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Teclados Dalila
História dos Teclados Christopher Latham Sholes A origem dos teclados de hoje em dia veio da invenção da máquina de escrever criada por Christopher Latham Sholes em Setembro de 1867. A máquina de escrever foi patenteada no ano seguinte. Começou a ser fabricada pela Remington Company em 1877.
História dos Teclados Diversos dispositivos que imprimiam dados alfanuméricos eram usados no começo do século vinte.  Fitas de papéis perfurados foram testados usando o telégrafo antes de 1881.  O código Morse sonoro foi utilizado até meados de 1917.  Sistemas de cartões perfurados, que usado a muitos anos para controlar máquinas de confeccionar.
História dos Teclados No século vinte a máquina de telétipo uniu-se com a máquina de escrever, onde resultou em um nova forma de comunicação telegráfica, em 1930. Inicialmente essas máquinas imprimiam em uma fita de papel estreita, mas no final dos anos 30 papéis maiores poderiam ser usados.  A tecnologia de cartões perfurados criada em 1881.
História dos Teclados Sistemas de cartões perfurados similares foram ligados a máquinas de escrever como teclados. O cartão perfurado, era a base das máquinas de calcular que a IBM estava a vender em 1931.  Deste modo o que predominou na segunda guerra foram essas tecnologias. A segunda grande guerra mundial foi importante na criação de computadores.
História dos Teclados Mesmo antes da guerra algumas companhias como a Bell Laboratories começavam a trabalhar com computadores.  Em Setembro de 1940 G.R. Stibitiz demonstrou o MODEL 1 que utilizava uma entrada de teclado do telétipo.  Essa demonstração foi única porque foi feita através de linhas telefónicas, algo que não seria repetido por mais de uma década.
História dos Teclados Entretanto o próximo marco milionário, foi o desenvolvimento do computador ENIAC em 1946.  Esse computador utilizava um leitor de cartão perfurado que era lido pelo ENIAC. Essa máquina foi seguida pelo BINAC em 1948 que utilizava um teclado de máquina de escrever, que escrevia dados directamente nas fitas magnéticas.
História dos Teclados O desenvolvimento comercial das máquinas de escrever electromecânicas semelhante a IBM Selectric, contribuiu para a comercialização desses main frames que eram bem mais “fáceis” de se mexer do que os computadores antigos como o ENIAC. Esse foi um factor que fez a diferença para a comercialização dos main frames.
História dos Teclados Surgimento do VDT :: VDT de vídeo display terminals
História dos Teclados Surgimento do VDT :: Mais tarde o modo de grupo foi comercializado pelas universidades como a MIT que começou a experimentar sistemas Multi usuários, conhecido como a era de compartilhar sistemas, onde cada usuário poderia compartilhar simultaneamente recursos de seus terminais de telétipo. Em 1964, a MIT, Bell Laboratories e a General Eletric desenvolveram um tipo de sistema compartilhado chamado de MULTICS.   
História dos Teclados Com isso a desenvolvimento de vídeo terminais (VDT de vídeo display terminals) aumentaram cada vez mais no final dos anos 60. O VDT juntou a capacidade das máquinas de escrever com a de escrever no ecrã de uma tv, esses foram os primeiros teclados, sem ter que usar a impressão em algum papel, eles apareciam directamente no ecrã, e assim o trabalho era muito mais rápido.  Mais tarde em 1967 Control Data e Sanders estavam a fabricar  VDT’s. Harris estava a comercializa-los em 1969,e a Hewlett Packard (HP) em 1972.
História dos Teclados O VDT não tinha muitas limitações Os interruptores ligados nas teclas mandavam impulsos eléctricos directamente para os computadores, onde não havia envolvimento mecânico que era sinónimo de lentidão.  A única limitação do VDT era a velocidade com que ela era escrita no ecrã, que no começo era relativamente lenta para a capacidade humana de digitar.  Mas isso tudo mudará com a revolução do computador pessoal. 
História dos Teclados Quase que simultaneamente com a comercialização do sistema de Multi usuário no fim dos anos 60 foi introduzido os minicomputadores pela companhia como a Data General, Prime Computer, Hewlett Packard e outras.  Esses computadores eram pequenos e geralmente utilizavam a consola da máquina de escrever. Eles  tornaram-se mais populares durante os anos 70, onde a interface de máquina de escrever foi abandonada a favor da tecnologia VDT para essas pequenas máquinas.
História dos Teclados Os anos 70 viram a rápida expansão do main frame e do sistema de compartilhamento nas universidades e companhias privadas. Esses sistemas eram utilizados via modo de grupo para main frames, ou por VDT para sistemas de compartilhamento.  No final dos anos 70 e começo dos anos 80 de qualquer modo o uso de cartões perfurados parou quando a IBM, com o sucesso no comercio dos main frames, trocou todas as antigas máquinas por main frames.  Foi ai que o VDT alcançou o paradigma do domínio da interface dos computadores.
História dos Teclados No final dos anos 70 o uso dos computadores expandiu significantemente. A expansão dos mini computadores foi graças a alguns universitários tinham como hobby fazer computadores por eles mesmos. Assim muitos computadores vieram dessa época onde era “fácil” montar computadores caseiros.
História dos Teclados A rápida expansão dos computadores não ajudou na prevenção das doenças que os teclados causariam nas pessoas por movimento repetitivo. Quando em 1984 a IBM lançou o PC/AT ele era popular e qualquer pessoa conseguia digitar nele.
