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Sistema CardiovascularSistema Cardiovascular
Fisiologia Humana
Enfermagem
Profa. Adriana Azevedo
Fisiologia Humana
Enfermagem
Profa. Adriana Azevedo
Componentes do Sistema
Cardiovascular
Componentes do Sistema
Cardiovascular
CoraçãoCoração
SangueSangue
Vasos
Sanguíneos
Parte 1: SANGUEParte 1: SANGUE
Características Físicas:
•38o
C
•Levemente Alcalino (pH = 7,35 a 7,45)
•8% do peso corporal
•5-6 L Homens e 4-5 L Mulheres
•Volume e Pressão Osmótica regulados por:
Aldosterona, ADH e Peptídeo Natriurético Atrial
Funções do SANGUEFunções do SANGUE
1. Transporte:
- O2 e CO2 (Pulmão)
- Nutrientes (TGI)
- Escórias (Células p/ Rins)
- Hormônios (S. Endócrino)
2. Regulação:
- pH, Temperatura, íons e proteínas
3. Proteção:
- Coagulação (Lesões)
- Glóbulos Brancos (Defesa e imunidade)
Composição do SANGUEComposição do SANGUE
Elementos Figurados
(Células)
Composição do SangueComposição do Sangue
PLASMA:
• Solutos
• Proteínas Plasmáticas*:
- Albumina
- Globulinas
- Fibrinogênio
*Sintetizados no Fígado
ELEMENTOS FIGURADOS:
• Glóbulos Vermelhos
• Glóbulos Brancos
• Plaquetas
Hematopoiese (Hemopoiese)Hematopoiese (Hemopoiese)
• Produção de células sanguíneas!
• Acontece na Medula Óssea Vermelha, por
células-tronco pluripotenciais.
Hematopoiese (Hemopoiese)Hematopoiese (Hemopoiese)
• É a produção de células sanguíneas!
• Acontece na Medula Óssea Vermelha, por
células-tronco pluripotenciais que se
diferenciam em duas linhagens:
1. Mielóide (origina Gl. Vermelhos, Plaquetas,
Monócitos (Macrófago), Neutrófilos e Eosinófilos)
2. Linfóide (origina Linfócitos B (Plasmócito) e T)
Célula/Elemento Principaisprodutos Funçõesprincipais
Eritrócitos Hemoglobina,
proteína cuja função
primordial é o
transporte de O2.
Transporte dos gases
respiratórios: O2 e
CO2.
Neutrófilos Grânulos específicos
e lisossomos.
Fagocitose de
bactérias
Eosinófilos Grânulos específicos
e substâncias
farmacologicamente
ativas.
Defesa contra vermes
parasitas e
modulação dos
processos
inflamatórios.
Basófilo Grânulos específicos
contendo histamina e
heparina.
Liberação de
histamina e outros
mediadores dos
processos
inflamatórios.
Monócito Grânulos contendo
enzimas lisossômicas.
Geração de
macrófagos nos
tecidos conjuntivos,
que por sua vez
fagocitam e digerem
bactérias, vírus,
protozoários e
células velhas.
Linfócito B Anticorpos ou
imunoglobulinas.
Diferenciam-se em
plasmócitos, as
células produtoras de
anticorpos.
Linfócito T Substâncias que
matam células e
substâncias que
controlam a
atividade de outros
leucócitos (chamadas
interleucinas).
Eliminam células
infectadas por vírus e
regulam as respostas
imunes.
Linfócito NK (Natural
Killer)
Ver ao lado. Elimina células
infectadas por vírus e
células cancerosas
sem necessidade de
estímulo prévio.
Plaquetas Fatores de
coagulação
sangüínea.
Coagulação do
sangue.
Conceitos fundamentais:Conceitos fundamentais:
• Hematopoise: produção de sangue.
• Eritropoiese: produção de eritrócitos/hemácias.
• Eritropoietina: hormônio produzido nos rins que estimula a
produção de eritrócitos/hemácias na medula óssea.
• Trombopoietina: horm. Produzido no fígado que estimula a
produção de plaquetas (trombócitos).
• Hemoglobina: proteína que dá ao sangue total sua cor
vermelha, é formada por globina e 4 grupos heme (Fe3+
).
• Leucocitose: aumento dos Glóbulos Brancos.
• Leucopenia: diminuição dos Glóbulos Brancos.
• Hemostasia: sequência de repostas que interrompe o
sangramanto.
