O documento discute três autores críticos da gestão escolar democrática: Saviani, Paro e Tragtenberg. Saviani defende a democratização da gestão e educação pública de qualidade. Paro conceitua a administração escolar considerando processos educacionais e a relação entre homem e sociedade. Tragtenberg critica a separação entre administradores e administrados e defende uma educação sem exploração.