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A Tecnologia Assistiva (TA) consiste em recursos que
    proporcionam acessibilidade a pessoas com
              necessidades especiais.
CONCEITUAÇÃO
   No Brasil, o Comitê de Ajudas
 Técnicas(CAT), propõe o seguinte
    conceito para a Tecnologia
              Assistiva:

 “Tecnologia Assistiva é uma área
       do conhecimento, de
característica interdisciplinar, que
   engloba produtos, recursos,
     metodologias, estratégias,
práticas e serviços que objetivam
    promover a funcionalidade,
     relacionada à atividade e
   participação de pessoas com
  deficiência, incapacidades ou
mobilidade reduzida, visando sua
   autonomia, independência,
   qualidade de vida e inclusão
              social".
TECNOLOGIA ASSISTIVA
                                   Recursos
        Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema
     computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas,
computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de
acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para
  mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa,
chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais,
materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis
                               comercialmente.

                                   Serviços
 São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando
  selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia Assistiva. Como
exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos
                              equipamentos.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
 Deficiência Visual(DV):

Deficiência visual é a perda ou redução
    da capacidade visual em ambos os
   olhos, com carácter definitivo, não
 sendo susceptível de ser melhorada ou
   corrigida com o uso de lentes e/ou
tratamento clínico ou cirúrgico. Dentre
  os deficientes visuais, podemos ainda
  distinguir os portadores de cegueira e
          os de visão subnormal.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
Não é difícil perceber que o deficiente visual enfrenta muitas dificuldades
 em nossa sociedade e, a principal delas, é o preconceito. Além disso, é
 importante que ele tenha em sua educação o aprendizado do alfabeto
 Braille, Orientação e Mobilidade necessários para que ele exerça a sua
                                 cidadania.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
 O deficiente visual precisa se tornar auto suficiente
   para alimentar-se, vestir-se, executar as tarefas
    rotineiras do lar, conviver adequadamente e
           participar em sua comunidade.
São muitas as barreiras: calçadas esburacadas, locais
públicos sem rampas, falta de sinalização, acesso ao
 transporte público, poucos livros em Braille entre
  outras que dificultam a vida do deficiente visual.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
   O desenvolvimento das habilidades necessárias para realização das
atividades cotidianas constitui um dos aspectos mais importantes para a
                      vida de um deficiente visual.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
  Sistema de Leitura ampliada

      Ampliadores de Tela
   É um software que amplia o
conteúdo da página para facilitar
  a leitura. Para alguns casos da
     visão subnormal, pode ser
 utilizada uma ampliação da tela
 do computador ou um monitor
      de vídeo com dimensões
              maiores.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
           ALFABETO EM BRAILLE

O sistema Braille foi criado em 1825 pelo jovem
francês Louis Braille (foto), nascido em 4 de
janeiro (Dia Mundial do Braille) de 1809. É um
código universal que permite às pessoas cegas
beneficiar-se da escrita e da leitura, dando-lhes
acesso ao conhecimento, favorecendo sua
inclusão na sociedade e o pleno exercício da
cidadania. Baseado na combinação de seis pontos
dispostos em duas colunas e três linhas, o sistema
Braille compõe 63 caracteres diferentes, que
representam as letras do alfabeto, os números,
sinais de pontuação e acentuação, a simbologia
científica, musicográfica, fonética e informática.
O sistema Braille adapta-se perfeitamente à
leitura tátil, pois os seis pontos em relevo podem
ser percebidos pela parte mais sensível do dedo
com apenas um toque.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
           PAUTAS E PUNÇÕES

 O Braille escreve-se com pautas e punções, e
também em máquinas datilográficas especiais.
   A reglete (ou pauta) e o punção foram os
    primeiros instrumentos utilizados para
 escrever em Braille. A reglete é um pequeno
   artefato articulado com orifícios na parte
  superior e reentrâncias na parte inferior. O
   punção é um tipo de caneta que permite
  perfurar os pontos em uma folha de papel.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
  MÁQUINA DE ESCREVER EM
         BRAILLE

