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25/06/2015 Dança escolar: sua contribuição no processo ensino­aprendizagem
http://www.efdeportes.com/efd135/danca­escolar­no­processo­ensino­aprendizagem.htm 1/8
Dança escolar: sua contribuição no processo ensino­
aprendizagem
Danza escolar: su contribución al proceso de enseñanza­aprendizaje
Dance school: its contribution in the teaching­learning process
 
Licenciatura Plena em Educação Física
Pós­Graduada em Treinamento Desportivo e Personal training pelo
Centro Universitário de Formiga – MG
Mestranda em Educação, Cultura e Organizações Sociais pela
Fundação Educacional de Divinópolis – FUNEDI/UEMG
Professora de Educação Física na rede municipal e estadual de ensino de Formiga – MG
Marcela de Melo Fernandes
marcelamelo29@gmail.com
(Brasil)
 
 
 
Resumo
          O presente artigo analisa a Dança Escolar, considerando os aspectos culturais e sociais. A metodologia utilizada é uma revisão bibliográfica, enfatizando a dança
no processo de aprendizagem da criança, correlacionado­a as Inteligências Múltiplas de Howard Gardner e sua contribuição na formação do indivíduo de uma forma
global, na construção do conhecimento. A Dança­Educação é um referencial para as questões que permeiam a educação de nossos tempos, apresenta novos olhares
para o ser humano, mostra o quanto ele pode criar, expressar, aprender, socializar e cooperar, se educado também pela dança.
          Unitermos: Dança–educação. Inteligências Múltiplas. Aprendizagem. Conhecimento
 
Abstract
          The current study analyzing the dance in the school , considering the cultural and social. Aspectos the dance into the learning process from child, correlate the
dance with the Multiple Inteligence of Howard Gardner and its contributions on formation of the individual from a global form, on building of the knowledge. The
Dance ­ Education its a reference about the questions what involve the education in our time, presents new look about to the human, shows how much the human
can you create, express , learn , socialize and cooperate , if educated also by dance.
          Keywords: Dance–education. Intelligence Multiple. Apprenticeship. Knowledg
 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital ­ Buenos Aires ­ Año 14 ­ Nº 135 ­ Agosto de 2009
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Introdução
    Por muito tempo, a dança e a Educação mostraram­se pertencentes a universos antagônicos, diferentes, distantes e
isolados, a ponto de Fontanella (1985), afirmar que uma nega a outra, não podendo estar aliadas porque [...] a dança
unifica o homem, a educação precisa dividi­lo; a dança une os homens, a educação os separa; a dança não visa à
produção, a educação visa primeiramente e fundamentalmente à produção. Já é chegada a hora da desmistificação de
tal concepção e mostrar o elo Dança­Educação, diante das contribuições que apresenta para a formação crítica e para
o desenvolvimento integral do ser humano.
    Ao ingressar na escola a criança traz consigo um conhecimento amplo a respeito de seu corpo, mas que muitas
vezes não foi despertado. A criança nasce, desenvolve­se e cresce, vivenciando experiências através do próprio corpo.
Este é o meio de ação para explorar e conhecer o espaço em que vive, interagindo com as pessoas que a cercam. Em
todas as fases, observa­se a importância  do  corpo  como  forma  de  expressar  emoções.  Não  é  possível  ouvir  uma
música  sem  que  seu  corpo  a  traduza  em  movimentos.  Antes  de  o  homem  falar,  ele  dançou.  Foi  por  meio  do
movimento que ele comunicou com os seus e com a natureza. A dança ligada à música foi a primeira manifestação
humana. Ela foi na pré­história uma forma de comunicação, religião, divertimento e conhecimento. Desta forma, não
poderia a dança ser uma forma de educação? Segundo Steinhilber (2000, p. 8): “Uma criança que participa de aulas
de dança [...] se adapta melhor aos colegas e encontra mais facilidade no processo de alfabetização.”
    Para Ferreira (2005, p. 59): “A aprendizagem dos movimentos complexos da dança e de outros esportes faz com
que  cresçam  mais  conexões  entre  neurônios,  aprimorando  a  memória;  assim  ficamos  mais  aptos  a  processar
informações e aprender.”
