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1 de 41
SIMPÓSIO NACIONAL DE 
INSTRUMENTAÇÃO AGROPECUÁRIA 
CIÊNCIA, INOVAÇÃO E MERCADO 
01 
Três décadas de 
existência 
2014 
gerando tecnologia
02 
RICARDO BORTOLETTO SANTOS (MESTRANDO) 
WAGNER LUIZ POLITO (ORIENTADOR) 
- Instituto de Química de São Carlos- 
CAUE RIBEIRO DE OLIVEIRA (CO-ORIENTADOR) 
- Embrapa Instrumentação, São Carlos.
H 
N 
H 
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C 
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H 
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C 
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K 
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O 
H 
H 
H 
N 
H 
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P 
O 
H 
03 
Materiais Renováveis para 
Linha de Pesquisa: 
REVESTIR/ENCAPSULAR/ESTABILIZAR FERTILIZANTES
UREIA COMO FERTILIZANTE MAIS COMUNS DE 
PARA REPOSIÇÃO DE NITROGÊNIO E OS 
ASPECTOS NEGATIVOS NAS PERDAS E SEUS 
IMPACTOS NA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA E NOS, 
ECOSISTEMAS 
04 
FERTILIZAÇÃO 
NITROGENADA 
1
A Batalha de Marketing entre: 
O 
Cl 
K 
O H 
O 
H 
H 
H 
N 
H 
O 
O 
P 
O 
H 
NUTRIENTES NÃO 
REVESTIDOS 
Cl 
O 
K 
H 
O 
O 
H 
H 
H 
N 
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P 
O 
H 
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H 
C 
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C 
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H 
H 
V E R S U S 
NUTRIENTES REVESTIDOS 
H 
N 
H 
C 
N 
H 
H 
FERTILIZANTE URÉIA 
PECUÁRIA 
FERTILIZANTES 
05 
DADOS A SEREM CONSIDERADOS: 
AMBIENTE  
RESPONSIBILIDADE 
TECNOLOGIA IMPACTOS SOCIAIS  
ECONOMICA
(NH2)2 Nitrogênio como CO N-URÉIA 
NH4 
+N-NH4 
+ N-CO 
2 
CO2 
CO2 
06 
NH3 (GÁS) 
UREIA gera 
amônia 
OCORRENDO 
PERDAS 
EVAPORATIVAS 
Lixiviação 
de NO3 
- 
Hidrólise da uréia com formação de 
NH4 
+:Translocação, Amonificação, 
Nitrificação e Fixação e perdas 
evaporativas 
(NH4)2CO2 + H2O (NH4)2CO3 (AQUOSO) 
(NH4)2CO3+H+ 
AQUOSO) 2 NH4 
+ + CO2 (GAS)+H2O 
2 NH4 
+ + 2OH- 
(AQUOSO) H2O+ NH3 (GÁS) 
NO3 
- N-NO3 
- N-Parte 
do NH4 
+ 
é consumido 
NH4 
+N-Amonificação
H 
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H 
O 
C 
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H 
H 
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H 
H 
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H 
 
H 
N 
H 
C 
N 
H 
H 
NOSSA E 
STRATÉ 
GI A é a 
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 
07 
PULAR SLIDE. 09
SUBDIVISÃO DO CONHECIMENTO DAS CIÊNCIAS EM FUNÇÃO DE SUA 
UTILIDADE CONTRAPONDO-SE COM A COMPREENSÃO DA NATUREZA DO 
FENÔMENO (Adaptado de Stokes, 1977) 
2 
2 
2 
1 
0 
TECNOLOGIA 
“TECNOCIÊNCIA” 
CIÊNCIA BÁSICA 
1 2 
CONHECIMENTO FUNDAMENTAL 
U 
T 
I 
L 
I 
D 
A 
D 
E 
ALTA 
ALTA 
MÉDIA 
BAIXA 
BAIXO 
MÉDIO 
ALTO 
T & P 
1 
0 
1 2 
CONHECIMENTO FUNDAMENTAL 
U 
T 
I 
L 
I 
D 
A 
D 
E 
MÉDIA 
BAIXA 
BAIXO MÉDIO ALTO 
VELOCIDADE CRESCENTE DE PASSAGEM DO CONHECIMENTO DE CIÊNCIA BÁSICA 
PARA APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS E O CONCEITO ENGANOSO DE 
“TECNOCIÊNCIA” QUE CONFUNDE OS DOMÍNIOS DIFERENTES E PROVOCA 
TUMULTOS EM DEBATES COM CONSIDERAÕES VÃS. 
08
Grânulo de 
Fertilizante 
Ligante Polimérico de 
Encapsulamento 
0191 
Ligante Polimérico de 
Encapsulamento 
A 
Radiação Solar 
Grânulo de Fertilizante 
Totalmente Revestido 
Ação 
Mecânica 
no solo 
Radiação Solar 
Pressões 
Mecânicas 
no Cultivo 
Ação decompositora de 
micro-organismos do solo 
FOTODEGRADAÇÃO BIODEGRADAÇÃO 
(A) Detalhamento dos sistemas de nutrientes com múltiplas espécies revestidas, e 
(B) Decomposição de fertilizante revestido: modelo de Liberação de espécies nutrientes, 
Figura adaptada de Chissoasahi, 2007). 