• Trombopenia: diminuição das plaquetas/trombócito.
• Trombocitose: aumento do número de plaquetas/trombócitos.
Tipagem SanguíneaTipagem Sanguínea
• Existem glicoproteínas e glicolipídios na
membrana das hemácias/eritrócitos que
determinam a tipagem sanguínea de cada
indivíduo.
• Grupos Sanguíneos ABO
- A, B, AB e O.
• Grupos Sanguíneos Rh
- Rh+ ou Rh-
Tipagem SanguíneaTipagem Sanguínea
Parte 2: CORAÇÃOParte 2: CORAÇÃO
Revisão Anatômia:
- Mediastino
- Pericárdio
- Camadas – Epicárdio, Miocárdio e
Endocárdio
- Câmaras Cardíacas
- Válvulas
- Vasos da Base
- Grupos de células Marcapasso/Auto-rítmicas
MediastinoMediastino
Vasos da Base
Ápice
do
Coração
PericárdioPericárdio
Camadas do tecido cardíacoCamadas do tecido cardíaco
Epicárdio
(Pericárdio
Visceral)
Miocárdio
Endocárdio
Câmaras
Cardíacas
Câmaras
Cardíacas
Atrio Esquerdo
Ventrículo
Direito
Ventrículo
Esquerdo
Atrio
Direito
Vasos da Base
Cardíaca
Vasos da Base
Cardíaca
Arco da Artéria
AORTA
Artéria Tronco
Pulmonar
Veias
Pulmonares
Veias
Cavas
Superior e
Inferior
Válvulas CardíacasVálvulas Cardíacas
Válvulas CardíacasVálvulas Cardíacas
Células Marcapasso
ou Auto-rítmicas
Células Marcapasso
ou Auto-rítmicas
Circulação SanguíneaCirculação Sanguínea
• Circulação Sistêmica:
Grande Circulação
Tecidos - Coração - Tecidos
• Circulação Pulmonar:
Pequena Circulação
Coração – Pulmão - Coração
• Circulação Coronária:
 Próprio Coração
Circulação
Sanguínea
Circulação
Sanguínea
Circulaçao
Coronariana
Circulaçao
Coronariana
Artéira Coronária
Esquerda
Artéira
Coronária
Direita
Veias Coronárias (Azul)
Sistema Cardíaco de Condução
A. Fisiologia da Condução elétrica
B. Fisiologia da Contração Muscular
C. Eletrocardiograma
D. Ciclo Cardíaco (Bulhas Cardíacas)
E. Débito Cardíaco
F. Frequência Cardíaca
A. Fisiologia da Condução Elétrica
Temos 2 estruturas importantes para o
funcionamento elétrico do coração:
1. Junções Comunicantes (Gap junctions) – são
canais entre as células musculares que
permitem a passagem da corrente elétrica,
fazendo com que se espalhe ao longo do
coração.
1. Células Auto-rítmicas (Marcapasso) – são auto-
excitáveis, ou seja, produzem Potenciais de
Ação para as células musculares e, ainda,
estabelecem o ritmo cardíaco de contração.
Junções Comunicantes
Espaço entre
as células
Junções
Comunicantes
Proteínas de
membrana
formando um Canal
entre as células
Junções Comunicantes
Sistema Elétrico do Coração
Fibras de
Purkinje
Nó Sinoatrial
ou Sinusal
(N.A)
Nó Atrioventricular
(A.V)
Ramo Esquerdo
do Feixe de His
Ramo Direito do
Feixe de His
Feixe de His
Condução Elétrica passo-a-passo
1. Excitação cardíaca
começa no Nó Sinoatrial
(N.A) e se espalha pelos
atrios por meio das
junções comunicantes e
das vias internodais.
Condução Elétrica passo-a-passo
2. Os Átrios D e E se contraem ao
mesmo tempo. A corrente elétrica
chega ao Nó Atrioventricular (A.V).
3. Se propaga pelo Feixe de His
e por seus Ramos Direito e
esquerdo ao longo do Septo
Interventricular até o Ápice do
Coração.
Condução Elétrica passo-a-passo
4. No Ápice, as Fibras de
Purkinje conduzem os
Potenciais de Ação em
direção as paredes
Ventriculares, contraíndo-as.
B. Fisiologia da Contração Muscular
Contração do Músculo Cardíaco
• A condução elétrica serve para conduzir a
eletricidade e garantir que ela se espalhe
sempre na mesma direção com um ritmo
(Frequência) adequados.
