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Manejo Florestal Conceitos Básicos
Conceito de manejo florestal “ Manejo Florestal Sustentável é o processo de manejar permanentemente uma floresta para alcançar um ou mais objetivos específicos com vistas a produção contínua de produtos florestais e serviços sem a redução dos seus valores inerentes e futura produção e sem promover efeitos indesejáveis no ambiente físico e social” (ITTO (1991):
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Inventário Florestal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Inventário florestal prospectivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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As perturbações na floresta e a diversidadede espécies
Algumas definições de clareiras
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Monitoramento - Parcelas Permanentes Estudar a estrutura e dinâmica de florestas naturais e manejadas: médio e longo prazo -  Avaliar o comportamento da floresta após catástrofes naturais (incêndios, furacões, enchentes, etc.) - Avaliar danos produzidos pela exploração florestal - Avaliar as respostas da floresta (crescimento, recrutamento, mortalidade e composição) à aplicação de um sistema de manejo Problemas: alto custo de implantação, medição e manutenção. Medições demandam alta precisão para que dados sejam usáveis
Esquema de parcela permanente Embrapa Acre
Sobre a árvore Informações obtidas em campo Sobre a estrutura da floresta (sub-parcela) 1. Floresta madura 2. Floresta em construção 3. Clareira natural 4. Floresta explorada -  Identificação da espécies - DAP - Identificação de fuste 111 Árvore viva em pé 121 Árvore viva quebrada 131 Árvore morta 141 Árvore cortada (exploração) - Iluminação de copa 1. Total;  2. Parcial; 3. Sombreada - Forma de copa 1. Círculo completo 2. Meio círculo 3. Menos que meio círculo 4. Rebrota 5. Sem copa - Grau de comercialização 1. 100% aproveitável 2. Parcialmente aproveitável 3. Sem aproveitamento comercial - Dano 1. Sem danos 2. Danos físicos por causas naturais 3. Danos biológicos 4. Danos causados por exploração - Presença de cipós 1. Sem cipós fortemente atados 2. Com cipós fortemente atados
Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
Avaliação da copa e iluminação Forma  Iluminação   Synnott 1979, modificado
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Manejo Florestal Comunitário e Empresarial:  A Experiência da EMBRAPA - CPAF-ACRE no PC Peixoto e na ST Manejo de Florestas
Manejo Florestal Empresarial:  A Experiência da EMBRAPA - CPAF-ACRE ST Manejo de Florestas
Manejo Florestal Empresarial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Seqüência de operações: Manejo Empresarial
Arraste das toras (ST Manejo Florestal - Iracema 1)
Arraste com cabo
Manejo Florestal em larga escala para grandes áreas (CPATU) - Carregamento
Estradas secundárias e Pátios de estocagem (ST Manejo Florestal - Iracema 1)
Manejo Florestal Empresarial Empilhamento e Transporte
Área basal total, sem danos, danificada e de espécies comerciais nas PPs do talhão Iracema I
Distribuição percentual (número de plantas) no talhão Iracema 1 nos grupos de espécies pioneiras, não pioneiras e palmeiras. Distribuição percentual (número de plantas) no talhão Iracema 1 nos grupos de espécies comerciais e não comerciais. Composição florística, palmeiras, espécies pioneiras, não pioneiras, comerciais e não comerciais antes da exploração
Estrutura da floresta após a exploração: área basal média aproveitável, danificada por causas naturais, total danificada pela exploração e explorada. Barras de erro representam erro padrão (p < 0,05)
Arraste mecanizado no Manejo Florestal de baixo Impacto
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Manejo Florestal Sustentado em pequena escala o PMFS do PC Peixoto - Objetivos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Manejo Florestal em Assentamentos (PC Peixoto) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lote do PC Peixoto
