O documento discute os principais mecanismos de financiamento para inovação tecnológica sustentável no Brasil, incluindo recursos reembolsáveis, não-reembolsáveis e fundos de capital de risco. Também apresenta dicas para formulação de projetos de inovação e erros comuns a serem evitados.
2. O que é inovação Financiamentoparainovação Leis e incentivosfiscais FinanciamentosReembolsaveis Financiamentosnão-reembolsaveis Capital de risco e fundos Outros: premios, redes etc. DicasparaFormulação de Projetos
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10. Software que detecta gatos andando no teclado: PawSense é um software que ajuda a proteger o seu computador de felinos. Ele rapidamente detecta e bloqueia a digitação, e também ajuda a ensinar o seu gato a ficar longe do teclado. Alarme de automóvel com lança-chamas: Para combater os autos níveis de criminalidade no trânsito, foi inventado na africa do Sul um sistema que pode ser acionado pelo motorista, lançando chamas no assaltante. Em um páis quem permite o uso de força em casos assim, a idéia funciona bem. Despertador que corre longe de você: É um despertador que sai do lugar se você nõ acordar na hora certa. Depois de depertar, se você não acordar, o relógio corre até encontrar outro lugar para ficar, forçando você a ir atrás dele para desligar.
29. O que é inovação Financiamentoparainovação Leis e incentivosfiscais FinanciamentosReembolsaveis Financiamentosnão-reembolsaveis Capital de risco e fundos Outros: premios, redes etc. DicasparaFormulação de Projetos
30. CenárioBrasil - BaixoinvestimentoemInovação- dificuldade de acesso a investimento(Tipos de instrumentosfinanceiros x mecanismosoperacionaisadequados) - 80 % dos pesquisadoreslotadosnas ICT x 20 % nasempresas- Investimentoem P & D = 1 % PIB (nossistemasdesenvolvidos: a média é de 3 %.- Política de PropriedadeIntelectualincipiente - Contribui com 2% do total de artigoscientíficospublicados no mundo
32. Lei daInovação Lei 10.973 ( dez 2004) 1-Alianças estratégicasparacooperação entre ICT e setoresEmpresariais2- Compartilhamento de infra-estrutura e incubação de empresas3- Facilitação dos mecanismos de transferência de tecnologia4- Mobilidade do pesquisador5- Participação do pesquisadornosganhoseconômicos6- Fomentodiretoaosetorprodutivo7- Constituição de empresaestratégicainovadora8- Encomendatecnológica9- Apoio a MPE10- Autorizaçãoparacriação de fundosmútuos de investimento11- Criaçãodos NITs.12- Preferência, nas licitações, para produtos e serviços produzidos no país com desenvolvimento de tecnologia
33. Lei do Bem Lei 11.196 nov. 2005 - Decreto 5.798 de 07.06.2006 1-Disõe sobreosincentivosFiscaisparaInovação (ex. redução de IPI paracompra de máquinas)2-Despesas com recursoshumanos, serviços de terceiros, material de cunsumo, equipamentos 3- Contratação de pesquisadores e instituições de pesquisa 4- Remessaspara o exterior: pagamento de contratos de transferência de tecnologiaaverbados no INPI (restituição do IRRF pago) 5-Dedução emimpostoscomo IRPJ, CSSL, IPI, IRRF, etc.
43. 1 O que é inovação Financiamentoparainovação Leis e incentivosfiscais FinanciamentosReembolsaveis Financiamentosnão-reembolsaveis Capital de risco e fundos Outros: premios, redes etc. DicasparaFormulação de Projetos
55. ContrapartidaFonte: Projetos de inovação tecnológica (Protec 2009), Workshop “Elaboração de projetos para captação de recursos não-reembolsáveis” (2008) e Curso de Capacitação em PI (Finep, 2009)
56. Erros Comuns No caso das chamadas públicas, inclusive Subvenção Econômica, o edital é a regra máxima a ser cumprida. Nele, constam todas as características dos financiamentos que podem ser obtidos, incluindo: Tipos de projetos apoiados; Valores mínimos e máximos; Duração máxima do projeto; Prazos; Demais condições.
57. Erros Comuns Descuido e Desatenção Falta de documentos exigidos na etapa de submissão de propostas Falta de via impressa do projeto ou de assinaturas, quando é exigido o envio de versão impressa Falhas na relação de itens solicitada Preenchimento incorreto ou incompleto do formulário de apresentação de propostas Ausência de Inovação Por mais excelente ou nobre que seja um projeto, este será descartado pela FINEP se não apresentar alguma inovação.
58. Erros Comuns Descumprimento de exigências de forma Todos os itens obrigatórios devem ser necessariamente cumpridos. O oposto também é válido: todas as proibições também devem ser respeitadas: Descumprimento dos prazos estabelecidos no edital Descumprimento dos limites mínimos ou máximos dos projetos Inelegibilidade de membro do consórcio executor Total falta de aderência aos objetivos da chamada pública Caso o seu projeto apresente os erros apontados até aqui, ele será desconsiderado sem ser avaliado. Isso quer dizer que os avaliadores não levarão em conta o mérito da proposta.
59. Falhas na concepção ou de redação Essas deficiências abrangem problemas tais como: Falta de clareza quanto aos objetivos e metodologia Mecanismos de coordenação mal definidos Cronograma inadequado Erros Comuns
60. Outros aspectos Mesmo sem determinarem a eliminação de um projeto, outros aspectos devem ser observados sob risco de não-obtenção do financiamento: Inobservância dos critérios de avaliação e pontuação do Edital (notas e pesos determinadas no edital) Currículo da equipe executora pouco focado nas competências demandadas para o projeto (dificuldade em se evidenciar a adequação da equipe para o projeto) Utilização de uma linguagem excessivamente técnica, rebuscada Proposta com erros de redação ou com redação pouco clara, principalmente quando esses comprometem a interpretação do texto Erros Comuns