• Mas temos as células musculares estriadas
esqueléticas que devem fazer o papel de
AÇÃO, ou seja, contrair.
• Vejamos como isso acontece:
Contração Muscular Cardíaca
1. DESPOLARIZAÇÃO
- Abertura dos canais de Na+
voltagem
dependente (rápidos).
- Influxo (entrada) de Na+
- Membrana fica mais excitável (positiva)
- Canais de Na+
se inativam rapidamente.
Contração Muscular Cardíaca
2. PLATÔ
- Fechamento do canais de Na+
.
- Abertura dos canais de Ca++
voltagem
dependentes (Lentos).
- Efluxo de Ca++
do retículo sarcoplasmático para
o citoplasma.
- Ca++
estimula o deslizamento dos
miofilamentos (Actina e Miosina).
Contração Muscular Cardíaca
3. REPOLARIZAÇÃO
- Reabsorção do Ca++
pelo retículo sarcoplasmático.
- Abertura dos canais de K+
voltagem dependente
(Lentos).
- Efluxo (saída) de K+
- Membrana vai voltando a se tornar negativa até
chegar no Potencial de Repouso.
Contração da Célula Muscular
Cardíaca (Miócito)
-100
-80
-60
-40
-20
0
+20
+40
Potencial de
Membrana (mV)
PLATÔ
REPOLARIZAÇÃO
DESPOLARIZAÇÃO
C. ELETROCARDIOGRAMA
Eletrocardiograma (ECG)
• É uma maneira de medir como estão se
espalhando (propagando) os P.A. ao longo das
paredes do coração.
• É um registro composto dos P.A. produzidos
pelas fibras musculares cardíacas durante
cada batimento.
Eletrocardiograma (ECG)
É medido por meio de eletrodos que podem ser
colocados de duas maneiras:
•Nos braços e pernas: DERIVAÇÕES dos membros
•Em 6 posições no peito: DERIVAÇÕES pré-cordiais
•O registro típido utilizado para leitura é chamado
Derivação II (DII) que mede do braço D à perna E.
DERIVAÇÕES
ECG - Derivações pré-cordiais
Ondas do ECG normal
*Cada onda de P a T representa um batimento
cardíaco!!!
• Onda P –
Despolarização ATRIAL
• Complexo QRS –
Despolarização
VENTRICULAR
• Onda T – Repolarização
VENTRICULAR
RITMO SINUSAL NORMAL
Cálculo: FC = 300/3,5 = 86 bat/min
Portanto, dividimos 300 pelo número de quadrados grandes
que estiver presente no intervalo entre os picos da onda R.
0,2 seg
Anormalidades na Amplitude das Ondas
• Ondas P maiores = dilatação dos átrios
• Onda Q aumentada = infarto do miocárdio
• Onda R aumentada = dilatação ventricular
• Onda T mais achatada que normal = coração com
menos O2, problema nas artérias coronárias
• Onda T aumantada = hipercalemia (K+
)
D. Ciclo Cardíaco
Fases do Ciclo CardíacoFases do Ciclo Cardíaco
Considerando uma FC = 75 batimentos/min,
cada ciclo cardíaco dura 0,8 s.
Em cada ciclo temos possui 3 fases:
1. Relaxamento Isovolumétrico
2. Enchimento Ventricular
3. Sístole Ventricular
Movimento CardíacoMovimento Cardíaco
• 1º se contraem os ÁTRIOS e depois os
VENTRÍCULOS.
• Portanto os dois lados se contraem ao
mesmo tempo e de modo coordenado.
• Sístole é a Contração dos Ventrículos.
• Diástole o Relaxamento dos Ventrículos.
Contração Ventricular
Relaxamento Ventricular
Bulhas CardíacasBulhas Cardíacas
• B1 “TUM” – som que identifica o
fechmanto das valvas AV (Mitral e
Tricúspide) – Marca o início da SÍSTOLE.
• B2 “TÁ” – som que identifica o
fechamento das VS (Pulmonar e Aórtica) –
Marca o final da sístole e início da
DIÁSTOLE (enchimento ventricular).
Bulhas CardíacasBulhas Cardíacas
FASE 1:FASE 1:
Relaxamento isovolumétrico:
Pequeno intervalo onde o volume de sangue no
ventrículo não de modifica.
Valvas AV e Semilunares estão fechadas.
