais sobre os sintomas
da diabetes tipo 2.
A diabetes mellitus é uma doença crônica, sem cura por tratamentos convencionais, e sua ênfase médica deve ser necessariamente em
evitar/administrar problemas possivelmente relacionados à diabetes, a longo ou curto prazo.

O tratamento é baseado em cinco conceitos:


     Conscientização e educação do paciente, sem a qual não existe aderência.
     Alimentação e dieta adequada para cada tipo de diabetes e para o perfil do paciente.
     Vida ativa, mais do que simplesmente exercícios.
     Medicamentos:

           Hipoglicemiantes orais

           Insulina
     Monitoração dos níveis de glicose e hemoglobina glicada.

É extremamente importante a educação do paciente, o acompanhamento de sua dieta, exercícios físicos, monitoração própria de seus
níveis de glicose, com o objetivo de manter os níveis de glicose a longo e curto prazo adequados. Um controle cuidadoso é necessário
para reduzir os riscos das complicações a longo prazo.

Isso pode ser alcançado com uma combinação de dietas, exercícios e perda de peso (tipo 2), várias drogas diabéticas orais (tipo 2
somente) e o uso de insulina (tipo 1 e tipo 2 que não esteja respondendo à medicação oral). Além disso, devido aos altos riscos
associados de doença cardiovascular, devem ser feitas modificações no estilo de vida de modo a controlar a pressão arterial [33] e
ocolesterol, se exercitando mais, fumando menos e consumindo alimentos apropriados para diabéticos, e se necessário, tomando
medicamentos para reduzir a pressão.

O uso de bombas de insulina podem ajudar na administração regular de insulina, porém tem custo elevado quando comparadas as
seringas comuns. Outras opções incluem as canetas de insulina e os injetores de insulina a jato.

Cura do Diabetes Mellitus Tipo 2 por Cirurgia

Um estudo feito por médicos franceses publicado na ScienceDirect,[34] confirmou o que médicos já haviam observado, a cirurgia de
redução de estomago (Gastroplastia) usada no tratamento da obesidade mórbida ajuda a controlar o diabetes mellitus tipo 2, um estudo
mais aprofundado feito por Francesco Rubino,[35] levou à criação de uma cirurgia no intestino que tem alta eficiência no tratamento da
diabetes tipo 2 para pessoas não obesas.


Síndrome de Cushing
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


                                      Síndrome de Cushing

                                               Aviso médico


                                    Classificação e recursos externos




                                               Cortisol


                           CID-10                                E24


                           CID-9                                 255.0


                         DiseasesDB                              3242
MedlinePlus        000410




A síndrome de Cushing ou hipercortisolismo ou hiperadrenocorticismo é uma
desordem endócrina causada por níveis elevados de cortisol no sangue. O cortisol é liberado
pela glândula adrenal em resposta à liberação de ACTH na glândula pituitária no cérebro. Níveis
altos de cortisol também podem ser induzidos pela administração de drogas. A doença de
Cushing é muito parecida com a síndrome de Cushing, já que todas as manifestações fisiológicas
são as mesmas. Ambas as doenças são caracterizadas por níveis elevados de cortisol no sangue,
mas a causa do cortisol elevado difere entre as doenças. A doença de Cushing se refere
especificamente a um tumor na glândula pituitária que, por lançar grandes quantidades de ACTH,
estimula uma secreção excessiva de cortisol na glândula adrenal. Já a sindrome de Cushing pode
resultar de um tumor das glândulas suprarrenais (zona do córtex - que produz cortisol) de uma
forma que não é controlada pelos mecanismos fisiológicos normais, i.e., mecanismo de feedback
negativo sobre a hipófise com diminuição da síntese de ACTH (efeito principal de feedback) e sobre
o hipotálamo com diminuição da síntese de CRH. Foi descoberta pelo médico americano Harvey
Cushing (1869-1939) e descrita por ele em 1932.

A síndrome de Cushing também é uma doença relativamente comum em cães domésticos.

[editar]Sinais   e sintomas

Os principais sintomas são o aumento de peso, com a gordura se depositando no tronco e no
pescoço, preenchendo a região acima da clavícula e a parte detrás do pescoço, local onde se forma
um importante acúmulo denominado de "giba". A gordura também se deposita no rosto, na região
malar ("maçãs do rosto"), onde a pele fica também avermelhada, formando-se uma face que é
conhecida como de "lua-cheia". Ocorre também afilamento dos braços e das pernas com diminuição
da musculatura, e, consequente, fraqueza muscular que se manifesta principalmente quando o
paciente caminha ou sobe escadas. A pele vai se tornando fina e frágil, fazendo com que surjam
hematomas sem o paciente notar que bateu ou contundiu o local. Sintomas gerais como fraqueza,
cansaço fácil, nervosismo, insônia e labilidade emocional também podem ocorrer. Nas mulheres são
muito frequentes as alterações menstruais e o surgimento de pelos corporais na face, no tórax,
abdômen e nos braços e pernas. Como grande parte dos pacientes desenvolve hipertensão arterial
e diabetes, podem surgir sintomas associados ao aumento da glicose e da pressão arterial tais
como dor de cabeça, sede exagerada, aumento do volume urinário, aumento do apetite e visão
borrada. Quando ocorre aumento importante dos pêlos, pode ocorrer também o surgimento de
espinhas (acne) na face e no tronco, e nas mulheres pode surgir mudança na voz, queda do cabelo
semelhante à calvície masculina e diminuição das mamas. Esses sintomas se associam com
tumores de supra-renal.

No abdômen e no tórax podem ser observadas estrias de cor avermelhada e violeta, algumas vezes
com vários centímetros de largura. Algumas pessoas apresentam também colelitíase (pedras na
vesícula) e consequentemente cólica. A osteoporose é frequente, provocando dores na coluna e às
vezes fraturas nos braços, pernas e na coluna, nos casos de uso continuo por um longo periodo
pode tambem apresentar raias de vasos sanguineos na pele, sendo mais visivel no rosto.
TRATAMENTO
Quando a origem da síndrome de Cushing é um tumor ou a dilatação da hipófise, costuma-se recorrer a uma intervenção cirúrgica para
se proceder à sua extracção ou à aplicação de radioterapia, de modo a reduzir o tamanho da lesão. Nestes casos, o paciente deve
tomar as hormonas, que entretanto deixaram de ser produzidas pela destruição da hipófise, durante toda a vida.
Quando a causa da doença é uma alteração do próprio córtex supra-renal, por vezes, obtêm-se excelentes resultados através da
administração de medicamentos que inibem a síntese de cortisol. Todavia, na maioria dos casos, costuma ser necessário proceder a
uma intervenção cirúrgica, para extrair a glândula supra-renal afectada (adrenalectomia). Por vezes, é importante proceder à extracção
de ambas as glândulas supra-renais e, nestes casos, o paciente deve submeter-se posteriormente a uma terapêutica hormonal
substitutiva, que deve ser mantida ao longo da sua vida.
Se a causa da doença for a administração prolongada de fármacos corticóides deve-se avaliar as vantagens e desvantagens, pois o
tratamento passa pela interrupção da terapia e pela sua substituição.


O que é a artrite reumatóide?


É uma doença reumática inflamatória crónica de etiologia desconhecida.


Ocorre em todas as idades e apresenta, como manifestação predominante, o envolvimento repetido e habitualmente crónico das estruturas
articulares e periarticulares. Pode, contudo, afectar o tecido conjuntivo em qualquer parte do organismo e originar as mais variadas manifestações
sistémicas.


Quando não tratada precoce e correctamente, a artrite reumatóide acarreta, em geral, graves consequências para os doentes, traduzidas em
incapacidade funcional e para o trabalho.


Tem elevada comorbilidade e mortalidade acrescida em relação à população em geral.


Como se diagnostica?


O diagnóstico precoce é feito com base na verificação de:


            Tumefacção de três ou mais articulações;
            Envolvimento das articulações metacarpofalângicas e/ou metatarsofalângicas;
            Rigidez matinal superior a trinta minutos;
            Simetria do envolvimento articular.


Não basta fazer exames laboratoriais e radiografias para estabelecer o diagnóstico. É necessário realizar outros exames, como a cintigrafia, a
ultrassonografia e a ressonância magnética nuclear, pois são estes que revelam sinovite (inflamação da membrana sinovial) ao termo de apenas
algumas semanas.


Como se trata?


Nos últimos 15 anos, o tratamento da artrite reumatóide evoluiu significativamente, em consequência da avaliação da actividade inflamatória, do
conhecimento dos factores de pior prognóstico, do uso precoce de fármacos anti-reumáticos de acção lenta, do aparecimento de terapêutica
combinada e, mais recentemente, da terapêutica biológica.


Os doentes com artrite reumatóide devem ser acompanhados por um médico reumatologista.


A espondilite anquilosante é um tipo de inflamação dos tecidos conectivos, que por vez é responsável por uma inflamação das
articulações da coluna e grandes articulações, como os quadris, ombros e outras regiões. A doença não possui cura, mas com
tratamento precoce pode ser bem tolerada.

É uma doença inflamatória, de etiologia desconhecida, caracterizando-se pelo acometimento da coluna vertebral e sacroilíacas.
Ascendentes, podendo atingir todos os segmentos vertebrais, causando limitação dos movimentos e invalidez. Ocorre lesão das
articulações sinoviais e os ligamentos adjacentes às vértebras, especialmente nos pontos de inserção (enteses).

inais e sintomas

Os principais sinais e sintomas são: dor lombar, predominatemente noturna; artrite periférica; talalgia; dorsalgia; cervicalgia;
costalgia; uveíte; insuficiência aórtica, BAV ou bloqueio de ramo;pneumopatia apical; nefropatia.

Uveíte anterior em 25%, em qualquer época, geralmente unilateral e de início agudo. Comprometimento cardiovascular é raro (aortite
ascendente, insuficiência valvular aórtica, defeitos de condução, cardiomegalia e pericardite) e pode ser assintomático. Pneumopatias
também são raras e de aparecimento tardio (fibrose apical, bilateral, podendo tornar-se cística) pode ocorrer infecção porAspergillus.
Acometimento neurológico ocorre por fraturas ou instabilidade vertebral, compressão ou inflamação. Luxação ou sub-luxação atlanto-
axial, atlanto-occiptal e subluxação cranial do odontóide.

Tratamento

    Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia.
    Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde.
    As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.


O tratamento se baseia em medicação, cirurgia e fisioterapia. apesar de que é bastante importante um bom acompanhamento medico já
que em alguns dos casos o que prejudica ainda mais a doença é o aspecto psicologico do paciente uma vez que pode trazer vários
agravamentos pela própria conformidade em não a aceitar, já que a postura e as suas limitaçoes não sao visiveis e vai debilitando
lentamente

[editar]Medicação

Podem ser receitados analgésicos e antiinflamatórios não-esteróides.

[editar]Cirurgia

Pode ser realizados procedimentos cirúrgicos, particularmente para reposicionamento das articulações dos joelhos e quadril.

[editar]Reabilitação

Orientação doméstica quanto a postura, para se evitar vícios, exercícios respiratórios e localizados para membros, e de extensão para a
coluna. A fisioterapia regular é essencial no tratamento deste paciente. Ocorre continuamente depósito de tecido fibroso, como resultado
de uma grande inflamação e a fisioterapia regular com um programa de exercícios monitorizados, "molda" o tecido fibroso ao longo das
linhas de pressão que não restringem os movimentos do paciente.

O objetivo do trabalho da fisioterapia é: aliviar a dor; minimizar deformidades; mobilizar as articulações que foram afetas e reassumir a
forma física.

Artrite psoriática (também psoríase artropática ou artropatia psoriática) é um tipo de artrite inflamatória que afeta em torno de 5-7%
(de acordo com o Manual de Oxford de Medicina Clínica) das pessoas que sofrem de psoríase crônica na pele. É chamada de Artrite
Psoriática por ser uma espondiáloartropatia soronegativa e acontece mais comumente em pacientes com tipo de tecido HLA-B27. O
tratamento de artrite psoriática é semelhante ao de artrites reumáticas. Mais que 80% dos pacientes com artrite psoriática terá lesões
psoríticas nas unhas, caracterizadas pelo seu descaroçamento, ou mais extremamente, perda da própria unha (onicoliose).

Artrites psoriática pode acontecer em qualquer idade, porém em média tende a aparecer aproximadamente 10 anos depois dos
primeiros sinais depsoríase. Para a maioria das pessoas isto está entre as idades de 30 e 50, mas também pode afetar as crianças. Os
homens e mulheres são igualmente afetadas por esta condição. Em aproximadamente um em sete casos, os sintomas de artrite podem
acontecer antes de qualquer envolvimento de pele.

Também causa inflamação nas juntas e pode causar tendinite.

intomas

Os principais sintomas incluem:


      Rigidez matinal nas articulações
      Fragilidade/Sensibilidade nas articulações
      Edema, Inchaço, Rubor
      Anomalias das unhas

O edema pode ser difuso ao longo de todo um dedo causando a aparência de "dedo em salsicha".

Em casos que afetam a coluna, é mais comum ocorrer uveíte.

Há dois padrões básicos, um que afeta a coluna e outro as articulações das extremidades. Na coluna, há dor lombar e nas nádegas.

Também há chance dos movimentos respiratórios serem afetados, quando a doença alcança as articulações das costelas com a coluna
torácica. Produz, ainda, dores na nuca ou na coluna cervical.

Há possibilidade de afetar os tendõese de atingir a planta dos pés, gerando fascites e bursites.

Tipos de artrite psoriática

Considerando os sintomas consideram-se cinco tipos principais de artrite psoriática:

[editar]Simétrica

Este tipo corresponde por 50% de casos e afeta juntas e ambos os lados do corpo. Este tipo é muito semelhante a artrite reumatóide.
[editar]Assimétrica

Este tipo afeta 35% de pacientes e é geralmente moderada. Este tipo não acontece nas mesmas juntas em ambos os lados do corpo e
normalmente envolve 2 a 4 juntas.

[editar]Artrite   mutilante
Afeta menos que 5% dos pacientes e é severa, deformarmadora e destrutiva. Esta condição pode progredir durante meses ou anos que
causam dano em comum severo.

[editar]Espondilite

Este tipo é caracterizado por dureza da espinha ou pescoço, mas também pode afetar as mãos e pés, em uma linha semelhante à
artrite simétrica.