História dos Teclados QWERTY :: Uma emissão que ainda não tinha sido mencionada era o layout do teclado. A indústria de layout de teclados padrões possuía um monopólio virtual nos computadores. O QWERTY (olhe no seu teclado e veja essas teclas), é diferente de quando foi criado o teclado em 1880, o de antigamente era para se usar apenas com dois dedos e esse novo design é feito para se usar os dez dedos.
História dos Teclados QWERTY :: Outros layouts de teclado que existiram, era um que se chamava Dvorak, devido ao seu inventor August Dvorak. Em 1936 ele analisou a língua inglesa e viu quais eram as letras usadas mais frequentemente. Então ele reorganizou as teclas no teclado na caixa alta deixando as mais usadas em cima, e em baixo ele colocava as letras menos usadas, e por ai a diante. Infelizmente esse layout não pegou, tudo porque ele era menos eficiente que o outro.
História dos Teclados QWERTY :: Tipos de teclado.
História dos Teclados QWERTY :: E o tempo passou, e ainda temos QWERTY como o padrão de teclados no mundo. Mas no futuro os computadores não precisaram mais de teclado, será por reconhecimento de voz, e tudo que se fale será “digitado” no ecrã. Enquanto esse tempo não chega teremos os problemas de movimentos repetitivos por uso dos teclados QWERTY
Evolução dos Teclados A primeira máquina que apareceu foi de Rasmus Malling-Hansen que era a mãe de todas as máquinas de escrever. Quando um botão era pressionado, o pistão correspondente pressionava uma fita ou papel carbono sobre o papel, imprimindo a letra.
Evolução dos Teclados A segunda grande máquina de escrever foi inventada por um americano chamado   Christopher Sholes e produzida pela E. Remington & Sons a partir de 1873. Em 1961 a IBM troca os tipos de suas máquinas de escrever pela esfera. Um pouco maior do que uma bola de golfe, a esfera tinha as letras gravadas ao contrário em sua superfície e deslizava sobre a fita embebida em tinta (ou de carbono, nos últimos modelos). Além disso, tinha uma função de correcção de erros.
Evolução dos Teclados Na década de 1920 apareceu máquina eléctrica, que usava um motor para mover os tipos quando as teclas eram pressionadas. O teclado aparece comercialmente como dispositivo para entrada de dados em máquinas como o ASR 33 da Teletype Corp., um teléx que transmitia dados ligado a uma rede semelhante à telefónica e armazenava-os em cartões perfurados. Foi sucedido por versões que usavam telas de vídeo no lugar dos cartões e por impressoras matriciais.
Evolução dos Teclados De seguida a IBM lançou a linha de máquinas electrónicas que tinham uma  memória interna capaz de armazenar até 8.000 caracteres. Os aparelhos eram editores de texto com as funções básicas do word: formatavam margens, parágrafos, colunas, fontes.
Evolução dos Teclados No ano seguinte apareceu o teclado 101 teclas, que era o pai de todos os teclados como os conhecemos hoje foi introduzidas também pela IBM e a dotado por fabricantes de todo o mundo.
Evolução dos Teclados Até seu surgimento, em 1984, a posição de algumas teclas de ajuda variavam de acordo com o modelo e marca.  Apesar de muitas vezes ser questionada quanto à qualidade do Windows, a Microsoft é reconhecida pela contabilidade de seus teclados.
Evolução dos Teclados Seu famoso teclado Natural foi lançado em 1994, antecipando o Windows 95 com três teclas que realizam funções específicas do sistema operacional.  Desde então, já ganhou muitas novas características, como ergonomia e botões de controlo multimédia.  A grande maioria dos teclados é de plástico.
Futuro dos Teclados
Futuro dos Teclados TecladoOptimusTactus
Futuro dos Teclados Qualquer parte da superfície do teclado pode ser programada para executar qualquer função ou para exibir as imagens.
Futuro dos Teclados Modo de digitação
Futuro dos Teclados Modo de vídeo Optimus Tactus não tem teclas físicas, o que significa que não há restrições à sua forma e tamanho.  Qualquer parte da superfície do teclado pode ser programado para executar qualquer função ou para exibir as imagens.
Reparação dos Teclados
Reparação dos Teclados Manutenção do teclado O lixo é um dos grande causadores de problemas no teclado. Não só o lixo, mas vários tipos de pequenos objectos podem cair no seu interior, causando problemas.  Vamos ver os primeiros passos para resolver problemas ligeiros, e só depois passaremos aos problemas mais complicados.
Reparação dos Teclados 1º Passo (sujidade) Problemas básicos - O teclado tem tendência em acumular muito lixo no seu interior. Lá podemos encontrar coisas inimagináveis como por exemplo: pó, cabelos, pelos, migalhas, insectos mortos, entre outros;
Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) Reparação de problemas básicos - Para limpar o teclado retire os parafusos existentes na parte de baixo. Dessa forma a tampa superior e a inferior ficarão soltas, podendo ser retiradas, dando acesso à parte electrónica do teclado. ;
Reparação dos Teclados Retirar os parafusos assinalados, para soltar o teclado.
Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) 2.1 - Reparação de problemas básicos - Em muitos teclados podemos encontrar uma grande placa de circuito impresso onde ficam presas as teclas. Em outros teclados a placa de circuito é pequena, e existem painéis plásticos nos quais existem condutores flexíveis que ligam cada tecla ao circuito electrónico do teclado. Em alguns teclados a placa de circuito fica aparafusada internamente à tampa inferior. Esses parafusos devem ser também retirados.
Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) 2.2 - Reparação de problemas básicos - As tampas do teclado devem ser limpas com perfez. As teclas devem ser removidas, uma a uma. Para soltar uma tecla basta puxá-la para cima. Algumas teclas maiores possuem um pequeno mecanismo constituído de um pino metálico preso a uma guia de plástico, para dar mais firmeza à tecla. Existe uma pequena dificuldade adicional para retirar e colocar essas teclas.
Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) 2.3 - Reparação de problemas básicos - Com uma trincha limpamos todo o lixo existente entre as teclas. Feito isso, podemos usar também o aspirador. As teclas podem ser limpas individualmente, usando uma escova de dentes ou escova de unhas, água e sabão. Veja na figura a baixo a quantidade de lixo acumulado sob as teclas.
Reparação dos Teclados Figura  1- lixo no interior de um teclado, depois de retiradas as teclas.
Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) 2.4 - Reparação de problemas básicos - Colocam-se novamente as teclas nos seus lugares. Para encaixar uma tecla basta apertá-la levemente. A seguir o teclado pode ser fechado e aparafusado.
Reparação dos Teclados 3º Passo  (Mau contacto das teclas)  Reparação de problemas básicos - Alguns teclados possuem sob suas teclas, pequenos capacitores variáveis sobre uma membrana plástica. Dificilmente apresentam problemas, e a limpeza que esses teclados requerem é um pano húmido.
Reparação dos Teclados Figura 2 – Limpeza de uma cápsula com spray.
Reparação dos Teclados 3º Passo  (Mau contacto das teclas)  Reparação de problemas básicos - A figura 2 mostra como são formados esses capacitores. As trilhas de circuito da placa formam os terminais do capacitor. Sobre cada um desses circuitos fica apoiada uma pequena peça plástica que se move conforme a tecla é pressionada.
Reparação dos Teclados 3º Passo  (Mau contacto das teclas)  Reparação de problemas básicos (continuação)- Nessa peça plástica (figura 3) existe um material que funciona como dielétrico. Quando este material se aproxima do circuito da placa, causa uma variação de capacitância, que é reflectida na forma de um pulso de corrente que indica ao microprocessador do teclado que aquela tecla foi pressionada.
Reparação dos Teclados Figura 3 - Peças plásticas com os dielétricos dos capacitores.
Reparação dos Teclados 3º Passo  (Mau contacto das teclas)  Reparação de problemas básicos -Figura 3 - Peças plásticas com os dielétricos dos capacitores. Deixe a placa de circuito bem limpa, como mostra na figura 4. Use um pano húmido nessa limpeza. Também podemos usar spray  para limpeza de contactos. Se uma tecla estiver falhar, é possível que melhore com a limpeza. Se não melhorar, faça a troca da peça plástica.
Reparação dos Teclados Figura 4 - Placa de circuito do teclado.
Reparação dos Teclados 3º Passo  (Mau contacto das teclas)  Reparação de problemas básicos- Muitos teclados possuem, ao invés de uma placa de circuito, três membranas plásticas sobre a qual são depositadas trilhas de circuito impresso flexível. Limpe essas membranas com muito cuidado, usando um pano húmido.
Reparação dos Teclados 3º Passo  (Mau contacto das teclas)  Reparação de problemas básicos - Existem teclados que possuem sob cada tecla, pequenas cápsulas (figura 5)que funcionam como capacitores variáveis, mas cujo dielétrico é formado por espuma plástica ou mesmo por peças plásticas como as da figura 2. O lixo no interior dessas cápsulas pode alterar as propriedades desse dielétrico,  originando que a tecla fique com mau contacto
Reparação dos Teclados Figura 5 - Cápsulas capacitivas de um teclado.
Reparação dos Teclados 3º Passo  (Mau contacto das teclas)  Reparação de problemas básicos - Em alguns casos pressionamos a tecla e nenhum caractere é gerado. Em outros casos pressionamos a tecla e dois, três ou até mais caracteres iguais são gerados. Quando isso ocorre devemos tentar recuperar a tecla usando spray limpeza de contactos.
Reparação dos Teclados 3º Passo  (Mau contacto das teclas)  Reparação de problemas básicos (continuação)-  Use o pequeno tubo plástico que acompanha este tipo de spray,  fazemos a aplicação no interior da cápsula (figura 6) e a seguir pressionamos a tecla várias vezes (claro, com o computador desligado) para tentar dissolver o lixo.  É preciso deixar o spray secar, o que pode levar uma hora, já que a cápsula é fechada.
Reparação dos Teclados 3º Passo  (Mau contacto das teclas)  Reparação de problemas básicos -  Testamos então o funcionamento do teclado.  Muitas vezes a tecla problemática ficará recuperada.  Se isto não resolver, teremos que fazer um transplante de tecla, como mostraremos mais adiante.
Reparação dos Teclados Figura 6 – Aplicação de spray no interior de uma cápsula.
Reparação dos Teclados 4º Passo  Reparação de problemas mais complicados –  Alguns problemas no teclado são mais complicados, requerendo soldagem, bastante tempo disponível e paciência.
Reparação dos Teclados 5º Passo (Problemas no cabo ) Reparação de problemas mais complicados – O cabo do teclado pode partir por excesso de manuseamento.  Temos então que fazer a reparação do cabo, ou então tentar a sua substituição.
Reparação dos Teclados 5º Passo (Tecla com mau contacto ) Reparação de problemas mais complicados –Normalmente a aplicação do líquido de limpar contactos é capaz de recuperar cápsulas de teclas com problemas. Quando mesmo depois da limpeza a tecla contínua com problemas, a solução é substituir a cápsula. Infelizmente é muito difícil aproveitar teclas cápsulas retiradas de outros teclados, já que podemos encontrar cápsulas nos mais variados formatos.  A melhor coisa a fazer é usar a cápsula de uma tecla do próprio teclado que estamos tentando consertar.
