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ESCOLA SECUNDÁRIA DE PORTO DE MÓS Professora: Natércia Arqueiro   APRESENTAÇÃO DO AUTOR Luís Vaz de Camões
APRESENTAÇÃO DO AUTOR   O meu nome é  ____________________________________________ e vivi em    Portugal no século  __________. Aqueles que mais tarde viriam a ocu-   par -se da minha vida (os meus biógrafos) viram-se em sérios  emba-    raços para sabê-lo, visto que não conseguiram  obter documentos    ____________________ a meu respeito (...) De qualquer modo, vou, para que a minha apresentação seja mais completa, dizer-vos que nasci em  _______________, em  _______________, por volta de  _______________.   A minha família era _____________ e  pobre vivi sempre. No entanto, e porque, mesmo pobre a minha _________________ pertencia à  nobreza pude ser educado no contacto com os clássicos  _________________ e _______________. (...) Li, nomeadamente, os livros que considero os mais importantes do Mundo: os poemas de ______________ sobre a Guerra de Tróia –  A  _________________ -  e sobre as aventuras do sábio Ulisses  -  A  ________________ e o poema de Virgílio, narrando as navegações de Eneias -  A  ___________________. (...) Pude conhecer igualmente outros livros e autores estrangeiros muito admirados e lidos no meu tempo, como Ariosto e Petrarca. (...)   Para além da leitura, ocupava eu o meu tempo em distracções próprias de jovens, como __________________ as cachopas bem lindas do meu tempo, em  ____________________, segundo dizem, e mais tarde, em Lisboa. (...) A verdade é que nem sempre fui muito bem  _________________ e vi-me envolvido em  __________________. A determinada altura fui para  __________________, profissão própria de nobres, e fui combater os _____________ para o Norte de _______________, zona em que o meu Rei queria obter territórios. (...) E foi isso mesmo que sucedeu, fui ferido em combate e perdi para sempre um dos meus __________________. Tempos depois, fui enviado para a _________________, dizem alguns que como castigo por mau  _________________________, outros que por vingança de algum rival por mim vencido nos amores e nas brigas. I   
   Tal como tinha acontecido em Lisboa, também por estas bandas me não faltaram inimigos ... e, a certa altura, fui enviado para  __________________, com um cargo oficial. (...) Diz a lenda que em Macau escrevi os meus  ______________________ numa gruta  adequada ao trabalho de fazer poesia ...  Acusaram – me de fraudes. Estava inocente, mas tive de regressar a Goa, em cuja prisão passei dias amargos ... (...)   No Oriente fui igualmente vítima de um  __________________ em que quase perdi a vida e no qual salvei a custo  Os Lusíadas.   Regressei algum tempo depois a Portugal e à minha Lisboa. Ao contrário de tantos que na Índia fizeram fortuna rápida, regressei mais  _________________ do que quando tinha saído. Tanto que só tive dinheiro para pagar a viagem até à Ilha de _________________________ . (...) Pedi audiência ao Rei,  um jovem simpático que prometia ser valente ____________________________ (...) Após a leitura, agradeceu-me e prometeu pagar-me uma pensão razoável até ao fim dos meus dias.(...) Seja como for, e isso é que importa, o meu livro foi publicado em  _______________ e com tanto êxito, que logo nesse ano houve uma ______________________ edição. (...) Acabei por morrer num dia _________________, em _________________(...) Nem dinheiro havia  ______________ me fazerem o funeral (...) Já chega de tanto falar de  _____________. Afinal se  ____________ sou conhecido em todo o Mundo, tal se deve aos meus poemas  _________ não à minha vida como pessoa. (...) Adaptação de  Os Lusíadas em Prosa  de Amélia Pinto Pais – Areal
