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SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 1 
Cenário do 1º semestre de 2014 
Conteúdo 
Apresentação 
Resultados e perspectivas 
Navios petroleiros, de produtos e gaseiros 
Navios de apoio marítimo 
Plataformas de produção 
Sondas de perfuração 
Transporte marítimo e fluvial 
Estaleiros e polos navais 
Recursos humanos 
Tecnologia e inovação 
Cenário mundial 
Conclusões 
Petroleiro Dragão do Mar 
Entregue em 2014 pelo EAS (PE)
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2 
Apresentação 
O aumento da produção brasileira de petróleo e gás está entre os objetivos estratégicos do Brasil. 
É uma meta com que todos concordam e que produz um impacto positivo no País, a começar pela participação da Indústria da Construção Naval, que gera mais de 80 mil empregos. 
Resumo da carteira de encomendas dos estaleiros 
Tipo de construção 
Quant. 
Petroleiros 
34 
Gaseiros 
8 
Sondas de perfuração 
29 
Plataformas de produção 
16 
Navios de apoio marítimo 
61 
Navios porta-contêineres e graneleiros 
4 
Navios e barcaças para navegação fluvial 
220 
Navios-patrulha para a Marinha 
4 
Submarinos 
5 
Total 
381
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3 
Apresentação 
Diversos países fortalecem sua Construção Naval diante das previsões de aumento do transporte marítimo, que deverá crescer das atuais 10 bilhões de toneladas anuais para 19 bilhões de toneladas anuais em 2030. 
A demanda por petróleo e seus derivados prosseguirá forte até 2040, segundo a IEA (International Energy Agency). 
FPSO P-58, entregue pela QGI, em 2013. 
Atualmente, opera no Parque das Baleias (ES)
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Cenário do 1º Semestre de 2014 
4 
O Fundo da Marinha Mercante (FMM), gerenciado pelo Ministérios dos Transportes, informa que 357 embarcações e seis projetos de construção ou expansão de estaleiros foram concluídos desde 2007. 
Resultados e perspectivas
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5 
Resultados e perspectivas 
Setor Naval cresce 19,5% ao ano desde 2004 
O IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) informa, no livro “Ressurgimento da Indústria Naval no Brasil – 2000-2013”, que a partir de 2004 a Indústria Naval brasileira avançou 19,5% ao ano. 
Campo de Libra turbina investimento em petróleo 
O BNDES mapeou os investimentos previstos nos diversos setores da economia brasileira e concluiu que os maiores valores de investimentos serão no setor de petróleo e gás. 
Para o campo de Libra, os investimentos estão estimados em R$ 488 bilhões entre 2014 e 2017.
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6 
Navios petroleiros, de produtos e gaseiros 
PROMEF 
Sete navios já 
entregues à Transpetro 
de 2011 até abril de 2014. 
Data 
EAS (PE) 
Mauá (RJ) 
2011 
- 
Celso Furtado 
2012 
João Cândido 
Sergio Buarque de Holanda 
2013 
Zumbi dos Palmares 
Rômulo de Almeida 
2014 
Dragão do Mar 
José Alencar
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7 
Navios petroleiros, de produtos e gaseiros 
PROMEF 
Programação de entrega de navios: 
39 navios em construção e três 
a serem ainda contratados. 
Estaleiros / Navios 
2014 
2015 
2016 
2017 
2018 
2019 
2020 
EAS (PE) 
7 Suezmax (+ 3 já entregues) 
3 
2 
2 
4 Suezmax DP 
3 
1 
5 Aframax 
2 
2 
1 
3 Aframax DP 
3 
Mauá (RJ) 
8 navios de produtos 
(+ 4 já entregues) 
2 
3 
3 
4 Panamax 
3 
1 
VARD Promar (PE) 
8 gaseiros 
2 
3 
3 
Estaleiro a definir 
3 navios para bunker 
1 
2 
Total 
8 
8 
8 
5 
2 
5 
6 
Fonte: Petrobras (datas sujeitas a alteração)
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8 
Navios de apoio marítimo 
PROREFAM (Petrobras) 
87 navios contratados: 
- 26 em operação 
- 61 em construção 
Frota em operação no Brasil (ABEAM) 
450 navios: 
- 211 de bandeira brasileira 
- 239 de bandeira internacional 
Expansão até 2020: 
Mais 236 navios 
686 navios: 
- 300 de bandeira brasileira 
- 386 de bandeira internacional 
CBO Ipanema, construído no Estaleiro Aliança (RJ) e entregue em maio de 2014.
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9 
Navios de apoio marítimo 
PROREFAM (Petrobras) 
- 87 navios contratados 
- 61 em construção 
(até março de 2014) 
- 26 em operação 
Operadora 
Estaleiro 
Estado 
Quant. 
Astromarítima 
EISA 
RJ 
8 
Bram 
Navship 
SC 
14 
Brasil Supply 
EISA 
RJ 
4 
CBO 
Aliança / Oceana 
RJ 
6 
Consub 
ETP 
RJ 
2 
Galáxia 
ERIN 
AM 
10 
Geonavegação 
Wilson, Sons 
SP 
3 
Norskan 
VARD Niterói 
RJ 
5 
Oceanpact 
Intecnial 
RS 
4 
São Miguel 
São Miguel 
RJ 
10 
Saveiros 
Wilson, Sons 
SP 
2 
Senior 
EISA 
RJ 
4 
Starnav 
Detroit 
SC 
11 
Wilson, Sons 
Wilson, Sons 
SP 
4
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10 
Plataformas de produção 
Estão em construção no Brasil 16 plataformas de produção. 
Plataformas 
Estaleiros 
2013 (plataformas entregues) 
P-55 – SS 
EAS (PE) – Casco / QGI (RS) – Integração 
P-58 – FPSO 
QGI (RS) – Integração dos módulos 
P-61 – TLWP 
BrasFELS (RJ) – Primeira no Brasil 
P-62 – FPSO 
EAS (PE) – Integração dos módulos 
P-63 – FPSO 
QUIP (RS) – Integração dos módulos 
Cidade de Paraty – FPSO 
BrasFELS (RJ) – Integração dos módulos 
Entregas previstas 
Cidade de Mangaratiba – FPSO 
BrasFELS (RJ) – Integração módulos – entrega em 2014 
Cidade de Ilhabela – FPSO 
Cidade de Maricá – FPSO 
Cidade de Saquarema – FPSO 
Estaleiro Brasa (RJ) – Integração módulos – entrega em 2014 
Entrega em 2015 
Entrega em 2016 
Cascos de plataformas FPSO em construção 
Oito cascos: P-66; P-67; P-68; 
P-69; P-70; P-71; P-72; P-73 
(“replicantes”) 
Estaleiro Rio Grande – ERG 1 (RS) 
Quatro cascos: P-74; P-75; P-76; P-77 (conversões) 
Estaleiro Inhaúma (RJ)
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11 
Novas plataformas previstas: 
31 plataformas até 2020 
(16 já em construção) 
41 plataformas até 2030 
Plataformas de produção
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Sondas de perfuração 
Entregas previstas 
Estaleiros 
2016 
2017 
2018 
2019 
2020 
ERG (RS) 
3 navios-sonda 
Cassino 
Curumim 
Salinas 
BrasFELS (RJ) 
6 semissubmersíveis 
Urca 
Frade Bracuhi 
Portogalo 
Mangaratiba Botinas 
EAS (PE) 
7 navios-sonda 
Copacabana 
Grumari 
Ipanema 
Leblon 
Leme 
Marambaia 
Joatinga 
Enseada (BA) 6 navios-sonda 
Ondina 
Pituba 
Boipeba 
Itapema 
Interlagos 
Comandatuba 
Jurong Aracruz (ES) 
7 navios-sonda 
Arpoador 
Guarapari 
Camburi 
Itaoca 
Itaúnas 
Siri 
Sahy 
A Sete Brasil tem portfólio de construção de 29 sondas, 
com investimentos estimados em US$ 25.5 bilhões. 
