SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  12
ENG. AGR. PAULO A. S. GONÇALVES
EPAGRI/ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE
ITUPORANGA
MANEJO DE INSETOS EM
CEBOLA
FASE CANTEIRO
CANTEIRO
INVERNO – CONTROLADOR
NATURAL
ALTA POPULAÇÃO DE
PLANTAS - BAIXAS PERDAS
CONTROLE – GASTO SEM
NECESSIDADE
VAQUINHA
VAQUINHA
DANO MOSCA
DANO MOSCA
DANO MOSCA – MUDA PASSADA DO PONTO
ADULTO MOSCA
ADULTO MOSCA
MANEJO DE MOSCAS
• MEDIDAS PREVENTIVAS:
- ADUBO ORGÂNICO BEM CURTIDO
- CALAGEM CORRETA
- FORNECER ÁGUA E MATÉRIA ORGÂNICA
PARA MANTER UMIDADE
- CUIDADO COM HERBICIDAS E
FERTILIZANTES FOLIARES
- EVITAR MUDAS PASSAR DO PONTO DE
TRANSPLANTE
CONTROLE QUÍMICO
Nome da praga Marca comercial Composição (grupo químico) Dose
(Produto Comercial)
Classe
Toxicológ
ica e Ambiental
Interva
lo de Segurança
(dias)
Lagarta rosca (Agrotis spp.) Dominador deltametrina (piretróide) 10 mL/100L água IV e I 2
Tripes ou piolho
(Thrips tabaci)
Bulldock 125 SC beta-ciflutrina (piretróide) 10 mL/100 L água II e I 14
Ducat beta-ciflutrina (piretróide) 15 mL/100 L água II e II 14
Full beta-ciflutrina (piretróide) 15 mL/100 L água II e II 14
Turbo beta-ciflutrina (piretróide) 15 mL/100 L água II e II 14
Sevin 480 SC carbaril (carbamato) 300 mL/100 L água III e II 14
Sevin 850 WP carbaril (carbamato) 80 g/100 L água III e II 14
Arrivo 200 EC cipermetrina (piretróide) 25 mL/100 L água III e III 5
Commanche 200 EC cipermetrina (piretróide) 25 mL/100 L água III e III 5
Polytrin cipermetrina/pronenofós
(piretróide)/(organofosforado)
64 mL/100L água III e I 5
Polytrin 400/40 CE cipermetrina/pronenofós
(piretróide)/(organofosforado)
64 mL/100L água III e I 5
Pirate clorfernapir (análogo de pirazol) 70 mL/100L água III e II 14
Decis 25 EC deltametrina (piretróide) 30 mL/100 L água III e I 2
Pirephos EC esfenvalerato (piretróide)/
fenitrotiona (organofosforado)
50 mL/100 L água II e II 14
Tracer espinosade (espinosinas) 50 mL/100 L água IV e III 1
Danimen 300 EC fenpropatrina (piretróide) 150 mL/ha I e II 7
Meothrin 300 fenpropatrina (piretróide) 150 mL/ha I e II 7
Sumirody 300 fenpropatrina (piretróide) 150 mL/ha I e II 7
Sumithion 500 EC fenitrotiona (organofosforado) 150 mL/100 L água II e II 14
Dicarzol 500 SP formetanato (carbamato) 100g/100L água II e II 7
Fentrol gama-cialotrina (piretróide) 40 mL/100L água III e II 3
Stallion 60 CS gama-cialotrina (piretróide) 40 mL/100L água III e II 3
Evidence 700 WG imidacloprido (neonicotinóide) 22 g/100L água IV e III 21
Imidacloprido Nufarm 700 WG imidacloprido (neonicotinóide) 15 g/100L água III e II 21
Imidacloprid 350 SC imidacloprido (neonicotinóide) 40 mL/100 L água III e III 21
CONTROLE QUÍMICO
Nome da praga Marca comercial Composição (grupo químico) Dose
(Produto Comercial)
Classe
Toxicoló
gica e Ambiental
Interv
alo de Segurança
(dias)
Tripes ou piolho Imidagold imidacloprido (neonicotinóide) 13 g/ 100 L água III e III 21
(Thrips tabaci) Kohinor 200 SC imidacloprido (neonicotinóide) 54 mL/100L água III e III 21
Nuprid 700 WG imidacloprido (neonicotinóide) 15 g/100L água III e II 21
Provado 200 SC imidacloprido (neonicotinóide) 54 mL/100L água III e III 21
Rotaprid 350 SC imidacloprido (neonicotinóide) 40 mL/100L água III e III 21
Timon imidacloprido (neonicotinóide) 54 mL/100L água III e III 21
Warrant imidacloprido (neonicotinóide) 22 g/100L água IV e III 21
Warrant 700 WG imidacloprido (neonicotinóide) 22 g/100L água III e III 21
Engeo Pleno lambda-cialotrina/tiametoxan
(piretróide)/(neonicotinóide)
80 mL/100L água III e I 3
Eforia lambda-cialotrina/tiametoxan
(piretróide)/(neonicotinóide)
80 mL/100L água III e I 3
Platinum Neo lambda-cialotrina/tiametoxan
(piretróide)/(neonicotinóide)
80 mL/100L água III e I 3
Karate Zeon 50 CS lambda-cialotrina (piretróide) 67 mL/100L água III e II 3
Lecar lambda-cialotrina (piretróide) 80 mL/ 100 L água III e II 3
Malathion 500 CE malationa (organofosforado) 250 mL/100 L água III 7
Mentox 600 EC parationa-metílica
(organofosforado)
1,5L/100 L água II 15
Calypso tiacloprido (neonicotinóide) 20 mL/100 L água III e III 21
Fury 180 EW zeta-cipermetrina (piretróide) 20 mL/100 L água II e II 5
Mustang 350 EC zeta-cipermetrina (piretróide) 30 mL/100 L água II e II 7