B
INOVAÇÃO EM AGROCIÊNCIAS 
PROJETOS DE SISTEMAS POLIMÉRICOS: USO DE POLÍMEROS 
NATURAIS COMO REVESTIMENTO DE NUTRIENTES 
10 
3 
... Sistema Químico dos Polímeros desta atividade de P&D: 
Critérios de Seleção 
W. L. POLITO 
CONSULTORIA
ÓLEO DE MAMONA = 928,5 g Mol-1 NATUREZA DA REAÇÃO REAGENTES TIPO DE PRODUTOS 
H H H 
C C C 
O 
C O C 
O 
C C 
H 
H 
H 
H H H H H 
H C H H C H H C H 
H C H H C H H C H 
H C H H C H H C H 
H C H H C H H C H 
H C H H C H H C H 
H H H H H H 
H 
C C C 
C C C 
H H 
H H H 
C C C 
C C C 
H H H H H H 
C C C 
HO H HO H HO H 
H C H H C H H C H 
H C H H C H H C H 
H C H H C H H C H 
H C H H C H H C H 
H C H H C H H C H 
H H C 
C H H 
H 
C 
H 
H H 
H 
O 
C 
O 
O C 
1. HIDRÓLISE ÁCIDOS, ENZIMAS, CATALISADOR ÁCIDOS GRAXOS 
DE TWICHELL GLICERINAL 
2 ESTERIFICAÇÃO ÁLCOOIS MONOIDROXILADOS MONO E DI ÉSTERES 
3. ALCOÓLISE GLICEROL, GLICOIS, DIGLICÉRIDES, 
PENTAERITRITOL MONOGLICÉRIDES, 
4. SAPONIFICAÇÃO ÁLCALIS, ÁLCALIS MAIS SABÕES SOLÚVEIS E 
SAIS METÁLICOS SABÕES NÃO SOLÚVEIS 
5. REDUÇÃO SÓDIO METÁLICO( REDUTOR) ÁLCOOIS 
6. AMIDAÇÃO ALQUIL AMINAS, SAIS DE AMINAS 
ALCANOLAMINAS, etc E AMIDAS 
7. HALOGENAÇÃO SOCl2 ÁCIDOS GRAXOS 
HALOGENADOS 
8. OXIDAÇÃO, CALOR, OXIGÊNIO, AGENTES ÓLEOS POLIMERIZADOS 
POLIMERIZAÇÃO DE ENTRECRUZAMENTO 
9. HIDROGENAÇÃO HIDROGÊNIO (À HIDRÓXI-ESTEARATOS 
10. EPOXIDAÇÃO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO OLEO EPOXIDADO 
11. HALOGENAÇÃO Br2 , Cl2 e I2 OLEO HALOGENADO 
12. REAÇÕES DE ADIÇÃO ENXOFRE, ÁCIDO MALEICO OLEO MODIFICADO 
POLIMERIZADO 
13. SUFONAÇÃO H2SO4 ÓLEO SULFONADO 
ÓLEO DE MAMONA 
DESIDRATADO, ACIDO 
OCTADECANÓICO 
PRESSÃO MODERADA) 
15. FUSÃO ALCALINA NaOH HIDROXI- ESTEARATO 
ÁCIDO SEBÁCICO 
14. DESIDRATAÇÃO, CATALISADOR (MAIS CALOR) 
HIDRÓLISE 
DESTILAÇÃO 
16. PIRÓLISEALTA TEMPERATURA A SECO ÁLCOOL CAPRÍLICO 
17. HALOGENAÇÃO PCl4 , POCl3 ÓLEO DE MAMONA 
HALOGENADO 
18. ALCOXILAÇÃO ETILENO E/OU ÓXIDO ÓLEO DE MAMONA 
DE PROPILENO ALCOXILADO 
19. ESTERIFICAÇÃO ACETICA, FOSFÓRICA, MALÊI- ARIL E ALQUIL ÉSTERES 
CA, FTÁLICA, ANIDRIDOS ÉSTERS FOSFÓRICOS 
20.SULFATAÇÃO H2SO4 ÓLEO DE MAMONA SULFATA 
TADO (TURKEY RED OIL) 
21. REAÇÕES URETANAS ISOCIANATOS POLÍMEROS URETANOS 
LIGAÇÃO 
ÉSTER 
LIGAÇÃO 
OLEFINA 
FUNÇÃO 
HIDROXILA 
11
RESINAS DERIVADAS DE ÓLEOS VEGETAIS: REAGENTES 
PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA LIGAÇÃO URETANA 12 
MDI METAFENILENO DI-ISOCIANATO 
O MDI tem as seguintes características como reagente PU: 
 MASSA MOLAR: = 250,24 g.MoL-1  250 g.Mol-1 
 MASSA EQUIVALENTE: 125,12 g Eq -1  125 g.Mol-1 
  MDI = 2,0
13 
ÓLEO DE MAMONA 
C 
6 
O 
O 
CH2 
CH2 
CH2 
O 
O 
6 
(CH2) 
CH3 CH CH2 
CH3 CH CH2 
5 
(CH2) 
C 
H 
H2C 
H 
C 
C 
C 
CH3 CH CH2 
H 
HO 
O 
O 
HO 
H 
C 
C 
H H2C 
(CH2) 
5 
(CH2) 
C 
6 
(CH2) 
5 
(CH2) 
H H2C 
HO 
C 
CH3 
N=C=O 
N=C=O 
O ÓLEO DE MAMONA é um 
triol (Éster Natural) de Glicerol 
com ÁCIDO RICINOLEICO: 
+ 
GLICERINA 
OH OH 
H 
HO 
H3C 
C CH3 
n n Isocianato com 
funcionalidade 2 
Triol: Glicerol com 
funcionalidade 3 
• Massa Molar 879,00 
• Funcionalidade 2,65 
• M. Equivalente = 331,70 
e 
• % OH = 5,13 
• Índice de OH = 169,13 
Massa Molar 92,10 
IOH =1827,36 
MATÉRIA PRIMA PRINCIPAL.