APRESENTAÇÃO DO AUTOR   O meu nome é  Luís Vaz de Camões  e vivi em    Portugal no século  XVI  . Aqueles que mais tarde viriam a   ocu-    par-se da minha vida (os meus biógrafos) viram-se em sérios emba-   raços para sabê-lo, visto que não conseguiram  obter documentos    seguros  a meu respeito (...) De qualquer modo, vou, para que a minha apresentação seja mais completa, dizer-vos que nasci em  Portugal   , em  Lisboa  , por volta de  1524   .   A minha família era  pobre  e  pobre vivi sempre. No entanto, e porque, mesmo pobre a minha  família  pertencia à  nobreza pude ser educado no contacto com os clássicos  gregos   e  latinos  . (...) Li, nomeadamente, os livros que considero os mais importantes do Mundo: os poemas de  Homero   sobre a Guerra de Tróia –  A  Ilíada  - e sobre as aventuras do sábio Ulisses  -  A Odisseia  e o poema de Virgílio, narrando as navegações de Eneias -  A  Eneida  . (...) Pude conhecer igualmente outros livros e autores estrangeiros muito admirados e lidos no meu tempo, como Ariosto e Petrarca. (...)   Para além da leitura, ocupava eu o meu tempo em distracções próprias de jovens, como  namorar   as cachopas bem lindas do meu tempo, em Coimbra  ,  segundo dizem, e mais tarde, em Lisboa. (...) A verdade é que nem sempre fui muito bem  comportado   e vi-me envolvido em  brigas   . A determinada altura fui para  soldado   , profissão própria de nobres, e fui combater os  Mouros  para o Norte de  África  , zona em que o meu Rei queria obter territórios. (...) E foi isso mesmo que sucedeu, fui ferido em combate e perdi para sempre um dos meus  olhos   . Tempos depois, fui enviado para a  Índia  , dizem alguns que como castigo por mau  comportamento   , outros que por vingança de algum rival por mim vencido nos amores e nas brigas. I   
   Tal como tinha acontecido em Lisboa, também por estas bandas me não faltaram inimigos ... e, a certa altura, fui enviado para  Macau  , com um cargo oficial. (...) Diz a lenda que em Macau escrevi os meus  Lusíadas   numa gruta  adequada ao trabalho de fazer poesia ...  Acusaram – me de fraudes. Estava inocente, mas tive de regressar a Goa, em cuja prisão passei dias amargos ... (...)   No Oriente fui igualmente vítima de um  naufrágio  em que quase perdi a vida e no qual salvei a custo  Os Lusíadas.   Regressei algum tempo depois a Portugal e à minha Lisboa. Ao contrário de tantos que na Índia fizeram fortuna rápida, regressei mais  pobre   do que quando tinha saído. Tanto que só tive dinheiro para pagar a viagem até à Ilha de  Moçambique   . (...) Pedi audiência ao Rei,  um jovem simpático que prometia ser valente  D. Sebastião  (...)  Após a leitura, agradeceu-me e prometeu pagar-me  uma pensão razoável até ao fim dos meus dias.(...) Seja  como  for, e  isso  é  que  importa,  o  meu  livro  foi  publicado  em 1572  e com tanto êxito, que logo nesse ano houve uma  segunda  edição. (...) Acabei por morrer num dia  10 de Junho  , em  1579   (...) Nem dinheiro havia  para   me fazerem o funeral (...) Já chega de tanto falar de  mim  . Afinal se  hoje  sou conhecido em todo o Mundo, tal se deve aos meus poemas  e  não à minha vida como pessoa. (...) Adaptação de  Os Lusíadas em Prosa  de Amélia Pinto Pais – Areal
 II    Nome Adjectivo Deter-minan-te Pro-no-me Preposição Ad-vér-bio Verbo Con-jun-ção Interjei-ção                              
 III AUTO-AVALIAÇÃO das competências: Expressão Oral Atenção/concentração Funcionamento da Língua  - classes de palavras     1     2     3     4     5 Consegui  efectuar as tarefas, seguindo as instruções orais.           Consegui prestar atenção ao texto e às palavras.           Reconstitui correctamente o texto.           Classifiquei correctamente as palavras, quanto à classe.           Apreciação Global          
 Para melhorar eu vou... (X) Seguir todas instruções dadas.     Manter a atenção até ao final do documento e das palavras.       Estudar as classes de palavras    

