2. Sobre a autora
Elizabeth Adler é uma escritora romancista, que
nasceu no Yorkshire, Reino Unido, numa data que preferiu
não revelar. Aliás, a sua infância e juventude são também
desconhecidas, à exceção do facto de partir para Londres,
onde arranjou emprego numa agência de talentos. Aí
conheceu o seu atual marido e mudou-se para o Brasil com
ele.
Passado alguns anos, após inúmeras viagens,
instalaram-se nos Estados Unidos, em La Quinta (Califórnia),
onde ainda hoje residem, com dois gatos.
É autora de mais de 20 romances, publicados em 25
países, vendendo mais de 4 milhões de exemplares.
Normalmente, os seus livros são considerados bestsellers pelo
jornal New York Times, devido ao seu caráter descritivo.
4. Sobre o livro
Indicação Bibliográfica
Título – Férias em Saint-Tropez (original –
There’s Something About St. Tropez)
Autor – Elizabeth Adler
Editor – Quinta Essência
Tipo de livro – Romance, Aventura e Mistério
5. A personagem de que
mais gostei foi uma das
protagonistas - Mac
Reilly, detetive privado
que se mostrou sempre
amável, protetor,
prudente e, sobretudo,
amigo, face aos
intervenientes da
história.
A personagem de que
menos gostei foi Joel
Krendler, um dos vilões
do enredo, que
participou no roubo de
uma coleção de obras
de arte e em algumas
tentativas de
homicídios.
6. O lugar descrito que
mais me impressionou foi
Chez La Violette, um dos
focos da história do livro,
devido ao mistério do
desaparecimento da sua
dona, a burla dos
alugueres dos cinco
turistas e o seu ambiente
silencioso incomodativo.
O momento da ação
que gostaria de ter vivido
aconteceu quando
Sunny, companheira do
detetive Mac, foi à
antiga perfumaria, única
que fabricou um
perfume de violetas
particularmente para a
chanteuse Violette.
7. Agradou-me o
desfecho da história,
uma vez que todos os
mistérios foram
desvendados e os
turistas protagonistas
descobriram o que são
realmente e a forma de
serem felizes na vida.
Conselhos à leitura do
livro:
Contém uma linguagem
que permite o
enriquecimento vocabular;
Possui diferentes mistérios
conexos que
transformaram a vida de
turistas desconhecidos
numa família;
Tem como pano de fundo
a soalheira, atrativa e
glamorosa cidade de St.
Tropez.
8. Apreciação de
frases/expressões
“Os fantasmas não
existem, os vivos é que
provocam os problemas
todos (…)”,
Explica que a existência
dos fantasmas é apenas
uma desculpa para o
mal que os humanos
cometem.
Existe ligação entre a
capa e a obra, visto que
a primeira representa o
cenário que acompanha
cada ação da obra, a
encantadora cidade do
sul de França – St.
Tropez.
10. A história inicia-se na Chez La Violette, o
ideal de férias para Mac Reilly, detetive
privado das estrelas de cinema, e para a sua
parceira/noiva Sunny Alvarez, na bela Saint-
Tropez, para o mês de junho.
Quando ocorre um imprevisto, uma vez
que Mac tem de ficar a fazer filmagens para
um programa de televisão, Sunny viaja sem
ele, mas com a sua chihuahua Tesoro.
11. Chez La Violette parecia ser
o refúgio perfeito para o casal,
mas quando Sunny chega, vê
uma casa imersa em trevas.
12. Dentro dela, encontra Nate Masterson, um
homem que procura, quando a alugou, abandonar
a sua vida e “viver a vida a sério”.
Passado algum tempo, aparece Belinda Lord,
uma mulher que foge do seu marido e da vida de
luxúria.
Billy Bashford surge depois, tentando alegrar
Little Laureen, após a mãe ter falecido.
Por último, Sara Strange aluga a casa com a
intenção de esquecer o namorado que a traiu num
cruzeiro.
13. Todos eles veem-se reunidos na suposta
elegante casa, a fugirem do seu quotidiano, e
apercebem-se que foram vítimas de uma burla,
por parte da Madame Lariot.
Na manhã do dia seguinte, chega Mac Reilly
e o seu cão Pirate, que os vai ajudar a esclarecer
o primeiro mistério: a burla dos alugueres. Não
tendo abrigo, eles resolvem ficar no Hotel des
Rêves. Aí ficam a conhecer-se melhor e criam
uma família, cujo nome é Os Inadaptados.
14. Em Saint- Tropez, conhecem pessoas peculiares:
• Joel Krendler, dono da Chez La Violette;
• Bertrand Olivier, rapaz de onze anos que se torna amigo de
Little Laureen, cuja mãe o abandonou e o deixou no hotel;
• François Reynaud, cujo amigo foi assassinado e roubado em
obras de arte;
• Caroline Cavalaire, rececionista do hotel e que apresenta
ter duas vidas diferentes: a profissional e a opulenta;
• Gianni Valenti, dono de um barco que tem uma relação
secreta com Caroline;
• Madame Olivier, mãe de Bertrand que o abandonou;
• Jasper Lord, marido de Belinda e homem manipulador e
calculista.
15. Ao longo da história, Sunny descobre a vida
misteriosa e romântica de Violette, a famosa
chanteuse francesa que habitou a casa da
riviera francesa e vai à perfumaria onde foi
fabricado o perfume de violetas especialmente
para ela.
Bertrand e Laureen tentam encontrar as
obras de arte para ganharem a recompensa de
quinhentos mil euros e poderem usufruir da sua
liberdade.
Sara cria uma forte amizade com Belinda;
ajuda-a a fugir do marido, que a tenta
recuperar ao longo da história.
16. Sunny, Bertrand e Laureen vão a Chez La
Violette, onde pensam que se encontram as
obras de arte roubadas, e são capturados por
Joel Krendler e por Gianni Valenti, os
verdadeiros ladrões.
Mac Reilly chega com a polícia, que os
prende, e após ter provas concretas, conta-
lhes o que sucedeu: Caroline roubou a
identidade a Madame Lariot e burlou-os,
uma vez que estava envolvida com Gianni.
17. François Reynaud concede o dinheiro a
Bertrand, mas quem o gere é Billy, pois ele
parte com Laureen para o Texas, juntamente
com Belinda, que pretende afastar-se do
marido de vez.
Nate compra um apartamento, a alguns
quilómetros de Saint-Tropez, e fica lá a viver
com Sara, trabalhando num restaurante.
18. Mac e Sunny foram os únicos que ficaram
lá mais tempo, para compensarem aqueles
dias de suspense e investigação. Estavam a
pensar em casar-se no verão seguinte.
Chez La Violette foi vendida a um casal
com cinco filhos, onde será construída uma
villa adequada aquela família. “(…) Manter-
se-á apenas (…) o nome, Chez La Violette,
tributo permanente a uma estrela caída.”