14 
ESPECIFICAÇÃO DA PRINCIPAL ESPÉCIE 
QUÍMICA DA MATÉRIA PRIMA 
ÁCIDO RICINOLÊICO 
H H H H H H H H 
AR 
H H 
C 
C 
H 
H 
C C 
H 
C 
H 
C 
H 
C 
C 
OH C C 
H H H H H H C C C C C C C 
C 
O 
OH 
H 
H 
H H H H H H H 
H 
H 
W. L. POLITO 
CONSULTORIA 
C = 18 X 12 = 216 
H = 34 X 1 = 34 
0 = 3 X 16 = 48 
TOTAL = 298 g/Mol
FORMULAÇÃO COM SISTEMAS URETANAS 
4 
0 
15 
SECAGEM RÁPIDA 
FILME 
TOTALMENTE 
TRANSPARENTE 
PIGMENTADO 
EXCELENTE ADESÃO 
E EXCELENTE 
MOLHABILIDADE 
CARACTERÍS-TICAS 
DE 
ESLATICIDADE 
RESINA 
BICOMPONENTE 
BASEADA EM ÓLEOS 
VEGETAIS
H O 
O 
O C N 
O 
O 
C 
O 
O 
C 
O 
O 
O 
C 
O 
H 
N 
O 
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C N 
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O 
O 
C 
O 
N 
N C O 
H 
O 
H 
N 
C H 
N 
H 
O 
R 
Figura Idealizada de um polímero derivado de óleo de 
mamona 
H 
R 
O 
N 
C 
H 
O 
O 
O 
O 
O 
C 
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C 
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O H 
N C O 
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O H 
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R C 
N O 
H 
R 
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C 
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O 
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R 
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H 
O 
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H 
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C 
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C N 
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H 
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C 
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C 
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C 
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C 
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C N 
O H H 
O 
O 
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C 
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R 
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O 
R 
O 
O 
C 
O 
H 
C 
O 
N 
R 
16
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
Modificações + 
Estruturais 
CH3OH 
Catalisador 
Funcionalização 
para dar espécies HIDROXILADAS 
derivadas do óleo vegetal 
Monômeros 
naturais 
Montando polióis diferentes 
Desenhados quimicamente a partir das 
estruturas remanescentes do Óleo Vegetal 
Estruturas 
complexas 
poliméricas 
c 
do Óleo 
Vegetal 
d 
EPOXIDAÇÃOÇÃO com base 
Triglicerídeos ------------------ no óleo vegetal -------------  
OXIDANTE 
Catalisador 
1 
a 
b 
Estruturas 
Naturais partir do 
óleo vegetal 
INICIADORES 
17 
O 
O 
PALMITOLÊICO – 0 - 1 % 
MIRÍSTICO – 0,3 % 
PALMÍTICO – 7 - 11 % 
ESTEÁRICO – 3 - 6 % 
OLÊICO – 22 - 34 % 
LINOLÊICO – 50 - 60 % 
LINOLÊNICO – 2 - 10 % 
ARACDÔNICO – 5 - 10 % 
BEHÊNICO – 5 - 10 % 
O 
O 
O 
O
SEGMENTO 
HARD 
POLÍMERO de 
Monômeros 
Naturais 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
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O 
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O 
O 
O 
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O 
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O O 
O 
I 
N 
O 
C 
H 
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O 
C 
H 
N H 
N 
C O 
H 
O 
C 
I 
N 
O 
C 
H 
N 
O 
C 
H 
I 
N 
C 
O 
H 
N 
C 
O 
H 
I 
N 
C 
O 
H 
N 
C 
O 
H 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
O 
N H 
N 
C O 
H 
O 
C 
H N 
N 
O C 
H 
O 
C 
Ligação de 
Entrecruzamento 
Molecular entre os 
grupos ácido graxo 
SEGMENTO 
HARD 
SEGMENTO 
HARD 
SEGMENTO 
HARD 
SEGMENTO 
HARD 
18
`REVESTIMENTO DA SUPERFÍCIE DE URÉIA ECONOMIA DE NITROGÊNIO 
ENTENDIMENTO DOS PROCESSOS NATURAIS 
QUE OCORREM VISANDO ESTABELECER COMO SE DÁ 
A REDUÇÃO DE PERDAS DE NITROGÊNIO 
POLÍMEROS ADITIVOS =SISTEMA DE 
ENCAPSULAMENTO 
MATERIAL DE REVESTIMENTO 
& 
ADITIVAÇÃO (INIBIDORES) 
1 2 
O 
INIBIÇÃÒ DOS PROCESSOS 
NITRIFICANTES 
ENZIMAS 
REDOX 
3 4 5 
INIBIÇÃÒ DOS PROCESSOS 
DE HIDRÓLISE 
ENZIMA 
UREASE 
ENFOQUE: 
H 
N 
H 
C 
N 
H 
H 
19
4 
20 
PULAR SLIDE. 23
OBJETIVOS 
21 
OBJETIVOS 
Esta pesquisa tem objetivos muito bem caracterizados em uma área interdisciplinar 
estratégica visando atender o setor agrícola na busca de soluções tecnológicas 
viáveis para melhorar a competitividade na produção de alimentos, considerando: 
• Sustentabilidade (econômica e ambiental), 
• Pioneirismo com base tecnológica, 
• Busca de Desempenho superior em sistemas de revestimento para fins 
agronômicos. 
1. Criar uma abordagem diferente no controle de sistemas de fertilização vegetal 
para ser empregado em Sistemas de revestimento de nutrientes em Processos 
de Liberação Controlada de Fertilizantes. 
2. Estabelecer critérios para medições de espécies químicas fertilizantes, sendo o 
principal objetivo é assegurar melhoria na instrumentação para que sejam 
viáveis as escolhas de melhores polímeros sintéticos ou derivados das 
biomassas vegetal na proteção superficial dos grânulos nutrientes vegetais..
TERMOS DE REFERÊNCIA 
- Materiais Poliméricos, 
- Revestimentos de Superfícies, 
- Polímeros Híbridos, 
- Condições de Síntese e Caracterização da Mistura Reagente, 
- Caracterização de Filmes Produzidos com o uso de Modificadores de Reologia. 
RESULTADOS ESPERADOS 
1. Empregando-se um sistema viável de síntese de polímeros como filmes finos para revestimento 
protetivo: 
2. Avaliar as condições de síntese de novos materiais poliméricos ligantes, sob diferentes 
condições, incluindo-se correagentes híbridos. 