[editar]Interfalangeal       distal predominante
Este tipo de artrites psoriática é encontrada em aproximadamente 5% de pacientes e é caracterizado por inflamação e dureza nas juntas
mais próximo dos dedos das mãos pés. Mudanças nas unhassão freqüentemente marcadas.

Tratamento

    Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia.
    Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde.
    As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.


O processo subjacente na artrite psoriática é inflamação, então são dirigidos tratamentos para reduzir e
controlar inflamação. Antiinflamatórios não-esteróides como diclofenaco e naproxen normalmente são os primeiros medicamentos.

Outras opções de tratamento para esta doença incluem a utilização de corticosteróides, incluindo injeções na articulação - isto só é
prático se apenas algumas articulações forem afetadas.

Alguns autores consideram no entanto os corticoesteróides como medicamentos a evitar pois podem aumentar a frequência dos
episódios de Psoríase.

Se não é alcançado controle aceitável usando antiinflamatórios não-esteróides ou injeções na junta então tratamentos com
imunossupressores como metotrexate é acrescentado ao regime dotratamento. Uma vantagem de tratamento com imunossupressores é
que também trata psoríase além da artropatia. Contudo, os efeitos secundários destes medicamentos fazem com que a adesão dos
doentes a esta terapêutica seja baixa. Cerca de metade dos doentes interrompe a terapia em 2-5 anos devido aos efeitos adversos.

Recentemente, uma classe nova de terapêuticas desenvolvida usando recombinantes tecnologias de DNA chamada Inibidores Tumor
necrose fator-alfa vieram disponíveis, por exemplo, infliximabe,etanercept, e adalimumab. Estes estão se tornando comumente usados
mas são normalmente reservado para os casos mais severos.

[editar]Tratamento       não Farmacológico
Serve de tratamento complementar aos medicamentos de forma a aliviar a dor, prevenir a incapacidade de movimentos e aumentar a
qualidade de vida do doente. Inclui:


      Manutenção do peso ideal
      Dieta saudável
      Repouso adequado
      Fisioterapia e exercício individualizado
      Terapia Quente/Frio


      Cirurgia (casos mais graves)

            SÍNDROME DE REITER
            O que é?
            A síndrome de Reiter (SR) é a artrite mais comum no homem jovem e é também freqüente em mulheres.
            Como se desenvolve?
            O modo clássico de apresentação da síndrome ocorre cerca de duas semanas após uma infecção genitourinária ou
             intestinal. Como não se consegue cultura positiva do material articular, não se poderia chamar de artrite infecciosa e criou-se
             o nome de artrite reativa para estas situações em que há artrite ao mesmo tempo ou logo a seguir a infecção recente em um
             local que não seja articulação.
            Em nosso meio, valendo para o hemisfério sul, a porta de entrada genital é muito mais freqüente.
            Surge subitamente artrite com preferência de localização em membros inferiores e com distribuição assimétrica entre os
             pares de articulações assim como acometimento de algumas inserções tendinosas, sendo comum no tendão de Aquiles.
             Inflamação dos dedos dos pés é bastante característico, assumindo o aspecto de dedos em salsicha.
     O que se sente?
      Pode haver dor na coluna e em ligamentos ou articulações da bacia. Com menor freqüência, mas ajudando a estabelecer o
       diagnóstico, pode haver artrite entre esterno e costelas e nas articulações das clavículas com os ombros. Em geral não há
       febre e o estado geral é bom, mas há pacientes bastante comprometidos na fase inicial da doença.
      Conjuntivite pode preceder ou acompanhar a crise articular. Outra inflamação ocular é uveíte. Ocorre em alguns pacientes
       com SR, podendo ser manifestação isolada tardia, sugerindo persistência de infecção. Quando a uveíte não é controlada
       adequadamente pode levar a distúrbio irreversível de visão.
      Podem ocorrer lesões cutâneas semelhantes a psoríase nas regiões plantares e manchas eritematosas no céu da boca.
      Como se faz o diagnóstico?
      O diagnóstico é clínico. É necessário reunir os dados clínicos característicos com a presença de infecção recente. Deve-se
       procurar infecção: além de exames laboratoriais que pesquisam a presença da chlamydia trachomatis(CT) é importante que
       os pacientes sejam avaliados por urologista ou ginecologista.
      Avaliação genital: na mulher, exame ginecológico confirmatório e acompanhamento são obrigatórios. No homem, na
       presença de secreção uretral facilmente percebida podemos dispensar o urologista. Entretanto, havendo suspeita de
       cronicidade nas primeiras consultas ou mais tarde, avaliação da próstata é indispensável, pois enquanto houver infecção o
       tratamento deve prosseguir.
      O problema surge quando não se tem dados concretos para infecção recente.
      Podemos                                    estar                                  frente                                  a:

infecção recente sem sintomas;

infecção antiga e a Síndrome de Reiter foi desencadeada agora;

síndrome de Reiter crônica não diagnosticada.

      Como se faz o tratamento?


Antibióticos
A infecção intestinal recente, na quase totalidade das vezes, já não estará mais provocando sintomas ou estes serão leves. Mesmo
assim, é prudente usar-se antibióticos pois precisamos garantir a eliminação do agente que provocou a artrite. Já a evolução da
infecção genital é variável. A bactéria envolvida é a chlamydia trachomatis(CT). Homens com discreta secreção uretral e/ou
manchas na glande ou prepúcio ou suspeita clínica de prostatite confirmada por exame urológico, e mulheres com evidência clínica
de cistite, cervicite (colo do útero) ou salpingite (trompas) têm o diagnóstico de SR estabelecido com facilidade desde que o médico
relacione as manifestações reumáticas com a infecção.




O tratamento com antibiótico é iniciado imediatamente e o prognóstico é favorável, mesmo que a SR permaneça por pelo menos
dois meses, como é habitual. É necessário receitar três meses de antibiótico nos casos bons. A eliminação da chlamydia
trachomatis(CT) do aparelho genital deve ser completa.
Porém, uretrite no homem ou cervicite na mulher relacionadas com chlamydia trachomatis (CT) têm manifestações clínicas tardias
em relação à data do contato sexual e os sintomas podem ser muito leves e não serem percebidos. Se presentes, o paciente pode
não relacionar os fatos e omitir a história, não recebendo tratamento. Cabe ao médico orientar o interrogatório neste sentido. A
evolução da infecção por chlamydia trachomatis (CT) pode ser bastante arrastada e sem sintomas havendo o risco do tratamento
ser suspenso antes do tempo, colaborando para cronificação na forma de prostatite ou salpingite. Estes fatos levam, muitas vezes, à
persistência da SR, tornando-se um problema de difícil solução em alguns pacientes os quais permanecem com dor e em
tratamento por vários meses.
Analgésicos e anti-inflamatórios não-esteróides (AINES)
    Se a dor não é intensa, analgésicos comuns como acetominofeno podem ser úteis. Os AINES mais utilizados em SR são
    indometacina e fenilbutazona. O uso é limitado devido aos efeitos colaterais, mas se o paciente se beneficia e tolera o medicamento
    este pode ser mantido.

    Outras opções
    É bastante freqüente crises com dor intensa e evolução prolongada. Nestas ocasiões o reumatologista deve utilizar medicamentos
    de exceção tais como corticóide por via oral ou intramuscular e infiltrações e, eventualmente, drogas imunomoduladoras e imuno-
    supressoras.

Lúpus eritematoso sistêmico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


                                               Lúpus

                                              Aviso médico


                                   Classificação e recursos externos




      Erupção cutânea (irritação) em forma de borboleta tipicamente presente nas
                            bochechas de pessoas com lúpus


                         CID-10                             L93, M32


                         CID-9                              710.0


                         OMIM                               152700


                      DiseasesDB                            12782


                      MedlinePlus                           000435


    MeSH                                                    C17.300.480




O lúpus eritematoso sistêmico (LES ou lúpus) é uma doença autoimune do tecido conjuntivo[1],
de causa desconhecida [2] que pode afetar qualquer parte do corpo. Assim como ocorre em outras
doenças autoimunes, o sistema imune ataca as próprias células e tecidos do corpo, resultando
eminflamação e dano tecidual.[3] Uma a cada duas mil pessoas possui esse problema, sendo mais
comum em mulheres negras e latinas (atingindo 1 a cada 245)[4][5]

No dia 10 de maio, celebra-se o dia Internacional do LES.[6]
Classificação
O lupus discóide se restringe a danos na pele


Existem 3 tipos de Lúpus: o lúpus discóide, o lúpus sistêmico e o lúpus induzido por drogas.

[editar]Lúpus     discóide

                  Ver artigo principal: Lúpus eritematoso discóide

        É sempre limitado à pele. É identificado por inflamações cutâneas que aparecem na face, nuca e couro cabeludo.
        Aproximadamente 10% das pessoas Lúpus Discóide pode evoluir para o Lúpus Sistêmico, o qual pode afetar quase todos os
        órgãos ou sistemas do corpo.[12]

        [editar]Lúpus      sistêmico
        Costuma ser mais grave que o Lúpus Discóide e pode afetar quase todos os órgãos e sistemas. Em algumas pessoas
        predominam lesões apenas na pele e nas articulações, em outras pode haver acometimento dos rins, coração, pulmões ou
        sangue.[3]

        [editar]Lúpus      induzido por drogas

                  Ver artigo principal: lúpus eritematoso induzido por drogas

                 O lúpus eritematoso induzido por drogas ocorre como conseqüência do uso de certas drogas ou medicamentos. A lista
                 atual de possíveis responsáveis inclui quase uma centena de drogas sendo os mais conhecidos a procainamida e
                 a hidralazina. Os sintomas são muito parecidos com o lúpus sistêmico. Os próprios medicamentos para lúpus também
                 podem levar a um estado de lúpus induzido. Com a suspensão do medicamento responsável os sintomas normalmente
                                [13]
                 desaparecem.

                 [editar]Sinais     e sintomas
Sintomas gerais do LES


                 Possui grande variedade de sintomas que se assemelham ao de várias outras doenças e, em geral, são intermitentes
                                                                                                [1]
                 dificultando assim o diagnóstico precoce. Os primeiros sintomas mais comuns são :


                      Febre
                      Mal-estar
                      Inflamação nas articulações
                      Inflamação no pulmão (pleurisia)
                      Inflamação dos gânglios linfáticos
                      Dores pelo corpo (por causa das inflamações)
                      Manchas avermelhadas
                      Úlceras na boca (aftas)

                 A detecção precoce pode prevenir lesões graves no coração, articulações, pele, pulmões, vasos
                 sanguíneos, fígado, rins e sistema nervoso. O desenvolvimento da doença está ligado a predisposição genética e fatores
                 ambientais, como luz ultravioleta e alguns medicamentos, como hidralazina,procainamida e hidantoinatos. Com o tempo
                 as reações imunológicas causam lesões teciduais, formação de complexos antígeno-anticorpo e fixação de
                 complemento, além de citotoxicidade mediada por anticorpos (anti-hemácias, antiplaquetários e antilinfócitos).[14]

                 [editar]Manifestações         Dermatológicas
                 30% dos pacientes sofrem de sintomas dermatológicos, enquanto 65% dos pacientes sentem estas manifestações num
                 determinado momento. Grande parte dos pacientes sofrem de Eritema malar, que está associada à doença. Alguns
                 pacientes podem apresentar espessura na pele ou manchas vermelhas na mesma (o chamado Lúpus eritematoso
                 discóide).

atamento

  Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia.
  Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde.
  As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.




O uso de protetor solar para UVA e UVB é necessário para impedir o agravemento das lesões na pele
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Endometriose: sintomas, causas e tratamentos