Reparação dos Teclados 5º Passo (Tecla com mau contacto ) Reparação de problemas mais complicados (continuação) Certas teclas são pouquíssimo utilizadas, algumas nunca chegam a ser pressionadas, como por exemplo: ,[object Object]
Alt na parte direita do teclado
Control na parte direita do teclado ,[object Object]
Reparação dos Teclados 6º Passo ( Tecla inoperante ) Reparação de problemas mais complicados - Este problema tem as mesmas soluções usadas para as teclas com mau contacto. Primeiro tentamos fazer uma limpeza com spray. Se o problema persistir, devemos Fazer a substituição da sua cápsula.
Conexões dos Teclados
Conexões dos Teclados TIPOS DE LIGAÇÕES Há alguns modos diferentes de conectar um teclado a um computador. Isso porque o próprio teclado evoluiu ao longo dos anos. Estas conexões incluem PS/2, conexões USB  e até conexões sem fio, por exemplo: o Bluetooth e infravermelhos.  Computadores mais antigos (padrão AT) utilizam conectores DIN.
65 Teclado
66 Teclado Dentro da área assinalada, deve habituar-se a dividi-la ao meio. Deve usar o dedo ou a mão do respectivo lado (esquerda e direita) dentro da zona que lhe pertence, evitando o cruzar dos dedos ou das mãos no teclado.
67 Teclado Os invisuais, por exemplo, sabem situar as mãos no teclado através de umas pequenas saliências que existem nas teclas que estão assinaladas.  Por favor observe com atenção no seu teclado, e se quiser utilize o seu sentido do tacto, futuramente.
68
69 As teclas na fila superior do teclado, numeradas de F1 a F12,designam-se por teclas de função. Usam-se para facilitar a introdução de comandos, não necessitando de repetir uma sequência de teclas. Por exemplo, em qualquer aplicativo Windows, F1 é sempre Ajuda. Teclas de Função
70 Em muitas aplicações serve para sair do programa (Anular). Nos aplicativos Windows, tem a mesma utilidade do botão Cancelar. Escape
71 Usa-se para fazer avançar o cursor um certo número de espaços para a direita. No Word, por exemplo, tem imensa utilidade para fazer o início dos parágrafos. Ficam sempre todos alinhados e certos. Tabulador
72 Quando se deseja continuar a introduzir dados em letras maiúsculas, prime-se esta tecla; quando activada, acende-se a luz indicadora no canto superior direito do teclado. Caixa Alta
73 Permite passar das letras minúsculas para maiúsculas e vice-versa, assim como usar os símbolos existentes na parte superior das teclas com algarismos e outros sinais de pontuação. Há 2 teclas para facilitar (destros e canhotos). Shift (mudar)
74 Usa-se em conjunto com outras teclas.  Quando usada deve manter-se premida até se pressionar a tecla complementar. Há 2 teclas pelo mesmo motivo da tecla Shift, facilitar (destros e canhotos). Ctrl (controle)
75 Usa-se sempre em conjunto com outras teclas para a execução de determinadas funções do programa em uso. É a “alternativa” ao rato. Mais à frente veremos como se faz. Alt (alternativa)
76 Dá acesso a alguns símbolos e sinais indicados nas teclas e por vezes voltadas para o utilizador. Mais simplesmente, permite inserir o 3º símbolo das teclas (por exemplo @ - tecla 2 - para o e-mail ou o € - tecla E - para o euro). Gr Alt Gr (3º símbolo)
77 É a maior tecla existente no teclado. Usa-se para separar as palavras por um espaço, ou seja, premida uma vez faz avançar o cursor de texto um espaço para a direita. Se lá deixarmos ficar o dedo, continuará a dar espaços até ..... O retirarmos. Barra de Espaços
78 Faz mover o cursor da sua posição para o início da linha seguinte, ou seja, força a mudança de linha (ponto final, parágrafo). Usa-se para executar uma ordem (comando); prime-se esta tecla para o mandar executar. Há duas teclas – pode usar a que quiser ! Enter (comando)
79 Faz mover o cursor uma posição para a esquerda, apagando o carácter imediatamente atrás, por isso, faz a vez da “borracha”, por exemplo no Word, quando nos enganamos. Backsapce (borracha)
80 Usa-se para a impressão em papel, de qualquer imagem do écran (tela inteira). Em combinação com a tecla Alt, faz uma cópia da caixa de diálogo que estiver activa. PrtScr (Print Screen)
81 Quando premida (uma vez) pára a execução do programa em uso, assim como a apresentação no monitor. Quando premida novamente, volta tudo ao normal, ou seja, a funcionar novamente. Break (pausa)
82 Usa-se para activar ou desactivar as teclas numéricas; para utilizar os números deve premir-se esta tecla, acendendo o indicador luminoso no canto superior direito do teclado. Num Lock (teclado numérico)
83 Como o próprio nome indica, são as teclas que nos permitem, por exemplo, deslocar num texto ou numa folha de cálculo, na direcção que pretendemos. Têm muita utilização nos jogos. Teclas direccionais
84 Teclas auxiliares de texto

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Historia dos teclados

  • 2. História dos Teclados Christopher Latham Sholes A origem dos teclados de hoje em dia veio da invenção da máquina de escrever criada por Christopher Latham Sholes em Setembro de 1867. A máquina de escrever foi patenteada no ano seguinte. Começou a ser fabricada pela Remington Company em 1877.