Contenu connexe

En vedette

Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores
Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadoresDr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores
Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadoresOxya Agro e Biociências
 
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafésSara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafésRevista Cafeicultura
 
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura Revista Cafeicultura
 
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly moraisGeadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly moraisManejo Da Lavoura Cafeeira
 
20091028 Embrapa 2
20091028 Embrapa 220091028 Embrapa 2
20091028 Embrapa 2RIBDA 2009
 
Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
 Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi... Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...Portal Canal Rural
 
Palestra patrocínio luis daterra bio terrada
Palestra patrocínio   luis daterra bio terradaPalestra patrocínio   luis daterra bio terrada
Palestra patrocínio luis daterra bio terradaRevista Cafeicultura
 
Palestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER Agrocafé, conjuntura ES
Palestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER  Agrocafé, conjuntura ESPalestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER  Agrocafé, conjuntura ES
Palestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER Agrocafé, conjuntura ESRevista Cafeicultura
 
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003Nirlene Junqueira Vilela
 
Manejo de Pragas e Doenças no Tomateiro Orgânico em Ambiente Protegido
Manejo de Pragas e Doenças no Tomateiro Orgânico em Ambiente ProtegidoManejo de Pragas e Doenças no Tomateiro Orgânico em Ambiente Protegido
Manejo de Pragas e Doenças no Tomateiro Orgânico em Ambiente ProtegidoJhonatanW
 
Palestra_Ulisses
Palestra_UlissesPalestra_Ulisses
Palestra_UlissesReprotec
 
a importância da qualidade para a sustentabilidade do agronegócio café
a importância da qualidade para a sustentabilidade do agronegócio caféa importância da qualidade para a sustentabilidade do agronegócio café
a importância da qualidade para a sustentabilidade do agronegócio caféRevista Cafeicultura
 
Os avanços na área do melhoramento convencional da cana e o papel do IAC ness...
Os avanços na área do melhoramento convencional da cana e o papel do IAC ness...Os avanços na área do melhoramento convencional da cana e o papel do IAC ness...
Os avanços na área do melhoramento convencional da cana e o papel do IAC ness...alcscens
 