  • 1. Endometriose: Definição- Endometriose é uma doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e que consiste na presença de células [1] endometriais em locais fora do útero. O endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. É um transtorno ginecológico comum, atingindo entre 10% e 15% das mulheres em idade reprodutiva. Sinais/sintomas: Segundo uma análise da USP, os sintoma mais comum são[1]:  Dores na região pélvica na cólica que ocorre durante o período menstrual (87% dos casos);  Dor pélvica crônica (55% dos casos);  Dores durante ou logo após ato sexual (55% dos casos);  Infertilidade (entre 14% a 40% dos casos);  Sintomas intestinais cíclicos, como diarreia, sangramentos e dor (cerca de 30% dos casos);  Problemas urinários diversos, como urinar em excesso, sangramentos e dor (cerca de 31,5% dos casos). Os principais sintomas da endometriose são dor e infertilidade. As dores podem ocorrer antes ou durante o período menstrual. Ela surge de repente, trazendo transtorno físico, psíquico e social para a paciente. Aproximadamente 20% das mulheres tem apenas dor, 60% tem dor e 20% pode sentir dor tipo cólica menstrual intensa, dor abdominal durante a prática sexual. Tratamento: O tratamento varia conforme a vontade de engravidar, a área afetada, a intensidade dos sintomas, tolerância a medicamentos e a idade da paciente. Dentre os tratamentos possíveis mais conservadores, voltados para casos menos graves, está a administração por 6 a 12 meses de uma combinação decontraceptivos hormonais orais, somado a antiinflamatórios não hormonais de nova geração no período perimenstrual e determinados exercícios físicos [1]. Casos moderados e graves frequentemente necessitam de cirurgia para remover as células endométricas. Além dos tratamentos cirúrgicos podem ser associados o uso injeções de hormônios ou anti-hormônios, implantes subcutâneos de bastões de medicações ou [6] DIU impregnados por substâncias inibidoras da menstruação. Nos casos mais graves pode ser necessário a remoção de partes de órgãos como útero, ovários, tubas ou de porções do intestino. A excisão total de todas as lesões visíveis e palpáveis da doença traz melhora significativa da dor pélvica e da fertilidade.[7] Tromboflebite: Definição: Em condições normais, costumam formar-se continuamente trombos no interior das veias, que rapidamente se desintegram, não provocando qualquer tipo de incómodo. Mas por vezes estes trombos tornam-se maiores do que o habitual, obstruindo a circulação e provocando uma manifesta reacção inflamatória das paredes da veia onde estão alojados, ou seja, uma tromboflebite. Sinais /sintomas: Na grande maioria dos casos, a doença costuma evoluir sem manifestar qualquer sintoma, passando assim despercebida. Nos restantes casos, costuma apresentar, devido à inflamação, alguns sinais e sintomas pouco específicos, como febre, palpitações e deterioração do estado geral, embora as manifestações mais importantes sejam as de carácter local. Uma delas corresponde a uma dor persistente que, devido à compressão exercida pela inflamação sobre a parede da veia afectada e os tecidos próximos, aumenta com o movimento. Uma outra manifestação local característica é o edema ou inchaço dos tecidos correspondentes àquele território venoso, provocado pela obstrução do vaso por um trombo. TRATAMENTO O tratamento consiste basicamente no repouso, com os membros inferiores elevados para facilitar o retorno venoso, complementado com a administração de medicamentos anti-inflamatórios e anticoagulantes. Por vezes, nos casos mais graves ou recorrentes, opta-se pela prática de uma intervenção cirúrgica para remover o trombo ou para colocar no interior da veia um dispositivo destinado a filtrar os possíveis êmbolos, prevenindo assim eventuais episódios de embolia pulmonar. A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue mais desempenhar uma ou ambas funções eficientemente. A insuficiência cardíaca pode então ser do coração esquerdo, direito ou de ambos. Os sintomas variam de acordo com a câmara do coração acometida. Explicarei mais a frente. Leia o texto original no site MD.Saúde: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA | Causas e sintomas http://www.mdsaude.com/2009/02/insuficiencia- cardiaca.html#ixzz1isklcNFu s sintomas da insuficiência cardíaca dependem da câmara mais afetada e da gravidade do quadro. A disfunção do coração é na maioria das vezes um quadro progressivo e lento. A insuficiência do ventrículo esquerdo se manifesta com sintomas da baixo débito de sangue para o corpo. O principal é a fraqueza e o cansaço
  • 2. aos esforços. Nas fases avançadas da insuficiência cardíaca, o paciente pode se cansar com tarefas simples como tomar banho e pentear o cabelo. Leia o texto original no site MD.Saúde: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA | Causas e sintomas http://www.mdsaude.com/2009/02/insuficiencia- cardiaca.html#ixzz1iskuUBME O tratamento é feito com restrição de sal e água, diuréticos, anti-hipertensivos (leia: TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO - Captopril, Enalapril, Losartan...) e medicamentos que aumentam a força cardíaca como a digoxina. Obesos devem emagrecer, fumantes têm que largar o cigarro, álcool deve ser evitado e exercícios supervisionados para reabilitação cardíaca são indicados. A pressão arterial deve ser controlada com rigor. Leia o texto original no site MD.Saúde: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA | Causas e sintomas http://www.mdsaude.com/2009/02/insuficiencia- cardiaca.html#ixzz1isl4wb8o Hiperventilação é o aumento da quantidade de ar que ventila os pulmões, seja pelo aumento da frequência ou da intensidade da respiração. A causa mais comum da hiperventilação é a ansiedade, mas exercícios físicos, febres e doenças respiratórias também costumam levar a esse estado. A hiperventilação pode estar associada a ataque de pânico, histeria e outros transtornos de ansiedade, segundo a classificação CID-10. A consequência metabólica da hiperventilação é a hipocapnia, isto é: a diminuição do teor de dióxido de carbono dissolvido no sangue. Como o dióxido de carbono é transportado no sangue comoácido carbônico, a hiperventilação eleva o pH sanguíneo, fenômeno conhecido como alcalose respiratória. Os sintomas mais comuns da hiperventilação são: sensação de estar flutuando, tontura, vertigem, dores no peito, parestesias (formigamento ou adormecimento) em vários locais do corpo, como a ponta dos dedos em volta da boca, taquicardia, palpitações, visão borrada, sensação de falta de ar, disfagia, náuseas, dor abdominal, distensão abdominal, dores musculares, tremores, tetania, ansiedade, medo, fadiga, exaustão, sonolência, fraqueza.~ Tratamento Durante o ataque, siga as instruções abaixo para aumentar o dióxido de carbono no sangue e aliviar os sintomas: Cobrir a boca eo nariz completamente com um saco de papel plástico (também é usado, mas menos seguro). Respire lentamente no saco e voltar a respirar o mesmo ar (o ar do saco que contém dióxido de carbono adicional). Tente manter o ar nos pulmões, contra a “necessidade” para removê-lo imediatamente. Respire lentamente dentro e fora do saco com pelo menos 1 a 3 minutos. Coloque o saco e respire normalmente por alguns minutos (inspire e expire a cada seis segundos). Se necessário, repita o processo até que os sintomas diminuem ou desaparecem. Se os sintomas reaparecerem, repita o processo quantas vezes você precisa (pode levar um saco de papel com você o tempo todo, como medida preventiva). Não fumar ou beber café, chá ou bebidas com cafeína: cafeína e nicotina são estimulantes e podem agravar ou precipitar um ataque. Medicação Deve ser prescrito pelo seu médico, e orientados para o tratamento do transtorno de ansiedade subjacentes. Atividade Evite situações que provocam ataques, até que seu terapeuta dirigida. Dieta Reduzir a ingestão de cafeína (café, chá, cola, chocolate) é um estimulante e pode ser o gatilho para hiperventilação. que é a tuberculose? A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio chamado “bacilo de Koch”. É uma doença contagiosa, que se transmite de pessoa para pessoa e que atinge sobretudo os pulmões. Pode também atingir outros órgãos e outras partes do nosso corpo, como os gânglios, os rins, os ossos, os intestinos e as meninges. Quais são os sintomas mais evidentes? Tosse crónica; Febre; Existência e persistência de suores nocturnos (dos que ensopam o lençol); Dores no tórax; Perda de peso, lenta e progressiva; Falta de apetite, anorexia, apatia completa para com quase tudo o que está à volta. Como se trata?
  • 3. Quando alguém adoece por causa do micróbio da tuberculose e fica tuberculoso, o tratamento consiste na combinação de três medicamentos: rifampicina, isoniazida e pirazinamida. Este tratamento dura cerca de seis meses e deve ser sempre acompanhado pelo médico de família do seu centro de saúde. O que é? A asma é uma doença inflamatória crónica das vias aéreas que, em indivíduos susceptíveis, origina episódios recorrentes de pieira, dispneia (dificuldade na respiração), aperto torácico e tosse, particularmente nocturna ou no início da manhã. Estes sintomas estão geralmente associados a uma obstrução generalizada, mas variável, das vias aéreas, a qual é reversível espontaneamente ou através de tratamento. Quais são os sintomas? Suspeita-se de asma em presença de historial de um dos seguintes sinais ou sintomas: tosse com predomínio nocturno, pieira recorrente, dificuldade respiratória recorrente e aperto torácico recorrente. Eczema, rinite alérgica, história familiar de asma ou de doença atópica estão frequentemente associados à asma. Uma observação torácica normal não exclui a hipótese de asma. Como é que se trata a asma? Os medicamentos para a asma têm de ser receitados pelo médico. Há vários tipos de medicamentos: inaladores ou bombas e comprimidos ou xaropes. Só os médicos podem determinar que comprimidos, xaropes, inaladores ou aerossóis são adequados a cada caso, em que doses devem ser tomados e aplicados e qual a duração do tratamento. Existem também vacinas, aplicáveis quando é determinado o agente que provoca a alergia, o que as torna uma possibilidade de tratamento eficaz. Os doentes com asma de alto risco têm acesso facilitado às Consultas Diferenciadas de Asma, com atendimento nas primeiras 24 horas após a sua identificação. Não espere pela crise. Informe-se sobre o centro de saúde ou hospital mais próximo da sua área de residência que tenham consultas diferenciadas de asma. O que é a DPOC? É um estado patológico que se caracteriza por uma limitação do débito aéreo (ventilação), geralmente progressiva e com reduzida reversibilidade. A sua origem está normalmente associada a uma resposta inflamatória anómala dos pulmões à inalação de partículas ou gases nocivos. As alterações patológicas pulmonares conduzem a alterações fisiológicas características, como a hipersecreção de muco, disfunção ciliar, limitação do débito aéreo, hiperinsuflação pulmonar, anomalias das trocas gasosas, hipertensão pulmonar e cor pulmonale. Estas alterações desenvolvem-se em função do processo de evolução da doença. Quais são os sintomas? Os sintomas mais comuns são a tosse ou a produção de expectoração frequente, dispneia e história de exposição a factores de risco para a doença. Qual é o tratamento? Os medicamentos servem quase unicamente para reduzir os sintomas e as complicações da doença, não existindo evidência de que alterem o inexorável declínio, a longo prazo, da função respiratória. Normalmente, são usados broncodilatadores para o controlo dos sintomas. Sarcoidose (do grego sark+oid, significando "conforme carne") ou Doença de Besnier-Boeck caracteriza-se pela aparição de granulomas não-caseosos (pequenos nódulos inflamatórios) nos órgãos. Doença auto-imune de causa ainda desconhecida, aparece mais comumente em adultos jovens. Tecnicamente, qualquer órgão pode ser acometido pela doença. Todavia, os granulomas aparecem com mais freqüência nos pulmões e linfonodos. [editar]Sinais e sintomas Os sintomas comuns da sarcoidose são vagos, como fadiga não alterada pelo sono, falta de energia, perda de peso, dores, artralgia, olhos secos, visão borrada, dificuldade respiratória, tosse seca ou lesões na pele. Os sintomas cutâneos podem variar. É comum que os pacientes com sarcoidose sejam assintomáticos. É importantíssimo procurar orientação médica para ter um diagnóstico da doença. SARCOIDOSE TRATAMENTO . Terapia com corticosteróides sistêmicos indicada para doença pulmonar sintomática, comprometimento cardíaco, irite refratária à terapia local, hipercalcemia, comprometimento do sistema nervoso central, artrite, lesões cutâneas nodulares . Os pacientes assintomáticos com função pulmonar normal podem não necessitar de corticosteróides _ devem ser submetidos a estreito e rigoroso acompanhamento clínico. As doenças do neurônio motor (MND, sigla do inglês) são um grupo de enfermidades neurobiológicas que afetam [1] seletivamente neurônios motores, as células que controlam a atividade muscular voluntária, incluindo a fala, o caminhar, a respiração, a deglutição e o movimento geral do corpo. Sinais e sintomas