  • 3. História dos Teclados Diversos dispositivos que imprimiam dados alfanuméricos eram usados no começo do século vinte. Fitas de papéis perfurados foram testados usando o telégrafo antes de 1881. O código Morse sonoro foi utilizado até meados de 1917. Sistemas de cartões perfurados, que usado a muitos anos para controlar máquinas de confeccionar.
  • 4. História dos Teclados No século vinte a máquina de telétipo uniu-se com a máquina de escrever, onde resultou em um nova forma de comunicação telegráfica, em 1930. Inicialmente essas máquinas imprimiam em uma fita de papel estreita, mas no final dos anos 30 papéis maiores poderiam ser usados. A tecnologia de cartões perfurados criada em 1881.
  • 5. História dos Teclados Sistemas de cartões perfurados similares foram ligados a máquinas de escrever como teclados. O cartão perfurado, era a base das máquinas de calcular que a IBM estava a vender em 1931. Deste modo o que predominou na segunda guerra foram essas tecnologias. A segunda grande guerra mundial foi importante na criação de computadores.
  • 6. História dos Teclados Mesmo antes da guerra algumas companhias como a Bell Laboratories começavam a trabalhar com computadores. Em Setembro de 1940 G.R. Stibitiz demonstrou o MODEL 1 que utilizava uma entrada de teclado do telétipo. Essa demonstração foi única porque foi feita através de linhas telefónicas, algo que não seria repetido por mais de uma década.
  • 7. História dos Teclados Entretanto o próximo marco milionário, foi o desenvolvimento do computador ENIAC em 1946. Esse computador utilizava um leitor de cartão perfurado que era lido pelo ENIAC. Essa máquina foi seguida pelo BINAC em 1948 que utilizava um teclado de máquina de escrever, que escrevia dados directamente nas fitas magnéticas.
  • 8. História dos Teclados O desenvolvimento comercial das máquinas de escrever electromecânicas semelhante a IBM Selectric, contribuiu para a comercialização desses main frames que eram bem mais “fáceis” de se mexer do que os computadores antigos como o ENIAC. Esse foi um factor que fez a diferença para a comercialização dos main frames.
  • 9. História dos Teclados Surgimento do VDT :: VDT de vídeo display terminals
  • 10. História dos Teclados Surgimento do VDT :: Mais tarde o modo de grupo foi comercializado pelas universidades como a MIT que começou a experimentar sistemas Multi usuários, conhecido como a era de compartilhar sistemas, onde cada usuário poderia compartilhar simultaneamente recursos de seus terminais de telétipo. Em 1964, a MIT, Bell Laboratories e a General Eletric desenvolveram um tipo de sistema compartilhado chamado de MULTICS.  
  • 11. História dos Teclados Com isso a desenvolvimento de vídeo terminais (VDT de vídeo display terminals) aumentaram cada vez mais no final dos anos 60. O VDT juntou a capacidade das máquinas de escrever com a de escrever no ecrã de uma tv, esses foram os primeiros teclados, sem ter que usar a impressão em algum papel, eles apareciam directamente no ecrã, e assim o trabalho era muito mais rápido. Mais tarde em 1967 Control Data e Sanders estavam a fabricar VDT’s. Harris estava a comercializa-los em 1969,e a Hewlett Packard (HP) em 1972.
  • 12. História dos Teclados O VDT não tinha muitas limitações Os interruptores ligados nas teclas mandavam impulsos eléctricos directamente para os computadores, onde não havia envolvimento mecânico que era sinónimo de lentidão. A única limitação do VDT era a velocidade com que ela era escrita no ecrã, que no começo era relativamente lenta para a capacidade humana de digitar. Mas isso tudo mudará com a revolução do computador pessoal. 
  • 13. História dos Teclados Quase que simultaneamente com a comercialização do sistema de Multi usuário no fim dos anos 60 foi introduzido os minicomputadores pela companhia como a Data General, Prime Computer, Hewlett Packard e outras. Esses computadores eram pequenos e geralmente utilizavam a consola da máquina de escrever. Eles tornaram-se mais populares durante os anos 70, onde a interface de máquina de escrever foi abandonada a favor da tecnologia VDT para essas pequenas máquinas.
  • 14. História dos Teclados Os anos 70 viram a rápida expansão do main frame e do sistema de compartilhamento nas universidades e companhias privadas. Esses sistemas eram utilizados via modo de grupo para main frames, ou por VDT para sistemas de compartilhamento. No final dos anos 70 e começo dos anos 80 de qualquer modo o uso de cartões perfurados parou quando a IBM, com o sucesso no comercio dos main frames, trocou todas as antigas máquinas por main frames. Foi ai que o VDT alcançou o paradigma do domínio da interface dos computadores.
  • 15. História dos Teclados No final dos anos 70 o uso dos computadores expandiu significantemente. A expansão dos mini computadores foi graças a alguns universitários tinham como hobby fazer computadores por eles mesmos. Assim muitos computadores vieram dessa época onde era “fácil” montar computadores caseiros.
  • 16. História dos Teclados A rápida expansão dos computadores não ajudou na prevenção das doenças que os teclados causariam nas pessoas por movimento repetitivo. Quando em 1984 a IBM lançou o PC/AT ele era popular e qualquer pessoa conseguia digitar nele.
  • 17. História dos Teclados QWERTY :: Uma emissão que ainda não tinha sido mencionada era o layout do teclado. A indústria de layout de teclados padrões possuía um monopólio virtual nos computadores. O QWERTY (olhe no seu teclado e veja essas teclas), é diferente de quando foi criado o teclado em 1880, o de antigamente era para se usar apenas com dois dedos e esse novo design é feito para se usar os dez dedos.
