3. BRANCA (Pureza e a alegria)
•Natal; Ciclo do Natal
•5ª Feira Santa
•Vigília Pascal
•Ciclo da Páscoa
•Festas do Senhor
•Celebração dos Santos.
VERDE (Esperança )
Tempo Comum
PRETA (Luto, Dor e Tristeza)
• Celebração de Finados
4. VERMELHA
(fogo do amor, da caridade ou do martírio)
• Domingo de Ramos
• Sexta-Feira da Paixão
• Pentecostes
• Mártires; Apóstolos; Evangelistas.
ROSA / Rosáceo
(alegria dentro de um tempo destinado à penitência)
• 3° Domingo do Advento (Gaudete)
• 4° Domingo da
Quaresma (Laetare)
5.
6. C
I
C
L
O
D
O
N
A
T
A
L
ADVENTO
(Início do Ano
Litúrgico)
Preparação
Início: 4 domingos antes do Natal (30 de
novembro ou domingo mais próximo).
Término: 24 de dezembro à tarde.
Espiritualidade: Esperança e purificação
da vida.
Ensinamento: Anúncio da vinda do
Messias.
Cor: Roxa.
Nota: Tempo de alegria moderada e
preparação p/ receber Jesus, não de festa.
NATAL
Centro
Início: 25 de dezembro
Término: Na festa do Batismo de Jesus.
Espiritualidade: Fé, alegria e acolhimento.
Ensinamento: O Filho de Deus se fez
homem
Cor: Branca
Nota: Natal, Epifania; Apresentação do
Senhor (02/02), Sagrada Família, Santa Maria
Mãe de Deus e Batismo de Jesus.
Até o
Batismo
Prolongamento
7. T
E
M
P
O
C
O
M
U
M
1ª PARTE
2ª PARTE
33 ou 34
domingos
Início 2ª feira após o Batismo de Jesus
Término Véspera 4ª feira de Cinzas
Espiritualidade Esperança e escuta
da Palavra
Ensinamento Anúncio do Reino de
Deus
Cor Verde
Início 2ª feira após Pentecostes
Término Véspera do 1º Domingo Advento
Espiritualidade Vivência do Reino
de Deus
Ensinamento Os cristãos são o sinal
do Reino
Cor Verde
8. C
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L
O
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S
C
O
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QUARESMA
Preparação
Início: 4ª feira de Cinzas
Término: Vésperas da Quinta-feira Santa
Espiritualidade: Penitência e Conversão
Ensinamento: A Misericórdia de Deus
Cor: Roxa
TRÍDUO
PASCAL
Centro
Início: 5ª feira Santa à noite (Missa da Ceia)
Término: tarde do Domingo de Páscoa
Cor: Branca (Quinta, Sábado e Domingo)
Vermelha (Sexta-feira da Paixão).
PÁSCOA
Prolongamento
Ínicio: Domingo de Páscoa
Término: Pentecostes
Espiritualidade: Alegria em Cristo
Ressuscitado
Ensinamento: Ressurreição e Vida Eterna
Cor: Branca
Nota: Tempo de alegria e exultação (um grande
domingo). São dias de Páscoa e não após a
Páscoa.
9. DOMINICAL:
Ano A: Evangelho de São Mateus;
Ano B: Evangelho de São Marcos;
Ano C: Evangelho de São Lucas);
Nota: O Evangelho de São João é reservado
para as ocasiões especiais, principalmente em
grandes Festas e Solenidades e em alguns
domingos do Ano B.
L
E
C
I
O
N
Á
R
I
O
S
SEMANAL
- Divide-se em ano par e ano ímpar;
- Leituras e salmos se modificam, mas o
Evangelho é sempre o mesmo (ano par ou
ímpar).
SANTORAL
Utilizado nas festas dos Santos(as).
10. SOLENIDADES: dias mais importantes e que
começa com as primeiras vésperas do dia
anterior.
FESTAS: são celebradas nos limites do dia
natural, sem vésperas.
MEMÓRIAS: Recordação da vida dos santos
em dias da semana
COMEMORAÇÕES: memórias obrigatórias
que ocorrem de 17 a 24/12, são celebradas
como memórias facultativas e passam a
comemoração.
O Dia de Finados é uma comemoração que
celebra mesmo que ocorre no Domingo.
Solenidades, Festas e Memórias
11. CELEBRAÇÃO DOMINICAL DA PALAVRA DE DEUS
Elementos e roteiro:
- Reunião em nome do Senhor – Ritos iniciais
- Proclamação da Palavra – Rito da Palavra
- Louvor e ação de graças
- Envio e missão – Ritos finais.