  • 4. Os sintomas geralmente apresentam-se na faixa dos 50 aos 70 anos de idade, e incluem fraqueza progressiva, debilidade e fasciculação dos músculos, espasticidade ou rigidez nos braços e pernas ereflexos hiperativos dos tendões. Pacientes podem apresentar sintomas muito diversos, como arrastar um pé, enfraquecimento muscular unilateral nas mãos ou fala indistinta. Exames neurológicos apresentam sinais específicos associados com a degenaração dos neurônios motores superiores e inferiores. Sinais de danos nos neurônios motores superiores incluemespasticidade, reflexos ativos e reflexo plantar. Sinais de danos nos neurônios motores inferiores incluem fraqueza e atrofia muscular. Note-se que cada grupo muscular do corpo requer tanto os neurônios superiores quanto os inferiores para funcionar. Os sinais descritos acima podem ocorrer em qualquer grupo muscular, incluindo braços, pernas, torso e região bulbar. Os sintomas descritos acima podem assemelhar-se a uma série de outras doenças raras, que inclui (sem estar limitada a) neoropatia motora multifocal, doença de Kennedy, paraplegia hereditária espástica, atrofia da musculatura espinhal e amiotrofia monomélica. Actualmente, ainda não existe um tratamento que consiga travar o progressivo avanço da doença do neurónio motor, em nenhuma das suas variantes, pois costuma ser provocada por um processo de deterioração irreversível, cujos motivos ainda são desconhecidos. Por tudo isto, apenas é possível recorrer a tratamentos que proporcionem o alívio dos sintomas e à diminuição da incapacidade física, de modo a que o paciente mantenha a sua autonomia durante o maior período de tempo possível e para tentar evitar complicações agudas. A qualidade de vida do paciente pode ser significativamente melhorada através do recurso à fisioterapia e à utilização de medicamentos que fortaleçam os músculos afectados e combatam os espasmos. Nas etapas finais, caso o paciente não consiga falar, engolir ou mexer-se, a situação pode tornar-se dramática e a assistência médica tem como principal objectivo aliviar o seu sofrimento. Embora o prognóstico da doença seja sempre grave, as suas consequências dependem da variante inicial da doença. Quando começa como atrofia muscular progressiva, normalmente, a doença tem uma evolução lenta, com uma sobre- vivência média entre 20 a 25 anos. As outras formas são muito mais graves e progridem rapidamente, de tal modo que a esclerose lateral amiotrófica costuma provocar a morte ao fim de 4 a 6 anos, enquanto que a paralisia bulbar progressiva apenas apresenta um índice máximo d e sobrevivência de três anos. A esclerose múltipla (EM) ou esclerose disseminada é uma doença neurológica crônica, de causa ainda desconhecida, com maior incidência em mulheres e pessoas brancas (pessoas comgenótipo caucasiano). Este tipo de patologia leva a uma destruição das bainhas de mielina que recobrem e isolam as fibras nervosas (estruturas do cérebro pertencentes ao Sistema Nervoso Central ou SNC). Esta doença causa uma piora do estado geral do paciente: fraqueza muscular, rigidez articular, dores articulares e descoordenação motora. O doente sente dificuldade para realizar vários movimentos com os braços e pernas, perde o equilíbrio quando fica em pé, sente dificuldade para andar, tremores e formigamentos em partes do corpo. Em alguns casos a doença pode provocar insuficiência respiratória, incontinência ou retenção urinária, alterações visuais graves, perda de audição, depressão e impotência sexual. Nos estágios mais graves da doença, pode ocorrer um comprometimento respiratório. Isto pode acarretar episódios de infecção ou insuficiência respiratória, que devem ser tratados com atenção e rapidez, para minimizar o desconforto do paciente e coibir uma piora do seu estado geral. Para minimizar os desconfortos respiratórios causados por esta patologia, são utilizados métodos tais como:  Exercícios para desobstruir os brônquios;  Exercícios para reexpansão pulmonar;  Reeducação diafragmática e da musculatura acessória, com uso de incentivadores respiratórios. Manifestações clínicas O início pode ser dramático ou insidioso. Os sintomas são diversos e podem ser devidos a pouca ou demasiada excitabilidade das vias, de acordo com o tipo de neurónio (excitador ou inibidor) que é afectado nessa região. As manifestações podem incluir sintomas por falta de função de vias excitatórias, tais como:  Ataxia (os membros superiores e inferiores se movimentam e tremem involuntariamente);  Movimentos irregulares dos olhos, tais como nistagmus e oftalmoplegia internuclear;  Defeitos na pronunciação das palavras (disfasia);  Neurite retrobulbar;  Disfunção sexual e urinária;  Depressão e dificuldades de memória. A fadiga é um sintoma muito frequente e bem conhecido da EM. Mas porque pode também ser um sinal de outras doenças, não é imediatamente identificado como sendo causado pela EM. A fadiga se manifesta muitas vezes sob a forma de períodos que podem durar alguns meses, durante os quais a disposição se esgota diariamente, após um pequeno esforço. A fadiga ocorre quer na EM em forma de surtos, quer nos tipos mais progressivos da doença. Também ocorre devido à disfunção das vias inibitórias:
  • 5. Espasmos musculares;  Parestesia ou sinal de Lhermitte (sensação de "choques elétricos" no pescoço). A progressão da doença é bastante variável, distinguindo-se três subtipos de EM, de acordo com a sua evolução. A maioria dos doentes segue um curso de remissões alternadas com exacerbações. Cerca de 10-15% segue um curso mais grave e inexoravelmente progressivo, e em 25% dos casos a progressão é lenta, com sintomas moderados. Tratamento A terapêutica se concentra nas ações que atrasam a progressão da doença e melhoram a qualidade de vida do paciente pela promoção do alívio dos sintomas. A administração de corticosteróides (imunossupressores potentes) é usada em casos de episódios ou relapsos agudos. Outros imunossupressores como os análogos das purinas (azatioprina, por exemplo) também têm tido resultados. A terapia com beta- interferon (que tenta diminuir a resposta TH2 dos linfócitos para uma TH1, com menor produção de anticorpos) tem apresentado resultados satisfatórios a uma faixa de 30%-50% dos pacientes. O uso de terapias imunológicas, como por exemplo a administração de citocinas, pode ser o campo que gerará uma terapia mais eficaz no futuro. No entanto, os testes iniciais ainda têm sido desapontadores. Em 2010 foi aprovado pelo FDA um novo medicamento para tratamento da doença o fingolimod, que por ser um Imunossupressor requer cuidados especiais na sua administração. Em 2011 se iniciaram pesquisas para tratamento similar ao da pulsoterapia com o Natalizumab, que possui uma resposta melhor do que o Solumedrol (corticóide), mas até o momento é tratado como terapia de 2ª linha devido ao maior risco de efeito colateral. vide: http://esclerosemultipla.wordpress.com/category/utilidade-publica/page/27/ A doença de Parkinson ou mal de Parkinson, descrita pela primeira vez por James Parkinson em 1817,[1] é caracterizada por uma desordem progressiva do movimento devido à disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os neurônios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina estão envolvidos na gênese da doença. O nome "Parkinson" apenas foi sugerido para nomear a doença pelo [2] grande neurologista francês Jean-Martin Charcot, como homenagem a James Parkinson. A doença de Parkinson é idiopática, ou seja é uma doença primária de causa obscura. Há degeneração e morte celular dos neurónios produtores de dopamina. É portanto uma doença degenerativa do sistema nervoso central, com início geralmente após os 50 anos de idade. É uma das doenças neurológicas mais freqüentes visto que sua prevalência situa-se entre 80 e 160 casos por cem mil habitantes, acometendo, aproximadamente, 1% dos indivíduos acima de 65 anos de idade. É possível que a doença de Parkinson esteja ligada a defeitos sutis nas enzimas envolvidas na degradação das proteínas alfanucleína e/ou parkina (no Parkinsonismo genético o defeito é no próprio gene da alfanucleína ou parkina e é mais grave). Esses defeitos levariam à acumulação de inclusões dessas proteínas ao longo da vida (sob a forma dos corpos de Lewy visiveis ao microscópico), e traduziriam-se na morte dos neurónios que expressam essas proteínas (apenas os dopaminérgicos) ou na sua disfunção durante a velhice. O parkinsonismo caracteriza-se, portanto, pela disfunção ou morte dos neurónios produtores da dopamina no sistema nervoso central. O local primordial de degeneração celular no parkinsonismo é a substância negra, presente na base do mesencéfalo. Embora seja mais comum em idosos, a doença também pode aparecer em jovens. Um britânico de 23 anos já foi diagnosticado com Parkinson e seus sintomas iniciaram com um pequeno tremor na mão aos 19 anos de idade.[3] Manifestações clínicas A Doença de Parkinson é caracterizada clinicamente pela combinação de três sinais clássicos: tremor de repouso, bradicinesia e rigidez. Além disso, o paciente pode apresentar também: acinesia, micrografia, expressões como máscara, instabilidade postural, alterações na marcha e postura encurvada para a frente. O sintoma mais importante a ser observado é a bradicinesia. Os sintomas normalmente começam nas extremidades superiores e são normalmente unilaterais devido à assimetria da degeneração inicial no cérebro. A clínica é dominada pelos tremores musculares. Estes iniciam-se geralmente em uma mão, depois na perna do mesmo lado e depois nos outros membros. Tende a ser mais forte em membros em descanso, como ao segurar objetos, e durante
  • 6. períodos estressantes e é menos notável em movimentos mais amplos. Há na maioria dos casos mas nem sempre outros sintomas como rigidez dos músculos, lentidão de movimentos, e instabilidade postural (dificuldade em manter-se em pé). Há dificuldade em iniciar e parar a marcha e as mudanças de direção são custosas com numerosos pequenos passos. O doente apresenta uma expressão fechada tipo máscara sem demonstar emoção, e uma voz monotônica, devido ao deficiente controle sobre os músculos da face e laringe. A sua escrita tende a ter em pequeno tamanho (micrografia). Outros sintomas incluem deterioração da fluência da fala (gagueira), depressão e ansiedade, dificuldades de aprendizagem, insônias, perda do sentido do olfato. O diagnóstico é feito pela clínica e testes musculares e de reflexos. Normalmente não há alterações nas Tomografia computadorizada cerebral, eletroencefalograma ou na composição do líquido cefalorraquidiano. Técnicas da medicina nuclear como SPECTs e PETs podem ser úteis para avaliar o metabolismo dos neurónios dos núcleos basais. Por outro lado, os sintomas cognitivos, embora comumente presentes na DP, continuam a ser negligenciados no seu diagnóstico e tratamento.[5] Existem evidências de distúrbios nos domínios emocional, cognitivo e psicossocial,[6] destacando-se: depressão,[7] ansiedade;[8] prejuízos cognitivos[9] e olfativos;[10] e, em particular, a demência na DP.[11] A incidência de demência na DP é seis vezes maior do que na população geral, e a prevalência varia entre 10% a 50%.[11] Caracteriza-se por redução ou falta de iniciativa para atividades espontâneas; incapacidade de desenvolver estratégias eficientes para a resolução de problemas; lentificação dos processos mnemônicos e de processamento global da informação; prejuízo da percepção visuoespacial; dificuldades de conceitualização e dificuldade na geração de listas de palavras.[12] O reconhecimento precoce desses sintomas e seu tratamento são fatores cruciais para uma melhor abordagem clínica da DP.[13] [editar]Tratamento Psicológico 90% das pessoas com parkinson sofrem também com algum outro transtorno psiquiátrico em algum momento [14]. Dependendo do caso esses transtornos podem tanto ter colaborado para o desenvolvimento quanto serem consequência da doença ou mesmo não terem relação direta, essas três possibilidades tem embasamento científico. Mas independente de serem causa, conscequência ou coincidentes, os distúrbios cognitivos, transtornos de humor e transtornos de ansiedade frequentes causam grandes prejuízos na qualidade de vida dos pacientes e seus familiares.[15] O transtorno mais
  • 7. comum foi a depressão nervosa, identificada em 32% dos casos, e responsável por agravar os problemas motores, de sono, alimentares e de dores.[16] Diversos medicamentos psiquiátricos, inclusive o anti-depressivo mais usado (fluoxetina), podem agravar os sintomas do Parkinson [17], ressaltam a importância do acompanhamento feito por psicológos para melhorar a qualidade de vida do paciente e especialmente de seus cuidadores. Várias grandes cidades possuem serviços de saúde voltados para o idoso e que incluem serviços de apoio psicológico ao portador de parkinson e seus cuidadores como a Associação Brasil Parkinson:[2], a ABRAZ:[3] e a Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson[4]. Como antidepressivos pioram a funcionalidade do paciente uma opção é a estimulação magnética transcraniana (EMT) porém ela é cara e de difícil acesso. Uma opção semelhante e mais acessível é a eletroconvulsoterapia.[18] [editar]Tratamento Fisioterapêutico Fotografia de 1892 de um paciente com Parkinson. O tratamento fisioterapêutico atua em todas as fases do Parkinson, para melhorar as forças musculares, coordenação motora e equilíbrio. O paciente com Parkinson, geralmente está sujeito a infecções respiratórias, que ocorrem mais com os pacientes acamados. Nestes casos a fisioterapia atua na manutenção da higiene brônquica, estímulo a tosse, exercícios respiratórios reexpansivos. Em casos mais graves,em que há comprometimento da musculatura respiratória, é indicado o tratamento com aparelhos
  • 8. de ventilação mecânica e respiradores mecânicos não invasivos, visando a otimização da ventilação pulmonar, com conseqüente melhora do desconforto respiratório. Evidências clínicas dos efeitos do exercício físico ou reabilitação para indivíduos com DP são geralmente associadas às intervenções com probabilidade de exercer impacto sobre escalas clínicas – estadiamento de Hoehn e Yahr, UPDRS (Unified Parkinson's Disease Rating Scale) – ou limitações funcionais – marcha, subir/descer escadas, levantar da cama/cadeira, prevenção de quedas (CRIZZLE e NEWHOUSE, 2006). O treinamento de resistência muscular localizada e equilíbrio aumentaram a força muscular, a postura e a orientação espacial de pacientes com DP (HIRSCH et al., 2003). O treinamento emesteira ergométrica (MIYAI et al, 2002), a fisioterapia (NIEWBOER et al., 2001) e esportes adaptados (KURODA et al., 1992) diminuíram a gravidade da doença pela escala UPDRS. Pacientes com DP que praticam exercícios apresentaram menores índices de mortalidade do que os sedentários (REUTER et al., 1997). Em vários estudos clínicos foi observada ligeira predominância do sexo masculino, porém existem algumas questões sobre a forma de seleção dos pacientes. Em trabalhos que calcularam a prevalência e incidência da doença de Parkinson , não foi demonstrada diferença significativa em relação ao sexo quanto ao risco de contrair a doença. O aumento da esperança de vida não modificou de forma importante o número de parkinsonianos, permanecendo a prevalência da doença bastante estável desde o início do século. [editar] O acidente vascular cerebral (acrônimo: AVC), ou acidente vascular encefálico (acrônimo: AVE), vulgarmente chamado de derrame cerebral, é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento (isquemia) ou rompimento (hemorragia) de vasos sanguíneos cerebrais. É uma doença de início súbito na qual o paciente pode apresentar paralisação ou dificuldade de movimentação dos membros de um mesmo lado do corpo, dificuldade na fala ou articulação das palavras e déficit visual súbito de uma parte do campo visual. Pode ainda evoluir com coma e outros sinais. Trata-se de uma emergência médica que pode evoluir com sequelas ou morte, sendo a rápida chegada no hospital importante para a decisão terapêutica. No Brasil, a principal causa de morte são as doenças cardiovasculares (cerca de 1 a cada 3 casos), com o AVC representando cerca de 1/3 das mortes por doenças vasculares, principalmente em camadas sociais mais pobres e entre os mais idosos. É o problema neurológico mais comum em algumas partes do mundo gerando um dos mais elevados custos para as previdências sociais dos países. [1] Dentre os principais fatores de risco para AVC estão: a idade avançada, hipertensão arterial (pressão alta), tabagismo, diabetes, colesterol elevado, acidente isquêmico transitório (AIT) prévio, estenose da válvula atrioventricular e fibrilação atrial. inais e Sintomas O diagnóstico do AVC é clínico, ou seja, é feito pela história e exame físico do paciente. Os principais sintomas são[2]:  Dificuldade de mover o rosto;  Dificuldade em movimentar os braços adequadamente;  Dificuldade de falar e se expressar;  Fraqueza nas pernas;  Problemas de visão. Durante um exame pode-se pedir ao paciente que sorria, levante os dois braços e repita uma frase (como "trinta e três"). Diante desses sintomas, quanto mais rápido o socorro, menor a probabilidade de sequelas. Outros sintomas menos específicos, como queda do estado geral e coma, também elevam o risco de AVC