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Apresentação2 camoes final

  • 1. ESCOLA SECUNDÁRIA DE PORTO DE MÓS Professora: Natércia Arqueiro APRESENTAÇÃO DO AUTOR Luís Vaz de Camões
  • 2. APRESENTAÇÃO DO AUTOR O meu nome é ____________________________________________ e vivi em Portugal no século __________. Aqueles que mais tarde viriam a ocu- par -se da minha vida (os meus biógrafos) viram-se em sérios emba- raços para sabê-lo, visto que não conseguiram obter documentos ____________________ a meu respeito (...) De qualquer modo, vou, para que a minha apresentação seja mais completa, dizer-vos que nasci em _______________, em _______________, por volta de _______________.   A minha família era _____________ e pobre vivi sempre. No entanto, e porque, mesmo pobre a minha _________________ pertencia à nobreza pude ser educado no contacto com os clássicos _________________ e _______________. (...) Li, nomeadamente, os livros que considero os mais importantes do Mundo: os poemas de ______________ sobre a Guerra de Tróia – A _________________ - e sobre as aventuras do sábio Ulisses - A ________________ e o poema de Virgílio, narrando as navegações de Eneias - A ___________________. (...) Pude conhecer igualmente outros livros e autores estrangeiros muito admirados e lidos no meu tempo, como Ariosto e Petrarca. (...)   Para além da leitura, ocupava eu o meu tempo em distracções próprias de jovens, como __________________ as cachopas bem lindas do meu tempo, em ____________________, segundo dizem, e mais tarde, em Lisboa. (...) A verdade é que nem sempre fui muito bem _________________ e vi-me envolvido em __________________. A determinada altura fui para __________________, profissão própria de nobres, e fui combater os _____________ para o Norte de _______________, zona em que o meu Rei queria obter territórios. (...) E foi isso mesmo que sucedeu, fui ferido em combate e perdi para sempre um dos meus __________________. Tempos depois, fui enviado para a _________________, dizem alguns que como castigo por mau _________________________, outros que por vingança de algum rival por mim vencido nos amores e nas brigas. I   
  • 3.    Tal como tinha acontecido em Lisboa, também por estas bandas me não faltaram inimigos ... e, a certa altura, fui enviado para __________________, com um cargo oficial. (...) Diz a lenda que em Macau escrevi os meus ______________________ numa gruta adequada ao trabalho de fazer poesia ... Acusaram – me de fraudes. Estava inocente, mas tive de regressar a Goa, em cuja prisão passei dias amargos ... (...)   No Oriente fui igualmente vítima de um __________________ em que quase perdi a vida e no qual salvei a custo Os Lusíadas.   Regressei algum tempo depois a Portugal e à minha Lisboa. Ao contrário de tantos que na Índia fizeram fortuna rápida, regressei mais _________________ do que quando tinha saído. Tanto que só tive dinheiro para pagar a viagem até à Ilha de _________________________ . (...) Pedi audiência ao Rei, um jovem simpático que prometia ser valente ____________________________ (...) Após a leitura, agradeceu-me e prometeu pagar-me uma pensão razoável até ao fim dos meus dias.(...) Seja como for, e isso é que importa, o meu livro foi publicado em _______________ e com tanto êxito, que logo nesse ano houve uma ______________________ edição. (...) Acabei por morrer num dia _________________, em _________________(...) Nem dinheiro havia ______________ me fazerem o funeral (...) Já chega de tanto falar de _____________. Afinal se ____________ sou conhecido em todo o Mundo, tal se deve aos meus poemas _________ não à minha vida como pessoa. (...) Adaptação de Os Lusíadas em Prosa de Amélia Pinto Pais – Areal