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Seqüência de operações
Abate - derrubada direcionada
Traçamento das toras
Rolagem das toras
Desdobro - divisão da tora
Desdobro - corte das peças
Corte da árvore, traçamento e preparação das toras
Transporte da serraria portátil desmontada
Montagem da serraria portátil
Serraria portátil em operação
Arraste - Manobra da zorra na zona de abate
Arraste - carregamento e amarração das peças
Arraste - viagem carregada
Transporte das peças na trilha de arraste principal
Pilhas de peças na beira do ramal e carregamento para o transporte para Rio Branco
Casa de madeira manejada construída pelo produtor
Custos
Rendimento da conversão das toras em peças -  50%. O tempo médio para desdobrar 1 m 3  de madeira -  1 h 40 min.  Produção por equipe (3 pessoas) - 3,6 m 3  dia.  Produção anual de 20 m 3  - 6 dias.  Arraste combinado (zorra + carroça) - 4 m 3  dia  Conversão das toras em peças e arraste
Mercados e custor operacionais 1. Mercados no sul do Brasil IBAMA (elaboração PMF e POA e vistorias): R$ 60,00 Exploração e processamento primário: R$ 50,00 Transporte: R$ 300,00  Certificação: R$ 120,00 Total: R$ 530,00   2. Mercado interno IBAMA : R$ 60,00 Exploração: R$ 50,00 Transporte: R$ 30 Total: R$ 140,00
Preços de Mercado -  Rio Branco: R$ 100 - 300 - São Paulo: R$ 1000 - 1500 - Certificação: 10-20 % (?) – Reserva de mercado - Ponto de equilíbrio entre custos e produção: 7m 3 -  Pagamento por dia trabalhado: R$ 80,00
Incremento em área basal (m 2  ha -1 )  e volume (m 3  ha -1  ) Antes da exploração: Total  24.28 m 2  ha -1   Espécies comerciais 5.96 m 2  ha -1   Após a exploração: Total  22.93 m 2  ha-1  Espécies comerciais 4.89 m 2  ha -1   Dois anos após a exploração:  Total 23.12 m 2  ha-1  Espécies comercias 5.33 m 2  ha -1 Incremento médio anual médio anual total 0.09 m 2  ha -1  ano -1  (0.76 m 3  ha -1  ano -1  ) Incremento médio anual espécies comerciais  0.13 m 2  ha -1  ano -1  (1.06 m 3  ha -1  ano -1  )
Área basal de espécies comerciais antes um e quatro anos após da exploração
Área basal aproveitável, danificada por causas naturais e pela exploração antes, um e dois anos após a exploração ,[object Object],[object Object],[object Object]
Crescimento médio em diâmetro nas parcelas permanentes do PC Peixoto entre 1996 e 2001
Distribuição das árvores nas parcelas permanentes do PC Peixoto de acordo com a iluminação de copa
Mortalidade média anual (%) na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
Número de plantas por ha  e ingresso na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
População total de plantas na classe de 0-5 cm DAP e ingresso de espécies comerciais na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
Composição florística, palmeiras, espécies pioneiras, não pioneiras, comerciais e não comerciais, antes e quatro anos após a exploração Distribuição percentual das plantas nas PP do PC Peixoto, no grupo das palmeiras (colunas azuis), das espécies pioneiras (colunas vermelhas), não pioneiras (colunas amarelas), um ano antes (1996), imediatamente depois (1997) e quatro anos (2001) após a exploração .   Distribuição percentual das plantas nas PP do PC Peixoto das espécies comerciais (colunas azuis) e não comerciais (colunas vermelhas), um ano antes (1996), imediatamente após (1997) e quatro anos após (2001) a exploração
Riqueza de espécies (número total de espécies, DAP > 5 cm) nas PP do PC Peixoto, um ano antes, imediatamente após e quatro anos após a exploração
Comentários finais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Curso M F S( U F A C) 2

  • 2. Conceito de manejo florestal “ Manejo Florestal Sustentável é o processo de manejar permanentemente uma floresta para alcançar um ou mais objetivos específicos com vistas a produção contínua de produtos florestais e serviços sem a redução dos seus valores inerentes e futura produção e sem promover efeitos indesejáveis no ambiente físico e social” (ITTO (1991):
  • 3.