    A evolução dos instrumentos
 utilizados para a escrita em Braille
resultou na máquina de escrever em
Braille. Semelhante a uma máquina
   de escrever comum, a máquina
 Braille tem um teclado com apenas
  seis teclas e uma barra de espaço.
    Como única função, produz as
   células em relevo sobre o papel.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
 Impressoras Braille

   Seguem o mesmo
conceito das impressoras
  de impacto comuns e
  podem ser ligadas ao
 computador através das
portas paralelas e seriais.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
Scanner de mesa para cegos

     Na década de 80, foi
 desenvolvido um software de
   computador para Braille.
 Recursos adicionais incluem
software de reconhecimento de
  voz, teclados especiais para
computador e scanners ópticos.
 Esses dispositivos são capazes
    de processar e traduzir
  documentos para o Braille.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
      TERMINAL BRAILLE
        (display Braille)

Representa em uma ou duas linhas
  caracteres correspondentes às
   informações exibidas em um
monitor. Através da movimentação
  vertical em celas, dispostas em
uma placa, os caracteres Braille são
            produzidos;
TECNOLOGIA ASSISTIVA
             Braille falado


Trata-se de um minicomputador que
dispõe de 7 teclas através das quais o
aparelho pode ser operado, para edição
de textos a serem impressos no sistema
comum ou em Braille. O Braille falado,
quando conectado a um
microcomputador pode ser utilizado
como sintetizador de voz, transferir ou
receber arquivos, funcionando ainda
como uma agenda eletrônica,
calculadora ou cronômetro.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
           SOROBAN

  A origem do soroban é tão antiga
 quanto a história da humanidade.
 O certo é que se originou da tábua
    de calcular, o mais antigo dos
  ábacos, diante da necessidade da
     humanidade de negociar. o
  Soroban é utilizado no Japão, em
     vez de uma calculadora, por
  diversos profissionais. Depois de
  dominada a técnica Shuzan, seu
  uso pode ser tão rápido quanto o
  de uma calculadora. Toda criança
japonesa estuda seu uso dos 5 aos 8
   anos. Pessoas com deficiência
    visual que passam por ensino
 especializado a utilizam em todo o
               mundo.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
                   DOSVOX

   O DOSVOX é um sistema computacional,
  baseado no uso intensivo de síntese de voz,
   desenvolvido pelo Núcleo de Computação
 Eletrônica(NCE) da Universidade Federal do
Rio de janeiro(UFRJ), que se destina a facilitar o
          acesso de deficientes visuais a
   microcomputadores. Através de seu uso é
      possível observar um aumento muito
   significativo no índice de independência e
 motivação das pessoas com deficiência visual,
  tanto no estudo, trabalho ou interação com
  outras pessoas. Com o Dosvox, o deficiente
          visual pode acessar a internet.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
            BENGALA DOBRÁVEL

A bengala é muito útil para o deficiente visual.
Ela serve para ajudar a pessoa a se locomover em
ambientes desconhecidos ou em ruas e calçadas.
Faz com que a pessoa "perceba" os obstáculos
que estão à sua volta. Existem muitos modelos
de bengalas. A mais comum é a dobrável. A
bengala dobrável é dividida nas seguintes partes:
Luva, Gomos, Ponteira e o elástico. A luva serve
para a pessoa segurar a bengala. Os gomos
constituem o corpo da bengala. Eles são unidos
por meio de um elástico. O elástico fica preso na
luva e na ponteira. A ponteira é a parte que fica
em contato com o chão. Quando a bengala não
está em uso, basta ir puxando os gomos, que ela
se dobra. Quando vai usar, basta soltar que ela
se abre rapidamente.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
BENGALAS COM SENSORES