Ação ministerial:
- Precisa de uma equipe de liturgia: presidência
(Diácono ou leigo autorizado), acolhida, animação,
canto, leitores, salmista, etc.
- Todos os ministros devem vestir-se com vestes
próprias.
- Presidente faz a saudação inicial, proclama o
Evangelho, reflexão da Palavra, convida para as
Preces, proclama a louvação, convida ao Pai Nosso
e à Comunhão, faz a Oração Final e dá a Benção.
12. 2.1 – OS RITOS INICIAIS
LITURGIA DA MISSA
LITURGIA DAS HORAS / OFÍCIO DIVINO DAS
COMUNIDADES
- Procissão; – canto de abertura; - Sinal da Cruz;
- Saudação inicial, acolhida; - Introdução ao mistério
celebrado; - Aspersão com água ou Rito Penitencial;
- Glória; Oração do Dia
- Refrão meditativo; - Abertura do Ofício
- Introdução ao mistério celebrado; Recordação da vida;
- Hino; Salmos e Cânticos Bíblicos
2.2 – LITURGIA DA PALAVRA
- 1ª Leitura; - Salmo Responsorial; - 2ª Leitura; -
Aclamação Evangelho; - Evangelho; - Homilia – partilha
da Palavra; - Profissão de Fé; - Oração dos Fiéis
- 1ª Leitura; - Salmo Responsorial; - 2ª Leitura;
- Aclamação ao Evangelho; - Evangelho; - Homilia –
partilha da Palavra; - Profissão de Fé; - Oração dos Fiéis
2.3 – LOUVOR OU AÇÃO DE GRAÇAS
- Pode ser feito com Salmos, hinos, cânticos bíblicos, orações litânicas, louvação popular
- Não se oferta pão e vinho; não faz Oração Eucarística e nem canta o Cordeiro (Fração do Pão)
- Não pode substituir o louvor por Adoração ao Santíssimo.
2.3.1 - Louvor ou ação de graças simples
- Louvação; Oração ou canto de ação de graças;
- Pai Nosso; - Abraço da Paz; Oração final (conclusão)
- Cântico Evangélico
- Pai Nosso; - Oração
2.3.2 - Louvor ou ação de graças com Comunhão Eucarística
- Após as preces canta-se a louvação ou ação de graças, em seguida coloca o Santíssimo sobre o altar e passa-se
aos ritos da comunhão: Pai Nosso, convite à comunhão eucarística, silêncio e oração final
- Louvação; - Entrada do SS. Sacramento; - Pai Nosso;
- Abraço da Paz; - Eis o Cordeiro de Deus
- Comunhão – canto; - Silêncio; - Oração
- Louvação (pode ser o cântico evangélico); Entrada do
SS. Sacramento; - Pai Nosso; Eis o Cordeiro de Deus;
- Comunhão – canto; - Silêncio; - Oração
2.4 – RITOS FINAIS
- Avisos, canto, benção e despedida - Avisos, canto, benção e despedida
13. Advento: canto vigilante, amoroso e de alegre espera da
vinda do Senhor.
Natal: canta-se a euforia dos profetas e evangelistas de todos
os tempos, o mistério da encarnação e manifestação do Verbo
de Deus.
Quaresma: Canta-se a dor pelo pecado. É um canto de
penitência e conversão. Não se canta “glória” nem “Aleluia” . O
hino da CF pode ser cantado na homilia ou nos ritos finais.
Tríduo Pascal: Quinta-feira Santa – canta-se a glória da Cruz;
Sexta-feira Santa – a confiança do Servo sofredor; Sábado
Santo – o esplendor da luz que não se apaga, a libertação das
trevas para a luz, o revigoramos do compromisso batismal e
“Aleluia” da Páscoa definitiva.
O CANTO E A MÚSICA NOS TEMPOS DO ANO LITÚRGICO
14. Páscoa: canta-se a vitória de Cristo sobre a morte: Aleluia
Tempo Comum: Cantamos os outros aspectos da vida e
missão de Jesus e seus discípulos
Solenidades e festas: Canta-se seu tema específico.
Canto e música para os demais sacramentos e
sacramentais
Cuidar para que não haja introdução de nada meramente
profano
Cantos inspirados na Sagrada Escritura e na Liturgia
O CANTO E A MÚSICA NOS TEMPOS DO ANO LITÚRGICO
15. O ESPAÇO CELEBRATIVO
O lugar da entrada - tem a função de acolher, recepcionar,
preparar.