    A criança necessita de experiências que possibilitem o aprimoramento de sua criatividade, atividades que favoreçam
a sensação de alegria, que a partir daí, ela possa retratar e canalizar o seu humor, seu temperamento, através da
liberdade  de  movimento,  explorando­o  e  permitindo  que  suas  fantasias  aflorem  em  seus  movimentos,  numa
corporeidade  plena  e  consciente.  Dançar  é,  pois,  a  efetivação  da  corporeidade  através  de  uma  experiência
transcendente,  na  qual  se  vivencia  o  processo  de  aprendizagem  na  educação.  O  trabalho  da  dança  educacional,
quando preocupado em deixar fluir dos educando suas emoções, seus anseios e desejos, através dos movimentos que
25/06/2015 Dança escolar: sua contribuição no processo ensino­aprendizagem
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não necessariamente envolvam a técnica, permitirá que o sujeito se revele e desperte para o mundo, numa relação
consigo e com os outros, de forma consciente. Ao fazer alusão ao movimento consciente, Oliveira (2001, p. 96) aponta
que:
    É importante que as pessoas se movimentem tendo consciência de todos os gestos. Precisam estar
pensando  e  sentindo  o  que  realizam.  É  necessário  que  tenham  a  'sensação  de  si  mesmos',
proporcionada pelo nosso sentido cinestésico [...] normalmente desprezado. Caso contrário, estaremos
diante da 'deseducação física' (OLIVEIRA, 2001, p. 96).
    Através das atividades de dança, a criança evolui quanto ao seu domínio corporal, desenvolve e aprimora suas
possibilidades  de  movimentação,  descobre  novos  espaços,  novas  formas,  supera  suas  limitações  e  condições  para
enfrentar novos desafios.
        A  dança  na  escola,  e/ou  associada  à  Educação  Física,  deverá  ter  um  papel  fundamental  enquanto  atividade
pedagógica e despertar no aluno uma relação concreta sujeito­mundo. Atividades que irão estimular na criança sua
capacidade de solucionar problemas de maneira criativa; desenvolver a memória; o raciocínio; a autoconfiança e a
auto­estima;  fazendo  com  que  a  mesma  tenha  uma  melhor  relação  com  ela  e  com  os  outros;  ampliando  o  seu
repertório de movimentos. A estas propostas podemos verificar a dança e a sua contribuição para o desenvolvimento
das  inteligências  múltiplas  de  Howard  Gardner.  Para  ele  todos  nós  temos  potenciais  diferentes,  nascemos  com
capacidade para desenvolver todas as inteligências. Fazemos isso naturalmente. (GARDNER, 1995)
    A Dança­Educação é um referencial para as questões que permeiam a educação de nossos tempos, apresenta
novos  olhares  para  o  ser  humano,  mostra  o  quanto  ele  pode  criar,  expressar,  aprender,  socializar  e  cooperar  se
educado também pela dança.
    Assim este artigo verifica como a dança contribui no processo de educação e formação da criança, de forma que
ela passa a ter uma função educacional pedagógica.
Método
        Conforme  Marconi  e  Lakatos  (2003),  faremos  uso  da  técnica  da  pesquisa  bibliográfica,  utilizando  as  fontes
bibliográficas do tipo de publicações, encontradas em livros, artigos, publicações avulsas, etc.
A dança e o desenvolvimento da criança
        A  dança  no  espaço  escolar  busca  o  desenvolvimento  não  apenas  das  capacidades  motoras  das  crianças  e
adolescentes,  como  de  suas  capacidades  imaginativas  e  criativas,  o  corpo  expressa  suas  emoções  podendo  ser
compartilhadas com outras pessoas.
    Por sua natureza, a dança está ligada às capacidades criativas e motoras do indivíduo. Composta pelas relações
estabelecidas entre o dançarino, seu instrumento (corpo) e a sociedade, através de um processo que se desenvolve
conscientemente a partir de elementos existentes ou descobertos (SOARES et. al., 1998).
    Alguns julgam que, para ocorrer a aprendizagem, é preciso que o aluno esteja sempre sentado e quieto. Privilegiar
a mente e relegar o corpo pode levar a uma aprendizagem empobrecida. É preciso ver o homem como ser total e
único que quer aprender de forma dinâmica, prazerosa, envolvente (SCARPATO, 2001).
    O aluno imóvel nem sempre está envolvido com o que ocorre na sala de aula, pode estar internamente inquieto,
querendo se movimentar, assim tornar­se fundamental desenvolver a corporeidade em todas as aulas, não apenas
nas áreas afins.