  • 18. História dos Teclados QWERTY :: Outros layouts de teclado que existiram, era um que se chamava Dvorak, devido ao seu inventor August Dvorak. Em 1936 ele analisou a língua inglesa e viu quais eram as letras usadas mais frequentemente. Então ele reorganizou as teclas no teclado na caixa alta deixando as mais usadas em cima, e em baixo ele colocava as letras menos usadas, e por ai a diante. Infelizmente esse layout não pegou, tudo porque ele era menos eficiente que o outro.
  • 19. História dos Teclados QWERTY :: Tipos de teclado.
  • 20. História dos Teclados QWERTY :: E o tempo passou, e ainda temos QWERTY como o padrão de teclados no mundo. Mas no futuro os computadores não precisaram mais de teclado, será por reconhecimento de voz, e tudo que se fale será “digitado” no ecrã. Enquanto esse tempo não chega teremos os problemas de movimentos repetitivos por uso dos teclados QWERTY
  • 21. Evolução dos Teclados A primeira máquina que apareceu foi de Rasmus Malling-Hansen que era a mãe de todas as máquinas de escrever. Quando um botão era pressionado, o pistão correspondente pressionava uma fita ou papel carbono sobre o papel, imprimindo a letra.
  • 22. Evolução dos Teclados A segunda grande máquina de escrever foi inventada por um americano chamado Christopher Sholes e produzida pela E. Remington & Sons a partir de 1873. Em 1961 a IBM troca os tipos de suas máquinas de escrever pela esfera. Um pouco maior do que uma bola de golfe, a esfera tinha as letras gravadas ao contrário em sua superfície e deslizava sobre a fita embebida em tinta (ou de carbono, nos últimos modelos). Além disso, tinha uma função de correcção de erros.
  • 23. Evolução dos Teclados Na década de 1920 apareceu máquina eléctrica, que usava um motor para mover os tipos quando as teclas eram pressionadas. O teclado aparece comercialmente como dispositivo para entrada de dados em máquinas como o ASR 33 da Teletype Corp., um teléx que transmitia dados ligado a uma rede semelhante à telefónica e armazenava-os em cartões perfurados. Foi sucedido por versões que usavam telas de vídeo no lugar dos cartões e por impressoras matriciais.
  • 24. Evolução dos Teclados De seguida a IBM lançou a linha de máquinas electrónicas que tinham uma memória interna capaz de armazenar até 8.000 caracteres. Os aparelhos eram editores de texto com as funções básicas do word: formatavam margens, parágrafos, colunas, fontes.
  • 25. Evolução dos Teclados No ano seguinte apareceu o teclado 101 teclas, que era o pai de todos os teclados como os conhecemos hoje foi introduzidas também pela IBM e a dotado por fabricantes de todo o mundo.
  • 26. Evolução dos Teclados Até seu surgimento, em 1984, a posição de algumas teclas de ajuda variavam de acordo com o modelo e marca. Apesar de muitas vezes ser questionada quanto à qualidade do Windows, a Microsoft é reconhecida pela contabilidade de seus teclados.
  • 27. Evolução dos Teclados Seu famoso teclado Natural foi lançado em 1994, antecipando o Windows 95 com três teclas que realizam funções específicas do sistema operacional. Desde então, já ganhou muitas novas características, como ergonomia e botões de controlo multimédia. A grande maioria dos teclados é de plástico.
  • 29. Futuro dos Teclados TecladoOptimusTactus
  • 30. Futuro dos Teclados Qualquer parte da superfície do teclado pode ser programada para executar qualquer função ou para exibir as imagens.
  • 31. Futuro dos Teclados Modo de digitação
  • 32. Futuro dos Teclados Modo de vídeo Optimus Tactus não tem teclas físicas, o que significa que não há restrições à sua forma e tamanho. Qualquer parte da superfície do teclado pode ser programado para executar qualquer função ou para exibir as imagens.
  • 34. Reparação dos Teclados Manutenção do teclado O lixo é um dos grande causadores de problemas no teclado. Não só o lixo, mas vários tipos de pequenos objectos podem cair no seu interior, causando problemas. Vamos ver os primeiros passos para resolver problemas ligeiros, e só depois passaremos aos problemas mais complicados.
  • 35. Reparação dos Teclados 1º Passo (sujidade) Problemas básicos - O teclado tem tendência em acumular muito lixo no seu interior. Lá podemos encontrar coisas inimagináveis como por exemplo: pó, cabelos, pelos, migalhas, insectos mortos, entre outros;
  • 36. Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) Reparação de problemas básicos - Para limpar o teclado retire os parafusos existentes na parte de baixo. Dessa forma a tampa superior e a inferior ficarão soltas, podendo ser retiradas, dando acesso à parte electrónica do teclado. ;
  • 37. Reparação dos Teclados Retirar os parafusos assinalados, para soltar o teclado.
  • 38. Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) 2.1 - Reparação de problemas básicos - Em muitos teclados podemos encontrar uma grande placa de circuito impresso onde ficam presas as teclas. Em outros teclados a placa de circuito é pequena, e existem painéis plásticos nos quais existem condutores flexíveis que ligam cada tecla ao circuito electrónico do teclado. Em alguns teclados a placa de circuito fica aparafusada internamente à tampa inferior. Esses parafusos devem ser também retirados.