  • 9. Tratamento psicológico O AVC geralmente causa um impacto significativo na vida funcional, cognitivo e social do paciente, sendo comum que o paciente desenvolva transtornos psicológicos após o derrame. Entre 10 e 34% desenvolvem depressão maior, agravando ainda mais o prejuízo funcional, cognitivo e social do paciente. Quanto maior o prejuízo na qualidade de vida e dificuldade de adesão ao tratamento mais [4] importante é o acompanhamento psicológico e psiquiátrico para a reabilitação da vítima do derrame. [editar]Tratamento dietoterápico  Mudanças nos hábitos alimentares durante a recuperação  Regularizar os horários das refeições para que se possa aumentar o fracionamento.  É recomendado realizar refeições pequenas e frequentes, de 6 a 8 refeições por dia, sendo elas: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia;  Comer devagar;  Selecionar uma grande variedade de alimentos;  Os alimentos devem ser bem cozidos e servidos em consistência pastosa na forma de papas, purês, cremes e mingaus;  Usar caldo de carne e molhos para umedecer carnes e legumes.  Evitar a ingestão de líquidos durante as refeições, a fim de evitar a sensação de plenitude gástrica;  Beber bastante líquido no intervalo das refeições, ao longo do dia;  Os líquidos devem ser espessados e sorvidos lentamente;  Espessar os líquidos com cereais infantis, batatas amassadas, flocos de batata, ou amido de milho.  Oferecer alimentos na temperatura fria e nunca alimentos quentes para evitar náuseas;  Para aumentar o aporte calórico e evitar a perda de peso, acrescentar: óleos (ricos em gordura monoinsaturada), azeite, margarinas, queijos cremosos, molhos, açúcar, mel e farinhas às preparações;  Aumentar a ingestão de frutas, sendo que estas devem ter suas fibras abrandadas pelo calor ou devem ser servidas amassadas para facilitar a deglutição;  Dar preferência ao leite e derivados desnatados;  Evitar alimentos gordurosos, ingestão de alimentos fonte de gordura saturada e trans como carne vermelha, frituras e queijos amarelos;  Moderar o consumo de café, álcool, chá preto, chá mate, chocolate, refrigerante e alimentos condimentados;  Evitar esforçar-se após as refeições (20 a 30 minutos após a ingestão de alimentos);  A última refeição do dia deve ser realizada cerca de 3 horas antes de deitar;  Evitar roupas apertadas, especialmente após as refeições; Mieloma múltiplo é uma neoplasia dos plasmócitos. Corresponde a cerca de 10% do total dos cânceres hematológicos. [1] Esta doença em geral desenvolve-se a partir de uma condição pré-maligna assintomática chamada de „‟gamopatia monoclonal de significado indeterminado‟‟ (GMSI). A GMSI é identificável em cerca de 3% da população acima dos 50 anos. Esta condição evolui para mieloma múltiplo na taxa de cerca de 1% ao ano. [2] Em alguns pacientes, é identificável uma condição intermediária, também assintomática, porém num estágio pré-maligno mais avançado, denominada mieloma múltiplo smoldering. [3] O mieloma múltiplo e a GMSI são mais comuns em negros e um pouco mais freqüentes no sexo masculino. Sinais e Sintomas [editar]Alterações Ósseas A destruição óssea acentuada ocasionada pelos plasmócitos neoplásicos leva, com freqüência, à dores ósseas, fraturas patológicas, hipercalcemia e anemia. [editar]Infecções Podem ocorrer infecções recorrentes, em parte devido à produção diminuída de imunoglobulinas normais, contrastando com o excesso do componente monoclonal anormal. [editar]Insuficiência Renal Ocorre dano aos túbulos renais em decorrência da proteinúria. [editar]Anemia A anemia pode ser ocasionada tanto pela infiltração neoplásica da medula óssea quanto pela diminuição dos níveis de eritropoetina em decorrência da insuficiência renal.
  • 10. [editar]Sintomas neurológicos Radiculopatia é a complicação neurológica mais comum. Neuropatia pode se fazer presente por evento adverso da quimioterapia e pode apresentar dor. Se ocorrer incapacidade para as atividades da vida diária, a terapia medicamentosa pode ser descontinuada a [carece de fontes] critério médico. [editar]Tratamento O tratamento consiste em quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. A Talidomida tem se tornado muito eficiente na remissão deste tipo de neoplasia. Osteossarcoma é um tumor maligno dos ossos que se propaga rapidamente para os pulmões e, com menos frequência, para outros órgãos. O osteossarcoma ocorre principalmente nos adolescentes e nos idosos. Nos indivíduos novos, o osteossarcoma instala-se sem causa aparente; nos idosos, o tumor pode ser uma complicação tardia e rara da doença de Paget. É o tipo mais comum de tumor ósseo maligno. O tumor ocorre preferencialmente na região da metáfise óssea de ossos tubulares longos. Cinquenta porcento dos casos ocorrem próximos aos joelhos . Sintomas A localização mais vulgar deste tumor nos indivíduos novos é num dos ossos compridos dos membros ou na vizinhança do joelho, anca ou ombro. O primeiro sintoma é geralmente uma tumefacção dolorosa e visível sobre o osso atingido, se este está próximo da superfície, ou uma dor profunda, se o osso afectado não pode ser sentido através da pele. Como complicação da doença da Paget, o osteossarcoma pode desenvolver-se ao mesmo tempo em vários ossos, e as dores que provoca podem não se distinguir das causadas por aquela doença. Tratamento O osteossarcoma não é tratado com radioterapia, uma vez que esta é um fator de risco para esta metaplasia, é necessário ressecar cirurgicamente o osso atingido. Na maior parte dos casos, isto significa a amputação de um membro; em alguns casos, poderá adaptar- se uma prótese imediatamente a seguir à operação. Em vez da amputação, é possível, em alguns casos, ressecar o osso atingido e substituí-lo por um enxerto ósseo ou mesmo por um osso artificial. Após a cirurgia, faz-se geralmente um tratamento com fármacos antineoplásticos por vários meses para destruir qualquer célula cancerosa que tenha metastizado para qualquer outra parte do corpo. Doença celíaca Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Doença celíaca sim sim Aviso médico Classificação e recursos externos Biópsia do intestino delgado onde se manifesta a doença celíaca através de vilosidades anômalas, hiperplasia cavitária e infiltração de linfócitos. CID-10 K90.0 CID-9 579.0 OMIM 212750
  • 11. DiseasesDB 2922 MedlinePlus 000233 A doença celíaca (também conhecida como enteropatia glúten-induzida) é uma patologia autoimune que afeta o intestino delgado de adultos e crianças geneticamente predispostos, precipitada pela ingestão de alimentos que contêm glúten. A doença causa atrofia das vilosidades da mucosa do intestino delgado, causando prejuízo na absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água. A doença é muito comum, afetando aproximadamente 1% das populações Indo-européias, embora seja significativamente não- diagnosticada, já que na maioria dos portadores ela causa sintomas mínimos ou ausentes. Ocorre mais comumente em mulheres, na proporção de 2:1, e é mais comum em parentes de primeiro grau de portadores. Sinais e sintomas Os sintomas clássicos da doença celíaca incluem diarreia, perda de peso (ou falta de crescimento nas crianças) e fadiga, mas mesmo a doença celíaca sendo uma doença dos intestinos principalmente, os sintomas relacionados aos intestinos podem ser limitados ou até mesmo ausentes. Alguns pacientes são diagnosticados com sintomas relacionados à absorção diminuída de nutrientes ou com vários outros sintomas que, embora estatisticamente relacionados, não possuem clara relação com o mau funcionamento dos intestinos. Dada esta vasta gama de possíveis sintomas, a tríade clássica de sintomas não é mais uma obrigação para o diagnóstico. As crianças entre os 9 e 24 meses tendem a apresentar sintomas intestinais e problemas de crescimento logo após a primeira exposição a produtos que contenham glúten. Crianças mais velhas podem ter mais problemas relacionados à má-absorção e problemas psicosociais, enquanto adultos geralmente têm problemas de má-absorção.[1] Muitos adultos com a doença mais sutil possuem somente fadiga ou anemia.[2] Tratamento Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia. Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento. [editar]Dieta O trigo é a principal fonte de glútenna natureza Atualmente, o único tratamento efetivo é uma dieta estritamente sem glúten, por toda a vida. [18] Noventa por cento dos pacientes que são tratados com a dieta livre de glúten apresentam melhora dos sintomas em 2 semanas. Não existem medicamentos que previnam os danos, nem que previnam o corpo de atacar os intestinos quando o glúten estiver presente. A aderência estrita à dieta permite que os intestinos se curem, com a regressão completa da lesão intestinal e resolução de todos os sintomas na maior parte dos casos. Dependendo de quão cedo a dieta começar, ela também pode eliminar o risco aumentado deosteoporose e de câncer intestinal.[19] O acompanhamento de um nutricionista é geralmente requisitado para garantir que o paciente esteja consciente de quais os alimentos que possuem glúten, quais os alimentos que são seguros e como ter uma dieta equilibrada apesar das suas limitações. Em muitos países estão disponíveis produtos livres de glúten sob prescrição médica e podem ser reembolsados pelos planos de saúde. Cada vez mais fabricantes produzem produtos livres de glúten, alguns dos quais possuem sabor e aparência quase indistinguíveis de seus originais. A dieta pode ser incomoda. Enquanto as crianças pequenas podem obedecer aos pais, os adolescentes podem desejar esconder seu problema ou rebelar-se contra as restrições da dieta, podendo ter uma recaída. Muitos produtos contêm traços de glúten mesmo que
  • 12. sejam aparentemente livres de trigo. Os produtos livres de glúten são geralmente mais caros e difíceis de encontrar do que os alimentos que contêm trigo. Mesmo com a dieta, a qualidade de vida relacionada à saúde pode ser diminuída nas pessoas com doença celíaca. Alguns possuem sintomas digestivos persistentes ou dermatites herpetiformes, úlceras na boca, osteoporose e fraturas. Podem estar presentes sintomas sugestivos de síndrome do intestino irritável, e existe uma taxa aumentada de ansiedade, fadiga, dispepsia e dor musculoesquelética.[20] A doença de Crohn é uma doença crónica inflamatória intestinal, que atinge geralmente o íleo e o cólon (mas pode afectar qualquer parte do tracto gastrointestinal). Muitos danos são causados por células imunológicas que atacam uma ou mais partes dos tecidos do tubo digestivo, mas não há certeza de etiologia autoimune. Os sintomas e tratamentos dependem do doente, mas é comum haver dor abdominal, diarreia, perda de peso e febre. Actualmente não há cura para esta doença, no entanto os tratamentos permitem alívio dos sintomas e melhoria de qualidade de vida. A doença de Crohn é uma das principais doenças inflamatórias intestinais. A outra é a colite ulcerosa, que difere em vários detalhes. Muitos acreditam que a doença de Crohn e a Colite ulcerosa são duas manifestações extremas de um mesma patologia intestinal subjacente. Sintomas A doença afecta qualquer porção do tracto gastrointestinal, mas é mais comum no íleo terminal e colon. Aí ocorre formação de granulomas e inflamação em sectores distintos, intercalados de forma bem delimitada por outros completamente saudáveis (ao contrário das lesões difusas na colite ulcerosa-CI). Imagem de endoscopia mostrando umcólon com úlcera serpiginosa, um achado clássico da doença de Crohn A doença progride com alguns períodos sintomáticos interrompidos por outros sem sintomas. Pode progredir continuamente com deterioração das lesões, ou ser não progressiva, com regeneração das regiões atingidas entre as crises. Metade dos doentes apresenta lesões em ambos ileo e colon, enquanto 25% apresentam-nas limitadas ao colon. Os sintomas mais comuns são diarreia e dor abdominal, geralmente à volta do umbigo na região mais baixa à direita (muitas vezes confundida com aapendicite), acompanhada de náuseas e vómitos acompanhados de febre moderada, sensação de distensão abdominal piorada com as refeições, perda de apetite e peso (podem provocar atraso de desenvolvimento e problemas de crescimento em adolescentes), mal-estar geral e cansaço. Nas fezes pode haver eliminação de sangue, muco ou pus. Outras crises que poderão aparecer, apesar de serem raras, são crises respiratórias em que a pessoa esta sempre com ataques violentos de tosse, principalmente durante a noite. A pessoa não consegue dormir deitada e com a força da tosse, por vezes vomita e fica com faltas de ar pouco prolongadas. Este episódio costuma demorar sensivelmente uma semana, dependendo dos casos. Em alguns casos pode haver aftas, artralgias, eritema nodoso, inflamação nos olhos (conjuntivite secundária), problemas nos vasos sanguíneos (trombosesou embolias) e deficiência de ferro, vitamina B12 e ácido fólico. As complicações são possiveis com a repetição das crises: artralgias ou artrite, em alguns casos, abcessos e fístulas (comunicações anormais que facilitam infecções), obstruções intestinais (devido à inflamação ou aderências de partes inflamadas dos intestinos e à fibrosação durante as cicatrizações),cálculos vesiculares (devido a má reabsorsão intestinal dos sais biliares). São ainda comuns as fissuras e abcessos anais. Menos frequentemente, pode ocorrer sangramento, perfuração intestinal com peritonite. O cancro do colon é raro ao contrário do que ocorre na Colite ulcerosa. Como dito acima, estudam-se fatores de ativação que levam à manifestação da doença. Há indivíduos que a possuem, mas nunca a manifestam. Há indivíduos que a manifestam uma única vez na vida. Podem ocorrer diversas situações. Crohn se caracteriza por seus diferentes períodos. Pode estar em atividade (quando surgem os sintomas); ou pode estar inativa, ou remissiva (quando os sintomas cessam). Tratamento e dieta
  • 13. O tratamento depende da localização, severidade da doença, complicações e resposta aos tratamentos anteriores. Pretende-se reduzir a inflamação, corrigir deficiências nutricionais e aliviar os sintomas. O tratamento pode incluir medicação, complementos nutricionais, cirurgia ou a combinação das três. Os fármacos mais usados são imunodepressores como aminosalicilatos,corticosteróides. A cirurgia com excisão das regiões mais afectadas melhora o prognóstico dos casos mais graves. Não é possível predizer quando ocorrem os sintomas e regressões; um doente necessita de consultas regulares e vigilância médica. Algumas pessoas sofrem de intolerância alimentar, muitas vezes à lactose, comida picante, chocolate, álcool, café, leguminosas e especiarias; assim, o regime alimentar deve ser individualizado. Através de Dietoterapia, pretende-se manter ou aumentar o peso através dos hidratos de carbono de absorção rápida, mas também de gorduras numa quantidade bem tolerada. Os fármacos do grupo dos aminosalicilatos são usados com algum sucesso no seu controle, mas menos que com a colite ulcerosa. Para além destes são usados corticosteroides, imunossupressores (azatioprina) e mais recentemente ´medicamentos biológicos (Infliximab e Adalimumab). O controle dos sintomas com a medicação adequada pode prolongar o período de inativade ou mesmo anular os períodos de atividade. Há casos em que o paciente passou a não tomar mais remédios, apenas controlando sua doença com a dieta, depois de tratado com os medicamentos corretos. Em alguns casos o paciente pode necessitar de ser submetido a uma intervenção cirurgica. olite ulcerosa Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Colite ulcerativa Aviso médico Classificação e recursos externos Imagem endoscópica de um cólon sigmóide afetado por colite ulcerativa. Note o padrão vascular da granularidade do cólon e a friabilidade focal damucosa. CID-10 K51 CID-9 556 OMIM 191390 DiseasesDB 13495 MedlinePlus 000250 MeSH D003093