3. Com o Desenvolvimento de Novas Metodologias de Síntese para Novos Sistemas, avaliar as 
propriedades dos materiais considerando: 
3.1. Viabilidade de Aplicação. 
3.2. Propriedades Gerais do Mistura Reagente 
3.3. Propriedades Gerais dos diferentes polímeros aplicados sobre diferentes 
Substratos, 
3.4. Caracterização dos Materiais frente a propriedades reológicas. 
22
SISTEMAS DE MEDIDAS QUÍMICAS: MONITORAÇÃO QUÍMICA PARA VALIDAÇÃO DOS 
PROCEDIMENTOS 
5 
23
40,0 OC 
ENTRADA PARA 
CARGA DE ÁGUA 
REF NH4 
+ NO3 
- 
REF 
100 
0 
900 
800 
700 
600 
500 
400 
300 
TERMÔMETRO 
AMOSTRA 
ÁCIDO 
BARRA 
MAGNÉTICA 
HASTEADA 
ESBOÇO DA CÉLULA DE 
MEDIÇÃO DE DISSOLUÇÃO 
PARA O CONTROLE DE 
PROCESSO DE PRODUÇÃO 
DA URÉIA REVESTIDA 
ELETRODOS PARA 
MEDIÇÕES DE NITRATO 
E AMÔNIO, AMBOS COM 
SEUS ELETRODOS DE 
REFERÊNCIA 
FLUXO DE 
AQUECIMENTO (E) 
FLUXO DE 
AQUECIMENTO (S) 
24
6 
25
DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO REAL DE MATERIAIS DE REVESTIMENTOS NOS 
MATERIAL 
GRÂNULOS DE UREIA 
PESO 
TOTAL (g) 
PESO PU 
(g) 
% 
CALCULADA 
% 
MEDIA 
Resina Poliuretana (PU) de Soja 2,5% 
0,5132 0,0128 2,5 
2,5 
0,5040 0,0133 2,6 
Resina Poliuretana (PU) de Soja 4,5% 
0,5244 0,0277 4,5 
4,6 
0,5041 0,02387 4,7 
Resina Poliuretana (PU) de Soja 7,5% 
0,5160 0,03726 7,2 
0,5125 0,0377 7,4 7,5 
0,5097 0,0404 7,9 
Resina Poliuretana (PU) de Mamona 2,5% 
0,5034 0,0129 2,5 
0,5178 0,0133 2,6 2,6 
0,5162 0,0148 2,9 
Resina Poliuretana (PU) de Mamona 4,0% 
0,5170 0,0210 4,1 
4,0 
0,5096 0,0193 3,8 
Resina Poliuretana (PU) de Mamona 5,0% 
0,5180 0,0266 5,1 
5,0 
0,5105 0,0256 5,0 
Resina Poliuretana (PU) de Mamona 7,0% 
0,5018 0,0358 7,1 
6,9 
0,51174 0,0345 6,7 
Resina Poliuretana (PU) de Mamona 8,5% 
0,51352 0,0447 8,7 
8,5 
0,51238 0,0425 8,3 
Resina Poliuretana (PU) Mamona 9,5% 
0,51639 0,0531 10,3 
9,6 
0,51905 0,04663 9,0 
26
2267
2268
2269
2360
2361
7 
32
Cinética da Liberação: MODELO DE PEPPAS aplicado aos resultados 
Liberação 
Linear 
Tempo de 
Indução (h) 
Mt / M 
(Em %) 
 Falha na 
Decaimento 
MODELO IDEALIZADO DE UMA 
CURVA DE LIBERAÇÃO 
Mt / M = k (t – t0 )n 
t = 0 t =  
Difusão 
Tempo (h) 
Material k (h-1) n ln k t0 (h) 
Ureia Pura 0,4378 0,38 ± 0,04 -0,82606 0 
Resina de Soja 2,5% 0,0631 0,51 ± 0,02 -2,76324 2 
Resina de Soja 4,5% 0,0360 0,49 ± 0,02 -3,32295 4 
Resina de Soja 7,5% 0,0071 0,72 ± 0,04 -4,946 24 
Resina de Mamona 2,5% 0,0461 0,50 ± 0,02 -3,07647 2 
Resina de Mamona 4,0 % 0,0083 0,70 ± 0,03 -4,79295 30 
Resina de Mamona 5,0 % 0,0056 0,73 ± 0,04 -5,17871 58 
Resina de Mamona 7,0 % 0,000006 (5,8 10-6) 1,68 ± 0,04 -12,04678 291 
Resina de Mamona 8,5 % 0,00001 (1,1 10-5) 1,57 ± 0,05 -11,45809 291 
33
PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO: ATIVIDADES 
FUTURAS A SEREM DESENVOLVIDAS EM 
PROSSEGUIMENTO A ESSE TRABALHO 
1. Investigar sistemas de materiais revestidos empregando outros 
sistemas de polímeros e/ou biomateriais da biomassa vegetal, 
2. Investigar Sensores de íon seletivo, especialmente sensores 
robustos, incluindo sensores enzimáticos 
3. Sensores de fibra óptica 
4. Novas aplicações de sistemas poliméricos naturais e Blendas 
de Polímeros 
34
11 
Grânulo de 
Fertilizante 
X 
MONÔMERO 
ACRILATO 
NÚCLEO DE 
FERTILIZANTE 
POLIACRILATO 
FUNCIONALIZAÇÃO 
(1) 
Agente Químico 
de hidroxilação 
FUNCIONALIZAÇÃO 
(2) 
Agente Químico 
de adição eltrofílica 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
LIGANTE 
POLIMÉRICO 
35 
Detalhamento dos sistemas de nutrientes revestidos com Sistemas Híbridos Uretanas Acrilatos
pH baixo (elevada 
Acidez) 
pH alto (elevada 
Alcalinidade) 
Fertilizante 
Revestido 
Liberação seletiva e 
sintonizada 
Matriz Polimérica 
sensível à Acidez 
pH baixo / pH alto 
Capa de 
Ligante seletiva 
Fertilizante 
Revestido 
3161 
Ilustração de um fenômeno de liberação seletiva com velocidade controlada pelas 
condições do ambiente.
