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COBIT 5
PROFESSOR: FÁBIO TAVARES DIPPOLD
ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO
SCHERER E SÉRGIO ROIKO
Centro Universitário - Católica de Santa Catarina
2
PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD
ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina
Introdução
Antes de introduzir os conceitos e detalhes do framework
COBIT 5, é necessária a definição de conceito de governança
e gestão corporativa de TI.
3
PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD
ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina
Dirigir Monitorar
Projetos de TI Operações de TI
Processos de negócio
Governança
Corperativa
de TI
Desempenho
Conformidade
Planos
Políticas
Propostas
Prossões
do Negócio
Necessidades
do Negócio
Avaliar
4
PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD
ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina
Certificações
As três principais certificações no mercado para governança de
TI no momento são:
• ITIL v3 Foundation
• CobiT 5 Foundation
• ISO/IEC 20.000 Foundation
5
PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD
ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina
História
O COBIT 5 (Control Objectives for Information and related
Technology), desenvolvido e difundido pelo ISACA (Information
System Audit and Control) foi lançado no final de 2012, e é
uma framework de governança e gestão corporativa de TI.
6
PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD
ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina
Onde é usado
O COBIT tem como objetivo principal o alinhamento entre os
objetivos do negócio e os objetivos da TI, fazendo com que a
TI atenda às necessidades de negócio (requisitos de negócios)
da maneira mais eficiente possível.
7
PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD
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Certificações COBIT 5
Os exames consistem em 50 questões de múltipla escolha e
exigem uma pontuação de 50% ou mais para passar.
8
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Prova COBIT 5 Foundation
Requisito prévio Nenhum
Público Auditores de TI, gerentes de TI,
profissionais de qualidade de TI, liderança,
desenvolvedores, profissionais de
processos, gerentes de TI em empresas
que prestam serviços de TI
Recursos de preparaçaão COBIT 5 Foundation Course
COBIT 5: A Business Framework for the
Governance and Management of
Enterprise IT
9
PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD
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Prova COBIT 5 Implementação
Requisito prévio Conclusão bem sucedida do COBIT 5
Foundation Exam
Conclusão bem sucedida do COBIT 5
Implementação – Curso
Público Auditores de TI, gerentes de TI, profissionais
de qualidade em TI, liderança de TI,
desenvolvedores, profissionais de processos,
gerentes de TI em empresas de prestação de
serviço, gerentes de negócios de TI
Recursos de preparaçaão COBIT 5 Implementação do Curso
COBIT 5: Um quadro de Negócios para a
Governança e Gestão de TI empresarial
COBIT 5 Guia de Implementação
10
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Prova COBIT 5 Assessor
Requisito prévio Conclusão bem sucedida do COBIT 5
Foundation Exam
Conclusão bem sucedida do COBIT 5
Assessor Course
Público Auditores internos e externos, auditores e
consultores
Recursos de preparaçaão COBIT 5 Assessor Course
COBIT 5: Um quadro de Negócios para a
Governança e Gestão de TI empresarial
O Guia Assessor: usando COBIT 5
O Modelo de Avaliação de Processos (PAM):
usando COBIT
11
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Princípios
Cobit é uma framework, fundamenta em 5 princípios de
governança corporativa de TI que permitem que a organização
construa um framework efetivo de governança e gestão de TI
baseado em um conjunto holístico de 7 enablers(ou
habilitadores) que otimizam investimentos em tecnologia e
informação utilizados para o benefício das partes interessadas.
12
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Princípios do
COBIT 5
1. Atender às
Necessidades
das Partes
Interessadas
2. Cobrir a
Empresa de
Ponta a Ponta
3. Aplicar um
Framework
Único e
Integrado
4. Permitir
uma
Abordagem
Holistíca
5. Distinguir a
Governaça da
Gestão
13
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Recursos
5. Informações
6. Infraestrutura
de Serviços e
Aplicações
7. Pessoas,
Habilidades e
Competências
1. Princípios, Políticas e Estruturas
2. Processos
3. Estruturas
Organizacionais
4. Cultura, Ética
e
Comportamento
14
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Guia de implementação
A ISACA oferece um guia de implementação em sua
publicação COBIT 5 Implementation, que é baseado em um
ciclo de vida de melhoria contínua.