    [...] Infeliz educação a que pretende, pela explicação teórica, fazer crer aos indivíduos que podem ter
acesso  ao  conhecimento  pelo  conhecimento  e  não  pela  experiência.  Produziriam  apenas  doentes  do
corpo e do espírito, falsos intelectuais inadaptados, homens incompletos e impotentes. (FREINET, 1991,
p. 42)
    A educação deve ser global. O uso da dança na sala de aula, contudo, não visa apenas proporcionar a vivência do
corpo e diminuir tensões decorrentes de esforços intelectuais excessivos. Na medida em que favorece a criatividade,
pode trazer muitas contribuições ao processo de aprendizagem, se integrada com outras disciplinas. O trabalho com o
corpo gera a consciência  corporal.  O  aluno  questiona­se  e  começa  a  compreender  o  que  passa  consigo  e  ao  seu
redor, torna­se mais espontâneo e expressa seus desejos de modo mais natural.
    O aprendizado da dança deve integrar o conhecimento intelectual e criatividade do aluno, desenvolvendo os pilares
da educação:
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a.  aprender a conhecer;
b.  aprender a fazer;
c.  aprender a viver juntos;
d.  aprender a ser. (DELORS, 2000).
    As propostas de Laban e Freinet podem integrar­se numa proposta de ensino de Dança Educativa nas escolas, por
contribuírem para o desenvolvimento do educando nos aspectos:
1.  aprendizagem
2.  compromisso
3.  cidadania
4.  responsabilidade
5.  interesse
6.  senso­crítico
7.  criatividade
8.  desenvolvimento
9.  socialização
10.  comunicação
11.  livre – expressão
12.  respeito
    A proposta de Rudolf Laban possibilita ao aluno expor­se por seus próprios movimentos. Não ensina apenas a
forma  ou  a  técnica,  mas  educa  conforme  o  vocabulário  de  movimento  de  cada  um,  contribuindo  para  o
desenvolvimento emocional, físico e social do participante.
    Para Achcar (1998), a dança desenvolve estímulos como:
a.  tátil – sentir os movimentos e seus benefícios para o corpo;
b.  visual – ver os movimentos e transformá­los em atos;
c.  auditivo – ouvir a música e dominar o seu ritmo;
d.  afetivo – emoções e sentimentos transpostos na coreografia;
e.  cognitivo – raciocínio, ritmo, coordenação;
f.  motor – esquema corporal, coordenação motora associada ao equilíbrio e flexibilidade.
A dança correlacionada às Inteligências Múltiplas de Howard Gardner
    Howard Gardner (1995), define inteligência como a habilidade para resolver problemas ou criar produtos que sejam
significativos em um ou mais ambientes culturais. Ele identificou as inteligências em:
Inteligência Características
Lingüística ou verbal
· habilidade de expressão;
· possui amplo vocabulário;
· transmite informações complexas com facilidade.
Lógico­matemática
· facilidade para detalhes e análises;
· prefere abordar os problemas por etapas (passo a passo);
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· discernimento de padrões e relações entre objetos e números.
Espacial
· sua percepção do mundo é multidimensional;
· facilidade para distinguir objetos no espaço;
· bom senso de orientação.
Musical
· bom senso de ritmo;
· a música evoca emoções e imagens;
· boa memória musical.
Corporal­cinestésica
· boa mobilidade física;
· prefere aprender “fazendo”;
· facilidade para atividades como dança e esportes corporais.
Interpessoal
· facilidade para comunicação;
· aprecia a companhia de outras pessoas;
· prefere esportes em equipe.
Intrapessoal
· reflexiva e introspectiva;
· capaz de pensamentos independentes;
· auto desenvolvimento e auto­realização.
Naturalística
· confortável com os elementos da natureza;
· bom entendimento de funções biológicas;
·  interesse  em  questões  como  a  origem  do  universo,  evolução  da  vida  e
preservação da saúde.
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995.
    Compreender a função mediadora da Dança­Educação no desenvolvimento da criança, buscando as contribuições
da Teoria de Howard Gardner, parte­se da concepção de Dança­Educação e suas tendências no contexto educacional.