WAGNER LUIZ POLITO 
politowl @ iqsc.usp.br 
Muito obrigado pelo seu 
tempo e pela sua atenção. 
? 
FIM 
37
PMMA 
Hardware 
Transducer 
ISF Transducer Concept 
Optical Fiber 
Chemical interactions 
Photonic interactions 
Analyzed Medium (Soil) 
Ammonium Selective Membrane 
Transduction in soil 
3482
Experimental Testing 
In soil measurement 
Optical Fiber Response time ~ 3 minutes 
Sensor 
a R  (1  
 
) 
C 
H T T 
39 
 n 
K L ( R (1 ) C n 
) 
T T T 
1 
1 
[NH ]( ) 
1 
4 
 
 
   
 
 
 
 
 
 
+ Concentration 
NH4 
42
ISF Interrogator : Hardware 
Interrogator: 
• Broadband source (1); 
• Spectrometer (2); 
• USB interface (3); 
Multiplexed ISF optodes; 
3 
1 
2 
40 
42
In-Soil measurement after urea addition 
3.50E-04 
3.00E-04 
2.50E-04 
2.00E-04 
1.50E-04 
1.00E-04 
5.00E-05 
0.00E+00 
41 
0 2 4 6 8 10 12 14 16 
Time (days) 
Conc NH4+ 
Urea decomposition measurement 
Conditions 
• 200mg Urea / kG of Soil 
• 25% humidity Quebec soil (Argillaceous Loam) 
• Semi-homogeneous mixing 
• Initial soil pH range : 6.3-6.5 
42

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Estudo da liberação controlada da Uréia usando Poliuretana

  • 1. SIMPÓSIO NACIONAL DE INSTRUMENTAÇÃO AGROPECUÁRIA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E MERCADO 01 Três décadas de existência 2014 gerando tecnologia
  • 2. 02 RICARDO BORTOLETTO SANTOS (MESTRANDO) WAGNER LUIZ POLITO (ORIENTADOR) - Instituto de Química de São Carlos- CAUE RIBEIRO DE OLIVEIRA (CO-ORIENTADOR) - Embrapa Instrumentação, São Carlos.
  • 3. H N H O C N H H H N H O C N H H H N H O C N H H H N H O C N H H H N H O C N H H Cl K Cl K Cl K Cl K Cl K H O O H H H N H O P O H H O O H H H N H O P O H H O O H H H N H O P O H H O O H H H N H O P O H H O O H H H N H O P O H 03 Materiais Renováveis para Linha de Pesquisa: REVESTIR/ENCAPSULAR/ESTABILIZAR FERTILIZANTES
  • 4. UREIA COMO FERTILIZANTE MAIS COMUNS DE PARA REPOSIÇÃO DE NITROGÊNIO E OS ASPECTOS NEGATIVOS NAS PERDAS E SEUS IMPACTOS NA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA E NOS, ECOSISTEMAS 04 FERTILIZAÇÃO NITROGENADA 1
  • 5. A Batalha de Marketing entre: O Cl K O H O H H H N H O O P O H NUTRIENTES NÃO REVESTIDOS Cl O K H O O H H H N H O P O H H N H C N H H H N H C N H H V E R S U S NUTRIENTES REVESTIDOS H N H C N H H FERTILIZANTE URÉIA PECUÁRIA FERTILIZANTES 05 DADOS A SEREM CONSIDERADOS: AMBIENTE  RESPONSIBILIDADE TECNOLOGIA IMPACTOS SOCIAIS  ECONOMICA
  • 6. (NH2)2 Nitrogênio como CO N-URÉIA NH4 +N-NH4 + N-CO 2 CO2 CO2 06 NH3 (GÁS) UREIA gera amônia OCORRENDO PERDAS EVAPORATIVAS Lixiviação de NO3 - Hidrólise da uréia com formação de NH4 +:Translocação, Amonificação, Nitrificação e Fixação e perdas evaporativas (NH4)2CO2 + H2O (NH4)2CO3 (AQUOSO) (NH4)2CO3+H+ AQUOSO) 2 NH4 + + CO2 (GAS)+H2O 2 NH4 + + 2OH- (AQUOSO) H2O+ NH3 (GÁS) NO3 - N-NO3 - N-Parte do NH4 + é consumido NH4 +N-Amonificação
  • 7. H N H O C N H H H N H O O O C N H H H N H C N H H  H N H C N H H NOSSA E STRATÉ GI A é a INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 07 PULAR SLIDE. 09
  • 8. SUBDIVISÃO DO CONHECIMENTO DAS CIÊNCIAS EM FUNÇÃO DE SUA UTILIDADE CONTRAPONDO-SE COM A COMPREENSÃO DA NATUREZA DO FENÔMENO (Adaptado de Stokes, 1977) 2 2 2 1 0 TECNOLOGIA “TECNOCIÊNCIA” CIÊNCIA BÁSICA 1 2 CONHECIMENTO FUNDAMENTAL U T I L I D A D E ALTA ALTA MÉDIA BAIXA BAIXO MÉDIO ALTO T & P 1 0 1 2 CONHECIMENTO FUNDAMENTAL U T I L I D A D E MÉDIA BAIXA BAIXO MÉDIO ALTO VELOCIDADE CRESCENTE DE PASSAGEM DO CONHECIMENTO DE CIÊNCIA BÁSICA PARA APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS E O CONCEITO ENGANOSO DE “TECNOCIÊNCIA” QUE CONFUNDE OS DOMÍNIOS DIFERENTES E PROVOCA TUMULTOS EM DEBATES COM CONSIDERAÕES VÃS. 08