Fontes: Petrobras – Sete Brasil
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13 
Transporte marítimo e fluvial 
O desafio do transporte marítimo 
Tipo de navio 
Milhões de toneladas 
Participação 
% 
Graneleiros – grãos, carvão e minérios 
665 
41,40 
Petroleiros 
491 
30,57 
Porta-contêineres 
207 
12,80 
Outros 
166 
10,33 
Carga geral 
80 
4,90 
Total 
1.606 
100,00 
Fonte: UNCTAD 
Principais cargas internacionais 
Frota mundial: 87 mil navios 
Capacidade de transporte: 1,6 bilhão de toneladas por viagem. 
Frota brasileira = 310 navios 
82% da capacidade de carga brasileira, no total de 16 milhões de toneladas, são realizados por navios de bandeira internacional afretados.
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14 
Transporte marítimo e fluvial 
O desafio do transporte marítimo 
A mudança no fluxo de cargas marítimas do Atlântico Norte para o Pacífico e o Índico amplia o isolamento brasileiro no Atlântico Sul. 
Fonte: Global Marine Trends 2030
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15 
Transporte marítimo e fluvial 
O desafio do transporte marítimo 
Concentração da carga mundial de contêineres em poucos operadores. 
Cinco operadores concentram 42,4% do total. 
Fonte: UNCTAD 
Ranking 
Empresa 
País 
Quant. de navios 
Quant. 
contêineres 
(TEUs) 
Participação % 
transporte de contêineres 
1 
Maersk 
Dinamarca 
453 
2.149.524 
13,4 
2 
MSC 
Suiça 
398 
2.064.118 
12,9 
3 
CMA-CGM 
França 
288 
1.153.088 
7,2 
4 
Cosco 
China 
155 
715.219 
4,5 
5 
Evergreen 
Taiwan 
187 
709.702 
4,4 
6 
Hapag-LLoyd 
Alemanha 
141 
639.148 
4,0 
7 
APL 
Cingapura 
127 
570.497 
3,6 
8 
CSCL 
China 
124 
564.151 
3,5 
9 
Hanjin 
Coreia do Sul 
107 
555.279 
3,5 
10 
MOL 
Japão 
111 
507.894 
3,2
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16 
Estaleiros e polos navais 
O SINAVAL tem 50 estaleiros associados, cinco em implantação. 
9 segmentos da construção naval: 
Plataformas de produção offshore 
Sondas de perfuração 
Navios de apoio marítimo 
Petroleiros, navios de produtos e gaseiros 
Porta-contêineres 
Graneleiros 
Barcaças e empurradores 
Rebocadores portuários 
Embarcações militares 
Fonte: SINAVAL
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17 
Estaleiros e polos navais 
Estaleiros de grande porte: 
Fonte: SINAVAL 
Estaleiro 
Estado 
Carteira 
Estaleiro Atlântico Sul 
PE 
Navios petroleiros de grande porte, sondas de perfuração e plataformas de produção 
BrasFELS 
RJ 
Plataformas de produção e sondas de perfuração 
Estaleiros Rio Grande 
RS 
Plataformas de produção e sondas de perfuração 
EISA 
RJ 
Navios graneleiros, porta-contêineres, navios de apoio marítimo e navios-patrulha 
Estaleiro MAUÁ 
RJ 
Navios petroleiros e de produtos 
VARD Promar 
PE 
Navios gaseiros 
QGI 
RS 
Integração de módulos a plataformas de petróleo 
RENAVE 
RJ 
Reparos navais 
BRASA 
RJ 
Integração de módulos a plataformas de produção
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18 
Estaleiros e polos navais 
Estaleiros de médio porte: 
Fonte: SINAVAL (continua) 
Estaleiro 
Estado 
Carteira 
ALIANÇA Indústria Naval 
RJ 
Navios de apoio marítimo 
VARD Niterói 
RJ 
Navios de apoio marítimo 
Wilson, Sons 
SP 
Navios de apoio marítimo e rebocadores portuários 
Estaleiro SÃO MIGUEL 
RJ 
Navios de apoio marítimo 
ARPOADOR Engenharia 
RJ e SP 
Navios de apoio marítimo 
DETROIT Brasil 
SC 
Navios de apoio marítimo e rebocadores portuários 
DSN Equipemar 
RJ 
Navios de apoio marítimo 
ENAVAL Engenharia Naval 
RJ 
Navios de apoio marítimo e módulos para plataformas 
Estaleiro NAVSHIP 
SC 
Navios de apoio marítimo
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19 
Estaleiros e polos navais 
Fonte: SINAVAL 
Estaleiros de médio porte: 
(continuação) 
Estaleiro OCEANA 
SC 
Navios de apoio marítimo 
ETP Engenharia 
RJ 
Navios de apoio marítimo 
INTECNIAL 
RS/SC 
Navios de apoio marítimo, empurradores e barcaças fluviais 
KEPPEL Singmarine 
SC 
Navios de apoio marítimo 
NAPROSERVICE 
RJ 
Manutenção e reparos navais e offshore 
RIO NAVE 
RJ 
Navios de produtos e gaseiros 
SERMETAL 
RJ 
Reparos e manutenção 
UTC Engenharia 
RJ 
Integração de módulos para plataformas 
INACE 
CE 
Navios-patrulha e navios de apoio marítimo 
EASA 
PA 
Barcaças e empurradores fluviais 
Estaleiro BIBI 
AM 
Barcaças e empurradores fluviais 
RIO MAGUARI 
PA 
Barcaças e empurradores fluviais 
RIO TIETÊ 
SP 
Barcaças e empurradores fluviais
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20 
Estaleiros e polos navais 
Fonte: SINAVAL 
Estaleiro 
Estado 
Carteira 
Arsenal de Marinha 
RJ 
Manutenção e construção de navios militares 
ICN – Itaguaí Const. Navais 
RJ 
Em implantação para construção de cinco submarinos, sendo um de propulsão nuclear 
Estaleiros em implantação: 
Estaleiros militares: 
Estaleiro 
Estado 
Carteira 
Estaleiro JURONG Aracruz 
ES 
Sondas de perfuração 
ENSEADA Indústria Naval 
BA 
Sondas de perfuração 
Estaleiros do Brasil - EBR 
RS 
Integração de módulos para plataformas 
OSX 
RJ 
Integração de módulos para plataformas 
CMO Offshore 
SC 
Integração de módulos para plataformas
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21 
Estaleiros e polos navais 
Fonte: SINAVAL 
Polos de Construção Naval 
O que caracteriza o polo naval é a existência de estaleiros e uma estrutura de serviços e fornecedores operando de forma contínua. 
Polos Navais do Pará e Amazonas 
Polo Naval de Pernambuco 
Polo Naval da Bahia 
Polo Naval do Espírito Santo 
Polo Naval do Rio de Janeiro 
Polo Naval de Santa Catarina 
Polo Naval do Rio Grande do Sul
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Recursos humanos 
Empregos em diversas regiões do País 
Número de empregos nos estaleiros associados (sem o segmento da Náutica) 
UF 
2004 
2005 
2006 
2007¹ 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
2014² 
RJ 
10.636 
12.385 
17.052 
24.003 
20.403 
23.654 
25.987 
25.020 
29.967 
30.506 
35.458 
ES 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
410 
508 
SP 
661 
781 
795 
1.578 
1.065 
1.414 
781 
721 
1.604 
1.782 
1.838 
SC 
1.046 
766 
1.208 
2.207 
2.395 
2.518 
1.958 
2.397 
3.039 
4.247 
5.172 
RS 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
820 
5.500 
5.500 
6.174 
19.954 
9.454 
PA 
175 
190 
225 
225 
341 
420 
411 
371 
316 
580 
810 
AM 
--- 
--- 
--- 
--- 
2.500 
2.637 
9.244 
11.987 
13.372 
11.902 
12.110 
CE 
133 
320 
320 
632 
960 
1.500 
1.300 
903 
202 
702 
703 
SE 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
350 
345 
38 
38 
58 
BA 
--- 
--- 
--- 
--- 
--- 
523 
--- 
2.125 
1.628 
92 
100 
PE 
--- 
--- 
--- 
480 
5.613 
7.014 
10.581 
9.798 
5.696 
7.923 
15.680 
Total 
12.651 
14.442 
19.600 
29.125 
33.277 
40.500 
56.112 
59.167 
62.036 
78.136 
81.891 
¹2007 até agosto; ²2014 até julho. Fonte: SINAVAL
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Cenário do 1º Semestre de 2014 
23 
Recursos humanos 
Fonte: SINAVAL 
O desafio é aumentar a produtividade 
O ressarcimento aos estaleiros por investimentos em formação de RH deve ser considerado, a exemplo do que existe em outros países. 