A dança é conceituada por inúmeros autores em infinitas palavras, mas sendo difícil  abordá­la  em  sua  totalidade,
utilizando  como  meio,  apenas  a  palavra  falada  ou  escrita,  uma  vez  que  a  dança  é  movimento.  Robato  (1994),
considera a dança como a arte de movimentos. Analisando a Dança­Educação com a Teoria das Inteligências Múltiplas
de Gardner, observa uma melhor relação com a inteligência corporal­cinestésica. Para Gardner (1995), a inteligência
corporal­cinestésica  é  a  capacidade  de  resolver  problemas  ou  de  elaborar  produtos  utilizando  o  corpo  inteiro,  ou
partes do corpo, sendo que dançarinos, atletas e artistas apresentam esta em alto desenvolvimento. A característica
dessa  inteligência  é  a  capacidade  de  usar  o  próprio  corpo  de  maneiras  altamente  diferenciadas  e  hábeis  para
propósitos expressivos. Refere­se à capacidade de trabalhar com objetos, tanto os que envolvem coordenação motora
fina, e/ou coordenação motora grossa. Gardner (1994) coloca que, de todos os usos do corpo, nenhum atingiu ápices
maiores, ou foi mais variavelmente desenvolvido pelas culturas do que a dança, para ele podemos definir a dança
como  seqüências  culturalmente  padronizadas  de  movimentos  corporais  não  verbais  que  são  propositais,
intencionalmente  rítmicos  e  apresentam  valor  estético  aos  olhos  daqueles  para  quem  o  dançarino  está  se
apresentando. A dança e os esportes são as duas opções mais aceitas de expressão cinestésica, pois ambas enfatizam
o desempenho de padrões estabelecidos de movimentos, geralmente não permitindo inovações. Em contraponto, as
crianças têm necessidade de experimentar improvisações e conformidade no campo cinestésico e precisam sentir seu
próprio equilíbrio mente­corpo nas mais variadas situações da vida. A Dança­Educação está surgindo como tendência
que tem por objetivo propiciar as crianças vivências motoras, ou seja, o processo de acentuar o sentido cinestésico.
Com base nos estudos de Gardner (1995), a evolução dos movimentos é uma vantagem para os seres humanos, esta
adaptação é ampliada através do uso do corpo. Assim, parece que o conhecimento corporal­cinestésico satisfaz muito
dos critérios de uma inteligência. Podemos observar também que a dança possibilita desenvolver outras inteligências
como:
a.  espacial:  capacidade  de  formar  um  modelo  mental  preciso  de  uma  situação  espacial,  em  um  sentido  de
direção;
b.  musical: aptidão para se expressar por meio dos sons, para organizá­los de maneira criativa;
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c.  interpessoal: capacidade de se relacionar bem com as pessoas;
d.  intrapessoal: habilidade de estar bem consigo mesmo.
A dança na escola
    [...] a dança é um conteúdo fundamental a ser trabalhado na escola: com ela, pode­se levar os
alunos a conhecerem a si próprios e/com os outros; a explorarem o mundo da emoção e da imaginação;
a  criarem;  a  explorarem  novos  sentidos,  movimentos  livres  [...].  Verifica­se  assim,  as  infinitas
possibilidades de trabalho do/para o aluno com sua corporeidade por meio dessa atividade (PEREIRA et
al 2001, p. 61) .
    A dança hoje é percebida por seu valor em si, muito mais do que um passatempo ou divertimento. Na educação,
ela  deve  estar  voltada  para  o  desenvolvimento  global  da  criança  e  do  adolescente,  favorecendo  todo  tipo  de
aprendizado que eles necessitam. Uma criança que na pré­escola teve a oportunidade de participar de aulas de dança,
certamente, terá mais facilidade para ser alfabetizada. (PRISCILA TREVISAN, 2006).
    A dança educativa1 revela a alegria de se descobrir através da exploração do próprio corpo e das qualidades de
movimento. Através da utilização de uma metodologia específica, busca­se o alcance de qualidades físicas e psíquicas
próprias da infância e da adolescência.
    A dança na escola não deve priorizar a execução de movimentos corretos e perfeitos dentro de um padrão técnico
imposto, o que gera competitividade entre os alunos. Deve partir do pressuposto de que o movimento é uma forma de
expressão  e  comunicação  do  aluno,  objetivando  torná­lo  um  cidadão  crítico,  participativo  e  responsável,  capaz  de
expressar­se  em  variadas  linguagens,  desenvolvendo  a  auto­expressão  e  aprendendo  a  pensar  em  termos  de
movimento.
    As atividades a serem aplicadas com as crianças devem ser naturais envolvendo o andar, correr, saltar, saltitar,
equilibrar, rodopiar, girar, rolar, pendurar, puxar, empurrar, deslizar, rastejar, galopar e lançar.  Desenvolvimento da
noção de tamanho, forma, agrupamento e distribuição (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1996).