  • 9. Grânulo de Fertilizante Ligante Polimérico de Encapsulamento 0191 Ligante Polimérico de Encapsulamento A Radiação Solar Grânulo de Fertilizante Totalmente Revestido Ação Mecânica no solo Radiação Solar Pressões Mecânicas no Cultivo Ação decompositora de micro-organismos do solo FOTODEGRADAÇÃO BIODEGRADAÇÃO (A) Detalhamento dos sistemas de nutrientes com múltiplas espécies revestidas, e (B) Decomposição de fertilizante revestido: modelo de Liberação de espécies nutrientes, Figura adaptada de Chissoasahi, 2007). B
  • 10. INOVAÇÃO EM AGROCIÊNCIAS PROJETOS DE SISTEMAS POLIMÉRICOS: USO DE POLÍMEROS NATURAIS COMO REVESTIMENTO DE NUTRIENTES 10 3 ... Sistema Químico dos Polímeros desta atividade de P&D: Critérios de Seleção W. L. POLITO CONSULTORIA
  • 11. ÓLEO DE MAMONA = 928,5 g Mol-1 NATUREZA DA REAÇÃO REAGENTES TIPO DE PRODUTOS H H H C C C O C O C O C C H H H H H H H H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H H H H H H H C C C C C C H H H H H C C C C C C H H H H H H C C C HO H HO H HO H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H C H H H C C H H H C H H H H O C O O C 1. HIDRÓLISE ÁCIDOS, ENZIMAS, CATALISADOR ÁCIDOS GRAXOS DE TWICHELL GLICERINAL 2 ESTERIFICAÇÃO ÁLCOOIS MONOIDROXILADOS MONO E DI ÉSTERES 3. ALCOÓLISE GLICEROL, GLICOIS, DIGLICÉRIDES, PENTAERITRITOL MONOGLICÉRIDES, 4. SAPONIFICAÇÃO ÁLCALIS, ÁLCALIS MAIS SABÕES SOLÚVEIS E SAIS METÁLICOS SABÕES NÃO SOLÚVEIS 5. REDUÇÃO SÓDIO METÁLICO( REDUTOR) ÁLCOOIS 6. AMIDAÇÃO ALQUIL AMINAS, SAIS DE AMINAS ALCANOLAMINAS, etc E AMIDAS 7. HALOGENAÇÃO SOCl2 ÁCIDOS GRAXOS HALOGENADOS 8. OXIDAÇÃO, CALOR, OXIGÊNIO, AGENTES ÓLEOS POLIMERIZADOS POLIMERIZAÇÃO DE ENTRECRUZAMENTO 9. HIDROGENAÇÃO HIDROGÊNIO (À HIDRÓXI-ESTEARATOS 10. EPOXIDAÇÃO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO OLEO EPOXIDADO 11. HALOGENAÇÃO Br2 , Cl2 e I2 OLEO HALOGENADO 12. REAÇÕES DE ADIÇÃO ENXOFRE, ÁCIDO MALEICO OLEO MODIFICADO POLIMERIZADO 13. SUFONAÇÃO H2SO4 ÓLEO SULFONADO ÓLEO DE MAMONA DESIDRATADO, ACIDO OCTADECANÓICO PRESSÃO MODERADA) 15. FUSÃO ALCALINA NaOH HIDROXI- ESTEARATO ÁCIDO SEBÁCICO 14. DESIDRATAÇÃO, CATALISADOR (MAIS CALOR) HIDRÓLISE DESTILAÇÃO 16. PIRÓLISEALTA TEMPERATURA A SECO ÁLCOOL CAPRÍLICO 17. HALOGENAÇÃO PCl4 , POCl3 ÓLEO DE MAMONA HALOGENADO 18. ALCOXILAÇÃO ETILENO E/OU ÓXIDO ÓLEO DE MAMONA DE PROPILENO ALCOXILADO 19. ESTERIFICAÇÃO ACETICA, FOSFÓRICA, MALÊI- ARIL E ALQUIL ÉSTERES CA, FTÁLICA, ANIDRIDOS ÉSTERS FOSFÓRICOS 20.SULFATAÇÃO H2SO4 ÓLEO DE MAMONA SULFATA TADO (TURKEY RED OIL) 21. REAÇÕES URETANAS ISOCIANATOS POLÍMEROS URETANOS LIGAÇÃO ÉSTER LIGAÇÃO OLEFINA FUNÇÃO HIDROXILA 11
  • 12. RESINAS DERIVADAS DE ÓLEOS VEGETAIS: REAGENTES PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA LIGAÇÃO URETANA 12 MDI METAFENILENO DI-ISOCIANATO O MDI tem as seguintes características como reagente PU:  MASSA MOLAR: = 250,24 g.MoL-1  250 g.Mol-1  MASSA EQUIVALENTE: 125,12 g Eq -1  125 g.Mol-1   MDI = 2,0
  • 13. 13 ÓLEO DE MAMONA C 6 O O CH2 CH2 CH2 O O 6 (CH2) CH3 CH CH2 CH3 CH CH2 5 (CH2) C H H2C H C C C CH3 CH CH2 H HO O O HO H C C H H2C (CH2) 5 (CH2) C 6 (CH2) 5 (CH2) H H2C HO C CH3 N=C=O N=C=O O ÓLEO DE MAMONA é um triol (Éster Natural) de Glicerol com ÁCIDO RICINOLEICO: + GLICERINA OH OH H HO H3C C CH3 n n Isocianato com funcionalidade 2 Triol: Glicerol com funcionalidade 3 • Massa Molar 879,00 • Funcionalidade 2,65 • M. Equivalente = 331,70 e • % OH = 5,13 • Índice de OH = 169,13 Massa Molar 92,10 IOH =1827,36 MATÉRIA PRIMA PRINCIPAL.
