2. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Os terapeutas não têm noção das reações não
expressas dos seus clientes.
> Nem que os clientes tendencialmente escondem os
seus sentimentos negativos acerca da terapia.
3. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
Em retrospetiva, os terapeutas identificam múltiplas
variáveis que associam ao impasse terapêutico,
incluindo:
> Falta de concordância nas tarefas e objetivos da
terapia;
> Transferência;
> Possíveis erros do terapeuta;
> Assuntos pessoais do terapeuta;
> Entre outros…
4. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Mas mais significativo é que os clientes não revelam a
sua insatisfação na terapia.
> As alianças com os clientes envolvidos
emocionalmente, levam a melhorias (maior
flexibilidade).
5. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Terapeutas que se focam nas distorções negativos
têm resultados mais negativos, devido à sua “rigidez”.
> Existe uma relação inversa ente as interpretações da
transferência (mais negativo, com criticas ao terapeuta)
e aliança reforçada durante a terapia mais positivo.
6. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> É mais proveitoso resolver os problemas na relação
terapêutica e não contrariar as criticas, como um
ataque ao terapeuta.
> Muitas vezes, na rotura, o terapeuta é apanhado de
surpresa.
7. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Devem ser mostradas e reparadas as fraquezas na
prelação terapêutica, pois fazem parte do processo de
mudança.
8. TIPOS DE ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Estável;
> Em crescimento linear;
> Crescimento quadrático – cresce, diminui, cresce… É a
que demonstra melhores resultados.
9. REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES
DESENVOLVIMENTO DO MODELO - Processo de
mudança é desenvolvido através da análise dos casos
identificados como incluindo roturas.
TESTE AO MODELO – Percebendo se houve resoluções
(ou não) anteriormente.
10. REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES
DESENVOLVIMENTO DO TERAPIA – desenvolvidos os
processos de intervenção e “refinadas” as respostas
que surgem.
AVALIAÇÃO DA TERAPIA – da sua eficácia.
11. REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES DA
INTERAÇÃO TERAPEUTA E CLIENTE:
1. Atenção aos marcadores de roturas – confrontação
vs. Retrocesso;
2. Explorar a experiência de rotura;
3. Explorar o evitamento;
12. REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES DA
INTERAÇÃO TERAPEUTA E CLIENTE:
4. Explorar os esquemas interpessoais (representações
do self e dos outros) – necessidades e desejos
emergentes. Acesso a sentimentos negativos, desejo
por mais ajuda, expressão de vulnerabilidade, etc.
13. CONCLUSÕES
> Terapeutas devem ter em atenção que os clientes
têm, com frequência, sentimentos negativos acerca da
terapia.
> Aparentemente é importante para os clientes
expressarem sentimentos negativos Aparentemente
acerca da terapia (o terapeuta toma conhecimento
deles e aborda‐os).
14. CONCLUSÕES
É importante que o terapeuta lide com eles de forma
não‐defensiva e aceite a responsabilidade da sal
contribuição para os mesmos.
Explorar sentimentos negativos (do cliente) sobre a
terapia pode contribuir para a resolução da rotura da
aliança.
15. CONCLUSÕES
Expressão dos sentimentos negativos é importante para
o processo. Mas quando há movimento contrário (T‐C),
torna‐se negativo.
É difícil “treinar” os terapeutas para lideram, de forma
construtiva, com estes ciclos viciosos. Deve haver maior
enfase na clarificação de fatores, mediante a aquisição
de skills relevantes pelo terapeuta.