No âmbito do investimento público, há aumento da oferta de vagas em cursos técnicos: 
2010 = 263 mil alunos matriculados 
2013= 553 mil alunos matriculados 
(Fonte: Ministério da Educação) 
Caldeireiro Naval 
Eletricista Naval 
Mecânico de Máquinas Industriais 
Pintor Industrial 
Esmerilhador/Lixador 
Instalador de Tubulações Navais 
Operador de Guindaste 
Operador de Movimentação de Carga 
Operador de Ponte Rolante 
Pintor Industrial Offshore 
Soldador AT Naval 
Soldador ER Naval 
Soldador MAG Naval 
Soldador TIG Naval 
Formação de RH necessária:
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Cenário do 1º Semestre de 2014 
24 
Recursos humanos 
O desafio é aumentar a produtividade 
Convênio internacional 
O SENAI e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) 
Assinaram convênio em 2013 para formação de instrutores nas unidades do SENAI: 
- Rio Grande do Sul 
- Rio de Janeiro 
- Bahia 
- Pernambuco. 
Investimentos do Japão em estaleiros locais: 
JMU – Japan Maritime United: 
25% do Estaleiro Atlântico Sul (PE) 
Kawasaki: 
30% do Enseada Indústria Naval (BA) 
Mitsubishi e associadas: 
30% do Ecovix-Engevix (RS) 
Toyo: 
Participação no EBR (RS)
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Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore 
Cenário do 1º Semestre de 2014 
25 
Tecnologia e inovação 
Rede de Inovação para Competitividade da Indústria Naval e Offshore (RICINO) 
- SINAVAL 
- Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA) 
- SYNDARMA 
- CENO – Centro de Excelência em Engenharia Naval e 
Oceânica (COPPE/UFRJ, IPT, USP e Transpetro).
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Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore 
Cenário do 1º Semestre de 2014 
26 
Tecnologia e inovação 
A inovação e o desenvolvimento de tecnologia para a Construção Naval têm programas com recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia. 
Três grandes centros de tecnologia para a Indústria Naval e Offshore: UFRJ, USP, CENPES 
CENO – Centro de Excelência em Engenharia Naval e Oceânica 
Linhas de pesquisa com impacto para a construção naval: 
- Análise estrutura de navios e estrutura offshore 
- Análise experimental de estruturas 
- Mecânica de fraturas 
- Procedimentos de soldagem e proteção contra corrosão
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Cenário do 1º Semestre de 2014 
27 
Tecnologia e inovação 
Fontes: SINAVAL / Ivens Consult 
Fatores de produtividade 
Elementos 
Impacto 
Benchmarks 
Equipamentos nos estaleiros 
Capacidade de içamento. 
Dique seco. Automação. 
Menos blocos. 
Tempo de construção. 
Tempo de corte e soldagem. 
68% de automação do processo de soldagem no estaleiro Samsung, da Coreia do Sul. 
Pessoal qualificado 
Tempo de construção. 
Menos retrabalho. 
Prazo e orçamento. 
Na Coreia do Sul e na Europa, o Estado assegura pessoal qualificado. 
Sistemas de gestão 
Produção. 
Projetos. 
Supply Chain 
Identificam desvios. 
Melhoram o planejamento. 
Prazo e orçamento. 
Aperfeiçoamento constante em estaleiros da Europa e Ásia. 
Projetos e detalhamento 
Plantas em sintonia 
com modificações. 
Fluxo da produção. 
Controle dimensional. 
Uma das dificuldades no Brasil. 
Cadeia de suprimentos 
Chegada de equipamentos em sintonia com a produção. 
Manutenção do fluxo de produção. 
Prazo e orçamento. 
Desafio do conteúdo local.
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28 
Tecnologia e inovação 
Conteúdo local: 
Política pública para desenvolver capacidade construtiva local, criar um novo setor industrial e qualificar pessoal. 
Instituições 
Fatores indutores para o conteúdo local 
ANP 
Exige conteúdos locais nas fases de exploração e desenvolvimento. 
PROMINP / ONIP 
Elabora estudos para desenvolver fornecedores locais desde 2003. 
BNDES 
Considera o conteúdo local para definir taxas de juros de financiamentos. 
MDIC 
PDP II – Política de Desenvolvimento Produtivo. Criou com a ABDI o catálogo de navipeças, com empresas certificadas.
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29 
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Principais fornecedores: 
Materiais e equipamentos 
Fornecedor 
Unidade local 
Aço naval / chapa grossa 
Usiminas-Cosipa 
Sim 
Pintura e revestimentos 
Akzo Nobel, Jotun, WEG 
Sim 
Sistemas de tubulação 
V&M Tubes, Tenaris, Tuper Tubes, Apolo 
Sim 
Cabos, redes e painéis 
Prysmian e Nexans, WEG, ABB 
Sim 
Geradores e motores auxiliares 
WEG, Caterpillar, GE, Voith, Scania 
Sim 
Bombeamento 
Sulzer 
Sim 
Automação 
ABB 
Sim 
HVAC – Refrigeração e aquecimento 
Heinen & Hopman 
Não 
Elastômeros 
Lanxess 
Sim 
Motor principal 
MAN, Daihatsu, Kawasaki, Mitsubishi, Wärtsillä, MTU, MAN, ABB 
Não 
Comando, controle, direção e navegação 
Kongsberg, Northrop Grumann, ABB, 
Não 
Comunicação marítima, por rádio e satélite 
Astrium / EADS, Harris CapRock 
Não
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30 
Tecnologia e inovação 
Construção naval para a Marinha do Brasil: 
A exemplo do que ocorre nos demais países, a construção naval para fins militares é um fator de desenvolvimento local de tecnologias, boas práticas construtivas e de formação de pessoal. 
Projeto 
Situação 
Importância 
Impactos 
PROSUB 
Programa de Desenvolvimento de Submarinos 
Fábrica de submarinos em construção em Itaguaí (RJ). 
Cinco submarinos, sendo um de propulsão nuclear. 
Tecnologia da DCNS francesa. 
Apenas cinco países têm capacidade de construir submarinos nucleares. 
Desenvolvimento de rede de fornecedores. 
Novas tecnologias de materiais. 
Processos gerenciais e de controle de produção. 
PRM 
Programa de Reaparelhamento da Marinha. 
Em execução pelo Ministério da Defesa. 
Estruturado para 2006 a 2015 e 
2016 a 2020. 
Construção de navios-patrulha oceânicos. 
Contratação de estaleiros locais. 
Aprimoramento de sistemas de construção com qualidade militar.
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Cenário mundial 
Exportações e produto interno bruto mundial: 
Exportações mundiais - US$ 19 trilhões 
Valor agregado - US$ 5 trilhões 
Valor dos bens - US$ 14 trilhões 
Valor da produção anual dos países: US$ 145 trilhões 
Fonte: UNCTAD (United Nations Conference on Trade and Development).
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32 
Cenário mundial 
Maior interesse pelo transporte marítimo: 
Aumento dos atuais 10 bilhões de toneladas para 19 bilhões de toneladas/ano, em 2030. 
Os países dedicam maior atenção à sua indústria naval. 
A construção de navios e de sistemas de produção de petróleo são elementos de atração de investimentos. 