O seu conteúdo inclui:
• Ferramentas de autoavaliação, medição e diagnóstico
• Apresentações destinadas a vários públicos
• Artigos relacionados explicações adicionais
15
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Mas como começar a implementação?
O COBIT 5 apresenta uma abordagem de implementação
baseada na melhoria contínua, sendo necessário:
• Criar o ambiente apropriado para a implementação;
• Reconhecer os pontos de dor (pain points) típicos e eventos
desencadeadores (trigger events);
• Adotar um ciclo de vida de implementação;
• Elaborar caso de negócios (business case) para a implementação e
melhoria da governança e gestão de TI.
16
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Mas como começar a implementação?
Antes da implementação cada organização precisa desenvolver
seu próprio road map ou plano de implementação, levando em
consideração o seu contexto, ou seja, fatores do ambiente
interno e externo específico da organização, tais como:
• Ética e cultura
• Leis, regulamentos e políticas aplicáveis
• Missão, visão e valores
• Políticas e práticas de governança
• Plano de negócios (business plan) e
intenções estratégicas
• Modelo de funcionamento e nível de
maturidade
• Estilo de gestão
• Apetite ao risco
• Capacidades e recursos disponíveis
• Práticas da indústria
17
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Criar ambiente apropriado
Somente se consegue implementar governança corporativa de TI se houver
patrocínio da alta direção da organização!
Em seguida, é importante ter um ambiente apropriado para se
implementar a governança corporativa de TI.
Uma das melhores maneiras de obter esse patrocínio e formalizar essa
implementação, fornecendo um mecanismo para os executivos e para o
conselho de administração (board) monitorar e direcionar a TI é
estabelecer um Comitê Estratégico e Executivo de TI.
18
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Pain points
• Frustração do negócio com iniciativas
fracassadas, elevando os custos de TI e
uma percepção de baixo valor para o
negócio;
• Incidentes significativos relacionados
com riscos de TI para o negócio, tais
como perda de dados ou falha em
projetos;
• Problemas com terceirização da
prestação de serviços, tais como o não
cumprimento de forma consistente dos
níveis de serviço acordados;
• Ausência de cumprimento de requisitos
legais ou contratuais;
• Resultados da auditoria sobre o fraco
desempenho de TI;
• Falha de transparência nos gastos de
TI;
• Desperdício de recursos em projetos
que não geram valor para o negócio;
• Insatisfação da equipe de TI;
• Relutância dos membros do conselho
ou diretores em se envolver com a
implementação.
19
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Trigger events
• Fusão, aquisição ou alienação;
• Mudança no mercado, na economia ou na posição competitiva;
• Mudança no modelo operacional de negócios ou acordos de
fornecimento;
• Novas exigências regulatórias ou de conformidade;
• Mudança significativa de tecnologia ou mudança de paradigma;
• Auditoria externa;
• Uma nova estratégia ou de negócio.
20
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Business case
• Os benefícios almejados para a
organização, seu alinhamento com a
estratégia de negócios e os respectivos
responsáveis pelo benefício (que serão
os responsáveis na organização pela
sua garantia);
• As mudanças de negócios necessárias
para criar o valor previsto;
• Os investimentos necessários para
realizar as mudanças na governança e
gestão de TI (com base em estimativas
de projetos necessários);
• O custos operacionais de TI e do
negócio;
• O risco inerente nas iniciativas,
incluindo quaisquer restrições ou
dependências (com base em desafios e
fatores de sucesso);
• Papéis, responsabilidades e obrigações
relacionados com a iniciativa;
• Como o investimento e a criação de
valor serão monitorados durante todo o
ciclo de vida econômico, e como os
indicadores serão utilizados (com base
em objetivos e métricas).
21
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Reconhecer a
necessidade de
agir
Estabelesser o
desejo de
mudança
Iniciar programa
Avaliar o estado
atual
Formar a equipe
de
implementação
Definir
problemas e
oportunidades
Discutir o estado
desejado
Comunicar o
resultado
Definir o guia de
implementação
Identificar
especialistas
Criar melhorias
Planejar o
programa
Implementar
melhorias
Operar e usar
Executar o
plano
Operar e medir
Incorporar
novas
abordagens
Realizar
beneficios
Monitorar e
avaliar
Manter
Analisar
eficiência
1.O que são tendências? 2.Onde estamos agora? 3.Onde queremos estar? 4.O que deve ser feito?