Qdo a pressão no ventrículo cai abaixo da pressão no
átrio, as valvas AV se abrem começando a pró
FASE 2:FASE 2:
Enchimento Ventricular:
Período de relaxamento qdo as 4 câmaras
estão em diástole.
V.
Qdo a pressão no ventrículo cai abaixo da
pressão no átrio, as valvas AV se abrem
começando a pró
FASE 3:FASE 3:
Sístole Ventricular:
.
.
E. Débito Cardíaco
Débito Cardíaco (DC)
• É o volume de sangue ejetado pelo ventrículo
para sua artéria correspondente* a cada
minuto.
• *VE  Artéria Aorta
• *VD  Artéria Tronco Pulmonar
• DC (mL/min)
Débito Cardíaco (DC)
• Também podemos obter o DC da seguinte
maneira:
DC (mL/min) = DS (mL/bat) x FC (bat./min)
DS é o débito sitólico, ou seja, volume de sangue
ejetado em cada contração.
FC é a frequência cardíaca.
Débito Cardíaco (DC)
DC = DS x FC
•Considerando, DS = 70 mL/bat e FC = 75 bat./min,
temos que:
DC = 70 mL/bat x 75 bat./min
DC = 5250 mL/min
DC = 5,25 L/min
Isso significa que todo o sangue do corpo (5 Litros em
média) flui pelas circulações Pulmonar e Sistêmica a
cada minuto.
Fatores que regulam o DS
Pré-carga (efeito do estiramento)
Qto mais cheio o ventrículo na diástole, maior será a força de
contração na sístole (Lei de Frank-Starling).
Contratilidade
Subst. que aumentam a contratilidade são chamadas de
agentes ionotrópicos positivos.
Subst. que diminuem a contratilidade são chamadas de
agentes ionotrópicos negativos.
Pós-carga
Pressão necessária para abertura das valvulas Aórtica
Pulmonar.
E. Frequência Cardíaca
Frequância Cardíaca (FC)
• O Nó sinusal (ou sinoatrial) é quem estabelece
a FC, mas a homeostase traz uma demanda
diferente de FC de acordo com a condição
física (repouso ou exercício).
• Existem fatores externos ao coração que
contribuem para a regulação da FC.
Fatores que ajudam a controlar a FC
1. Sistema Nervoso Autonômico
 Centro Cardivascular do Bulbo é influenciado
por receptores sensoriais do coração e por
centro encefálicos superiores (sistema
límbico e córtex).
 Para regular a FC, envia impusos Simpáticos
( FC) ou Parassimpáticos (FC).
Controle Nervoso do Sist. CardiovascularControle Nervoso do Sist. Cardiovascular
Fatores que ajudam a controlar a FC
2. Hormônios liberados pela medula da Glândula
Adrenal (ou suprarrenal) = epinefrina e
norepinefrina
 tanto a contratilidade como a FC
 a eficiência do bombeamento cardíaco.
Exercício, estresse e excitação
Fatores que ajudam a controlar a FC
3.  dos hormônios da Tireóide (T3 e T4)
 tanto a contratilidade como a FC
Sintoma de hipertireoidismo é a taquicardia
Fatores que ajudam a controlar a FC
4. ÍONS
Aumento de K+ e Na+ diminuem a FC e
contratilidade
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Fisiologia - Sistema Cardiovascular

  • 1. Sistema CardiovascularSistema Cardiovascular Fisiologia Humana Enfermagem Profa. Adriana Azevedo Fisiologia Humana Enfermagem Profa. Adriana Azevedo
  • 2. Componentes do Sistema Cardiovascular Componentes do Sistema Cardiovascular CoraçãoCoração SangueSangue Vasos Sanguíneos
  • 3. Parte 1: SANGUEParte 1: SANGUE Características Físicas: •38o C •Levemente Alcalino (pH = 7,35 a 7,45) •8% do peso corporal •5-6 L Homens e 4-5 L Mulheres •Volume e Pressão Osmótica regulados por: Aldosterona, ADH e Peptídeo Natriurético Atrial
  • 4. Funções do SANGUEFunções do SANGUE 1. Transporte: - O2 e CO2 (Pulmão) - Nutrientes (TGI) - Escórias (Células p/ Rins) - Hormônios (S. Endócrino) 2. Regulação: - pH, Temperatura, íons e proteínas 3. Proteção: - Coagulação (Lesões) - Glóbulos Brancos (Defesa e imunidade)
  • 5. Composição do SANGUEComposição do SANGUE Elementos Figurados (Células)
  • 6.