  • 14. Colite ulcerativa (Colite ulcerosa, UC) é uma forma de doença inflamatória intestinal (DII). A colite ulcerativa é uma forma de colite, uma doença dointestino, especificamente do intestino grosso ou cólon, que inclui úlceras no cólon. O principal sintoma da doença activa é geralmente diarréia constante misturada com sangue, de surgimento gradual. Acredita-se, entretanto, que a colite ulcerativa tenha uma etiologia sistêmica que leva a muitos sintomas fora do intestino. Devido ao nome, a doença inflamatória intestinal é geralmente confundida com a síndrome do intestino irritável, uma condição complicada, mas menos séria. A colite ulcerativa possui similaridades com a doença de Crohn, outra forma de DII. A colite ulcerativa é uma doença intermitente, com períodos de sintomas exacerbados e períodos relativamente livres de sintomas. Embora os sintomas da colite ulcerativa possam às vezes diminuir por conta própria, a doença geralmente necessita de tratamento para entrar em remissão. A colite ulcerativa ocorre em 35-100 pessoas a cada 100.000 nos Estados Unidos,[1] ou menos de 0,1% da população. Embora a colite ulcerativa não possua uma causa conhecida, há presumivelmente um componente genético de susceptibilidade. A doença pode ser desencadeada por fatores ambientais. Embora a modificação da dieta possa reduzir o desconforto da pessoa com a doença, não se acredita que a doença seja causada por fatores alimentares. Embora a colite ulcerativa seja tratada como se fosse uma doença auto-imune, não há consenso sobre isso. O tratamento é realizado com drogas antiinflamatórias, imunossupressão e terapia biológica direcionada a componentes específicos para a resposta imune. A colectomia (remoção parcial ou total do intestino grosso através de cirurgia) às vezes é necessária, sendo possível a cura da doença. Complicações e sintomas A doença cursa com inflamação destrutiva de toda a parede do cólon e recto, de forma contínua (diferentemente da doença de Crohn). Inicialmente limita-se à mucosa, mas depois surgem múltiplas pequenas úlceras na parede intestinal, devido à inflamação profunda. A destruição da parede e das vilosidades gera uma diarreia de má-absorção, por vezes com sangue ou muco, e acompanhada de febre e dores abdominais, e por vezes vómitos e náuseas. É comum o tenesmo, ou sensação de que o recto ainda tem fezes mesmo após a evacuação estar completa. Os periodos sintomáticos alternam com períodos alargados sem qualquer sintoma. Muitos indivíduos apresentam progressão lenta e lesões mínimas, outros rápida ou mesmo fulminante com problemas agudos possiveis adicionais como desidratação e anemia. Num terço dos casos todo o colon está afectado, nos restantes algumas áreas são poupadas. São ainda frequentes as fissuras anais (15% dos casos) ou abcessos rectais. A longo prazo podem surgir problemas como desnutrição, perda de peso, Megacólon tóxico (devido à destruição dos nervos subjacentes à mucosa) com ileus; perfuração do cólon com peritonite. O risco de cancro do cólon é muito aumentado: 30% desenvolvem carcinomas após várias décadas, mas se detectados precocemente podem ser removidos sem sequelas. Raramente podem surgir complicações extra-intestinais tais como: eritemas cutâneos, artralgias, artrites, lesões hepáticas ou pancreáticas, e outras. Tratamento Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia. Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento. Não há cura, mas o tratamento minimiza os problemas e evita complicações graves. São dados fármacos antidiarréicos e outros para alivio sintomático. O uso de aminosalicilatos (antinflamatórios semelhantes aos AINEs) diminui as lesões inflamatórias. Para este fim
  • 15. também podem ser utilizados os corticosteróides, não sendo no entanto primeira escolha devido aos seus efeitos secundários. Outros medicamentos usados no tratamento da colite ulcerosa são os imunossupressores e o infliximab. Em casos graves é removido cirurgicamente o cólon. Mesmo em casos moderados é necessária a vigilância anual por colonoscopia de possiveis tumores, devido ao risco de cancro muito aumentado. A manutenção de dieta rigorosa, pobre em lipídeos, fibras longas e substâncias irritantes do cólon pode auxiliar na remissão. Um outro tipo de tratamento é a aférese. Este tratamento consiste na auto-transfusão de sangue que passa por uma coluna filtrante, como a Adacolumn ou Cellsorba, que utilizam GCAP ou LCAP. [editar]Prognóstico Melanoma é um tipo de cancer que atinge o tecido epitelial, mais especificamente a pele. Representa 5% dos tipos de cancer da pele, sendo o mais grave. O melanoma origina-se nos melanócitos, células localizadas na epiderme, responsáveis pela produção de melanina e, portanto, pela cor da pele. É sempre maligno. Em Portugal surgem, anualmente, cerca de 700 novos casos de melanoma maligno. Nos países ocidentais, todos os anos o melanoma tem aumentado. SINAIS E SINTOMAS Muitas vezes, o primeiro sinal de melanoma é uma alteração no tamanho, forma, cor ou textura de um sinal existente. A maioria dos melanomas apresenta uma zona preta ou preta-azulada; também pode surgir como um novo sinal: pode ser preto, anómalo ou com "mau aspecto". Se tem alguma pergunta ou preocupação, acerca de algo na sua pele, consulte o médico. As imagens em seguida apresentadas não deverão servir para fazer um auto-diagnóstico; são exemplos úteis, mas nunca poderão substituir o exame médico. Para ajudar a lembrar o que deverá ser vigiado, poderá pensar nas letras "ABCD": o Assimetria: a forma de uma metade não coincide com a outra. o Bordos: as margens são geralmente irregulares, biseladas, parecendo borradas ou irregulares; o pigmento pode espalhar-se para a pele circundante. o Cor: a cor é desigual; pode apresentar sombras de preto, castanho e um tom bronzeado. Também podem ser observadas zonas de branco, cinzento, vermelho, rosa ou azul. o Diâmetro: existe uma alteração no tamanho, que geralmente aumenta. Os melanomas são, por norma, maiores do que a borracha de um lápis (5 milímetros). MÉTODOS DE TRATAMENTO Uma pessoa com melanoma pode fazer cirurgia, quimioterapia, terapêutica biológica ou radioterapia. Os tratamentos podem ser feitos em associação. Em qualquer estadio do melanoma, podem ser administrados medicamentos para controlar a dor e outros sintomas do cancro, bem como para aliviar os possíveis efeitos secundários do tratamento. Estes tratamentos são designados como tratamentos de suporte, para controlo dos sintomas ou cuidados paliativos. Poderá perguntar ao médico sobre a possibilidade de participar num ensaio clínico, ou seja, num estudo de investigação de novos métodos de tratamento. No tópico "Investigação Sobre o Cancro”, poderá encontrar mais informação sobre os ensaios clínicos actualmente a decorrer. Poderá, ainda, querer falar com o médico sobre a possibilidade de participar num ensaio clínico, ou seja, num estudo de investigação de novos métodos de tratamento. O que é estenose ? A coluna é uma estrutura móvel, bastante sujeita a traumatismo e a degeneração, que é o processo de desgaste gradual que acompanha o envelhecimento, mas pode ser acelerado em alguns indivíduos. A estenose é o estreitamento do canal vertebral, decorrente de fatores congênitos ou adquiridos como: desgaste progressivo das estruturas da coluna, associado a pequenos traumas repetidos durante a vida. Levando à compressão mecânica ou vascular.E produzindo radiculopatia ou mielopatia. Esse estreitamento poderá dar-se principalmente na coluna cervical e lombar. A estenose cervical é a denominação que se dá ao conjunto de processos do envelhecimento natural que ocorre na coluna cervical, processos esses como a degeneração da superfície articular, ligamentos, diminuição da altura do intervalo entre os corpos vertebrais, com decorrente aumento além de seus limites fazendo com que haja compressão no canal central da coluna, estreitamento este gradativo do citado canal e dos forames de conjugação (por onde saem os nervos que vão para os membros superiores), podendo comprometer tanto as raízes nervosas como a medula espinhal.
  • 16. Estenose lombar é o estreitamento do canal vertebral na região lombar. O canal vertebral contém a medula espinhal desde a porção cervical até a porção lombar alta. A porção média e a inferior do canal lombar contém as raízes nervosas da chamada cauda eqüina. O canal estreito pode comprimir estas raízes e determinar sinais e sintomas neurológicos. Sintomas Os sintomas podem aparecer gradualmente ou desenvolver rapidamente. Embora seja parte do processo de envelhecimento normal, muitas vezes essa estenose provoca sintomas de compressão dos nervos, dor, diminuição de força nos membros inferiores e superiores, diminuição da sensibilidade, dificuldade de controlar os esfíncteres da bexiga e do anus e até mesmo impotência sexual . ratamento Medicamentos, atividade física, orientação da postura, manutenção do peso ideal e cirurgia são algumas formas de tratar a estenose e seus sintomas. O tratamento conservador consiste em analgesia e correção postural. A analgesia pode ser feita medicamentosamente, com analgésicos ou anti-inflamatórios, ou pela acupuntura. A reeducação postural visa a aumentar a flexibilidade postural do paciente, ampliando suas possibilidades de movimentação, pois é certo que a sintomatologia aparece quando os limites que o processo degenerativo impõe são ultrapassados. Dessa forma, quando o processo degenerativo se intensifica comprimindo as raízes nervosas e gerando sintomas neurológicos, a RMA da Coluna Vertebral se aplica, promovendo a descompressão dessas estruturas. Etapas do tratamento ecrose avascular é uma doença que é o resultado da perda temporária ou permanente da provisão de sangue aos ossos. Sem sangue, morre o tecido do osso, causando seu colapso. Se o processo envolver os ossos perto de uma articulação, freqüentemente colapsará da superfície da articulação. Esta doença também é conhecida como osteonecrose, necrose (osso) asséptica e necrose isquêmica do osso. Ela pode acometer determinados ossos e assim receber nomes especificos: Legg-Calve-Perthes: cabeça do fêmur Kohler: navicular Freiberg: cabeça do segundo metatarso Kienböck: semi-lunar Osgood-Schlatter: tuberosidade anterior da tibia Sever: tuberosidade do calcâneo Calve: corpo vertebral Scheurmann: epífise vertebral Sintomas Os primeiros sintomas de necrose avascular muitas vezes são suaves. Crianças encontram difícil descrever a dor, especialmente se se
  • 17. trata da articulação do joelho. Se os sintomas desta doença são ignorados, pode levar a osteoartrite. Um exame físico pode ser seguido por um raio-x que pode revelar na medida em que a articulação afetada é afectada. Tratamento o programa de tratamento usual para necrose avascular combina drogas e fisioterapia. Um curso de medicação deve começar logo que possível reduzir o risco de danos de longo prazo para as articulações afectadas e os tecidos conjuntivos circundantes. Uma terapeuta pode também aconselhá-lo a fortalecer os músculos que se movem e apoiar as articulações afetadas. O regime do exercício também pode ajudá-lo a aliviar a dor e rigidez associado com esta doença. Natação também mantém as articulações flexível e maleável tornando-os mais receptivo ao tratamento que é administrado para curar a necrose avascular. Com o tratamento e a detecção precoce é possível evitar danos ao osso. O tratamento para esta doença é rápido melhoria e os doentes podem esperar para voltar a seus estilos de vida activos mais cedo do que antes. Osteocondrite dissecante é uma degenerescência de um osso logo abaixo de uma superfície articular, de que resulta destacarem-se fragmentos de osso e cartilagem que se separam do tecido ósseo normal que os rodeava. A osteocondrite dissecante afecta vulgarmente o joelho e, de uma maneira geral, desencadeia-se durante a adolescência. A causa exacta é desconhecida, mas pensa-se que a doença seja devida à lesão de um pequeno vaso sanguíneo por baixo da superfície articular, lesão que pode ter origem num traumatismo. O fragmento destacado às vezes reimplanta-se, mas geralmente cai para dentro da articulação, tornando-se num corpo livre. Como sintomas, apontam-se uma sensação desconfortável de dor e um inchaço intermitente da articulação atingida; a presença de um corpo livre pode provocar crises de bloqueio articular. A radiografia mostra a lesão da articulação e pode revelar a presença de qualquer corpo livre. Se o fragmento não estiver completamente separado, pode imobilizar-se a articulação num aparelho de gesso para permitir que ele se reimplante. Os corpos livres dentro do joelho podem ser removidos por meio de uma artroscopia. A cratera deixado no osso por um fragmento destacado provoca uma solução de continuidade na lisura da superfície articular, aumentando as probabilidades do aparecimento de uma osteoartrite com a idade. Sinais Físicos e Diagnóstico da OCD do Jarrete (curvilhão) O principal sinal físico desse problema é a presença de líquido na articulação, podendo ou não ocorrer a manifestação da claudicação do animal. Ao encontrar esse tipo de sinal no animal, o melhor a ser feito é encaminhá-lo ao médico veterinário para que esse possa examinar e encaminhar esse animal a exames complementares, como o Raio-X, visando a confirmação ou não da OCD, o que com certeza irá facilitar a condução clínica do caso. Quanto ao tratamento, a necessidade de cirurgia em casos isolados de OCD é questionável, porém a literatura e a experiência prática sustentam um tratamento cirúrgico, que consiste basicamente em extrair esses fragmentos de dentro da articulação. A doença de Scheuermann é um problema no desenvolvimento da coluna vertebral, produzindo um arqueamento anormal das costas (cifose), responsável por causar uma má-postura muito dolorosa. Esta é a principal causa de cifose estrutural, habitualmente detectada durante a puberdade. Acomete indivíduos de ambos os sexos e em qualquer idade. É provável que a etiologia dessa patologia esteja relacionada a fatores biomecânicos; no entanto, sua causa ainda não foi elucidada. Alguns fatores têm sido relacionados com essa doença, como a elevação dos níveis de hormônio do crescimento, de modo que os indivíduos portadores dessa moléstia possuem maior estatura do que a média para a sua idade. Outras possíveis causas levantadas por outros pesquisadores são a necrose avascular do anel hipofisário vertebral e fatores genéticos. A evolução natural da afecção ainda não foi muito bem descrita. Alguns pesquisadores relataram que os pacientes portadores dessa doença apresentavam com frequência dorsalgia, menor amplitude e força de extensão de tronco quando em comparação com a população normal para a mesma idade e sexo. Dentre as manifestações clínicas, além da cifose que pode ser torácica ou toracolombar, há presença de dor na quase totalidade dos pacientes. Também pode ser observada retração da musculatura peitoral, isquiotibial e flexora de quadril. Nos casos mais severos, também pode estar presente dificuldade para respirar. É infrequente o aparecimento de alterações neurológicas. O diagnóstico da doença de Scheuermann é obtido por meio de exame físico e radiografias da coluna. O primeiro é feito para identificar onde é o ápice da curva, onde o paciente possui a dorsalgia, qual o nível de flexibilidade da coluna e se existe algum outro achado relacionado. Dentre os critérios radiográficos que caracterizam esta doença e que são aceitos pela comunidade médica, encontram-se a presença de, no mínimo, cinco graus de compressão do corpo sobre três níveis adjacentes. O tratamento varia de acordo com diferentes fatores, como idade do paciente, o grau de curvatura, a presença ou ausência de dor nas costas, e se há um funcionamento e desenvolvimento pulmonar normal. Caso o paciente seja jovem e apresentar uma curvatura suave, ausência de dor nas costas e função pulmonar normal, normalmente é feita uma observação contínua, com a realização de exames radiográficos repetidos em intervalos regulares.