7.Como mantemos essa
dinâmamica?
5.Como chegamos lá? 6.Já chegamos lá?
Gestão do programa
Capacidade de mudança
Ciclo de vida de melhoria continua
22
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Modelo capacidade processos
Este modelo é utilizado para medir o nível de maturidade atual
(“as- is”) dos processos relacionados a TI de uma organização,
para definir o nível de maturidade desejado (“to-be”) e para
determinar o gap entre eles e como melhorar o processo para
alcançar o nível de maturidade desejado
23
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Controle de processo COBIT 4.1
Objetivos de Controle do COBIT 4.1
Políticas, Planos,
Procedimentos
Conscientização e
Comunicação
Ferramentas e
Automação
Habilidades e
Expertise
Responsabilidade
e
Responsabilização
Definição de Metas
e Medição
Atributos Genéricos do Modelo de Maturidade
Modelo de Maturidade
(1 por Processo)
Inexistente
Inicial /
Ad hoc
Repetivel
Processo
Definido
Gerenciado e
Mensurável Otimizado
Nível 0 de
Maturidade
Nível 4 de
Maturidade
Nível 3 de
Maturidade
Nível 2 de
Maturidade
Nível 1 de
Maturidade
Nível 5 de
Maturidade
24
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Práticas Genéricas
Recursos
Genéricos
Produtos de
Trabalho Genéricos
Modelo de Avalização de Processo do COBIT 5
- Indicadores de Capacidade
Atributos Genéricos de Capacidade de Processo
Resultados de Processo
Práticas
Básicas
(Práticas de
Governaça /
Gestão)
Produtos do
Trabalho
(Entradas /
Saída)
Modelo de Avaliação do Processo do
COBIT 5 – Indicadores de Desempenho
Processo
Inexistente
Processo
Executando
Processo
Gerenciado
Processo
Estabelecido
Processo
Previsivel
Processo
Otimizado
0 4321 5
Atributos de
Execução (PA) 1.1
Execução do
Processo
PA 2.1
Gestão da
Execução
PA 2.2
Gestão dos
Produtos
de Trabalho
PA 3.1
Definição
do
Processo
PA 3.2
Implementação
do
Processo
PA 4.1
Gestão
do
Processo
PA 4.2
Controle
do
Processo
PA 5.1
Inovação
do
Processo
PA 5.2
Otimização
do
Processo
25
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Diferenças na prática
A partir das descrições anteriores, é evidente que há algumas
diferenças práticas associadas com a mudança no modelo de
avaliação dos processos. Os usuários precisam estar cientes
dessas mudanças e estar preparado para levá-los em conta
em seus planos de ação.
26
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Benefícios da mudança
Os benefícios do modelo de capacidade de processo do COBIT 5,
comparados com os modelos de maturidade do COBIT 4.1 incluem:
• Confirmar que um processo está prestes a
atingir sua finalidade e seja possível
entregar seus resultados como esperado;
• Simplificação do processo e avaliação do
conteúdo de apoio;
• Confiabilidade e repetibilidade de atividades
do processo de capacidade de avaliação e
debates;
• Redução das divergências entre as partes
interessadas sobre os resultados da
avaliação;
• Aumentou a usabilidade dos resultados do
processo de avaliação das capacidades. A
nova abordagem estabelece uma base para
mais formal e avaliações rigorosas a serem
executadas para fins internos e externos;
• Forte apoio para abordagem do processo de
avaliação no mercado;
27
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Referências
Apostila COBIT 5: Framework de Governança e Gestão Corporativa de TI -
http://www.gestaoporprocessos.com.br/wp-content/uploads/2014/06/2APOSTILA-COBIT-5-v1.1.pdf
Governança de TI: 3 certificações para conseguir um emprego ou aumentar seu salário -
http://www.pmgacademy.com/pt/blog/artigos/governanca-de-ti-3-certificacoes-para-conseguir-um-emprego-ou-aumentar-seu-salario
Governança de TI e COBIT – http://microservices.io/patterns/microservices.html
Certificação COBIT 5 - http://www.isaca.org/chapters9/Brasilia/Certification/Pages/Page5.aspx
COBIT 5 Implementation - http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-Implementation-product-page.aspx

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Cobit 5 | Seminário

  • 1. COBIT 5 PROFESSOR: FÁBIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKO Centro Universitário - Católica de Santa Catarina
  • 2. 2 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Introdução Antes de introduzir os conceitos e detalhes do framework COBIT 5, é necessária a definição de conceito de governança e gestão corporativa de TI.