  • 39. Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) 2.2 - Reparação de problemas básicos - As tampas do teclado devem ser limpas com perfez. As teclas devem ser removidas, uma a uma. Para soltar uma tecla basta puxá-la para cima. Algumas teclas maiores possuem um pequeno mecanismo constituído de um pino metálico preso a uma guia de plástico, para dar mais firmeza à tecla. Existe uma pequena dificuldade adicional para retirar e colocar essas teclas.
  • 40. Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) 2.3 - Reparação de problemas básicos - Com uma trincha limpamos todo o lixo existente entre as teclas. Feito isso, podemos usar também o aspirador. As teclas podem ser limpas individualmente, usando uma escova de dentes ou escova de unhas, água e sabão. Veja na figura a baixo a quantidade de lixo acumulado sob as teclas.
  • 41. Reparação dos Teclados Figura 1- lixo no interior de um teclado, depois de retiradas as teclas.
  • 42. Reparação dos Teclados 2º Passo (Limpeza) 2.4 - Reparação de problemas básicos - Colocam-se novamente as teclas nos seus lugares. Para encaixar uma tecla basta apertá-la levemente. A seguir o teclado pode ser fechado e aparafusado.
  • 43. Reparação dos Teclados 3º Passo (Mau contacto das teclas) Reparação de problemas básicos - Alguns teclados possuem sob suas teclas, pequenos capacitores variáveis sobre uma membrana plástica. Dificilmente apresentam problemas, e a limpeza que esses teclados requerem é um pano húmido.
  • 44. Reparação dos Teclados Figura 2 – Limpeza de uma cápsula com spray.
  • 45. Reparação dos Teclados 3º Passo (Mau contacto das teclas) Reparação de problemas básicos - A figura 2 mostra como são formados esses capacitores. As trilhas de circuito da placa formam os terminais do capacitor. Sobre cada um desses circuitos fica apoiada uma pequena peça plástica que se move conforme a tecla é pressionada.
  • 46. Reparação dos Teclados 3º Passo (Mau contacto das teclas) Reparação de problemas básicos (continuação)- Nessa peça plástica (figura 3) existe um material que funciona como dielétrico. Quando este material se aproxima do circuito da placa, causa uma variação de capacitância, que é reflectida na forma de um pulso de corrente que indica ao microprocessador do teclado que aquela tecla foi pressionada.
  • 47. Reparação dos Teclados Figura 3 - Peças plásticas com os dielétricos dos capacitores.
  • 48. Reparação dos Teclados 3º Passo (Mau contacto das teclas) Reparação de problemas básicos -Figura 3 - Peças plásticas com os dielétricos dos capacitores. Deixe a placa de circuito bem limpa, como mostra na figura 4. Use um pano húmido nessa limpeza. Também podemos usar spray para limpeza de contactos. Se uma tecla estiver falhar, é possível que melhore com a limpeza. Se não melhorar, faça a troca da peça plástica.
  • 49. Reparação dos Teclados Figura 4 - Placa de circuito do teclado.
  • 50. Reparação dos Teclados 3º Passo (Mau contacto das teclas) Reparação de problemas básicos- Muitos teclados possuem, ao invés de uma placa de circuito, três membranas plásticas sobre a qual são depositadas trilhas de circuito impresso flexível. Limpe essas membranas com muito cuidado, usando um pano húmido.
  • 51. Reparação dos Teclados 3º Passo (Mau contacto das teclas) Reparação de problemas básicos - Existem teclados que possuem sob cada tecla, pequenas cápsulas (figura 5)que funcionam como capacitores variáveis, mas cujo dielétrico é formado por espuma plástica ou mesmo por peças plásticas como as da figura 2. O lixo no interior dessas cápsulas pode alterar as propriedades desse dielétrico, originando que a tecla fique com mau contacto
  • 52. Reparação dos Teclados Figura 5 - Cápsulas capacitivas de um teclado.
  • 53. Reparação dos Teclados 3º Passo (Mau contacto das teclas) Reparação de problemas básicos - Em alguns casos pressionamos a tecla e nenhum caractere é gerado. Em outros casos pressionamos a tecla e dois, três ou até mais caracteres iguais são gerados. Quando isso ocorre devemos tentar recuperar a tecla usando spray limpeza de contactos.
  • 54. Reparação dos Teclados 3º Passo (Mau contacto das teclas) Reparação de problemas básicos (continuação)- Use o pequeno tubo plástico que acompanha este tipo de spray, fazemos a aplicação no interior da cápsula (figura 6) e a seguir pressionamos a tecla várias vezes (claro, com o computador desligado) para tentar dissolver o lixo. É preciso deixar o spray secar, o que pode levar uma hora, já que a cápsula é fechada.
  • 55. Reparação dos Teclados 3º Passo (Mau contacto das teclas) Reparação de problemas básicos - Testamos então o funcionamento do teclado. Muitas vezes a tecla problemática ficará recuperada. Se isto não resolver, teremos que fazer um transplante de tecla, como mostraremos mais adiante.
  • 56. Reparação dos Teclados Figura 6 – Aplicação de spray no interior de uma cápsula.
  • 57. Reparação dos Teclados 4º Passo Reparação de problemas mais complicados – Alguns problemas no teclado são mais complicados, requerendo soldagem, bastante tempo disponível e paciência.
  • 58. Reparação dos Teclados 5º Passo (Problemas no cabo ) Reparação de problemas mais complicados – O cabo do teclado pode partir por excesso de manuseamento. Temos então que fazer a reparação do cabo, ou então tentar a sua substituição.