    Para Rangel (2002), a dança possui definições relacionadas a vários enfoques, envolvendo sempre o movimento,
como:
a.  relação com os deuses, relação consigo, com os outros e com a natureza;
b.  transcendência;
c.  emoção, expressão, sentimentos;
d.  símbolos, linguagem e comunicação;
e.  interação entre aspectos fisiológicos, psicológicos, intelectuais, emocionais;
f.  tempo, espaço, ritmo;
g.  arte;
h.  educação.
        Atividades  que  estejam  voltadas  para  uma  seqüência  pedagógica  que  inicie  do  simples  para  o  complexo,  do
concreto para o abstrato, do espontâneo para o específico, das atividades de menor duração para as de longa duração
e  de  um  ritmo  inicialmente  lento.  Atividades  que  envolvam  emoções,  sentimentos  e  identificação  de  sua  imagem
pessoal, atividades que exijam do aluno agir, reagir e interagir com seu grupo e com outros grupos. As aulas devem
evoluir  ricas  em  variação  de  estímulos,  tanto  da  parte  musical  como  da  corporal.  Da  corporal,  exploração  do
conhecimento  do  corpo  e  suas  capacidades  e  da  musical,  noções  básicas  de  diferentes  ritmos  e  estilos  de  dança
(dança de roda, clássicas, modernas, folclóricas, danças de salão). Um fator muito importante a ser relevado é o de
não  adotar  uma  didática  massificante  e  mecânica  (cópia  de  movimentos)  para  o  ensino  da  dança  na  escola,  pois
estaria tirando a individualidade da criança e bloqueando sua criatividade e espontaneidade.
    O professor tem que saber explorar o potencial do aluno, possibilitando seu desenvolvimento natural e favorecer o
despertar da criatividade.
        Através  da  dança,  podem  ser  trabalhadas  as  perspectivas  espaço­  temporais,  em  habilidades  específicas  que
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facultam às crianças a transição de experiências corporais para estimular a cognição e afetividade. Durante toda a
vida  do  indivíduo,  a  percepção  corporal  irá  influenciar  a  visão  que  tem  de  si  próprio,  construída  através  das  suas
experiências motoras (NANNI, 2003).
    Nanni (2003, p. 25), apresenta em seu quadro as variações de tempo­espaço e eixos de movimentos que ajudam
na elaboração de atividades, podendo correlacioná­las á dança.
1. Variação no tempo­espaço, objeto e eixos do movimento ­ Habilidades
motoras
Tempo Espaço Objeto Noções de Movimento
Rápido
lento
acelerado
desacelerado
 
direção: frente,
atrás, lado,
subindo e
descendo.
níveis: alto,
médio e baixo.
planos: sagital,
frontal e
horizontal.
extensões:
pequenas e
grandes.
corda
jornal
bola
arco
lençol
instrumentos
musicais
sucatas,
e outros.
Vivenciar movi­mentos das
articulações da cabeça, cintura
escapular, cintura pélvica,
cotovelo e outras formas
    Desta forma o professor deve saber explorar o potencial do aluno, possibilitando seu desenvolvimento natural e
favorecer o despertar de suas habilidades e de sua criatividade. Desta forma um programa que busque desenvolver a
educação através da dança e do movimento, aulas bem elaboradas devem atingir metas tais como (FREIRE, 2001):
a.  “desenvolver  por  meio  do  movimento  a  consciência  de  um  indivíduo  integral:  corpo  ­  mente  e  emoção
centralizados;
b.  ampliar o repertório de movimento;
c.  facilitar o autoconhecimento corporal por meio da interação social;
d.  observar e analisar o movimento;
e.  promover a formação estética;
f.  favorecer que os participantes possam opinar sobre as atividades realizadas;
g.  buscar técnicas propícias, levando­se em conta a singularidade de cada corpo;
h.  produzir conhecimento a partir da experiência e divulgar.”
Conclusão
    A dança na escola quando aplicada com metodologia adequada e, principalmente com consciência pedagógica,
possibilita  ao  educando  uma  formação  corporal  global,  ampliando  suas  capacidades  de  interação  social  e  afetiva,
desenvolvendo as capacidades motoras e cognitivas. Quando realizada de forma lúdica e não competitiva, a dança
escolar passa a ser agente de formação e transformação, possibilitando oportunidades de humanização e integração
entre todos os alunos, aumentando assim a auto­estima colocando em prática o sentido de uma educação voltada
para a inclusão. Os professores são responsáveis por programar ou, melhor, saber “criar” um ensino que possibilite
aos  seus  alunos  para  o  envolvimento,  a  motivação,  o  entusiasmo,  a  curiosidade,  o  sentido  de  humor  e  o  espírito
crítico. As artes, assim como a dança proporcionam essa possibilidade. A influência do professor no fenômeno da
aprendizagem é enorme e deve ser construída a partir da empatia e da qualidade afetiva.