Guy carvalho - Nutrição equilibrada do cafeeiro
Guy carvalho - Nutrição equilibrada do cafeeiro Guy carvalho - Nutrição equilibrada do cafeeiro
Guy carvalho - Nutrição equilibrada do cafeeiro Revista Cafeicultura
 

En vedette (20)

Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores
Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadoresDr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores
Dr. Luiz Palladini - Programa de certificação de pulverizadores
 
Reunião flar 2010 brusone irga
Reunião flar 2010  brusone  irgaReunião flar 2010  brusone  irga
Reunião flar 2010 brusone irga
 
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafésSara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
Sara maria chalfoun palestra ix simpósio dos cafés
 
Walter becker
Walter beckerWalter becker
Walter becker
 
Senace 2013 manejo de tripes de cebola
Senace 2013 manejo de tripes de cebolaSenace 2013 manejo de tripes de cebola
Senace 2013 manejo de tripes de cebola
 
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
Hilton silveira alterações climaticas e a cafeicultura
 
Alianza 27ago10
Alianza 27ago10Alianza 27ago10
Alianza 27ago10
 
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly moraisGeadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
Geadas, prevenção e recuperação de lavouras geadas heverly morais
 
20091028 Embrapa 2
20091028 Embrapa 220091028 Embrapa 2
20091028 Embrapa 2
 
Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
 Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi... Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
 
II Seminário Latinoamericano sobre Arroz Vermelho: Desenvolvimento e lançamen...
II Seminário Latinoamericano sobre Arroz Vermelho: Desenvolvimento e lançamen...II Seminário Latinoamericano sobre Arroz Vermelho: Desenvolvimento e lançamen...
II Seminário Latinoamericano sobre Arroz Vermelho: Desenvolvimento e lançamen...
 
Palestra patrocínio luis daterra bio terrada
Palestra patrocínio   luis daterra bio terradaPalestra patrocínio   luis daterra bio terrada
Palestra patrocínio luis daterra bio terrada
 
Palestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER Agrocafé, conjuntura ES
Palestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER  Agrocafé, conjuntura ESPalestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER  Agrocafé, conjuntura ES
Palestra Romário Pesquisas de Cafe´ do INCAPER Agrocafé, conjuntura ES
 
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
Dinâmica regional da produção de tomate no Brasil, 1975 a 2003
 
Manejo de pragas de cebola fase lavoura 2012 técnicos
Manejo de pragas de cebola fase lavoura 2012 técnicosManejo de pragas de cebola fase lavoura 2012 técnicos
Manejo de pragas de cebola fase lavoura 2012 técnicos
 
Manejo de Pragas e Doenças no Tomateiro Orgânico em Ambiente Protegido
Manejo de Pragas e Doenças no Tomateiro Orgânico em Ambiente ProtegidoManejo de Pragas e Doenças no Tomateiro Orgânico em Ambiente Protegido
Manejo de Pragas e Doenças no Tomateiro Orgânico em Ambiente Protegido
 
Palestra_Ulisses
Palestra_UlissesPalestra_Ulisses
Palestra_Ulisses
 
a importância da qualidade para a sustentabilidade do agronegócio café
a importância da qualidade para a sustentabilidade do agronegócio caféa importância da qualidade para a sustentabilidade do agronegócio café
a importância da qualidade para a sustentabilidade do agronegócio café
 
Os avanços na área do melhoramento convencional da cana e o papel do IAC ness...
Os avanços na área do melhoramento convencional da cana e o papel do IAC ness...Os avanços na área do melhoramento convencional da cana e o papel do IAC ness...
Os avanços na área do melhoramento convencional da cana e o papel do IAC ness...
 
Guy carvalho - Nutrição equilibrada do cafeeiro
Guy carvalho - Nutrição equilibrada do cafeeiro Guy carvalho - Nutrição equilibrada do cafeeiro
Guy carvalho - Nutrição equilibrada do cafeeiro
 

Plus de Paulo Antonio de Souza Gonçalves

Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMAMODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMAPaulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegansAltas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegansPaulo Antonio de Souza Gonçalves
 
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLAFALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLAPaulo Antonio de Souza Gonçalves
 
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 

Plus de Paulo Antonio de Souza Gonçalves (20)

Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
Altas diluições dinamizadas de ferro e fosfato natural na incidência de tripe...
 