  • 18. Habitualmente os médicos recomendam a prática de exercícios físicos que reforcem a musculatura que confere suporte à coluna, esticam os tendões e melhorem o sistema cardiovascular. Outras formas de tratamento abrangem as cintas e cirurgias, sendo estes escolhidos em casos nos quais há um aumento acelerado da curvatura, piora da altura do corpo vertebral, dor nas costas que não melhoram com medidas conservadoras e dificuldades com função pulmonar que estão ligadas à deformida EXISTEM 2 TIPOS DE DIABETES O TIPO 1 (insulino - dependente), é uma doença auto-imune: as células do sistema imunológico agridem as células produtoras de insulina destruindo-as, resultando na diminuição ou cessação da produção de insulina. As pessoas com este tipo de diabetes precisam aplicar injeções diárias de insulina, para controlar a doença, que em geral se inicia na infância ou na adolescência. O TIPO 2 (não insulino-dependente), que atinge entre 80% e 90% dos diabéticos, ocorre na grande maioria dos casos entre os adultos. Neste tipo de diabetes a produção de insulina pelo pâncreas é normal, mas os tecidos do corpo se tornam resistentes à ação da insulina, impedindo a absorção da glicose pelo organismo, elevando, assim, a taxa de açúcar na corrente sanguínea. Quando a quantidade de insulina se reduz muito, o paciente precisa tomar injeções de insulina (tanto do Tipo 1 como do Tipo 2 ), em geral duas ou mais vezes por dia, de modo a equilibrar a taxa de glicose no sangue. As causas do diabetes infelizmente ainda não são conhecidas. Estudos recentes revelam que há uma maior incidência de fatores hereditários no diabetes tipo 2. Verifica-se também maior incidência da disfunção em pessoas obesas e em pessoas de vida sedentária. Embora a obesidade não conduza obrigatoriamente à doença, verifica-se que mais de 80% dos casos de diabetes tipo 2 apresentam sobrepeso ou obesidade. Está provado que o excesso de peso, principalmente em pessoas que possuem históricos familiares de diabetes tipo 2, aumenta significativamente o risco de surgimento desta disfunção. O diabetes tipo 1 pode conduzir ao estado de coma, devido a níveis de glicose muito altos (hiperglicemia) ou muito baixos (hipoglicemia). Esse tipo de diabetes pode também provocar deficiência de crescimento e desenvolvimento do jovem, além das complicações de longo prazo que aparecem entre os não insulino-dependentes. Isto pode ocorrer também no Tipo 2. importante prestar atenção a esses sintomas. Embora eles não causem tanto incômodo, podem sinalizar sérias complicações futuras da diabetes. Obviamente, para obter informação mais precisa, você deve olhar os sintomas que são específicos para o seu tipo de diabetes. Sintomas da diabetes tipo 1 (em inglês) Os vários sintomas da diabetes tipo 1 podem não parecer relacionados, mas é importante reconhecer esses sinais para diagnosticar a doença e evitar complicações críticas. Aprenda mais sobre os sintomas da diabetes tipo 1. Sintomas da diabetes Embora a diabetes tipo 2 freqüentemente não apresente sintomas aparentes, os sintomas podem ficar evidentes quando a doença progredir, levando a complicações futuras. Mesmo que você pense que pode viver com esses sintomas, você deve procurar o médico porque um diagnóstico de diabetes requer cuidados para toda a vida. Aprenda mais sobre os sintomas da diabetes tipo 2.
  • 19. A diabetes mellitus é uma doença crônica, sem cura por tratamentos convencionais, e sua ênfase médica deve ser necessariamente em evitar/administrar problemas possivelmente relacionados à diabetes, a longo ou curto prazo. O tratamento é baseado em cinco conceitos:  Conscientização e educação do paciente, sem a qual não existe aderência.  Alimentação e dieta adequada para cada tipo de diabetes e para o perfil do paciente.  Vida ativa, mais do que simplesmente exercícios.  Medicamentos:  Hipoglicemiantes orais  Insulina  Monitoração dos níveis de glicose e hemoglobina glicada. É extremamente importante a educação do paciente, o acompanhamento de sua dieta, exercícios físicos, monitoração própria de seus níveis de glicose, com o objetivo de manter os níveis de glicose a longo e curto prazo adequados. Um controle cuidadoso é necessário para reduzir os riscos das complicações a longo prazo. Isso pode ser alcançado com uma combinação de dietas, exercícios e perda de peso (tipo 2), várias drogas diabéticas orais (tipo 2 somente) e o uso de insulina (tipo 1 e tipo 2 que não esteja respondendo à medicação oral). Além disso, devido aos altos riscos associados de doença cardiovascular, devem ser feitas modificações no estilo de vida de modo a controlar a pressão arterial [33] e ocolesterol, se exercitando mais, fumando menos e consumindo alimentos apropriados para diabéticos, e se necessário, tomando medicamentos para reduzir a pressão. O uso de bombas de insulina podem ajudar na administração regular de insulina, porém tem custo elevado quando comparadas as seringas comuns. Outras opções incluem as canetas de insulina e os injetores de insulina a jato. Cura do Diabetes Mellitus Tipo 2 por Cirurgia Um estudo feito por médicos franceses publicado na ScienceDirect,[34] confirmou o que médicos já haviam observado, a cirurgia de redução de estomago (Gastroplastia) usada no tratamento da obesidade mórbida ajuda a controlar o diabetes mellitus tipo 2, um estudo mais aprofundado feito por Francesco Rubino,[35] levou à criação de uma cirurgia no intestino que tem alta eficiência no tratamento da diabetes tipo 2 para pessoas não obesas. Síndrome de Cushing Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Síndrome de Cushing Aviso médico Classificação e recursos externos Cortisol CID-10 E24 CID-9 255.0 DiseasesDB 3242
  • 20. MedlinePlus 000410 A síndrome de Cushing ou hipercortisolismo ou hiperadrenocorticismo é uma desordem endócrina causada por níveis elevados de cortisol no sangue. O cortisol é liberado pela glândula adrenal em resposta à liberação de ACTH na glândula pituitária no cérebro. Níveis altos de cortisol também podem ser induzidos pela administração de drogas. A doença de Cushing é muito parecida com a síndrome de Cushing, já que todas as manifestações fisiológicas são as mesmas. Ambas as doenças são caracterizadas por níveis elevados de cortisol no sangue, mas a causa do cortisol elevado difere entre as doenças. A doença de Cushing se refere especificamente a um tumor na glândula pituitária que, por lançar grandes quantidades de ACTH, estimula uma secreção excessiva de cortisol na glândula adrenal. Já a sindrome de Cushing pode resultar de um tumor das glândulas suprarrenais (zona do córtex - que produz cortisol) de uma forma que não é controlada pelos mecanismos fisiológicos normais, i.e., mecanismo de feedback negativo sobre a hipófise com diminuição da síntese de ACTH (efeito principal de feedback) e sobre o hipotálamo com diminuição da síntese de CRH. Foi descoberta pelo médico americano Harvey Cushing (1869-1939) e descrita por ele em 1932. A síndrome de Cushing também é uma doença relativamente comum em cães domésticos. [editar]Sinais e sintomas Os principais sintomas são o aumento de peso, com a gordura se depositando no tronco e no pescoço, preenchendo a região acima da clavícula e a parte detrás do pescoço, local onde se forma um importante acúmulo denominado de "giba". A gordura também se deposita no rosto, na região malar ("maçãs do rosto"), onde a pele fica também avermelhada, formando-se uma face que é conhecida como de "lua-cheia". Ocorre também afilamento dos braços e das pernas com diminuição da musculatura, e, consequente, fraqueza muscular que se manifesta principalmente quando o paciente caminha ou sobe escadas. A pele vai se tornando fina e frágil, fazendo com que surjam hematomas sem o paciente notar que bateu ou contundiu o local. Sintomas gerais como fraqueza, cansaço fácil, nervosismo, insônia e labilidade emocional também podem ocorrer. Nas mulheres são muito frequentes as alterações menstruais e o surgimento de pelos corporais na face, no tórax, abdômen e nos braços e pernas. Como grande parte dos pacientes desenvolve hipertensão arterial e diabetes, podem surgir sintomas associados ao aumento da glicose e da pressão arterial tais como dor de cabeça, sede exagerada, aumento do volume urinário, aumento do apetite e visão borrada. Quando ocorre aumento importante dos pêlos, pode ocorrer também o surgimento de espinhas (acne) na face e no tronco, e nas mulheres pode surgir mudança na voz, queda do cabelo semelhante à calvície masculina e diminuição das mamas. Esses sintomas se associam com tumores de supra-renal. No abdômen e no tórax podem ser observadas estrias de cor avermelhada e violeta, algumas vezes com vários centímetros de largura. Algumas pessoas apresentam também colelitíase (pedras na
  • 21. vesícula) e consequentemente cólica. A osteoporose é frequente, provocando dores na coluna e às vezes fraturas nos braços, pernas e na coluna, nos casos de uso continuo por um longo periodo pode tambem apresentar raias de vasos sanguineos na pele, sendo mais visivel no rosto. TRATAMENTO Quando a origem da síndrome de Cushing é um tumor ou a dilatação da hipófise, costuma-se recorrer a uma intervenção cirúrgica para se proceder à sua extracção ou à aplicação de radioterapia, de modo a reduzir o tamanho da lesão. Nestes casos, o paciente deve tomar as hormonas, que entretanto deixaram de ser produzidas pela destruição da hipófise, durante toda a vida. Quando a causa da doença é uma alteração do próprio córtex supra-renal, por vezes, obtêm-se excelentes resultados através da administração de medicamentos que inibem a síntese de cortisol. Todavia, na maioria dos casos, costuma ser necessário proceder a uma intervenção cirúrgica, para extrair a glândula supra-renal afectada (adrenalectomia). Por vezes, é importante proceder à extracção de ambas as glândulas supra-renais e, nestes casos, o paciente deve submeter-se posteriormente a uma terapêutica hormonal substitutiva, que deve ser mantida ao longo da sua vida. Se a causa da doença for a administração prolongada de fármacos corticóides deve-se avaliar as vantagens e desvantagens, pois o tratamento passa pela interrupção da terapia e pela sua substituição. O que é a artrite reumatóide? É uma doença reumática inflamatória crónica de etiologia desconhecida. Ocorre em todas as idades e apresenta, como manifestação predominante, o envolvimento repetido e habitualmente crónico das estruturas articulares e periarticulares. Pode, contudo, afectar o tecido conjuntivo em qualquer parte do organismo e originar as mais variadas manifestações sistémicas. Quando não tratada precoce e correctamente, a artrite reumatóide acarreta, em geral, graves consequências para os doentes, traduzidas em incapacidade funcional e para o trabalho. Tem elevada comorbilidade e mortalidade acrescida em relação à população em geral. Como se diagnostica? O diagnóstico precoce é feito com base na verificação de: Tumefacção de três ou mais articulações; Envolvimento das articulações metacarpofalângicas e/ou metatarsofalângicas; Rigidez matinal superior a trinta minutos; Simetria do envolvimento articular. Não basta fazer exames laboratoriais e radiografias para estabelecer o diagnóstico. É necessário realizar outros exames, como a cintigrafia, a ultrassonografia e a ressonância magnética nuclear, pois são estes que revelam sinovite (inflamação da membrana sinovial) ao termo de apenas algumas semanas. Como se trata? Nos últimos 15 anos, o tratamento da artrite reumatóide evoluiu significativamente, em consequência da avaliação da actividade inflamatória, do conhecimento dos factores de pior prognóstico, do uso precoce de fármacos anti-reumáticos de acção lenta, do aparecimento de terapêutica combinada e, mais recentemente, da terapêutica biológica. Os doentes com artrite reumatóide devem ser acompanhados por um médico reumatologista. A espondilite anquilosante é um tipo de inflamação dos tecidos conectivos, que por vez é responsável por uma inflamação das articulações da coluna e grandes articulações, como os quadris, ombros e outras regiões. A doença não possui cura, mas com tratamento precoce pode ser bem tolerada. É uma doença inflamatória, de etiologia desconhecida, caracterizando-se pelo acometimento da coluna vertebral e sacroilíacas. Ascendentes, podendo atingir todos os segmentos vertebrais, causando limitação dos movimentos e invalidez. Ocorre lesão das articulações sinoviais e os ligamentos adjacentes às vértebras, especialmente nos pontos de inserção (enteses). inais e sintomas Os principais sinais e sintomas são: dor lombar, predominatemente noturna; artrite periférica; talalgia; dorsalgia; cervicalgia; costalgia; uveíte; insuficiência aórtica, BAV ou bloqueio de ramo;pneumopatia apical; nefropatia. Uveíte anterior em 25%, em qualquer época, geralmente unilateral e de início agudo. Comprometimento cardiovascular é raro (aortite ascendente, insuficiência valvular aórtica, defeitos de condução, cardiomegalia e pericardite) e pode ser assintomático. Pneumopatias também são raras e de aparecimento tardio (fibrose apical, bilateral, podendo tornar-se cística) pode ocorrer infecção porAspergillus.