   A Ultra Cane é a primeira
 bengala eletrônica que detecta
objetos ao nível dos pés, pernas,
tronco e cabeça. Faz com que a
pessoa "perceba" os obstáculos
     que estão à sua volta.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
                    CÃO-GUIA
Para auxiliar quem precisa, existem os chamados
‘cães-guias’. São animais muito bem adestrados,
     que conduzem seus donos – pessoas com
 problemas de visão e evitam acidentes causados
     por diversos motivos. No Brasil quase não
  observamos deficientes visuais com cão-guia,
    porém nas Regiões do Sul e Sudeste temos
    notícias da presença de alguns destes belos
 animais usados como auxílio da mobilidade dos
 deficientes. Os cães utilizados para serem guias
  de deficientes visuais são geralmente pastores
alemães, labradores e golden retrievers. Segundo
    a legislação federal, ambos tem o direito de
   ingressar e permanecer nos locais e veículos
    públicos e privados de uso coletivo. Quem
   desrespeitar tentando impedir ou dificultar,
    segundo a constituição, pode ser multado.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
Novas tecnologias facilitarão a rotina dos deficientes visuais
TECNOLOGIA ASSISTIVA
Pesquisadores de Israel podem estar levando
a tecnologia da vida real para perto da ficção
científica e revolucionando a medicina. Eles
apresentaram um dispositivo surpreendente
que pode usar o som para formular imagens
no córtex visual das pessoas cegas. O
aparelho é bastante similar ao usado por um
personagem em Star Trek: The Next
Generation. O “Dispositivo de substituição
sensorial”, foi criado por pesquisadores da
Universidade Hebraica de Jerusalém,
liderados pelo Dr. Amir Amedi, e usa um
algoritmo para traduzir dados visuais em
som. Basta apenas um pouco de treinamento
para que os usuários possam aprender a
interpretar esses sons para mostrar-lhes
forma, localização, posição dos objetos e
pessoas e até mesmo ler palavras escritas.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
                                       Sensores
     Estes aparelhos, desenvolvidos pelo oftalmologista e professor de faculdade de
         medicina, Leonardo Gontijo, têm o propósito de possibilitar invisuais a
movimentarem-se sozinhos sem auxílio da bengala. Os sensores são presos aos joelhos,
    peito e cintura que vibram ao detectar objetos a 1,5m de distância, aumentando a
 intensidade com a proximidade. Os sensores ainda não se encontram disponíveis para
venda nem existe uma estimativa para o preço, pois ainda se encontra em fase de testes.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
                            Celular que identifica pontos de ônibus
Até o fim do ano estará disponível aplicativo no celular que ajuda os deficientes visuais a localizar o
 ponto de ônibus e a linha mais próxima de onde estão. Com poucos cliques no aparelho, eles são
informados, via comando de voz, da linha, dos horários dos ônibus e do caminho para seguir até o
 ponto, semelhante a um GPS. Há pelo menos quatro meses, três deficientes visuais do Instituto
           Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas (Ismac) testam o sistema.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
Um casal de deficientes visuais, Roger e Margaret, deu um passo em favor da acessibilidade e adaptou o
sistema portátil Android para que ele seja mais acessível aos cegos. A adaptação recebeu o nome de
Georgie, em homenagem ao cão guia de Margaret, e possui recursos de leitura de tela e aplicativos que
ajudam em tarefas básicas como pegar ônibus, ler textos e localizar endereços. O diferencial do telefone é
que ele se baseia quase por completo no uso de comandos de voz. O sistema está sendo vendido no Reino
Unido em aparelhos como o Samsung XCover e Galaxy Ace 2 por US$ 460, mas uma versão do sistema
pode ser comprada pelo Google Play por US$230.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
                                       Luvas falantes
Para ajudar na localização e a identificação de objetos uma equipa de cientistas americanos
trabalha há uns anos numa luva que pode reconhecer diversos produtos e que identifica em
    alta voz o objeto com que entra em contato. Cada objeto foi previamente marcado e
                       associado a um ficheiro áudio com o seu nome.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
 Uma tecnologia assistiva desenvolvida recentemente por brasileiros é o
    Livox, o primeiro sistema de comunicação alternativa para tablets
totalmente em português. A ideia é do analista de sistemas Carlos Pereira
e de sua esposa Aline, que buscavam um dispositivo capaz de melhorar a
         comunicação com a filha, que tem dificuldades de fala.
Tecnologia Assistiva para Deficientes Visuais