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
EFEITO DA PULVERIZAÇÃO FOLIAR DE NUTRIENTES NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E NA PRO...
 
Produção de cebola em sistema orgânico
Produção de cebola em sistema orgânicoProdução de cebola em sistema orgânico
Produção de cebola em sistema orgânico
 
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
Avaliação do extrato de quitosana no manejo de tripes, Thrips tabaci, míldio,...
 
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
ALTAS DILUIÇÕES DINAMIZADAS DE SULFATO DE MANGANÊS NO MANEJO DE TRIPES, MÍLDI...
 
Manejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológica
Manejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológicaManejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológica
Manejo de pragas de cebola uma visão integrada/ecológica
 
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
Produção de cebola em sistema orgânico. Pesquisa com sistemas racionais, inte...
 
Manejo de pragas secundárias de cebola
Manejo de pragas secundárias de cebolaManejo de pragas secundárias de cebola
Manejo de pragas secundárias de cebola
 
Pesquisa com homeopatia em cebola
Pesquisa com homeopatia em cebolaPesquisa com homeopatia em cebola
Pesquisa com homeopatia em cebola
 
Plantio direto na palha reduz o piolho da cebola
Plantio direto na palha reduz o piolho da cebolaPlantio direto na palha reduz o piolho da cebola
Plantio direto na palha reduz o piolho da cebola
 
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroec...
 
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMAMODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA
 
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegansAltas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
Altas diluições no rendimento de rúcula, salsa e Gypsophila elegans
 
Cebola: manejo de tripes
Cebola: manejo de tripesCebola: manejo de tripes
Cebola: manejo de tripes
 
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
PREPARADOS HOMEOPÁTICOS NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SI...
 
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLAFALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
FALSO POSITIVO EM ANÁLISE DE RESÍDUOS DE FUNGICIDAS DITIOCARBAMATOS EM CEBOLA
 
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
ÓLEO DE CITRONELA NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBOLA EM SISTEMA ...
 
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
ÓLEO DE NIM ASSOCIADO A SILÍCIO NO MANEJO FITOSSANITÁRIO E RENDIMENTO DE CEBO...
 
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
Manejo do solo nos sistemas orgânico com plantio direto na palha e convencion...
 
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes e míld...
 