  • 59. Reparação dos Teclados 5º Passo (Tecla com mau contacto ) Reparação de problemas mais complicados –Normalmente a aplicação do líquido de limpar contactos é capaz de recuperar cápsulas de teclas com problemas. Quando mesmo depois da limpeza a tecla contínua com problemas, a solução é substituir a cápsula. Infelizmente é muito difícil aproveitar teclas cápsulas retiradas de outros teclados, já que podemos encontrar cápsulas nos mais variados formatos. A melhor coisa a fazer é usar a cápsula de uma tecla do próprio teclado que estamos tentando consertar.
  • 60.
  • 61. Alt na parte direita do teclado
  • 62.
  • 63. Reparação dos Teclados 6º Passo ( Tecla inoperante ) Reparação de problemas mais complicados - Este problema tem as mesmas soluções usadas para as teclas com mau contacto. Primeiro tentamos fazer uma limpeza com spray. Se o problema persistir, devemos Fazer a substituição da sua cápsula.
  • 65. Conexões dos Teclados TIPOS DE LIGAÇÕES Há alguns modos diferentes de conectar um teclado a um computador. Isso porque o próprio teclado evoluiu ao longo dos anos. Estas conexões incluem PS/2, conexões USB  e até conexões sem fio, por exemplo: o Bluetooth e infravermelhos. Computadores mais antigos (padrão AT) utilizam conectores DIN.
  • 67. 66 Teclado Dentro da área assinalada, deve habituar-se a dividi-la ao meio. Deve usar o dedo ou a mão do respectivo lado (esquerda e direita) dentro da zona que lhe pertence, evitando o cruzar dos dedos ou das mãos no teclado.
  • 68. 67 Teclado Os invisuais, por exemplo, sabem situar as mãos no teclado através de umas pequenas saliências que existem nas teclas que estão assinaladas. Por favor observe com atenção no seu teclado, e se quiser utilize o seu sentido do tacto, futuramente.
  • 69. 68
  • 70. 69 As teclas na fila superior do teclado, numeradas de F1 a F12,designam-se por teclas de função. Usam-se para facilitar a introdução de comandos, não necessitando de repetir uma sequência de teclas. Por exemplo, em qualquer aplicativo Windows, F1 é sempre Ajuda. Teclas de Função
  • 71. 70 Em muitas aplicações serve para sair do programa (Anular). Nos aplicativos Windows, tem a mesma utilidade do botão Cancelar. Escape
  • 72. 71 Usa-se para fazer avançar o cursor um certo número de espaços para a direita. No Word, por exemplo, tem imensa utilidade para fazer o início dos parágrafos. Ficam sempre todos alinhados e certos. Tabulador
  • 73. 72 Quando se deseja continuar a introduzir dados em letras maiúsculas, prime-se esta tecla; quando activada, acende-se a luz indicadora no canto superior direito do teclado. Caixa Alta
  • 74. 73 Permite passar das letras minúsculas para maiúsculas e vice-versa, assim como usar os símbolos existentes na parte superior das teclas com algarismos e outros sinais de pontuação. Há 2 teclas para facilitar (destros e canhotos). Shift (mudar)
  • 75. 74 Usa-se em conjunto com outras teclas. Quando usada deve manter-se premida até se pressionar a tecla complementar. Há 2 teclas pelo mesmo motivo da tecla Shift, facilitar (destros e canhotos). Ctrl (controle)
  • 76. 75 Usa-se sempre em conjunto com outras teclas para a execução de determinadas funções do programa em uso. É a “alternativa” ao rato. Mais à frente veremos como se faz. Alt (alternativa)
  • 77. 76 Dá acesso a alguns símbolos e sinais indicados nas teclas e por vezes voltadas para o utilizador. Mais simplesmente, permite inserir o 3º símbolo das teclas (por exemplo @ - tecla 2 - para o e-mail ou o € - tecla E - para o euro). Gr Alt Gr (3º símbolo)
  • 78. 77 É a maior tecla existente no teclado. Usa-se para separar as palavras por um espaço, ou seja, premida uma vez faz avançar o cursor de texto um espaço para a direita. Se lá deixarmos ficar o dedo, continuará a dar espaços até ..... O retirarmos. Barra de Espaços
  • 79. 78 Faz mover o cursor da sua posição para o início da linha seguinte, ou seja, força a mudança de linha (ponto final, parágrafo). Usa-se para executar uma ordem (comando); prime-se esta tecla para o mandar executar. Há duas teclas – pode usar a que quiser ! Enter (comando)
  • 80. 79 Faz mover o cursor uma posição para a esquerda, apagando o carácter imediatamente atrás, por isso, faz a vez da “borracha”, por exemplo no Word, quando nos enganamos. Backsapce (borracha)
  • 81. 80 Usa-se para a impressão em papel, de qualquer imagem do écran (tela inteira). Em combinação com a tecla Alt, faz uma cópia da caixa de diálogo que estiver activa. PrtScr (Print Screen)
  • 82. 81 Quando premida (uma vez) pára a execução do programa em uso, assim como a apresentação no monitor. Quando premida novamente, volta tudo ao normal, ou seja, a funcionar novamente. Break (pausa)
  • 83. 82 Usa-se para activar ou desactivar as teclas numéricas; para utilizar os números deve premir-se esta tecla, acendendo o indicador luminoso no canto superior direito do teclado. Num Lock (teclado numérico)
  • 84. 83 Como o próprio nome indica, são as teclas que nos permitem, por exemplo, deslocar num texto ou numa folha de cálculo, na direcção que pretendemos. Têm muita utilização nos jogos. Teclas direccionais