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Tecnologia Assistiva para Deficientes Visuais

  • 1. A Tecnologia Assistiva (TA) consiste em recursos que proporcionam acessibilidade a pessoas com necessidades especiais.
  • 2. CONCEITUAÇÃO No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas(CAT), propõe o seguinte conceito para a Tecnologia Assistiva: “Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social".
  • 3. TECNOLOGIA ASSISTIVA Recursos Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente. Serviços São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia Assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos.
  • 4. TECNOLOGIA ASSISTIVA  Deficiência Visual(DV): Deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual em ambos os olhos, com carácter definitivo, não sendo susceptível de ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes e/ou tratamento clínico ou cirúrgico. Dentre os deficientes visuais, podemos ainda distinguir os portadores de cegueira e os de visão subnormal.
  • 5. TECNOLOGIA ASSISTIVA Não é difícil perceber que o deficiente visual enfrenta muitas dificuldades em nossa sociedade e, a principal delas, é o preconceito. Além disso, é importante que ele tenha em sua educação o aprendizado do alfabeto Braille, Orientação e Mobilidade necessários para que ele exerça a sua cidadania.
  • 6. TECNOLOGIA ASSISTIVA O deficiente visual precisa se tornar auto suficiente para alimentar-se, vestir-se, executar as tarefas rotineiras do lar, conviver adequadamente e participar em sua comunidade. São muitas as barreiras: calçadas esburacadas, locais públicos sem rampas, falta de sinalização, acesso ao transporte público, poucos livros em Braille entre outras que dificultam a vida do deficiente visual.
  • 7. TECNOLOGIA ASSISTIVA O desenvolvimento das habilidades necessárias para realização das atividades cotidianas constitui um dos aspectos mais importantes para a vida de um deficiente visual.
  • 8. TECNOLOGIA ASSISTIVA Sistema de Leitura ampliada Ampliadores de Tela É um software que amplia o conteúdo da página para facilitar a leitura. Para alguns casos da visão subnormal, pode ser utilizada uma ampliação da tela do computador ou um monitor de vídeo com dimensões maiores.
  • 9. TECNOLOGIA ASSISTIVA ALFABETO EM BRAILLE O sistema Braille foi criado em 1825 pelo jovem francês Louis Braille (foto), nascido em 4 de janeiro (Dia Mundial do Braille) de 1809. É um código universal que permite às pessoas cegas beneficiar-se da escrita e da leitura, dando-lhes acesso ao conhecimento, favorecendo sua inclusão na sociedade e o pleno exercício da cidadania. Baseado na combinação de seis pontos dispostos em duas colunas e três linhas, o sistema Braille compõe 63 caracteres diferentes, que representam as letras do alfabeto, os números, sinais de pontuação e acentuação, a simbologia científica, musicográfica, fonética e informática. O sistema Braille adapta-se perfeitamente à leitura tátil, pois os seis pontos em relevo podem ser percebidos pela parte mais sensível do dedo com apenas um toque.
  • 10. TECNOLOGIA ASSISTIVA PAUTAS E PUNÇÕES O Braille escreve-se com pautas e punções, e também em máquinas datilográficas especiais. A reglete (ou pauta) e o punção foram os primeiros instrumentos utilizados para escrever em Braille. A reglete é um pequeno artefato articulado com orifícios na parte superior e reentrâncias na parte inferior. O punção é um tipo de caneta que permite perfurar os pontos em uma folha de papel.
  • 11. TECNOLOGIA ASSISTIVA MÁQUINA DE ESCREVER EM BRAILLE A evolução dos instrumentos utilizados para a escrita em Braille resultou na máquina de escrever em Braille. Semelhante a uma máquina de escrever comum, a máquina Braille tem um teclado com apenas seis teclas e uma barra de espaço. Como única função, produz as células em relevo sobre o papel.