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  • 5.
  • 6.  
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  • 9.
  • 10.
  • 11.
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  • 13.
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  • 15.
  • 16. As perturbações na floresta e a diversidadede espécies
  • 18.
  • 19. Monitoramento - Parcelas Permanentes Estudar a estrutura e dinâmica de florestas naturais e manejadas: médio e longo prazo - Avaliar o comportamento da floresta após catástrofes naturais (incêndios, furacões, enchentes, etc.) - Avaliar danos produzidos pela exploração florestal - Avaliar as respostas da floresta (crescimento, recrutamento, mortalidade e composição) à aplicação de um sistema de manejo Problemas: alto custo de implantação, medição e manutenção. Medições demandam alta precisão para que dados sejam usáveis
  • 20. Esquema de parcela permanente Embrapa Acre
  • 21. Sobre a árvore Informações obtidas em campo Sobre a estrutura da floresta (sub-parcela) 1. Floresta madura 2. Floresta em construção 3. Clareira natural 4. Floresta explorada - Identificação da espécies - DAP - Identificação de fuste 111 Árvore viva em pé 121 Árvore viva quebrada 131 Árvore morta 141 Árvore cortada (exploração) - Iluminação de copa 1. Total; 2. Parcial; 3. Sombreada - Forma de copa 1. Círculo completo 2. Meio círculo 3. Menos que meio círculo 4. Rebrota 5. Sem copa - Grau de comercialização 1. 100% aproveitável 2. Parcialmente aproveitável 3. Sem aproveitamento comercial - Dano 1. Sem danos 2. Danos físicos por causas naturais 3. Danos biológicos 4. Danos causados por exploração - Presença de cipós 1. Sem cipós fortemente atados 2. Com cipós fortemente atados
  • 22. Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
  • 23. Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
  • 24. Diretrizes simplificadas para Instalação e Medição de PP (GT Inter-Institucional de Monitoramento)
  • 25. Avaliação da copa e iluminação Forma Iluminação Synnott 1979, modificado
  • 26.
  • 27. Manejo Florestal Comunitário e Empresarial: A Experiência da EMBRAPA - CPAF-ACRE no PC Peixoto e na ST Manejo de Florestas
  • 28. Manejo Florestal Empresarial: A Experiência da EMBRAPA - CPAF-ACRE ST Manejo de Florestas
  • 29.
  • 30.
  • 31. Arraste das toras (ST Manejo Florestal - Iracema 1)
  • 33. Manejo Florestal em larga escala para grandes áreas (CPATU) - Carregamento
  • 34. Estradas secundárias e Pátios de estocagem (ST Manejo Florestal - Iracema 1)
  • 35. Manejo Florestal Empresarial Empilhamento e Transporte
  • 36. Área basal total, sem danos, danificada e de espécies comerciais nas PPs do talhão Iracema I
  • 37. Distribuição percentual (número de plantas) no talhão Iracema 1 nos grupos de espécies pioneiras, não pioneiras e palmeiras. Distribuição percentual (número de plantas) no talhão Iracema 1 nos grupos de espécies comerciais e não comerciais. Composição florística, palmeiras, espécies pioneiras, não pioneiras, comerciais e não comerciais antes da exploração
  • 38. Estrutura da floresta após a exploração: área basal média aproveitável, danificada por causas naturais, total danificada pela exploração e explorada. Barras de erro representam erro padrão (p < 0,05)
  • 39. Arraste mecanizado no Manejo Florestal de baixo Impacto
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Lote do PC Peixoto
  • 44.