Fonte: GMT 2030 e Clarksons SIN 
Nippon Steel e Sumitomo Metal Corporation recebem minério de ferro da Vale, no Japão. O navio Vale Brasil, com capacidade de 400 mil toneladas, é um dos maiores em operação no cenário mundial.
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33 
Cenário mundial 
A carteira de encomendas dos estaleiros internacionais coloca o Brasil entre os 10 maiores construtores mundiais de navios e plataformas. 
Em março deste ano, 451 estaleiros internacionais registravam uma carteira total de encomendas de cerca de 5.000 contratos. 
Fonte: Clarksons SIN / SINAVAL 
Obs: não são consideradas embarcações menores que 1.000 toneladas de capacidade de carga nem de transporte fluvial. 
1 
China 
584 
2 
Japão 
378 
3 
Estados Unidos 
350 
4 
Indonésia 
203 
5 
Holanda 
197 
6 
Brasil 
169 
7 
Noruega 
159 
8 
Reino Unido 
131 
9 
Alemanha 
125 
10 
Vietnam 
111 
11 
Turquia 
109 
12 
Malásia 
98 
13 
Coreia do Sul 
96 
14 
Itália 
94 
15 
Cingapura 
89 
16 
Índia 
75 
17 
França 
74 
18 
Canadá 
58 
19 
Finlândia 
31 
20 
Dinamarca 
30 
3.161 
Número de unidades em construção nos 20 principais países
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Cenário do 1º Semestre de 2014 
34 
Cenário mundial 
Distribuição internacional da produção 
A força da Ásia 
China: domina o mercado de navios graneleiros de grande porte, tem 65% das encomendas e cresce na construção de petroleiros. 
Coreia do Sul: líder na construção de navios petroleiros, com 48% das encomendas, e na construção de porta-contêineres e navios gaseiros. 
Japão: destaque na construção de navios especializados, gaseiros e porta-contêineres. 
Cingapura: Destaque na produção de plataformas de produção de petróleo e sondas de perfuração. 
Fonte: UNCTAD
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35 
Cenário mundial 
Estaleiros competidores internacionais: 
Empresa 
País 
Presença local 
Segmento 
Keppel Offshore Marine 
Cingapura 
Sim – Estaleiro BrasFELS (RJ) 
Plataformas, sondas, módulos 
Sembcorp Marine 
Cingapura 
Sim – Estaleiro Jurong Aracruz (ES) 
Sondas, plataformas, módulos 
VARD-Fincantieri 
Itália 
Sim – VARD Niterói (RJ) e VARD Promar (PE) 
OSV especializados e navios gaseiros 
Japan Marine United 
Japão 
Sim – Participa do 
Estaleiro Atlântico Sul (PE) 
Petroleiros, sondas, plataformas 
Hyundai Shipyards 
Coreia do Sul 
Não 
Petroleiros, plataformas, sondas, gaseiros 
Samsung Heavy 
Coreia do Sul 
Não 
Petroleiros, sondas, plataformas 
Daewoo (DSME) 
Coreia do Sul 
Não 
Petroleiros, plataformas, gaseiros 
Cosco 
China 
Não 
Petroleiros, plataformas 
China State Shipbuilding 
China 
Não 
Petroleiros, especializados, plataformas 
Mitsui Shipbuilding 
Japão 
Sim – Participa do Estaleiro Rio Grande (RS) 
Petroleiros, especializados, plataformas 
STX Offshore Shipbuilding 
Coreia do Sul 
Não 
Petroleiros, gaseiros, plataformas 
Toyo Engineering 
Japão 
Sim – Participa do EBR (RS) 
Projetos, módulos
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36 
Estaleiros e navegação – política protecionista mundial: 
Forte política protecionista defende a capacidade de países em contar com frotas próprias para ter controle estratégico sobre o transporte de cargas domésticas e internacionais. 
Os EUA têm o centenário Jones Act, recentemente reforçado, que assegura o transporte, na sua costa, de navios construídos localmente e com tripulação exclusiva de norte-americanos. 
A China recentemente negou ao consórcio P3, formado pelos maiores transportadores de contêineres do mundo (Maersk, CMA-CGM e MSC), o direito de operar em seus portos. 
O consórcio P3 domina mais de 40% do mercado e é monitorado pelo Global Shippers Forum, com sede em Londres, para verificar práticas que impeçam a livre concorrência no mercado de fretes. 
Fontes: World Maritime News, UNCTAD e publicações especializadas 
Cenário mundial
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37 
Conclusões 
Situação da Construção Naval brasileira: 
– Uma vigorosa carteira de encomendas 
– Demanda prevista até 2030 
– Desafio de aumentar a produtividade 
– Forte integração internacional 
– Políticas de apoio ao setor, que devem ser ampliadas
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38 
Diretoria 
ARIOVALDO SANTANA DA ROCHA 
PRESIDENTE 
PAULO CESAR CHAFIC HADDAD 
VICE-PRESIDENTE 
AUGUSTO RIBEIRO DE MENDONÇA NETO 
VICE-PRESIDENTE 
SERGIO HERMES MARTELLO BACCI 
VICE-PRESIDENTE 
ARNALDO CALBUCCI FILHO 
VICE-PRESIDENTE 
ALCEU MARIANO DE MELO SOUZA 
VICE-PRESIDENTE 
MARCELO DE CARVALHO VICE-PRESIDENTE DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS 
CARLOS EDUARDO MACEDO VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO (BRASÍLIA) 
EDUARDO BATTAGLIA KRAUSE VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO (REPRESENTAÇÃO REGIONAL DO SUL) 
FRANCO PAPINI 
VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO 
LUIZ HENRIQUE MOREIRA FERREIRA VICE-PRESIDENTE DE NÁUTICA 
Sergio Luiz Camacho Leal SECRETÁRIO-EXECUTIVO 
Administração 
KARINNE ALCINA CAMPELLO CAMPI GERENTE DO DEPARTAMENTO JURÍDICO 
LAERSON DE FRANÇA SANTOS DIRETOR FINANCEIRO 
TOMÁS BRAGA ARANTES ASSESSOR JURÍDICO-TRIBUTÁRIO 
EWELIN TAVARES ASSESSORA DA PRESIDÊNCIA 
JORGE ANTONIO DE FARIA ASSESSOR DA SECRETARIA EXECUTIVA 
RENATO LÚCIO GAYOSO NEVES ASSESSOR JURÍDICO 
JOÃO FERNANDO GUIMARÃES TOURINHO ASSESSOR PARA ASSUNTOS FINANCEIROS 
MARCUS VINÍCIUS BUSCHMANN ASSESSOR PARA ASSUNTOS TRIBUTÁRIOS 
MATHEUS CASADO MARTINS ASSESSOR PARA ASSUNTOS ESTRATÉGICOS 
ALEKSANDER SANTOS ASSESSOR PARA ASSUNTOS DE MARKETING 
VALMAR PAES CONSELHEIRO JURÍDICO 
ARIOVALDO SANTANA DA ROCHA FILHO CONSELHEIRO DE GESTÃO DE SAÚDE 
IVAN LEÃO ASSESSOR DE IMPRENSA 
Diretoria do SINAVAL e equipe de administração
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39 
ALIANÇA S. A. – Indústria Naval e Empresa de Navegação 
ARPOADOR Engenharia Ltda. 
BENETEAU Brasil Construções de Emb. S. A. 
BR OFFSHORE S.A. 
BRASFELS S. A. 
Bravante -Brasbunker Participações – Estaleiro SÃO MIGUEL 
CAMARGO CORRÊA Naval Participações Ltda. 
CMO Construção e Montagem Offshore S. A. 
Construtora QUEIROZ GALVÃO S. A. 
DETROIT Brasil S.A. 
DOCK BRASIL Engenharia e Serviços S. A. 
DOCKSHORE Navegação e Serviços Ltda. 
DSN EQUIPEMAR Eng. e Indústria Naval Ltda. 
EASA – Estaleiros Amazônia S. A. 
ECOVIX – Engevix Construções Oceânicas S. A. 
EISA – Estaleiro Ilha S. A. 
