3. “Uma experiência sensorial e emocional
desagradável que é associada a lesões
reais ou potenciais ou descrita em
termos de tais lesões.
A dor é sempre subjetiva e cada
indivíduo aprende a utilizar este termo
por meio de suas experiências”.
(Associação Internacional para o estudo
da dor)
5. Dor como prejuízo na qualidade de vida
Eliminação rápida evita a
hipersensibilização central.
A percepção da dor é subjetiva
variando de pessoa para pessoa
Influência psicossociais, varia de acordo
com nossos pensamentos e sentimentos
6. As vias nervosas encarregadas de
transmitir informações sobre a
localização e intensidade dos estímulos
nocivos diferem das vias dos estímulos
emocionais.
A reação do indivíduo diante do
estímulo nocivo traduz a atividade
desses dois sistemas.
7.
8. Se manifesta transitoriamente por Um
período curto . Funciona como um
alerta do corpo para lesões em
tecidos, inflamações ou
doenças, centralizada primeiro e depois
capaz de se tornar difusa.
9. É aquela que excede seis meses sendo
constante e intermitente. Quase sempre
está associada a um processo de
doença crônica.
10. Quando ocorre uma lesão na pele,
receptores sensoriais(terminações
nervosas) que enviam sinais que causam
a percepção da dor são ativados nos
tecidos cutâneos inferiores.
Localizadas e de curta duração, como
queimaduras de 1º grau e cortes
superficiais.
11. Tem origem nos ligamentos, ossos,
tendões, vasos sanguíneos e nervos.
Poucos receptores de dor nestas regiões
produzem uma sensação maçante, mal
localizada e de maior duração.
É a dor que a pessoa sente quando
quebra um braço, torce o tornozelo.
12. Se origina dentro dos órgãos e
cavidades internas do corpo. Com
menos receptores sensoriais ainda nesta
áreas, produz Uma sensação dolorida e
de maior duração do que a dor
somática, muito difícil de localizar.
Sendo muitas vezes associada a partes
do corpo totalmente diferente do local
da lesão.
Ex:Ataque cardíaco.
13.
14. É Uma sensação que pode ser expressa
em graus de desconforto provinda de
receptores específicos.
Este tipo de dor está relacionada com o
grau de lesão do tecido.
15. É Uma sensação provinda de nervos
periféricos diretamente por condução
nervosa gerando desconforto
característico em choque
16. 80% emocional / 20% local
Significado para o paciente: positivo X
negativo
Atuação do fisioterapeuta para evitar
Identificação das dimensões da dor
17.
18.
19. Sensitiva e discriminatória da dor:
percepção da área e delimitação
intensidade e comportamento.
Cognição e avaliação da dor:
as experiências passadas e os
conhecimentos do paciente afetam sua
atitude da dor.
Ligada a afetividade e motivação :
refere as idéias do paciente sobre a dor
e sua reação (raiva,ansiedade,medo,
preocupação)
20. Aguda : inferior a 06 semanas
Subaguda : de 06 a 12 semanas
Crônica : duração superior a 3 meses
21.
22. 1ª Fase : surge simultaneamente com o
estímulo, dor rápida (fibra A-delta
mielinizada velocidade 30m/s) tudo ocorre
por via e terminações nervosas.
2ª Fase : se caracteriza pela dor
prolongada ( fibra C desmielinizada
3m/s), dor surda e de localização pouco
precisa, provocada pelo processo
inflamatório.
As 1ª e 2ª fases são de caráter nociceptiva.
23. 3ª Fase : ocorre pela hipersensibilização
mudanças nas aferências normais
causando mudança do
comportamento e mecanismo de
sensibilização. Dor neuropática
24.
25. 1 Característica da dor
1.1 Localização da dor: local/irradiada
1.2 Qualidade da dor:
1.2.1 Dor rápida pontada fibras A-delta
1.2.2 Dor surda de localização indefinida fibras C
1.2.3 Dor em queimação lesão de mielina nervo
periférico
1.2.4 Dor pulsátil início da inflamação
1.2.5 Hiperalgesia : sensibilidade dolorosa
1.2.6 Alodínea : estímulos táteis indolores mas
podendo desencadear dor.
26. 1.3 Tipos de dor :
1.3.1 Neuropática : lesão das fibras
nervosas
1.3.2 Fisiológica : superficial /
profunda (nociceptores)
1.3.3 Dor visceral : órgãos internos
1.3.4 Psicogênica : origem SNC, nem
toda dor resulta da estimulação
nociceptivas.