  • 3. 3 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Dirigir Monitorar Projetos de TI Operações de TI Processos de negócio Governança Corperativa de TI Desempenho Conformidade Planos Políticas Propostas Prossões do Negócio Necessidades do Negócio Avaliar
  • 4. 4 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Certificações As três principais certificações no mercado para governança de TI no momento são: • ITIL v3 Foundation • CobiT 5 Foundation • ISO/IEC 20.000 Foundation
  • 5. 5 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina História O COBIT 5 (Control Objectives for Information and related Technology), desenvolvido e difundido pelo ISACA (Information System Audit and Control) foi lançado no final de 2012, e é uma framework de governança e gestão corporativa de TI.
  • 6. 6 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Onde é usado O COBIT tem como objetivo principal o alinhamento entre os objetivos do negócio e os objetivos da TI, fazendo com que a TI atenda às necessidades de negócio (requisitos de negócios) da maneira mais eficiente possível.
  • 7. 7 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Certificações COBIT 5 Os exames consistem em 50 questões de múltipla escolha e exigem uma pontuação de 50% ou mais para passar.
  • 8. 8 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Prova COBIT 5 Foundation Requisito prévio Nenhum Público Auditores de TI, gerentes de TI, profissionais de qualidade de TI, liderança, desenvolvedores, profissionais de processos, gerentes de TI em empresas que prestam serviços de TI Recursos de preparaçaão COBIT 5 Foundation Course COBIT 5: A Business Framework for the Governance and Management of Enterprise IT
  • 9. 9 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Prova COBIT 5 Implementação Requisito prévio Conclusão bem sucedida do COBIT 5 Foundation Exam Conclusão bem sucedida do COBIT 5 Implementação – Curso Público Auditores de TI, gerentes de TI, profissionais de qualidade em TI, liderança de TI, desenvolvedores, profissionais de processos, gerentes de TI em empresas de prestação de serviço, gerentes de negócios de TI Recursos de preparaçaão COBIT 5 Implementação do Curso COBIT 5: Um quadro de Negócios para a Governança e Gestão de TI empresarial COBIT 5 Guia de Implementação
  • 10. 10 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Prova COBIT 5 Assessor Requisito prévio Conclusão bem sucedida do COBIT 5 Foundation Exam Conclusão bem sucedida do COBIT 5 Assessor Course Público Auditores internos e externos, auditores e consultores Recursos de preparaçaão COBIT 5 Assessor Course COBIT 5: Um quadro de Negócios para a Governança e Gestão de TI empresarial O Guia Assessor: usando COBIT 5 O Modelo de Avaliação de Processos (PAM): usando COBIT
  • 11. 11 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Princípios Cobit é uma framework, fundamenta em 5 princípios de governança corporativa de TI que permitem que a organização construa um framework efetivo de governança e gestão de TI baseado em um conjunto holístico de 7 enablers(ou habilitadores) que otimizam investimentos em tecnologia e informação utilizados para o benefício das partes interessadas.
  • 12. 12 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Princípios do COBIT 5 1. Atender às Necessidades das Partes Interessadas 2. Cobrir a Empresa de Ponta a Ponta 3. Aplicar um Framework Único e Integrado 4. Permitir uma Abordagem Holistíca 5. Distinguir a Governaça da Gestão
  • 13. 13 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Recursos 5. Informações 6. Infraestrutura de Serviços e Aplicações 7. Pessoas, Habilidades e Competências 1. Princípios, Políticas e Estruturas 2. Processos 3. Estruturas Organizacionais 4. Cultura, Ética e Comportamento
  • 14. 14 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Guia de implementação A ISACA oferece um guia de implementação em sua publicação COBIT 5 Implementation, que é baseado em um ciclo de vida de melhoria contínua. O seu conteúdo inclui: • Ferramentas de autoavaliação, medição e diagnóstico • Apresentações destinadas a vários públicos • Artigos relacionados explicações adicionais
  • 15. 15 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Mas como começar a implementação? O COBIT 5 apresenta uma abordagem de implementação baseada na melhoria contínua, sendo necessário: • Criar o ambiente apropriado para a implementação; • Reconhecer os pontos de dor (pain points) típicos e eventos desencadeadores (trigger events); • Adotar um ciclo de vida de implementação; • Elaborar caso de negócios (business case) para a implementação e melhoria da governança e gestão de TI.