  • 22. Acometimento neurológico ocorre por fraturas ou instabilidade vertebral, compressão ou inflamação. Luxação ou sub-luxação atlanto- axial, atlanto-occiptal e subluxação cranial do odontóide. Tratamento Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia. Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento. O tratamento se baseia em medicação, cirurgia e fisioterapia. apesar de que é bastante importante um bom acompanhamento medico já que em alguns dos casos o que prejudica ainda mais a doença é o aspecto psicologico do paciente uma vez que pode trazer vários agravamentos pela própria conformidade em não a aceitar, já que a postura e as suas limitaçoes não sao visiveis e vai debilitando lentamente [editar]Medicação Podem ser receitados analgésicos e antiinflamatórios não-esteróides. [editar]Cirurgia Pode ser realizados procedimentos cirúrgicos, particularmente para reposicionamento das articulações dos joelhos e quadril. [editar]Reabilitação Orientação doméstica quanto a postura, para se evitar vícios, exercícios respiratórios e localizados para membros, e de extensão para a coluna. A fisioterapia regular é essencial no tratamento deste paciente. Ocorre continuamente depósito de tecido fibroso, como resultado de uma grande inflamação e a fisioterapia regular com um programa de exercícios monitorizados, "molda" o tecido fibroso ao longo das linhas de pressão que não restringem os movimentos do paciente. O objetivo do trabalho da fisioterapia é: aliviar a dor; minimizar deformidades; mobilizar as articulações que foram afetas e reassumir a forma física. Artrite psoriática (também psoríase artropática ou artropatia psoriática) é um tipo de artrite inflamatória que afeta em torno de 5-7% (de acordo com o Manual de Oxford de Medicina Clínica) das pessoas que sofrem de psoríase crônica na pele. É chamada de Artrite Psoriática por ser uma espondiáloartropatia soronegativa e acontece mais comumente em pacientes com tipo de tecido HLA-B27. O tratamento de artrite psoriática é semelhante ao de artrites reumáticas. Mais que 80% dos pacientes com artrite psoriática terá lesões psoríticas nas unhas, caracterizadas pelo seu descaroçamento, ou mais extremamente, perda da própria unha (onicoliose). Artrites psoriática pode acontecer em qualquer idade, porém em média tende a aparecer aproximadamente 10 anos depois dos primeiros sinais depsoríase. Para a maioria das pessoas isto está entre as idades de 30 e 50, mas também pode afetar as crianças. Os homens e mulheres são igualmente afetadas por esta condição. Em aproximadamente um em sete casos, os sintomas de artrite podem acontecer antes de qualquer envolvimento de pele. Também causa inflamação nas juntas e pode causar tendinite. intomas Os principais sintomas incluem:  Rigidez matinal nas articulações  Fragilidade/Sensibilidade nas articulações  Edema, Inchaço, Rubor  Anomalias das unhas O edema pode ser difuso ao longo de todo um dedo causando a aparência de "dedo em salsicha". Em casos que afetam a coluna, é mais comum ocorrer uveíte. Há dois padrões básicos, um que afeta a coluna e outro as articulações das extremidades. Na coluna, há dor lombar e nas nádegas. Também há chance dos movimentos respiratórios serem afetados, quando a doença alcança as articulações das costelas com a coluna torácica. Produz, ainda, dores na nuca ou na coluna cervical. Há possibilidade de afetar os tendõese de atingir a planta dos pés, gerando fascites e bursites. Tipos de artrite psoriática Considerando os sintomas consideram-se cinco tipos principais de artrite psoriática: [editar]Simétrica Este tipo corresponde por 50% de casos e afeta juntas e ambos os lados do corpo. Este tipo é muito semelhante a artrite reumatóide.
  • 23. [editar]Assimétrica Este tipo afeta 35% de pacientes e é geralmente moderada. Este tipo não acontece nas mesmas juntas em ambos os lados do corpo e normalmente envolve 2 a 4 juntas. [editar]Artrite mutilante Afeta menos que 5% dos pacientes e é severa, deformarmadora e destrutiva. Esta condição pode progredir durante meses ou anos que causam dano em comum severo. [editar]Espondilite Este tipo é caracterizado por dureza da espinha ou pescoço, mas também pode afetar as mãos e pés, em uma linha semelhante à artrite simétrica. [editar]Interfalangeal distal predominante Este tipo de artrites psoriática é encontrada em aproximadamente 5% de pacientes e é caracterizado por inflamação e dureza nas juntas mais próximo dos dedos das mãos pés. Mudanças nas unhassão freqüentemente marcadas. Tratamento Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia. Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento. O processo subjacente na artrite psoriática é inflamação, então são dirigidos tratamentos para reduzir e controlar inflamação. Antiinflamatórios não-esteróides como diclofenaco e naproxen normalmente são os primeiros medicamentos. Outras opções de tratamento para esta doença incluem a utilização de corticosteróides, incluindo injeções na articulação - isto só é prático se apenas algumas articulações forem afetadas. Alguns autores consideram no entanto os corticoesteróides como medicamentos a evitar pois podem aumentar a frequência dos episódios de Psoríase. Se não é alcançado controle aceitável usando antiinflamatórios não-esteróides ou injeções na junta então tratamentos com imunossupressores como metotrexate é acrescentado ao regime dotratamento. Uma vantagem de tratamento com imunossupressores é que também trata psoríase além da artropatia. Contudo, os efeitos secundários destes medicamentos fazem com que a adesão dos doentes a esta terapêutica seja baixa. Cerca de metade dos doentes interrompe a terapia em 2-5 anos devido aos efeitos adversos. Recentemente, uma classe nova de terapêuticas desenvolvida usando recombinantes tecnologias de DNA chamada Inibidores Tumor necrose fator-alfa vieram disponíveis, por exemplo, infliximabe,etanercept, e adalimumab. Estes estão se tornando comumente usados mas são normalmente reservado para os casos mais severos. [editar]Tratamento não Farmacológico Serve de tratamento complementar aos medicamentos de forma a aliviar a dor, prevenir a incapacidade de movimentos e aumentar a qualidade de vida do doente. Inclui:  Manutenção do peso ideal  Dieta saudável  Repouso adequado  Fisioterapia e exercício individualizado  Terapia Quente/Frio  Cirurgia (casos mais graves)  SÍNDROME DE REITER  O que é?  A síndrome de Reiter (SR) é a artrite mais comum no homem jovem e é também freqüente em mulheres.  Como se desenvolve?  O modo clássico de apresentação da síndrome ocorre cerca de duas semanas após uma infecção genitourinária ou intestinal. Como não se consegue cultura positiva do material articular, não se poderia chamar de artrite infecciosa e criou-se o nome de artrite reativa para estas situações em que há artrite ao mesmo tempo ou logo a seguir a infecção recente em um local que não seja articulação.  Em nosso meio, valendo para o hemisfério sul, a porta de entrada genital é muito mais freqüente.  Surge subitamente artrite com preferência de localização em membros inferiores e com distribuição assimétrica entre os pares de articulações assim como acometimento de algumas inserções tendinosas, sendo comum no tendão de Aquiles. Inflamação dos dedos dos pés é bastante característico, assumindo o aspecto de dedos em salsicha.
  • 24. O que se sente?  Pode haver dor na coluna e em ligamentos ou articulações da bacia. Com menor freqüência, mas ajudando a estabelecer o diagnóstico, pode haver artrite entre esterno e costelas e nas articulações das clavículas com os ombros. Em geral não há febre e o estado geral é bom, mas há pacientes bastante comprometidos na fase inicial da doença.  Conjuntivite pode preceder ou acompanhar a crise articular. Outra inflamação ocular é uveíte. Ocorre em alguns pacientes com SR, podendo ser manifestação isolada tardia, sugerindo persistência de infecção. Quando a uveíte não é controlada adequadamente pode levar a distúrbio irreversível de visão.  Podem ocorrer lesões cutâneas semelhantes a psoríase nas regiões plantares e manchas eritematosas no céu da boca.  Como se faz o diagnóstico?  O diagnóstico é clínico. É necessário reunir os dados clínicos característicos com a presença de infecção recente. Deve-se procurar infecção: além de exames laboratoriais que pesquisam a presença da chlamydia trachomatis(CT) é importante que os pacientes sejam avaliados por urologista ou ginecologista.  Avaliação genital: na mulher, exame ginecológico confirmatório e acompanhamento são obrigatórios. No homem, na presença de secreção uretral facilmente percebida podemos dispensar o urologista. Entretanto, havendo suspeita de cronicidade nas primeiras consultas ou mais tarde, avaliação da próstata é indispensável, pois enquanto houver infecção o tratamento deve prosseguir.  O problema surge quando não se tem dados concretos para infecção recente.  Podemos estar frente a: infecção recente sem sintomas; infecção antiga e a Síndrome de Reiter foi desencadeada agora; síndrome de Reiter crônica não diagnosticada.  Como se faz o tratamento? Antibióticos A infecção intestinal recente, na quase totalidade das vezes, já não estará mais provocando sintomas ou estes serão leves. Mesmo assim, é prudente usar-se antibióticos pois precisamos garantir a eliminação do agente que provocou a artrite. Já a evolução da infecção genital é variável. A bactéria envolvida é a chlamydia trachomatis(CT). Homens com discreta secreção uretral e/ou manchas na glande ou prepúcio ou suspeita clínica de prostatite confirmada por exame urológico, e mulheres com evidência clínica de cistite, cervicite (colo do útero) ou salpingite (trompas) têm o diagnóstico de SR estabelecido com facilidade desde que o médico relacione as manifestações reumáticas com a infecção. O tratamento com antibiótico é iniciado imediatamente e o prognóstico é favorável, mesmo que a SR permaneça por pelo menos dois meses, como é habitual. É necessário receitar três meses de antibiótico nos casos bons. A eliminação da chlamydia trachomatis(CT) do aparelho genital deve ser completa. Porém, uretrite no homem ou cervicite na mulher relacionadas com chlamydia trachomatis (CT) têm manifestações clínicas tardias em relação à data do contato sexual e os sintomas podem ser muito leves e não serem percebidos. Se presentes, o paciente pode não relacionar os fatos e omitir a história, não recebendo tratamento. Cabe ao médico orientar o interrogatório neste sentido. A evolução da infecção por chlamydia trachomatis (CT) pode ser bastante arrastada e sem sintomas havendo o risco do tratamento ser suspenso antes do tempo, colaborando para cronificação na forma de prostatite ou salpingite. Estes fatos levam, muitas vezes, à persistência da SR, tornando-se um problema de difícil solução em alguns pacientes os quais permanecem com dor e em tratamento por vários meses.
  • 25. Analgésicos e anti-inflamatórios não-esteróides (AINES) Se a dor não é intensa, analgésicos comuns como acetominofeno podem ser úteis. Os AINES mais utilizados em SR são indometacina e fenilbutazona. O uso é limitado devido aos efeitos colaterais, mas se o paciente se beneficia e tolera o medicamento este pode ser mantido. Outras opções É bastante freqüente crises com dor intensa e evolução prolongada. Nestas ocasiões o reumatologista deve utilizar medicamentos de exceção tais como corticóide por via oral ou intramuscular e infiltrações e, eventualmente, drogas imunomoduladoras e imuno- supressoras. Lúpus eritematoso sistêmico Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Lúpus Aviso médico Classificação e recursos externos Erupção cutânea (irritação) em forma de borboleta tipicamente presente nas bochechas de pessoas com lúpus CID-10 L93, M32 CID-9 710.0 OMIM 152700 DiseasesDB 12782 MedlinePlus 000435 MeSH C17.300.480 O lúpus eritematoso sistêmico (LES ou lúpus) é uma doença autoimune do tecido conjuntivo[1], de causa desconhecida [2] que pode afetar qualquer parte do corpo. Assim como ocorre em outras doenças autoimunes, o sistema imune ataca as próprias células e tecidos do corpo, resultando eminflamação e dano tecidual.[3] Uma a cada duas mil pessoas possui esse problema, sendo mais comum em mulheres negras e latinas (atingindo 1 a cada 245)[4][5] No dia 10 de maio, celebra-se o dia Internacional do LES.[6] Classificação
  • 26. O lupus discóide se restringe a danos na pele Existem 3 tipos de Lúpus: o lúpus discóide, o lúpus sistêmico e o lúpus induzido por drogas. [editar]Lúpus discóide Ver artigo principal: Lúpus eritematoso discóide É sempre limitado à pele. É identificado por inflamações cutâneas que aparecem na face, nuca e couro cabeludo. Aproximadamente 10% das pessoas Lúpus Discóide pode evoluir para o Lúpus Sistêmico, o qual pode afetar quase todos os órgãos ou sistemas do corpo.[12] [editar]Lúpus sistêmico Costuma ser mais grave que o Lúpus Discóide e pode afetar quase todos os órgãos e sistemas. Em algumas pessoas predominam lesões apenas na pele e nas articulações, em outras pode haver acometimento dos rins, coração, pulmões ou sangue.[3] [editar]Lúpus induzido por drogas Ver artigo principal: lúpus eritematoso induzido por drogas O lúpus eritematoso induzido por drogas ocorre como conseqüência do uso de certas drogas ou medicamentos. A lista atual de possíveis responsáveis inclui quase uma centena de drogas sendo os mais conhecidos a procainamida e a hidralazina. Os sintomas são muito parecidos com o lúpus sistêmico. Os próprios medicamentos para lúpus também podem levar a um estado de lúpus induzido. Com a suspensão do medicamento responsável os sintomas normalmente [13] desaparecem. [editar]Sinais e sintomas
  • 27. Sintomas gerais do LES Possui grande variedade de sintomas que se assemelham ao de várias outras doenças e, em geral, são intermitentes [1] dificultando assim o diagnóstico precoce. Os primeiros sintomas mais comuns são :  Febre  Mal-estar  Inflamação nas articulações  Inflamação no pulmão (pleurisia)  Inflamação dos gânglios linfáticos  Dores pelo corpo (por causa das inflamações)  Manchas avermelhadas  Úlceras na boca (aftas) A detecção precoce pode prevenir lesões graves no coração, articulações, pele, pulmões, vasos sanguíneos, fígado, rins e sistema nervoso. O desenvolvimento da doença está ligado a predisposição genética e fatores ambientais, como luz ultravioleta e alguns medicamentos, como hidralazina,procainamida e hidantoinatos. Com o tempo as reações imunológicas causam lesões teciduais, formação de complexos antígeno-anticorpo e fixação de complemento, além de citotoxicidade mediada por anticorpos (anti-hemácias, antiplaquetários e antilinfócitos).[14] [editar]Manifestações Dermatológicas 30% dos pacientes sofrem de sintomas dermatológicos, enquanto 65% dos pacientes sentem estas manifestações num determinado momento. Grande parte dos pacientes sofrem de Eritema malar, que está associada à doença. Alguns pacientes podem apresentar espessura na pele ou manchas vermelhas na mesma (o chamado Lúpus eritematoso discóide). atamento Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia. Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento. O uso de protetor solar para UVA e UVB é necessário para impedir o agravemento das lesões na pele