Insetos cebola fase canteiro 2012

  • 1. ENG. AGR. PAULO A. S. GONÇALVES EPAGRI/ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITUPORANGA MANEJO DE INSETOS EM CEBOLA FASE CANTEIRO
  • 2. CANTEIRO INVERNO – CONTROLADOR NATURAL ALTA POPULAÇÃO DE PLANTAS - BAIXAS PERDAS CONTROLE – GASTO SEM NECESSIDADE
  • 7. DANO MOSCA – MUDA PASSADA DO PONTO
  • 10. MANEJO DE MOSCAS • MEDIDAS PREVENTIVAS: - ADUBO ORGÂNICO BEM CURTIDO - CALAGEM CORRETA - FORNECER ÁGUA E MATÉRIA ORGÂNICA PARA MANTER UMIDADE - CUIDADO COM HERBICIDAS E FERTILIZANTES FOLIARES - EVITAR MUDAS PASSAR DO PONTO DE TRANSPLANTE
  • 11. CONTROLE QUÍMICO Nome da praga Marca comercial Composição (grupo químico) Dose (Produto Comercial) Classe Toxicológ ica e Ambiental Interva lo de Segurança (dias) Lagarta rosca (Agrotis spp.) Dominador deltametrina (piretróide) 10 mL/100L água IV e I 2 Tripes ou piolho (Thrips tabaci) Bulldock 125 SC beta-ciflutrina (piretróide) 10 mL/100 L água II e I 14 Ducat beta-ciflutrina (piretróide) 15 mL/100 L água II e II 14 Full beta-ciflutrina (piretróide) 15 mL/100 L água II e II 14 Turbo beta-ciflutrina (piretróide) 15 mL/100 L água II e II 14 Sevin 480 SC carbaril (carbamato) 300 mL/100 L água III e II 14 Sevin 850 WP carbaril (carbamato) 80 g/100 L água III e II 14 Arrivo 200 EC cipermetrina (piretróide) 25 mL/100 L água III e III 5 Commanche 200 EC cipermetrina (piretróide) 25 mL/100 L água III e III 5 Polytrin cipermetrina/pronenofós (piretróide)/(organofosforado) 64 mL/100L água III e I 5 Polytrin 400/40 CE cipermetrina/pronenofós (piretróide)/(organofosforado) 64 mL/100L água III e I 5 Pirate clorfernapir (análogo de pirazol) 70 mL/100L água III e II 14 Decis 25 EC deltametrina (piretróide) 30 mL/100 L água III e I 2 Pirephos EC esfenvalerato (piretróide)/ fenitrotiona (organofosforado) 50 mL/100 L água II e II 14 Tracer espinosade (espinosinas) 50 mL/100 L água IV e III 1 Danimen 300 EC fenpropatrina (piretróide) 150 mL/ha I e II 7 Meothrin 300 fenpropatrina (piretróide) 150 mL/ha I e II 7 Sumirody 300 fenpropatrina (piretróide) 150 mL/ha I e II 7 Sumithion 500 EC fenitrotiona (organofosforado) 150 mL/100 L água II e II 14 Dicarzol 500 SP formetanato (carbamato) 100g/100L água II e II 7 Fentrol gama-cialotrina (piretróide) 40 mL/100L água III e II 3 Stallion 60 CS gama-cialotrina (piretróide) 40 mL/100L água III e II 3 Evidence 700 WG imidacloprido (neonicotinóide) 22 g/100L água IV e III 21 Imidacloprido Nufarm 700 WG imidacloprido (neonicotinóide) 15 g/100L água III e II 21 Imidacloprid 350 SC imidacloprido (neonicotinóide) 40 mL/100 L água III e III 21
  • 12. CONTROLE QUÍMICO Nome da praga Marca comercial Composição (grupo químico) Dose (Produto Comercial) Classe Toxicoló gica e Ambiental Interv alo de Segurança (dias) Tripes ou piolho Imidagold imidacloprido (neonicotinóide) 13 g/ 100 L água III e III 21 (Thrips tabaci) Kohinor 200 SC imidacloprido (neonicotinóide) 54 mL/100L água III e III 21 Nuprid 700 WG imidacloprido (neonicotinóide) 15 g/100L água III e II 21 Provado 200 SC imidacloprido (neonicotinóide) 54 mL/100L água III e III 21 Rotaprid 350 SC imidacloprido (neonicotinóide) 40 mL/100L água III e III 21 Timon imidacloprido (neonicotinóide) 54 mL/100L água III e III 21 Warrant imidacloprido (neonicotinóide) 22 g/100L água IV e III 21 Warrant 700 WG imidacloprido (neonicotinóide) 22 g/100L água III e III 21 Engeo Pleno lambda-cialotrina/tiametoxan (piretróide)/(neonicotinóide) 80 mL/100L água III e I 3 Eforia lambda-cialotrina/tiametoxan (piretróide)/(neonicotinóide) 80 mL/100L água III e I 3 Platinum Neo lambda-cialotrina/tiametoxan (piretróide)/(neonicotinóide) 80 mL/100L água III e I 3 Karate Zeon 50 CS lambda-cialotrina (piretróide) 67 mL/100L água III e II 3 Lecar lambda-cialotrina (piretróide) 80 mL/ 100 L água III e II 3 Malathion 500 CE malationa (organofosforado) 250 mL/100 L água III 7 Mentox 600 EC parationa-metílica (organofosforado) 1,5L/100 L água II 15 Calypso tiacloprido (neonicotinóide) 20 mL/100 L água III e III 21 Fury 180 EW zeta-cipermetrina (piretróide) 20 mL/100 L água II e II 5 Mustang 350 EC zeta-cipermetrina (piretróide) 30 mL/100 L água II e II 7