  • 4. APRESENTAÇÃO DO AUTOR O meu nome é Luís Vaz de Camões e vivi em Portugal no século XVI . Aqueles que mais tarde viriam a ocu- par-se da minha vida (os meus biógrafos) viram-se em sérios emba- raços para sabê-lo, visto que não conseguiram obter documentos seguros a meu respeito (...) De qualquer modo, vou, para que a minha apresentação seja mais completa, dizer-vos que nasci em Portugal , em Lisboa , por volta de 1524 .   A minha família era pobre e pobre vivi sempre. No entanto, e porque, mesmo pobre a minha família pertencia à nobreza pude ser educado no contacto com os clássicos gregos e latinos . (...) Li, nomeadamente, os livros que considero os mais importantes do Mundo: os poemas de Homero sobre a Guerra de Tróia – A Ilíada - e sobre as aventuras do sábio Ulisses - A Odisseia e o poema de Virgílio, narrando as navegações de Eneias - A Eneida . (...) Pude conhecer igualmente outros livros e autores estrangeiros muito admirados e lidos no meu tempo, como Ariosto e Petrarca. (...)   Para além da leitura, ocupava eu o meu tempo em distracções próprias de jovens, como namorar as cachopas bem lindas do meu tempo, em Coimbra , segundo dizem, e mais tarde, em Lisboa. (...) A verdade é que nem sempre fui muito bem comportado e vi-me envolvido em brigas . A determinada altura fui para soldado , profissão própria de nobres, e fui combater os Mouros para o Norte de África , zona em que o meu Rei queria obter territórios. (...) E foi isso mesmo que sucedeu, fui ferido em combate e perdi para sempre um dos meus olhos . Tempos depois, fui enviado para a Índia , dizem alguns que como castigo por mau comportamento , outros que por vingança de algum rival por mim vencido nos amores e nas brigas. I   
  • 5.    Tal como tinha acontecido em Lisboa, também por estas bandas me não faltaram inimigos ... e, a certa altura, fui enviado para Macau , com um cargo oficial. (...) Diz a lenda que em Macau escrevi os meus Lusíadas numa gruta adequada ao trabalho de fazer poesia ... Acusaram – me de fraudes. Estava inocente, mas tive de regressar a Goa, em cuja prisão passei dias amargos ... (...)   No Oriente fui igualmente vítima de um naufrágio em que quase perdi a vida e no qual salvei a custo Os Lusíadas.   Regressei algum tempo depois a Portugal e à minha Lisboa. Ao contrário de tantos que na Índia fizeram fortuna rápida, regressei mais pobre do que quando tinha saído. Tanto que só tive dinheiro para pagar a viagem até à Ilha de Moçambique . (...) Pedi audiência ao Rei, um jovem simpático que prometia ser valente D. Sebastião (...) Após a leitura, agradeceu-me e prometeu pagar-me uma pensão razoável até ao fim dos meus dias.(...) Seja como for, e isso é que importa, o meu livro foi publicado em 1572 e com tanto êxito, que logo nesse ano houve uma segunda edição. (...) Acabei por morrer num dia 10 de Junho , em 1579 (...) Nem dinheiro havia para me fazerem o funeral (...) Já chega de tanto falar de mim . Afinal se hoje sou conhecido em todo o Mundo, tal se deve aos meus poemas e não à minha vida como pessoa. (...) Adaptação de Os Lusíadas em Prosa de Amélia Pinto Pais – Areal
  • 6.  II    Nome Adjectivo Deter-minan-te Pro-no-me Preposição Ad-vér-bio Verbo Con-jun-ção Interjei-ção                              
  • 7.  III AUTO-AVALIAÇÃO das competências: Expressão Oral Atenção/concentração Funcionamento da Língua - classes de palavras     1     2     3     4     5 Consegui efectuar as tarefas, seguindo as instruções orais.           Consegui prestar atenção ao texto e às palavras.           Reconstitui correctamente o texto.           Classifiquei correctamente as palavras, quanto à classe.           Apreciação Global          
  • 8.  Para melhorar eu vou... (X) Seguir todas instruções dadas.     Manter a atenção até ao final do documento e das palavras.       Estudar as classes de palavras