O lugar da assembléia - evitar tudo o que sugira separação e
isolamento, ou que dificulte a escuta da Palavra ou a
participação dos fiéis nas procissões.
Idosos, grávidas, crianças, eficientes e os que desempenham
função ministerial devem estar sempre bem acomodados.
Músicos e cantores e devem ficar voltados para o altar e
nunca de frente pra assembléia como se estivesse se
apresentando.
16. O ESPAÇO CELEBRATIVO
O lugar da presidência - A cadeira do presidente da
celebração deve estar em lugar visível para facilitar a
comunicação e para que todos.
O lugar da Palavra - O ambão é a mesa da Palavra, assim
como o altar é a mesa da Eucaristia. Este deve ser um lugar
digno, de estrutura estável e que seja colocado de modo que
ao proclamar a Palavra todos os olhares se voltem para ele.
Ao lado dele seja colocado o Círio Pascal no Tempo Pascal e
quando há celebrações de Batismo e Crisma e que perto dele
haja espaço para ser colocado um candelabro ou um arranjo
floral.
17. O ESPAÇO CELEBRATIVO
O lugar do sacrifício e da ceia - O altar é o lugar da mais
alta dignidade e merece toda honra e distinção.
Deve ser fixo;
Não pode ser um móvel qualquer;
Deve realçado com uma toalha, que deve ser colocada de
modo que caia nas laterais, sem escondê-lo totalmente;
Velas, cruz processional e flores (preferencialmente ao lado),
de modo que não dificulte as ações litúrgicas e favorecendo a
visualização dos sinais do pão e do vinho.
Decoração - manifeste o caráter festivo, evite-se os
excessos, seja sóbria, nunca porém, sobrepondo o altar, o
ambão ou os outros lugares sagrados.
18. O ESPAÇO CELEBRATIVO
As vestes litúrgicas - manifestam exteriormente as
funções exercidas na celebração.
Todo ministro – presbítero, diácono, leitor, ministro
extraordinário da comunhão, coroinha e acólito, todos têm
sua veste própria e
estas devem ser
sóbrias e de modo
que neutralize a
individualidade.
19. Formas de incensar
Pergunta:
Gostaria de saber, em relação à utilização do turíbulo nas missas, quantos ductos devemos aplicar em cada
momento.
Resposta:
Onsulente é a leitura atenta dos nn. 276 e 277 da Instrução Geral do Missal Romano.
O n. 276 esclarece que a incensação exprime reverência e oração e diz também quando pode usar-se o
incenso em qualquer forma de celebração da missa: a) durante a procissão de entrada; b) no princípio da
Missa, para incensar a cruz e o altar; c) na procissão e proclamação do Evangelho; d) depois de colocados o
pão e o cálice sobre o altar, para incensar as oblatas, a cruz, o altar, o sacerdote e o povo; e) à ostensão da
hóstia e do cálice, depois da consagração.
O n. 277 diz como o incensação se deve fazer: "Antes e depois da incensação, faz-se uma inclinação profunda
para a pessoa ou coisa incensada, excepto ao altar e às oblatas para o sacrifício da Missa".
Este mesmo n. 277 diz também qual o número de “ductos” em cada caso (o "ducto" é cada uma das oscilações
que se imprimem ao turíbulo, para diante e para trás): "Incensam-se com três ductos do turíbulo: o Santíssimo
Sacramento, as relíquias da santa Cruz e as imagens do Senhor expostas à veneração pública, as oblatas
para o sacrifício da Missa, a cruz do altar, o Evangeliário, o círio pascal, o sacerdote e o povo. Incensam-se
com dois ductos as relíquias e imagens dos Santos expostas à veneração pública, e só no início da
celebração, depois da incensação do altar".
Por fim, este mesmo n. 277 fala do simples "icto" (um "icto" é cada um dos impulsos dados ao turíbulo para a
frente): "A incensação do altar faz-se com simples ictos do seguinte modo: a) se o altar está separado da
parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta; b) se o altar não está separado da parede, o sacerdote
incensa-o primeiro do lado direito e depois do lado esquerdo. Se a cruz está sobre o altar ou junto dele, é
incensada antes da incensação do altar; aliás, é incensada quando o sacerdote passa diante dela. O sacerdote
incensa as oblatas com três ductos do turíbulo, antes de incensar a cruz e o altar, ou fazendo, com o turíbulo, o
sinal da cruz sobre as oblatas".