  • 12. TECNOLOGIA ASSISTIVA Impressoras Braille Seguem o mesmo conceito das impressoras de impacto comuns e podem ser ligadas ao computador através das portas paralelas e seriais.
  • 13. TECNOLOGIA ASSISTIVA Scanner de mesa para cegos Na década de 80, foi desenvolvido um software de computador para Braille. Recursos adicionais incluem software de reconhecimento de voz, teclados especiais para computador e scanners ópticos. Esses dispositivos são capazes de processar e traduzir documentos para o Braille.
  • 14. TECNOLOGIA ASSISTIVA TERMINAL BRAILLE (display Braille) Representa em uma ou duas linhas caracteres correspondentes às informações exibidas em um monitor. Através da movimentação vertical em celas, dispostas em uma placa, os caracteres Braille são produzidos;
  • 15. TECNOLOGIA ASSISTIVA Braille falado Trata-se de um minicomputador que dispõe de 7 teclas através das quais o aparelho pode ser operado, para edição de textos a serem impressos no sistema comum ou em Braille. O Braille falado, quando conectado a um microcomputador pode ser utilizado como sintetizador de voz, transferir ou receber arquivos, funcionando ainda como uma agenda eletrônica, calculadora ou cronômetro.
  • 16. TECNOLOGIA ASSISTIVA SOROBAN A origem do soroban é tão antiga quanto a história da humanidade. O certo é que se originou da tábua de calcular, o mais antigo dos ábacos, diante da necessidade da humanidade de negociar. o Soroban é utilizado no Japão, em vez de uma calculadora, por diversos profissionais. Depois de dominada a técnica Shuzan, seu uso pode ser tão rápido quanto o de uma calculadora. Toda criança japonesa estuda seu uso dos 5 aos 8 anos. Pessoas com deficiência visual que passam por ensino especializado a utilizam em todo o mundo.
  • 17. TECNOLOGIA ASSISTIVA DOSVOX O DOSVOX é um sistema computacional, baseado no uso intensivo de síntese de voz, desenvolvido pelo Núcleo de Computação Eletrônica(NCE) da Universidade Federal do Rio de janeiro(UFRJ), que se destina a facilitar o acesso de deficientes visuais a microcomputadores. Através de seu uso é possível observar um aumento muito significativo no índice de independência e motivação das pessoas com deficiência visual, tanto no estudo, trabalho ou interação com outras pessoas. Com o Dosvox, o deficiente visual pode acessar a internet.
  • 18. TECNOLOGIA ASSISTIVA BENGALA DOBRÁVEL A bengala é muito útil para o deficiente visual. Ela serve para ajudar a pessoa a se locomover em ambientes desconhecidos ou em ruas e calçadas. Faz com que a pessoa "perceba" os obstáculos que estão à sua volta. Existem muitos modelos de bengalas. A mais comum é a dobrável. A bengala dobrável é dividida nas seguintes partes: Luva, Gomos, Ponteira e o elástico. A luva serve para a pessoa segurar a bengala. Os gomos constituem o corpo da bengala. Eles são unidos por meio de um elástico. O elástico fica preso na luva e na ponteira. A ponteira é a parte que fica em contato com o chão. Quando a bengala não está em uso, basta ir puxando os gomos, que ela se dobra. Quando vai usar, basta soltar que ela se abre rapidamente.
  • 19. TECNOLOGIA ASSISTIVA BENGALAS COM SENSORES A Ultra Cane é a primeira bengala eletrônica que detecta objetos ao nível dos pés, pernas, tronco e cabeça. Faz com que a pessoa "perceba" os obstáculos que estão à sua volta.