  • 45. Abate - derrubada direcionada
  • 49. Desdobro - corte das peças
  • 50. Corte da árvore, traçamento e preparação das toras
  • 51. Transporte da serraria portátil desmontada
  • 52. Montagem da serraria portátil
  • 53. Serraria portátil em operação
  • 54. Arraste - Manobra da zorra na zona de abate
  • 55. Arraste - carregamento e amarração das peças
  • 56. Arraste - viagem carregada
  • 57. Transporte das peças na trilha de arraste principal
  • 58. Pilhas de peças na beira do ramal e carregamento para o transporte para Rio Branco
  • 59. Casa de madeira manejada construída pelo produtor
  • 61. Rendimento da conversão das toras em peças - 50%. O tempo médio para desdobrar 1 m 3 de madeira - 1 h 40 min. Produção por equipe (3 pessoas) - 3,6 m 3 dia. Produção anual de 20 m 3 - 6 dias. Arraste combinado (zorra + carroça) - 4 m 3 dia Conversão das toras em peças e arraste
  • 62. Mercados e custor operacionais 1. Mercados no sul do Brasil IBAMA (elaboração PMF e POA e vistorias): R$ 60,00 Exploração e processamento primário: R$ 50,00 Transporte: R$ 300,00 Certificação: R$ 120,00 Total: R$ 530,00 2. Mercado interno IBAMA : R$ 60,00 Exploração: R$ 50,00 Transporte: R$ 30 Total: R$ 140,00
  • 63. Preços de Mercado - Rio Branco: R$ 100 - 300 - São Paulo: R$ 1000 - 1500 - Certificação: 10-20 % (?) – Reserva de mercado - Ponto de equilíbrio entre custos e produção: 7m 3 - Pagamento por dia trabalhado: R$ 80,00
  • 64. Incremento em área basal (m 2 ha -1 ) e volume (m 3 ha -1 ) Antes da exploração: Total 24.28 m 2 ha -1 Espécies comerciais 5.96 m 2 ha -1 Após a exploração: Total 22.93 m 2 ha-1 Espécies comerciais 4.89 m 2 ha -1 Dois anos após a exploração: Total 23.12 m 2 ha-1 Espécies comercias 5.33 m 2 ha -1 Incremento médio anual médio anual total 0.09 m 2 ha -1 ano -1 (0.76 m 3 ha -1 ano -1 ) Incremento médio anual espécies comerciais 0.13 m 2 ha -1 ano -1 (1.06 m 3 ha -1 ano -1 )
  • 65. Área basal de espécies comerciais antes um e quatro anos após da exploração
  • 66.
  • 67. Crescimento médio em diâmetro nas parcelas permanentes do PC Peixoto entre 1996 e 2001
  • 68. Distribuição das árvores nas parcelas permanentes do PC Peixoto de acordo com a iluminação de copa
  • 69. Mortalidade média anual (%) na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
  • 70. Número de plantas por ha e ingresso na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
  • 71. População total de plantas na classe de 0-5 cm DAP e ingresso de espécies comerciais na floresta manejada nos quatro primeiros anos após a exploração
  • 72. Composição florística, palmeiras, espécies pioneiras, não pioneiras, comerciais e não comerciais, antes e quatro anos após a exploração Distribuição percentual das plantas nas PP do PC Peixoto, no grupo das palmeiras (colunas azuis), das espécies pioneiras (colunas vermelhas), não pioneiras (colunas amarelas), um ano antes (1996), imediatamente depois (1997) e quatro anos (2001) após a exploração . Distribuição percentual das plantas nas PP do PC Peixoto das espécies comerciais (colunas azuis) e não comerciais (colunas vermelhas), um ano antes (1996), imediatamente após (1997) e quatro anos após (2001) a exploração
  • 73. Riqueza de espécies (número total de espécies, DAP > 5 cm) nas PP do PC Peixoto, um ano antes, imediatamente após e quatro anos após a exploração
  • 74.