  • 16. 16 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Mas como começar a implementação? Antes da implementação cada organização precisa desenvolver seu próprio road map ou plano de implementação, levando em consideração o seu contexto, ou seja, fatores do ambiente interno e externo específico da organização, tais como: • Ética e cultura • Leis, regulamentos e políticas aplicáveis • Missão, visão e valores • Políticas e práticas de governança • Plano de negócios (business plan) e intenções estratégicas • Modelo de funcionamento e nível de maturidade • Estilo de gestão • Apetite ao risco • Capacidades e recursos disponíveis • Práticas da indústria
  • 17. 17 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Criar ambiente apropriado Somente se consegue implementar governança corporativa de TI se houver patrocínio da alta direção da organização! Em seguida, é importante ter um ambiente apropriado para se implementar a governança corporativa de TI. Uma das melhores maneiras de obter esse patrocínio e formalizar essa implementação, fornecendo um mecanismo para os executivos e para o conselho de administração (board) monitorar e direcionar a TI é estabelecer um Comitê Estratégico e Executivo de TI.
  • 18. 18 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Pain points • Frustração do negócio com iniciativas fracassadas, elevando os custos de TI e uma percepção de baixo valor para o negócio; • Incidentes significativos relacionados com riscos de TI para o negócio, tais como perda de dados ou falha em projetos; • Problemas com terceirização da prestação de serviços, tais como o não cumprimento de forma consistente dos níveis de serviço acordados; • Ausência de cumprimento de requisitos legais ou contratuais; • Resultados da auditoria sobre o fraco desempenho de TI; • Falha de transparência nos gastos de TI; • Desperdício de recursos em projetos que não geram valor para o negócio; • Insatisfação da equipe de TI; • Relutância dos membros do conselho ou diretores em se envolver com a implementação.
  • 19. 19 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Trigger events • Fusão, aquisição ou alienação; • Mudança no mercado, na economia ou na posição competitiva; • Mudança no modelo operacional de negócios ou acordos de fornecimento; • Novas exigências regulatórias ou de conformidade; • Mudança significativa de tecnologia ou mudança de paradigma; • Auditoria externa; • Uma nova estratégia ou de negócio.
  • 20. 20 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Business case • Os benefícios almejados para a organização, seu alinhamento com a estratégia de negócios e os respectivos responsáveis pelo benefício (que serão os responsáveis na organização pela sua garantia); • As mudanças de negócios necessárias para criar o valor previsto; • Os investimentos necessários para realizar as mudanças na governança e gestão de TI (com base em estimativas de projetos necessários); • O custos operacionais de TI e do negócio; • O risco inerente nas iniciativas, incluindo quaisquer restrições ou dependências (com base em desafios e fatores de sucesso); • Papéis, responsabilidades e obrigações relacionados com a iniciativa; • Como o investimento e a criação de valor serão monitorados durante todo o ciclo de vida econômico, e como os indicadores serão utilizados (com base em objetivos e métricas).