EJA – Estaleiro Jurong Aracruz Ltda. 
Empresa Brasileira de Reparos Navais S. A. – RENAVE 
ENAVAL – Engenharia Naval e Offshore Ltda. 
ENSEADA Indústria Naval 
ERIN – Estaleiro Rio Negro Ltda. 
Estaleiro ATLÂNTICO SUL S. A. 
Estaleiro BIBI Ltda. 
Estaleiro BRASA Ltda. 
Estaleiro MAUÁ S. A. 
Estaleiro NAVSHIP Ltda. 
Estaleiro OCEANA S. A. 
Estaleiro RIO MAGUARI S. A. 
Estaleiro RIO TIETÊ Ltda. 
Estaleiro SÃO JACINTO Ltda. (Grupo Muliceiro) 
Estaleiros do Brasil S. A. – EBR 
ETP Engenharia Ltda. 
ICN – Itaguaí Construções Navais S. A. 
INTECNIAL S. A. 
KEPPEL Singmarine Brasil Ltda. 
NAPROSERVICE Offshore Estaleiros do Brasil Ltda. 
OSX Construção Naval S. A. 
QGI Brasil S. A. 
RG Estaleiros S. A. 
RIO NAVE Serviços Navais Ltda. 
SERMETAL Estaleiros S. A. 
SRD Offshore S. A. 
TRIUNFO Operadora Portuária Ltda. 
UTC Engenharia S. A. 
VARD Brazil Electro Ltda. 
VARD Niterói S. A. 
VARD PROMAR S. A. 
VELLROY Estaleiros do Brasil Ltda. 
WILSON, SONS – Comércio, Indústria e Agência de Navegação Ltda. 
Estaleiros associados ao SINAVAL
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40 
Av. Churchill, 94, 6º andar – Centro – CEP 20020-050 – Rio de Janeiro – RJ – Tel.: (21) 2533-4568 / 2532-4878 – Fax: (21) 2532-4705 
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Cenário da indústria naval brasileira no 1o semestre de 2014

  • 1. www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 1 Cenário do 1º semestre de 2014 Conteúdo Apresentação Resultados e perspectivas Navios petroleiros, de produtos e gaseiros Navios de apoio marítimo Plataformas de produção Sondas de perfuração Transporte marítimo e fluvial Estaleiros e polos navais Recursos humanos Tecnologia e inovação Cenário mundial Conclusões Petroleiro Dragão do Mar Entregue em 2014 pelo EAS (PE)
  • 2. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 2 Apresentação O aumento da produção brasileira de petróleo e gás está entre os objetivos estratégicos do Brasil. É uma meta com que todos concordam e que produz um impacto positivo no País, a começar pela participação da Indústria da Construção Naval, que gera mais de 80 mil empregos. Resumo da carteira de encomendas dos estaleiros Tipo de construção Quant. Petroleiros 34 Gaseiros 8 Sondas de perfuração 29 Plataformas de produção 16 Navios de apoio marítimo 61 Navios porta-contêineres e graneleiros 4 Navios e barcaças para navegação fluvial 220 Navios-patrulha para a Marinha 4 Submarinos 5 Total 381
  • 3. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 3 Apresentação Diversos países fortalecem sua Construção Naval diante das previsões de aumento do transporte marítimo, que deverá crescer das atuais 10 bilhões de toneladas anuais para 19 bilhões de toneladas anuais em 2030. A demanda por petróleo e seus derivados prosseguirá forte até 2040, segundo a IEA (International Energy Agency). FPSO P-58, entregue pela QGI, em 2013. Atualmente, opera no Parque das Baleias (ES)
  • 4. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 4 O Fundo da Marinha Mercante (FMM), gerenciado pelo Ministérios dos Transportes, informa que 357 embarcações e seis projetos de construção ou expansão de estaleiros foram concluídos desde 2007. Resultados e perspectivas
  • 5. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 5 Resultados e perspectivas Setor Naval cresce 19,5% ao ano desde 2004 O IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) informa, no livro “Ressurgimento da Indústria Naval no Brasil – 2000-2013”, que a partir de 2004 a Indústria Naval brasileira avançou 19,5% ao ano. Campo de Libra turbina investimento em petróleo O BNDES mapeou os investimentos previstos nos diversos setores da economia brasileira e concluiu que os maiores valores de investimentos serão no setor de petróleo e gás. Para o campo de Libra, os investimentos estão estimados em R$ 488 bilhões entre 2014 e 2017.
  • 6. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 6 Navios petroleiros, de produtos e gaseiros PROMEF Sete navios já entregues à Transpetro de 2011 até abril de 2014. Data EAS (PE) Mauá (RJ) 2011 - Celso Furtado 2012 João Cândido Sergio Buarque de Holanda 2013 Zumbi dos Palmares Rômulo de Almeida 2014 Dragão do Mar José Alencar
  • 7. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 7 Navios petroleiros, de produtos e gaseiros PROMEF Programação de entrega de navios: 39 navios em construção e três a serem ainda contratados. Estaleiros / Navios 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 EAS (PE) 7 Suezmax (+ 3 já entregues) 3 2 2 4 Suezmax DP 3 1 5 Aframax 2 2 1 3 Aframax DP 3 Mauá (RJ) 8 navios de produtos (+ 4 já entregues) 2 3 3 4 Panamax 3 1 VARD Promar (PE) 8 gaseiros 2 3 3 Estaleiro a definir 3 navios para bunker 1 2 Total 8 8 8 5 2 5 6 Fonte: Petrobras (datas sujeitas a alteração)
  • 8. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 8 Navios de apoio marítimo PROREFAM (Petrobras) 87 navios contratados: - 26 em operação - 61 em construção Frota em operação no Brasil (ABEAM) 450 navios: - 211 de bandeira brasileira - 239 de bandeira internacional Expansão até 2020: Mais 236 navios 686 navios: - 300 de bandeira brasileira - 386 de bandeira internacional CBO Ipanema, construído no Estaleiro Aliança (RJ) e entregue em maio de 2014.
  • 9. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 9 Navios de apoio marítimo PROREFAM (Petrobras) - 87 navios contratados - 61 em construção (até março de 2014) - 26 em operação Operadora Estaleiro Estado Quant. Astromarítima EISA RJ 8 Bram Navship SC 14 Brasil Supply EISA RJ 4 CBO Aliança / Oceana RJ 6 Consub ETP RJ 2 Galáxia ERIN AM 10 Geonavegação Wilson, Sons SP 3 Norskan VARD Niterói RJ 5 Oceanpact Intecnial RS 4 São Miguel São Miguel RJ 10 Saveiros Wilson, Sons SP 2 Senior EISA RJ 4 Starnav Detroit SC 11 Wilson, Sons Wilson, Sons SP 4
  • 10. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 10 Plataformas de produção Estão em construção no Brasil 16 plataformas de produção. Plataformas Estaleiros 2013 (plataformas entregues) P-55 – SS EAS (PE) – Casco / QGI (RS) – Integração P-58 – FPSO QGI (RS) – Integração dos módulos P-61 – TLWP BrasFELS (RJ) – Primeira no Brasil P-62 – FPSO EAS (PE) – Integração dos módulos P-63 – FPSO QUIP (RS) – Integração dos módulos Cidade de Paraty – FPSO BrasFELS (RJ) – Integração dos módulos Entregas previstas Cidade de Mangaratiba – FPSO BrasFELS (RJ) – Integração módulos – entrega em 2014 Cidade de Ilhabela – FPSO Cidade de Maricá – FPSO Cidade de Saquarema – FPSO Estaleiro Brasa (RJ) – Integração módulos – entrega em 2014 Entrega em 2015 Entrega em 2016 Cascos de plataformas FPSO em construção Oito cascos: P-66; P-67; P-68; P-69; P-70; P-71; P-72; P-73 (“replicantes”) Estaleiro Rio Grande – ERG 1 (RS) Quatro cascos: P-74; P-75; P-76; P-77 (conversões) Estaleiro Inhaúma (RJ)
  • 11. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 11 Novas plataformas previstas: 31 plataformas até 2020 (16 já em construção) 41 plataformas até 2030 Plataformas de produção
  • 12. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 12 Sondas de perfuração Entregas previstas Estaleiros 2016 2017 2018 2019 2020 ERG (RS) 3 navios-sonda Cassino Curumim Salinas BrasFELS (RJ) 6 semissubmersíveis Urca Frade Bracuhi Portogalo Mangaratiba Botinas EAS (PE) 7 navios-sonda Copacabana Grumari Ipanema Leblon Leme Marambaia Joatinga Enseada (BA) 6 navios-sonda Ondina Pituba Boipeba Itapema Interlagos Comandatuba Jurong Aracruz (ES) 7 navios-sonda Arpoador Guarapari Camburi Itaoca Itaúnas Siri Sahy A Sete Brasil tem portfólio de construção de 29 sondas, com investimentos estimados em US$ 25.5 bilhões. Fontes: Petrobras – Sete Brasil
  • 13. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 13 Transporte marítimo e fluvial O desafio do transporte marítimo Tipo de navio Milhões de toneladas Participação % Graneleiros – grãos, carvão e minérios 665 41,40 Petroleiros 491 30,57 Porta-contêineres 207 12,80 Outros 166 10,33 Carga geral 80 4,90 Total 1.606 100,00 Fonte: UNCTAD Principais cargas internacionais Frota mundial: 87 mil navios Capacidade de transporte: 1,6 bilhão de toneladas por viagem. Frota brasileira = 310 navios 82% da capacidade de carga brasileira, no total de 16 milhões de toneladas, são realizados por navios de bandeira internacional afretados.