  • 14. 14 ESPECIFICAÇÃO DA PRINCIPAL ESPÉCIE QUÍMICA DA MATÉRIA PRIMA ÁCIDO RICINOLÊICO H H H H H H H H AR H H C C H H C C H C H C H C C OH C C H H H H H H C C C C C C C C O OH H H H H H H H H H H H W. L. POLITO CONSULTORIA C = 18 X 12 = 216 H = 34 X 1 = 34 0 = 3 X 16 = 48 TOTAL = 298 g/Mol
  • 15. FORMULAÇÃO COM SISTEMAS URETANAS 4 0 15 SECAGEM RÁPIDA FILME TOTALMENTE TRANSPARENTE PIGMENTADO EXCELENTE ADESÃO E EXCELENTE MOLHABILIDADE CARACTERÍS-TICAS DE ESLATICIDADE RESINA BICOMPONENTE BASEADA EM ÓLEOS VEGETAIS
  • 16. H O O O C N O O C O O C O O O C O H N O H C N N O O O C O N N C O H O H N C H N H O R Figura Idealizada de um polímero derivado de óleo de mamona H R O N C H O O O O O C N C O O O O H N C O O O R O O H C N H O N C R C N O H R O N O C H N O H O N C R N C O O O O O O O O O O O O H O C N H N C N H O O C N H N C H H N C O O C O R N C H O C N O H R O H R R O H O H O O O N C O C C H C N O O N C O O O O H H N C O N H O O O O N O O O O R R R N H C O N H N C H N O C N H O O H H C C N O O N O O O N C C H O O N H H O N C O O O O O N H C C O O C N N C O H O O O O O R R R R R R R R O O O O O O H O N C O C N C N N C O H N O O H O C O O C N O C N O H C O R R R N C C N O H H O O N O O O R O N C H H C O R H N O R O O C O H C O N R 16
  • 17. O O O O O O O O O O Modificações + Estruturais CH3OH Catalisador Funcionalização para dar espécies HIDROXILADAS derivadas do óleo vegetal Monômeros naturais Montando polióis diferentes Desenhados quimicamente a partir das estruturas remanescentes do Óleo Vegetal Estruturas complexas poliméricas c do Óleo Vegetal d EPOXIDAÇÃOÇÃO com base Triglicerídeos ------------------ no óleo vegetal -------------  OXIDANTE Catalisador 1 a b Estruturas Naturais partir do óleo vegetal INICIADORES 17 O O PALMITOLÊICO – 0 - 1 % MIRÍSTICO – 0,3 % PALMÍTICO – 7 - 11 % ESTEÁRICO – 3 - 6 % OLÊICO – 22 - 34 % LINOLÊICO – 50 - 60 % LINOLÊNICO – 2 - 10 % ARACDÔNICO – 5 - 10 % BEHÊNICO – 5 - 10 % O O O O
  • 18. SEGMENTO HARD POLÍMERO de Monômeros Naturais O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O I N O C H N O C H N H N C O H O C I N O C H N O C H I N C O H N C O H I N C O H N C O H O O O O O O O O O O N H N C O H O C H N N O C H O C Ligação de Entrecruzamento Molecular entre os grupos ácido graxo SEGMENTO HARD SEGMENTO HARD SEGMENTO HARD SEGMENTO HARD 18
  • 19. `REVESTIMENTO DA SUPERFÍCIE DE URÉIA ECONOMIA DE NITROGÊNIO ENTENDIMENTO DOS PROCESSOS NATURAIS QUE OCORREM VISANDO ESTABELECER COMO SE DÁ A REDUÇÃO DE PERDAS DE NITROGÊNIO POLÍMEROS ADITIVOS =SISTEMA DE ENCAPSULAMENTO MATERIAL DE REVESTIMENTO & ADITIVAÇÃO (INIBIDORES) 1 2 O INIBIÇÃÒ DOS PROCESSOS NITRIFICANTES ENZIMAS REDOX 3 4 5 INIBIÇÃÒ DOS PROCESSOS DE HIDRÓLISE ENZIMA UREASE ENFOQUE: H N H C N H H 19
  • 20. 4 20 PULAR SLIDE. 23
  • 21. OBJETIVOS 21 OBJETIVOS Esta pesquisa tem objetivos muito bem caracterizados em uma área interdisciplinar estratégica visando atender o setor agrícola na busca de soluções tecnológicas viáveis para melhorar a competitividade na produção de alimentos, considerando: • Sustentabilidade (econômica e ambiental), • Pioneirismo com base tecnológica, • Busca de Desempenho superior em sistemas de revestimento para fins agronômicos. 1. Criar uma abordagem diferente no controle de sistemas de fertilização vegetal para ser empregado em Sistemas de revestimento de nutrientes em Processos de Liberação Controlada de Fertilizantes. 2. Estabelecer critérios para medições de espécies químicas fertilizantes, sendo o principal objetivo é assegurar melhoria na instrumentação para que sejam viáveis as escolhas de melhores polímeros sintéticos ou derivados das biomassas vegetal na proteção superficial dos grânulos nutrientes vegetais..