  • 21. 21 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Reconhecer a necessidade de agir Estabelesser o desejo de mudança Iniciar programa Avaliar o estado atual Formar a equipe de implementação Definir problemas e oportunidades Discutir o estado desejado Comunicar o resultado Definir o guia de implementação Identificar especialistas Criar melhorias Planejar o programa Implementar melhorias Operar e usar Executar o plano Operar e medir Incorporar novas abordagens Realizar beneficios Monitorar e avaliar Manter Analisar eficiência 1.O que são tendências? 2.Onde estamos agora? 3.Onde queremos estar? 4.O que deve ser feito? 7.Como mantemos essa dinâmamica? 5.Como chegamos lá? 6.Já chegamos lá? Gestão do programa Capacidade de mudança Ciclo de vida de melhoria continua
  • 22. 22 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Modelo capacidade processos Este modelo é utilizado para medir o nível de maturidade atual (“as- is”) dos processos relacionados a TI de uma organização, para definir o nível de maturidade desejado (“to-be”) e para determinar o gap entre eles e como melhorar o processo para alcançar o nível de maturidade desejado
  • 23. 23 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Controle de processo COBIT 4.1 Objetivos de Controle do COBIT 4.1 Políticas, Planos, Procedimentos Conscientização e Comunicação Ferramentas e Automação Habilidades e Expertise Responsabilidade e Responsabilização Definição de Metas e Medição Atributos Genéricos do Modelo de Maturidade Modelo de Maturidade (1 por Processo) Inexistente Inicial / Ad hoc Repetivel Processo Definido Gerenciado e Mensurável Otimizado Nível 0 de Maturidade Nível 4 de Maturidade Nível 3 de Maturidade Nível 2 de Maturidade Nível 1 de Maturidade Nível 5 de Maturidade
  • 24. 24 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Práticas Genéricas Recursos Genéricos Produtos de Trabalho Genéricos Modelo de Avalização de Processo do COBIT 5 - Indicadores de Capacidade Atributos Genéricos de Capacidade de Processo Resultados de Processo Práticas Básicas (Práticas de Governaça / Gestão) Produtos do Trabalho (Entradas / Saída) Modelo de Avaliação do Processo do COBIT 5 – Indicadores de Desempenho Processo Inexistente Processo Executando Processo Gerenciado Processo Estabelecido Processo Previsivel Processo Otimizado 0 4321 5 Atributos de Execução (PA) 1.1 Execução do Processo PA 2.1 Gestão da Execução PA 2.2 Gestão dos Produtos de Trabalho PA 3.1 Definição do Processo PA 3.2 Implementação do Processo PA 4.1 Gestão do Processo PA 4.2 Controle do Processo PA 5.1 Inovação do Processo PA 5.2 Otimização do Processo
  • 25. 25 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Diferenças na prática A partir das descrições anteriores, é evidente que há algumas diferenças práticas associadas com a mudança no modelo de avaliação dos processos. Os usuários precisam estar cientes dessas mudanças e estar preparado para levá-los em conta em seus planos de ação.
  • 26. 26 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Benefícios da mudança Os benefícios do modelo de capacidade de processo do COBIT 5, comparados com os modelos de maturidade do COBIT 4.1 incluem: • Confirmar que um processo está prestes a atingir sua finalidade e seja possível entregar seus resultados como esperado; • Simplificação do processo e avaliação do conteúdo de apoio; • Confiabilidade e repetibilidade de atividades do processo de capacidade de avaliação e debates; • Redução das divergências entre as partes interessadas sobre os resultados da avaliação; • Aumentou a usabilidade dos resultados do processo de avaliação das capacidades. A nova abordagem estabelece uma base para mais formal e avaliações rigorosas a serem executadas para fins internos e externos; • Forte apoio para abordagem do processo de avaliação no mercado;
  • 27. 27 PROFESSOR: FABIO TAVARES DIPPOLD ALUNOS: GUILHERME DEMKO, JEAN FELIPE, OSMAR PETRY, RICARDO SCHERER E SÉRGIO ROIKOCetro Universitário Católica Santa Catarina Referências Apostila COBIT 5: Framework de Governança e Gestão Corporativa de TI - http://www.gestaoporprocessos.com.br/wp-content/uploads/2014/06/2APOSTILA-COBIT-5-v1.1.pdf Governança de TI: 3 certificações para conseguir um emprego ou aumentar seu salário - http://www.pmgacademy.com/pt/blog/artigos/governanca-de-ti-3-certificacoes-para-conseguir-um-emprego-ou-aumentar-seu-salario Governança de TI e COBIT – http://microservices.io/patterns/microservices.html Certificação COBIT 5 - http://www.isaca.org/chapters9/Brasilia/Certification/Pages/Page5.aspx COBIT 5 Implementation - http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-Implementation-product-page.aspx