  • 14. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 14 Transporte marítimo e fluvial O desafio do transporte marítimo A mudança no fluxo de cargas marítimas do Atlântico Norte para o Pacífico e o Índico amplia o isolamento brasileiro no Atlântico Sul. Fonte: Global Marine Trends 2030
  • 15. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 15 Transporte marítimo e fluvial O desafio do transporte marítimo Concentração da carga mundial de contêineres em poucos operadores. Cinco operadores concentram 42,4% do total. Fonte: UNCTAD Ranking Empresa País Quant. de navios Quant. contêineres (TEUs) Participação % transporte de contêineres 1 Maersk Dinamarca 453 2.149.524 13,4 2 MSC Suiça 398 2.064.118 12,9 3 CMA-CGM França 288 1.153.088 7,2 4 Cosco China 155 715.219 4,5 5 Evergreen Taiwan 187 709.702 4,4 6 Hapag-LLoyd Alemanha 141 639.148 4,0 7 APL Cingapura 127 570.497 3,6 8 CSCL China 124 564.151 3,5 9 Hanjin Coreia do Sul 107 555.279 3,5 10 MOL Japão 111 507.894 3,2
  • 16. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 16 Estaleiros e polos navais O SINAVAL tem 50 estaleiros associados, cinco em implantação. 9 segmentos da construção naval: Plataformas de produção offshore Sondas de perfuração Navios de apoio marítimo Petroleiros, navios de produtos e gaseiros Porta-contêineres Graneleiros Barcaças e empurradores Rebocadores portuários Embarcações militares Fonte: SINAVAL
  • 17. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 17 Estaleiros e polos navais Estaleiros de grande porte: Fonte: SINAVAL Estaleiro Estado Carteira Estaleiro Atlântico Sul PE Navios petroleiros de grande porte, sondas de perfuração e plataformas de produção BrasFELS RJ Plataformas de produção e sondas de perfuração Estaleiros Rio Grande RS Plataformas de produção e sondas de perfuração EISA RJ Navios graneleiros, porta-contêineres, navios de apoio marítimo e navios-patrulha Estaleiro MAUÁ RJ Navios petroleiros e de produtos VARD Promar PE Navios gaseiros QGI RS Integração de módulos a plataformas de petróleo RENAVE RJ Reparos navais BRASA RJ Integração de módulos a plataformas de produção
  • 18. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 18 Estaleiros e polos navais Estaleiros de médio porte: Fonte: SINAVAL (continua) Estaleiro Estado Carteira ALIANÇA Indústria Naval RJ Navios de apoio marítimo VARD Niterói RJ Navios de apoio marítimo Wilson, Sons SP Navios de apoio marítimo e rebocadores portuários Estaleiro SÃO MIGUEL RJ Navios de apoio marítimo ARPOADOR Engenharia RJ e SP Navios de apoio marítimo DETROIT Brasil SC Navios de apoio marítimo e rebocadores portuários DSN Equipemar RJ Navios de apoio marítimo ENAVAL Engenharia Naval RJ Navios de apoio marítimo e módulos para plataformas Estaleiro NAVSHIP SC Navios de apoio marítimo
  • 19. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 19 Estaleiros e polos navais Fonte: SINAVAL Estaleiros de médio porte: (continuação) Estaleiro OCEANA SC Navios de apoio marítimo ETP Engenharia RJ Navios de apoio marítimo INTECNIAL RS/SC Navios de apoio marítimo, empurradores e barcaças fluviais KEPPEL Singmarine SC Navios de apoio marítimo NAPROSERVICE RJ Manutenção e reparos navais e offshore RIO NAVE RJ Navios de produtos e gaseiros SERMETAL RJ Reparos e manutenção UTC Engenharia RJ Integração de módulos para plataformas INACE CE Navios-patrulha e navios de apoio marítimo EASA PA Barcaças e empurradores fluviais Estaleiro BIBI AM Barcaças e empurradores fluviais RIO MAGUARI PA Barcaças e empurradores fluviais RIO TIETÊ SP Barcaças e empurradores fluviais
  • 20. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 20 Estaleiros e polos navais Fonte: SINAVAL Estaleiro Estado Carteira Arsenal de Marinha RJ Manutenção e construção de navios militares ICN – Itaguaí Const. Navais RJ Em implantação para construção de cinco submarinos, sendo um de propulsão nuclear Estaleiros em implantação: Estaleiros militares: Estaleiro Estado Carteira Estaleiro JURONG Aracruz ES Sondas de perfuração ENSEADA Indústria Naval BA Sondas de perfuração Estaleiros do Brasil - EBR RS Integração de módulos para plataformas OSX RJ Integração de módulos para plataformas CMO Offshore SC Integração de módulos para plataformas
  • 21. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 21 Estaleiros e polos navais Fonte: SINAVAL Polos de Construção Naval O que caracteriza o polo naval é a existência de estaleiros e uma estrutura de serviços e fornecedores operando de forma contínua. Polos Navais do Pará e Amazonas Polo Naval de Pernambuco Polo Naval da Bahia Polo Naval do Espírito Santo Polo Naval do Rio de Janeiro Polo Naval de Santa Catarina Polo Naval do Rio Grande do Sul
  • 22. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 Recursos humanos Empregos em diversas regiões do País Número de empregos nos estaleiros associados (sem o segmento da Náutica) UF 2004 2005 2006 2007¹ 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014² RJ 10.636 12.385 17.052 24.003 20.403 23.654 25.987 25.020 29.967 30.506 35.458 ES --- --- --- --- --- --- --- --- --- 410 508 SP 661 781 795 1.578 1.065 1.414 781 721 1.604 1.782 1.838 SC 1.046 766 1.208 2.207 2.395 2.518 1.958 2.397 3.039 4.247 5.172 RS --- --- --- --- --- 820 5.500 5.500 6.174 19.954 9.454 PA 175 190 225 225 341 420 411 371 316 580 810 AM --- --- --- --- 2.500 2.637 9.244 11.987 13.372 11.902 12.110 CE 133 320 320 632 960 1.500 1.300 903 202 702 703 SE --- --- --- --- --- --- 350 345 38 38 58 BA --- --- --- --- --- 523 --- 2.125 1.628 92 100 PE --- --- --- 480 5.613 7.014 10.581 9.798 5.696 7.923 15.680 Total 12.651 14.442 19.600 29.125 33.277 40.500 56.112 59.167 62.036 78.136 81.891 ¹2007 até agosto; ²2014 até julho. Fonte: SINAVAL
  • 23. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 23 Recursos humanos Fonte: SINAVAL O desafio é aumentar a produtividade O ressarcimento aos estaleiros por investimentos em formação de RH deve ser considerado, a exemplo do que existe em outros países. No âmbito do investimento público, há aumento da oferta de vagas em cursos técnicos: 2010 = 263 mil alunos matriculados 2013= 553 mil alunos matriculados (Fonte: Ministério da Educação) Caldeireiro Naval Eletricista Naval Mecânico de Máquinas Industriais Pintor Industrial Esmerilhador/Lixador Instalador de Tubulações Navais Operador de Guindaste Operador de Movimentação de Carga Operador de Ponte Rolante Pintor Industrial Offshore Soldador AT Naval Soldador ER Naval Soldador MAG Naval Soldador TIG Naval Formação de RH necessária:
  • 24. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 24 Recursos humanos O desafio é aumentar a produtividade Convênio internacional O SENAI e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) Assinaram convênio em 2013 para formação de instrutores nas unidades do SENAI: - Rio Grande do Sul - Rio de Janeiro - Bahia - Pernambuco. Investimentos do Japão em estaleiros locais: JMU – Japan Maritime United: 25% do Estaleiro Atlântico Sul (PE) Kawasaki: 30% do Enseada Indústria Naval (BA) Mitsubishi e associadas: 30% do Ecovix-Engevix (RS) Toyo: Participação no EBR (RS)
  • 25. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 25 Tecnologia e inovação Rede de Inovação para Competitividade da Indústria Naval e Offshore (RICINO) - SINAVAL - Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (SOBENA) - SYNDARMA - CENO – Centro de Excelência em Engenharia Naval e Oceânica (COPPE/UFRJ, IPT, USP e Transpetro).