  • 22. TERMOS DE REFERÊNCIA - Materiais Poliméricos, - Revestimentos de Superfícies, - Polímeros Híbridos, - Condições de Síntese e Caracterização da Mistura Reagente, - Caracterização de Filmes Produzidos com o uso de Modificadores de Reologia. RESULTADOS ESPERADOS 1. Empregando-se um sistema viável de síntese de polímeros como filmes finos para revestimento protetivo: 2. Avaliar as condições de síntese de novos materiais poliméricos ligantes, sob diferentes condições, incluindo-se correagentes híbridos. 3. Com o Desenvolvimento de Novas Metodologias de Síntese para Novos Sistemas, avaliar as propriedades dos materiais considerando: 3.1. Viabilidade de Aplicação. 3.2. Propriedades Gerais do Mistura Reagente 3.3. Propriedades Gerais dos diferentes polímeros aplicados sobre diferentes Substratos, 3.4. Caracterização dos Materiais frente a propriedades reológicas. 22
  • 23. SISTEMAS DE MEDIDAS QUÍMICAS: MONITORAÇÃO QUÍMICA PARA VALIDAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 5 23
  • 24. 40,0 OC ENTRADA PARA CARGA DE ÁGUA REF NH4 + NO3 - REF 100 0 900 800 700 600 500 400 300 TERMÔMETRO AMOSTRA ÁCIDO BARRA MAGNÉTICA HASTEADA ESBOÇO DA CÉLULA DE MEDIÇÃO DE DISSOLUÇÃO PARA O CONTROLE DE PROCESSO DE PRODUÇÃO DA URÉIA REVESTIDA ELETRODOS PARA MEDIÇÕES DE NITRATO E AMÔNIO, AMBOS COM SEUS ELETRODOS DE REFERÊNCIA FLUXO DE AQUECIMENTO (E) FLUXO DE AQUECIMENTO (S) 24
  • 25. 6 25
  • 26. DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO REAL DE MATERIAIS DE REVESTIMENTOS NOS MATERIAL GRÂNULOS DE UREIA PESO TOTAL (g) PESO PU (g) % CALCULADA % MEDIA Resina Poliuretana (PU) de Soja 2,5% 0,5132 0,0128 2,5 2,5 0,5040 0,0133 2,6 Resina Poliuretana (PU) de Soja 4,5% 0,5244 0,0277 4,5 4,6 0,5041 0,02387 4,7 Resina Poliuretana (PU) de Soja 7,5% 0,5160 0,03726 7,2 0,5125 0,0377 7,4 7,5 0,5097 0,0404 7,9 Resina Poliuretana (PU) de Mamona 2,5% 0,5034 0,0129 2,5 0,5178 0,0133 2,6 2,6 0,5162 0,0148 2,9 Resina Poliuretana (PU) de Mamona 4,0% 0,5170 0,0210 4,1 4,0 0,5096 0,0193 3,8 Resina Poliuretana (PU) de Mamona 5,0% 0,5180 0,0266 5,1 5,0 0,5105 0,0256 5,0 Resina Poliuretana (PU) de Mamona 7,0% 0,5018 0,0358 7,1 6,9 0,51174 0,0345 6,7 Resina Poliuretana (PU) de Mamona 8,5% 0,51352 0,0447 8,7 8,5 0,51238 0,0425 8,3 Resina Poliuretana (PU) Mamona 9,5% 0,51639 0,0531 10,3 9,6 0,51905 0,04663 9,0 26
  • 27. 2267
  • 28. 2268
  • 29. 2269
  • 30. 2360
  • 31. 2361
  • 32. 7 32
  • 33. Cinética da Liberação: MODELO DE PEPPAS aplicado aos resultados Liberação Linear Tempo de Indução (h) Mt / M (Em %)  Falha na Decaimento MODELO IDEALIZADO DE UMA CURVA DE LIBERAÇÃO Mt / M = k (t – t0 )n t = 0 t =  Difusão Tempo (h) Material k (h-1) n ln k t0 (h) Ureia Pura 0,4378 0,38 ± 0,04 -0,82606 0 Resina de Soja 2,5% 0,0631 0,51 ± 0,02 -2,76324 2 Resina de Soja 4,5% 0,0360 0,49 ± 0,02 -3,32295 4 Resina de Soja 7,5% 0,0071 0,72 ± 0,04 -4,946 24 Resina de Mamona 2,5% 0,0461 0,50 ± 0,02 -3,07647 2 Resina de Mamona 4,0 % 0,0083 0,70 ± 0,03 -4,79295 30 Resina de Mamona 5,0 % 0,0056 0,73 ± 0,04 -5,17871 58 Resina de Mamona 7,0 % 0,000006 (5,8 10-6) 1,68 ± 0,04 -12,04678 291 Resina de Mamona 8,5 % 0,00001 (1,1 10-5) 1,57 ± 0,05 -11,45809 291 33
  • 34. PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO: ATIVIDADES FUTURAS A SEREM DESENVOLVIDAS EM PROSSEGUIMENTO A ESSE TRABALHO 1. Investigar sistemas de materiais revestidos empregando outros sistemas de polímeros e/ou biomateriais da biomassa vegetal, 2. Investigar Sensores de íon seletivo, especialmente sensores robustos, incluindo sensores enzimáticos 3. Sensores de fibra óptica 4. Novas aplicações de sistemas poliméricos naturais e Blendas de Polímeros 34
  • 35. 11 Grânulo de Fertilizante X MONÔMERO ACRILATO NÚCLEO DE FERTILIZANTE POLIACRILATO FUNCIONALIZAÇÃO (1) Agente Químico de hidroxilação FUNCIONALIZAÇÃO (2) Agente Químico de adição eltrofílica X X X X X X X X LIGANTE POLIMÉRICO 35 Detalhamento dos sistemas de nutrientes revestidos com Sistemas Híbridos Uretanas Acrilatos
  • 36. pH baixo (elevada Acidez) pH alto (elevada Alcalinidade) Fertilizante Revestido Liberação seletiva e sintonizada Matriz Polimérica sensível à Acidez pH baixo / pH alto Capa de Ligante seletiva Fertilizante Revestido 3161 Ilustração de um fenômeno de liberação seletiva com velocidade controlada pelas condições do ambiente.
  • 37. WAGNER LUIZ POLITO politowl @ iqsc.usp.br Muito obrigado pelo seu tempo e pela sua atenção. ? FIM 37
  • 38. PMMA Hardware Transducer ISF Transducer Concept Optical Fiber Chemical interactions Photonic interactions Analyzed Medium (Soil) Ammonium Selective Membrane Transduction in soil 3482
  • 39. Experimental Testing In soil measurement Optical Fiber Response time ~ 3 minutes Sensor a R  (1   ) C H T T 39  n K L ( R (1 ) C n ) T T T 1 1 [NH ]( ) 1 4            + Concentration NH4 42
  • 40. ISF Interrogator : Hardware Interrogator: • Broadband source (1); • Spectrometer (2); • USB interface (3); Multiplexed ISF optodes; 3 1 2 40 42
  • 41. In-Soil measurement after urea addition 3.50E-04 3.00E-04 2.50E-04 2.00E-04 1.50E-04 1.00E-04 5.00E-05 0.00E+00 41 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Time (days) Conc NH4+ Urea decomposition measurement Conditions • 200mg Urea / kG of Soil • 25% humidity Quebec soil (Argillaceous Loam) • Semi-homogeneous mixing • Initial soil pH range : 6.3-6.5 42