    Assim a dança, entendida como a arte de expressão em movimento, destaca na educação a ótica da sensibilidade,
25/06/2015 Dança escolar: sua contribuição no processo ensino­aprendizagem
http://www.efdeportes.com/efd135/danca­escolar­no­processo­ensino­aprendizagem.htm 7/8
da criatividade e da expressividade, como uma nova direção que se quer dar para a razão, a ética, a cultura, e a
estética  –  pelo  saber  através  do  sentir,  da  intuição,  e  com  o  objetivo  de  uma  formação  integral  do  aluno.  Uma
educação na sensibilidade, vivência no sentir o outro e na própria sensação de si mesmo.
Nota
1.  A  terminologia  Dança  Educativa  foi  apresentada  por  Laban  em  seu  livro  Dança  educativa  moderna  (São  Paulo:  Ícone,  1990).  Há  outras
terminologias do ensino de dança em escolas: dança criativa, dança expressiva, movimento expressivo, educação pelo movimento, que usam na
íntegra ou em partes a Teoria de Laban. As escolas em que trabalho preferem o termo Dança Educativa a Dança Criativa. É uma área ainda nova
no Brasil e os educadores, na grande maioria leigos em dança, optam pelo termo Dança Educativa. O ensino de dança, valorizado e proposto nos
PCNs (1996), tem como fundamento os pressupostos de Laban, embora só o citem na bibliografia.
Referências
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BRASIL. Secretaria  de  Educação  fundamental.  Parâmetros  Curriculares  Nacionais:  Educação  Física.  Brasília:
DF/SEF, 1996.
DELORS, J. Educação: Um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a
Educação para o século XXI. Rio Tinto: Asa, 1996.
FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
FONTANELLA, F.C. O corpo no limiar da subjetividade. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação da
Unicamp. Campinas, 1985.
FREINET, C. Pedagogia do bom senso. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FREIRE, Ida Mara. Dança­Educação: o corpo e o movimento no espaço do conhecimento. Cad. CEDES, v. 21, n.
53  Campinas, Apr. 2001.
GARDNER, Howard. O guru das inteligências múltiplas. Disponível em: http://www.novaescola.abril.com.br
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995.
____ Estruturas da Mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre, Artes médicas, 1994.
LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
____. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.
MARCONI, M.  de  A.;  LAKATOS,  E.  M.  Fundamentos  de  Metodologia  Científica. 5ª edição.  São  Paulo:  Atlas,
2003.
NANNI, D. Dança Educação: pré­escola à universidade. Rio de Janeiro, Sprint, 2003.
___ Dança Educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro, Sprint, 2002.
OLIVEIRA, V. M. de. O que é educação física. São Paulo: Brasiliense, 2001.
PEREIRA, S. R. C. et. al., Dança na escola: desenvolvendo a emoção e o pensamento. Revista Kinesis, Porto
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RANGEL. N. B. C. Dança, educação, educação física: proposta de ensino da dança e o universo da educação
física. Jundiaí: Fontoura, 2002.
SCARPATO, Marta Thiago. Dança Educativa: um fato em escolas de São Paulo. Cadernos Cedes, ano XXI, n.
53, abril/2001.
_____ O corpo cria, descobre e dança com Laban e Freinet. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação
Física/Unicamp, Campinas, 1999.
SOARES, A. et al. Improvisação e dança: conteúdos para a dança na educação física. Florianópolis: Impressa
Universitária, 1998.
STEINHIBER, J. Dança para acabar com a discussão. Conselho Federal de Educação Física­ CONFEF, Rio de
25/06/2015 Dança escolar: sua contribuição no processo ensino­aprendizagem
http://www.efdeportes.com/efd135/danca­escolar­no­processo­ensino­aprendizagem.htm 8/8
Janeiro, n. 5, nov/dez. 2000.
TREVISAN, Priscila Raquel Tedesco da Costa. Influências da dança na Educação das crianças. Disponível em:
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=862. Acesso em: 30 de junh. 2007
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