  • 26. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 26 Tecnologia e inovação A inovação e o desenvolvimento de tecnologia para a Construção Naval têm programas com recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia. Três grandes centros de tecnologia para a Indústria Naval e Offshore: UFRJ, USP, CENPES CENO – Centro de Excelência em Engenharia Naval e Oceânica Linhas de pesquisa com impacto para a construção naval: - Análise estrutura de navios e estrutura offshore - Análise experimental de estruturas - Mecânica de fraturas - Procedimentos de soldagem e proteção contra corrosão
  • 27. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 27 Tecnologia e inovação Fontes: SINAVAL / Ivens Consult Fatores de produtividade Elementos Impacto Benchmarks Equipamentos nos estaleiros Capacidade de içamento. Dique seco. Automação. Menos blocos. Tempo de construção. Tempo de corte e soldagem. 68% de automação do processo de soldagem no estaleiro Samsung, da Coreia do Sul. Pessoal qualificado Tempo de construção. Menos retrabalho. Prazo e orçamento. Na Coreia do Sul e na Europa, o Estado assegura pessoal qualificado. Sistemas de gestão Produção. Projetos. Supply Chain Identificam desvios. Melhoram o planejamento. Prazo e orçamento. Aperfeiçoamento constante em estaleiros da Europa e Ásia. Projetos e detalhamento Plantas em sintonia com modificações. Fluxo da produção. Controle dimensional. Uma das dificuldades no Brasil. Cadeia de suprimentos Chegada de equipamentos em sintonia com a produção. Manutenção do fluxo de produção. Prazo e orçamento. Desafio do conteúdo local.
  • 28. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 28 Tecnologia e inovação Conteúdo local: Política pública para desenvolver capacidade construtiva local, criar um novo setor industrial e qualificar pessoal. Instituições Fatores indutores para o conteúdo local ANP Exige conteúdos locais nas fases de exploração e desenvolvimento. PROMINP / ONIP Elabora estudos para desenvolver fornecedores locais desde 2003. BNDES Considera o conteúdo local para definir taxas de juros de financiamentos. MDIC PDP II – Política de Desenvolvimento Produtivo. Criou com a ABDI o catálogo de navipeças, com empresas certificadas.
  • 29. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 29 Tecnologia e inovação Principais fornecedores: Materiais e equipamentos Fornecedor Unidade local Aço naval / chapa grossa Usiminas-Cosipa Sim Pintura e revestimentos Akzo Nobel, Jotun, WEG Sim Sistemas de tubulação V&M Tubes, Tenaris, Tuper Tubes, Apolo Sim Cabos, redes e painéis Prysmian e Nexans, WEG, ABB Sim Geradores e motores auxiliares WEG, Caterpillar, GE, Voith, Scania Sim Bombeamento Sulzer Sim Automação ABB Sim HVAC – Refrigeração e aquecimento Heinen & Hopman Não Elastômeros Lanxess Sim Motor principal MAN, Daihatsu, Kawasaki, Mitsubishi, Wärtsillä, MTU, MAN, ABB Não Comando, controle, direção e navegação Kongsberg, Northrop Grumann, ABB, Não Comunicação marítima, por rádio e satélite Astrium / EADS, Harris CapRock Não
  • 30. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 30 Tecnologia e inovação Construção naval para a Marinha do Brasil: A exemplo do que ocorre nos demais países, a construção naval para fins militares é um fator de desenvolvimento local de tecnologias, boas práticas construtivas e de formação de pessoal. Projeto Situação Importância Impactos PROSUB Programa de Desenvolvimento de Submarinos Fábrica de submarinos em construção em Itaguaí (RJ). Cinco submarinos, sendo um de propulsão nuclear. Tecnologia da DCNS francesa. Apenas cinco países têm capacidade de construir submarinos nucleares. Desenvolvimento de rede de fornecedores. Novas tecnologias de materiais. Processos gerenciais e de controle de produção. PRM Programa de Reaparelhamento da Marinha. Em execução pelo Ministério da Defesa. Estruturado para 2006 a 2015 e 2016 a 2020. Construção de navios-patrulha oceânicos. Contratação de estaleiros locais. Aprimoramento de sistemas de construção com qualidade militar.
  • 31. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 31 Cenário mundial Exportações e produto interno bruto mundial: Exportações mundiais - US$ 19 trilhões Valor agregado - US$ 5 trilhões Valor dos bens - US$ 14 trilhões Valor da produção anual dos países: US$ 145 trilhões Fonte: UNCTAD (United Nations Conference on Trade and Development).
  • 32. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 32 Cenário mundial Maior interesse pelo transporte marítimo: Aumento dos atuais 10 bilhões de toneladas para 19 bilhões de toneladas/ano, em 2030. Os países dedicam maior atenção à sua indústria naval. A construção de navios e de sistemas de produção de petróleo são elementos de atração de investimentos. Fonte: GMT 2030 e Clarksons SIN Nippon Steel e Sumitomo Metal Corporation recebem minério de ferro da Vale, no Japão. O navio Vale Brasil, com capacidade de 400 mil toneladas, é um dos maiores em operação no cenário mundial.