  • 20. TECNOLOGIA ASSISTIVA CÃO-GUIA Para auxiliar quem precisa, existem os chamados ‘cães-guias’. São animais muito bem adestrados, que conduzem seus donos – pessoas com problemas de visão e evitam acidentes causados por diversos motivos. No Brasil quase não observamos deficientes visuais com cão-guia, porém nas Regiões do Sul e Sudeste temos notícias da presença de alguns destes belos animais usados como auxílio da mobilidade dos deficientes. Os cães utilizados para serem guias de deficientes visuais são geralmente pastores alemães, labradores e golden retrievers. Segundo a legislação federal, ambos tem o direito de ingressar e permanecer nos locais e veículos públicos e privados de uso coletivo. Quem desrespeitar tentando impedir ou dificultar, segundo a constituição, pode ser multado.
  • 21. TECNOLOGIA ASSISTIVA Novas tecnologias facilitarão a rotina dos deficientes visuais
  • 22. TECNOLOGIA ASSISTIVA Pesquisadores de Israel podem estar levando a tecnologia da vida real para perto da ficção científica e revolucionando a medicina. Eles apresentaram um dispositivo surpreendente que pode usar o som para formular imagens no córtex visual das pessoas cegas. O aparelho é bastante similar ao usado por um personagem em Star Trek: The Next Generation. O “Dispositivo de substituição sensorial”, foi criado por pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém, liderados pelo Dr. Amir Amedi, e usa um algoritmo para traduzir dados visuais em som. Basta apenas um pouco de treinamento para que os usuários possam aprender a interpretar esses sons para mostrar-lhes forma, localização, posição dos objetos e pessoas e até mesmo ler palavras escritas.
  • 23. TECNOLOGIA ASSISTIVA Sensores Estes aparelhos, desenvolvidos pelo oftalmologista e professor de faculdade de medicina, Leonardo Gontijo, têm o propósito de possibilitar invisuais a movimentarem-se sozinhos sem auxílio da bengala. Os sensores são presos aos joelhos, peito e cintura que vibram ao detectar objetos a 1,5m de distância, aumentando a intensidade com a proximidade. Os sensores ainda não se encontram disponíveis para venda nem existe uma estimativa para o preço, pois ainda se encontra em fase de testes.
  • 24. TECNOLOGIA ASSISTIVA Celular que identifica pontos de ônibus Até o fim do ano estará disponível aplicativo no celular que ajuda os deficientes visuais a localizar o ponto de ônibus e a linha mais próxima de onde estão. Com poucos cliques no aparelho, eles são informados, via comando de voz, da linha, dos horários dos ônibus e do caminho para seguir até o ponto, semelhante a um GPS. Há pelo menos quatro meses, três deficientes visuais do Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas (Ismac) testam o sistema.
  • 25. TECNOLOGIA ASSISTIVA Um casal de deficientes visuais, Roger e Margaret, deu um passo em favor da acessibilidade e adaptou o sistema portátil Android para que ele seja mais acessível aos cegos. A adaptação recebeu o nome de Georgie, em homenagem ao cão guia de Margaret, e possui recursos de leitura de tela e aplicativos que ajudam em tarefas básicas como pegar ônibus, ler textos e localizar endereços. O diferencial do telefone é que ele se baseia quase por completo no uso de comandos de voz. O sistema está sendo vendido no Reino Unido em aparelhos como o Samsung XCover e Galaxy Ace 2 por US$ 460, mas uma versão do sistema pode ser comprada pelo Google Play por US$230.
  • 26. TECNOLOGIA ASSISTIVA Luvas falantes Para ajudar na localização e a identificação de objetos uma equipa de cientistas americanos trabalha há uns anos numa luva que pode reconhecer diversos produtos e que identifica em alta voz o objeto com que entra em contato. Cada objeto foi previamente marcado e associado a um ficheiro áudio com o seu nome.
  • 27. TECNOLOGIA ASSISTIVA Uma tecnologia assistiva desenvolvida recentemente por brasileiros é o Livox, o primeiro sistema de comunicação alternativa para tablets totalmente em português. A ideia é do analista de sistemas Carlos Pereira e de sua esposa Aline, que buscavam um dispositivo capaz de melhorar a comunicação com a filha, que tem dificuldades de fala.