1. A projeção cilíndrica resulta da projeção dos
cilindros envolventes, que posteriormente mostra
paralelos e meridianos sobre um desenvolvido
(planificado). Esse tipo de projeção:
PROJEÇÕES
CARTOGRÁFICAS
•apresenta os paralelos retos e
horizontais e os meridianos
retos e verticais;
–acarreta um crescimento
(deformação) exagerado
das regiões de elevadas
latitudes;
–é o mais utilizado para a
representação total da
Terra (mapas-múndi).
2. PROJEÇÃO DE MERCATOR
• Idealizada no século XVI, a projeção cilíndrica de
Mercator tornou-se a preferida dos navegantes por ser
a única em que as direções podiam ser traçadas em
linha reta sobre o mapa.
Nessa projeção, os paralelos e os
meridianos são linhas retas que se
cruzam formando ângulos retos.
Pertence ao tipo chamado conforme,
porque não deforma os ângulos. Em
compensação, as áreas extensas ou
situadas em latitudes elevadas
aparecem nos mapas com dimensões
exageradamente ampliadas
3. PROJEÇÃO DE PETERS
• O professor alemão Arno Peters elaborou uma das
mais recentes e inovadoras projeções cartográficas.
Trata-se de uma projeção cilíndrica equivalente, ou
seja, preserva as dimensões relativas dos países e
continentes.
• distorce as formas,
principalmente nas
pequenas latitudes,
alongando os países e
continentes no sentido
norte-sul.
4. A projeção cônica resulta da projeção do globo
terrestre sobre um cone, que posteriormente é
planificado. Esse tipo de projeção:
-apresenta paralelos
circulares e meridianos
radiais, isto é, retas que se
originam de um único
ponto;
-é usado principalmente
para a representação de
países ou regiões de
latitudes intermediárias,
embora possa ser utilizado
para outras latitudes.
5. A projeção azimutal resulta da projeção da superfície
terrestre sobre um plano a partir de um determinado
ponto (ponto de vista). De acordo com Erwin Raisz
(famoso cartógrafo americano), as projeções azimutais
são de três tipos: polar, equatorial e oblíqua.
Elas são utilizadas para
confeccionar mapas
especiais,
principalmente os
náuticos e aeronáuticos.
8. POR LINHAS:
Isolinha
1 - Linhas ao longo das quais os valores são mantidos
constantes. Ex.:
Isóbatas - curvas de mesma profundidade;
Isoipsas - curvas de mesma altitude;
Isotérma - curvas de mesma temperatura;
Isoieta - curvas de mesma precipitação pluvial.
9. ESCALAS:
Existem os seguintes tipos de escalas:
•Numérica. Trata-se de uma fração ou proporção que estabelece a relação
entre a distância ou comprimento no mapa e a distância correspondente no
terreno. Por exemplo: se um determinado mapa estiver na escala 1:200.000
(um por duzentos mil), isso significa que cada unidade de distância no
mapa (1 cm, por exemplo) corresponde a 200 mil unidades (200 mil cm, no
caso) no terreno, ou seja, 1 cm no mapa é igual a 200 mil cm no terreno. A
escala numérica pode ser apresentada de três formas diferentes:
1 ou 1:200.000 ou 1/200.000
•Gráfica. Apresenta-se sob a forma de segmento de reta
graduado. Por exemplo:
0 km 200km 400km 600km 800km 1.000km
Nesse caso a reta foi seccionada em cinco partes iguais, cada uma medindo 1 cm.
Significa que cada uma das partes no mapa (1 cm) corresponde 20.000.000 cm ou 200
km no terreno.
10. ESCALAS:
Existem os seguintes tipos de escalas:
•Numérica. Trata-se de uma fração ou proporção que estabelece a relação
entre a distância ou comprimento no mapa e a distância correspondente no
terreno. Por exemplo: se um determinado mapa estiver na escala 1:200.000
(um por duzentos mil), isso significa que cada unidade de distância no
mapa (1 cm, por exemplo) corresponde a 200 mil unidades (200 mil cm, no
caso) no terreno, ou seja, 1 cm no mapa é igual a 200 mil cm no terreno. A
escala numérica pode ser apresentada de três formas diferentes:
1 ou 1:200.000 ou 1/200.000
•Gráfica. Apresenta-se sob a forma de segmento de reta
graduado. Por exemplo:
0 km 200km 400km 600km 800km 1.000km
Nesse caso a reta foi seccionada em cinco partes iguais, cada uma medindo 1 cm.
Significa que cada uma das partes no mapa (1 cm) corresponde 20.000.000 cm ou 200
km no terreno.