  • 33. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 33 Cenário mundial A carteira de encomendas dos estaleiros internacionais coloca o Brasil entre os 10 maiores construtores mundiais de navios e plataformas. Em março deste ano, 451 estaleiros internacionais registravam uma carteira total de encomendas de cerca de 5.000 contratos. Fonte: Clarksons SIN / SINAVAL Obs: não são consideradas embarcações menores que 1.000 toneladas de capacidade de carga nem de transporte fluvial. 1 China 584 2 Japão 378 3 Estados Unidos 350 4 Indonésia 203 5 Holanda 197 6 Brasil 169 7 Noruega 159 8 Reino Unido 131 9 Alemanha 125 10 Vietnam 111 11 Turquia 109 12 Malásia 98 13 Coreia do Sul 96 14 Itália 94 15 Cingapura 89 16 Índia 75 17 França 74 18 Canadá 58 19 Finlândia 31 20 Dinamarca 30 3.161 Número de unidades em construção nos 20 principais países
  • 34. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 34 Cenário mundial Distribuição internacional da produção A força da Ásia China: domina o mercado de navios graneleiros de grande porte, tem 65% das encomendas e cresce na construção de petroleiros. Coreia do Sul: líder na construção de navios petroleiros, com 48% das encomendas, e na construção de porta-contêineres e navios gaseiros. Japão: destaque na construção de navios especializados, gaseiros e porta-contêineres. Cingapura: Destaque na produção de plataformas de produção de petróleo e sondas de perfuração. Fonte: UNCTAD
  • 35. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 35 Cenário mundial Estaleiros competidores internacionais: Empresa País Presença local Segmento Keppel Offshore Marine Cingapura Sim – Estaleiro BrasFELS (RJ) Plataformas, sondas, módulos Sembcorp Marine Cingapura Sim – Estaleiro Jurong Aracruz (ES) Sondas, plataformas, módulos VARD-Fincantieri Itália Sim – VARD Niterói (RJ) e VARD Promar (PE) OSV especializados e navios gaseiros Japan Marine United Japão Sim – Participa do Estaleiro Atlântico Sul (PE) Petroleiros, sondas, plataformas Hyundai Shipyards Coreia do Sul Não Petroleiros, plataformas, sondas, gaseiros Samsung Heavy Coreia do Sul Não Petroleiros, sondas, plataformas Daewoo (DSME) Coreia do Sul Não Petroleiros, plataformas, gaseiros Cosco China Não Petroleiros, plataformas China State Shipbuilding China Não Petroleiros, especializados, plataformas Mitsui Shipbuilding Japão Sim – Participa do Estaleiro Rio Grande (RS) Petroleiros, especializados, plataformas STX Offshore Shipbuilding Coreia do Sul Não Petroleiros, gaseiros, plataformas Toyo Engineering Japão Sim – Participa do EBR (RS) Projetos, módulos
  • 36. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 36 Estaleiros e navegação – política protecionista mundial: Forte política protecionista defende a capacidade de países em contar com frotas próprias para ter controle estratégico sobre o transporte de cargas domésticas e internacionais. Os EUA têm o centenário Jones Act, recentemente reforçado, que assegura o transporte, na sua costa, de navios construídos localmente e com tripulação exclusiva de norte-americanos. A China recentemente negou ao consórcio P3, formado pelos maiores transportadores de contêineres do mundo (Maersk, CMA-CGM e MSC), o direito de operar em seus portos. O consórcio P3 domina mais de 40% do mercado e é monitorado pelo Global Shippers Forum, com sede em Londres, para verificar práticas que impeçam a livre concorrência no mercado de fretes. Fontes: World Maritime News, UNCTAD e publicações especializadas Cenário mundial
  • 37. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore Cenário do 1º Semestre de 2014 37 Conclusões Situação da Construção Naval brasileira: – Uma vigorosa carteira de encomendas – Demanda prevista até 2030 – Desafio de aumentar a produtividade – Forte integração internacional – Políticas de apoio ao setor, que devem ser ampliadas
  • 38. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore 38 Diretoria ARIOVALDO SANTANA DA ROCHA PRESIDENTE PAULO CESAR CHAFIC HADDAD VICE-PRESIDENTE AUGUSTO RIBEIRO DE MENDONÇA NETO VICE-PRESIDENTE SERGIO HERMES MARTELLO BACCI VICE-PRESIDENTE ARNALDO CALBUCCI FILHO VICE-PRESIDENTE ALCEU MARIANO DE MELO SOUZA VICE-PRESIDENTE MARCELO DE CARVALHO VICE-PRESIDENTE DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CARLOS EDUARDO MACEDO VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO (BRASÍLIA) EDUARDO BATTAGLIA KRAUSE VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO (REPRESENTAÇÃO REGIONAL DO SUL) FRANCO PAPINI VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO LUIZ HENRIQUE MOREIRA FERREIRA VICE-PRESIDENTE DE NÁUTICA Sergio Luiz Camacho Leal SECRETÁRIO-EXECUTIVO Administração KARINNE ALCINA CAMPELLO CAMPI GERENTE DO DEPARTAMENTO JURÍDICO LAERSON DE FRANÇA SANTOS DIRETOR FINANCEIRO TOMÁS BRAGA ARANTES ASSESSOR JURÍDICO-TRIBUTÁRIO EWELIN TAVARES ASSESSORA DA PRESIDÊNCIA JORGE ANTONIO DE FARIA ASSESSOR DA SECRETARIA EXECUTIVA RENATO LÚCIO GAYOSO NEVES ASSESSOR JURÍDICO JOÃO FERNANDO GUIMARÃES TOURINHO ASSESSOR PARA ASSUNTOS FINANCEIROS MARCUS VINÍCIUS BUSCHMANN ASSESSOR PARA ASSUNTOS TRIBUTÁRIOS MATHEUS CASADO MARTINS ASSESSOR PARA ASSUNTOS ESTRATÉGICOS ALEKSANDER SANTOS ASSESSOR PARA ASSUNTOS DE MARKETING VALMAR PAES CONSELHEIRO JURÍDICO ARIOVALDO SANTANA DA ROCHA FILHO CONSELHEIRO DE GESTÃO DE SAÚDE IVAN LEÃO ASSESSOR DE IMPRENSA Diretoria do SINAVAL e equipe de administração
  • 39. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore 39 ALIANÇA S. A. – Indústria Naval e Empresa de Navegação ARPOADOR Engenharia Ltda. BENETEAU Brasil Construções de Emb. S. A. BR OFFSHORE S.A. BRASFELS S. A. Bravante -Brasbunker Participações – Estaleiro SÃO MIGUEL CAMARGO CORRÊA Naval Participações Ltda. CMO Construção e Montagem Offshore S. A. Construtora QUEIROZ GALVÃO S. A. DETROIT Brasil S.A. DOCK BRASIL Engenharia e Serviços S. A. DOCKSHORE Navegação e Serviços Ltda. DSN EQUIPEMAR Eng. e Indústria Naval Ltda. EASA – Estaleiros Amazônia S. A. ECOVIX – Engevix Construções Oceânicas S. A. EISA – Estaleiro Ilha S. A. EJA – Estaleiro Jurong Aracruz Ltda. Empresa Brasileira de Reparos Navais S. A. – RENAVE ENAVAL – Engenharia Naval e Offshore Ltda. ENSEADA Indústria Naval ERIN – Estaleiro Rio Negro Ltda. Estaleiro ATLÂNTICO SUL S. A. Estaleiro BIBI Ltda. Estaleiro BRASA Ltda. Estaleiro MAUÁ S. A. Estaleiro NAVSHIP Ltda. Estaleiro OCEANA S. A. Estaleiro RIO MAGUARI S. A. Estaleiro RIO TIETÊ Ltda. Estaleiro SÃO JACINTO Ltda. (Grupo Muliceiro) Estaleiros do Brasil S. A. – EBR ETP Engenharia Ltda. ICN – Itaguaí Construções Navais S. A. INTECNIAL S. A. KEPPEL Singmarine Brasil Ltda. NAPROSERVICE Offshore Estaleiros do Brasil Ltda. OSX Construção Naval S. A. QGI Brasil S. A. RG Estaleiros S. A. RIO NAVE Serviços Navais Ltda. SERMETAL Estaleiros S. A. SRD Offshore S. A. TRIUNFO Operadora Portuária Ltda. UTC Engenharia S. A. VARD Brazil Electro Ltda. VARD Niterói S. A. VARD PROMAR S. A. VELLROY Estaleiros do Brasil Ltda. WILSON, SONS – Comércio, Indústria e Agência de Navegação Ltda. Estaleiros associados ao SINAVAL
  • 40. SINAVAL – Cenário 1º Semestre 2014 www.sinaval.org.br Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore 40 Av. Churchill, 94, 6º andar – Centro – CEP 20020-050 – Rio de Janeiro – RJ – Tel.: (21) 2533-4568 / 2532-4878 – Fax: (21) 2532-4705 sinaval@sinaval.org.br Editorial Content by Ivens Consult Design: Trama Criações