  • 7. Composição do SangueComposição do Sangue PLASMA: • Solutos • Proteínas Plasmáticas*: - Albumina - Globulinas - Fibrinogênio *Sintetizados no Fígado ELEMENTOS FIGURADOS: • Glóbulos Vermelhos • Glóbulos Brancos • Plaquetas
  • 8. Hematopoiese (Hemopoiese)Hematopoiese (Hemopoiese) • Produção de células sanguíneas! • Acontece na Medula Óssea Vermelha, por células-tronco pluripotenciais.
  • 9. Hematopoiese (Hemopoiese)Hematopoiese (Hemopoiese) • É a produção de células sanguíneas! • Acontece na Medula Óssea Vermelha, por células-tronco pluripotenciais que se diferenciam em duas linhagens: 1. Mielóide (origina Gl. Vermelhos, Plaquetas, Monócitos (Macrófago), Neutrófilos e Eosinófilos) 2. Linfóide (origina Linfócitos B (Plasmócito) e T)
  • 10.
  • 11. Célula/Elemento Principaisprodutos Funçõesprincipais Eritrócitos Hemoglobina, proteína cuja função primordial é o transporte de O2. Transporte dos gases respiratórios: O2 e CO2. Neutrófilos Grânulos específicos e lisossomos. Fagocitose de bactérias Eosinófilos Grânulos específicos e substâncias farmacologicamente ativas. Defesa contra vermes parasitas e modulação dos processos inflamatórios. Basófilo Grânulos específicos contendo histamina e heparina. Liberação de histamina e outros mediadores dos processos inflamatórios. Monócito Grânulos contendo enzimas lisossômicas. Geração de macrófagos nos tecidos conjuntivos, que por sua vez fagocitam e digerem bactérias, vírus, protozoários e células velhas.
  • 12. Linfócito B Anticorpos ou imunoglobulinas. Diferenciam-se em plasmócitos, as células produtoras de anticorpos. Linfócito T Substâncias que matam células e substâncias que controlam a atividade de outros leucócitos (chamadas interleucinas). Eliminam células infectadas por vírus e regulam as respostas imunes. Linfócito NK (Natural Killer) Ver ao lado. Elimina células infectadas por vírus e células cancerosas sem necessidade de estímulo prévio. Plaquetas Fatores de coagulação sangüínea. Coagulação do sangue.
  • 13. Conceitos fundamentais:Conceitos fundamentais: • Hematopoise: produção de sangue. • Eritropoiese: produção de eritrócitos/hemácias. • Eritropoietina: hormônio produzido nos rins que estimula a produção de eritrócitos/hemácias na medula óssea. • Trombopoietina: horm. Produzido no fígado que estimula a produção de plaquetas (trombócitos). • Hemoglobina: proteína que dá ao sangue total sua cor vermelha, é formada por globina e 4 grupos heme (Fe3+ ). • Leucocitose: aumento dos Glóbulos Brancos. • Leucopenia: diminuição dos Glóbulos Brancos. • Hemostasia: sequência de repostas que interrompe o sangramanto. • Trombopenia: diminuição das plaquetas/trombócito. • Trombocitose: aumento do número de plaquetas/trombócitos.
  • 14. Tipagem SanguíneaTipagem Sanguínea • Existem glicoproteínas e glicolipídios na membrana das hemácias/eritrócitos que determinam a tipagem sanguínea de cada indivíduo. • Grupos Sanguíneos ABO - A, B, AB e O. • Grupos Sanguíneos Rh - Rh+ ou Rh-
  • 16. Parte 2: CORAÇÃOParte 2: CORAÇÃO Revisão Anatômia: - Mediastino - Pericárdio - Camadas – Epicárdio, Miocárdio e Endocárdio - Câmaras Cardíacas - Válvulas - Vasos da Base - Grupos de células Marcapasso/Auto-rítmicas
  • 19. Camadas do tecido cardíacoCamadas do tecido cardíaco Epicárdio (Pericárdio Visceral) Miocárdio Endocárdio
  • 21. Vasos da Base Cardíaca Vasos da Base Cardíaca Arco da Artéria AORTA Artéria Tronco Pulmonar Veias Pulmonares Veias Cavas Superior e Inferior
  • 24. Células Marcapasso ou Auto-rítmicas Células Marcapasso ou Auto-rítmicas
  • 25. Circulação SanguíneaCirculação Sanguínea • Circulação Sistêmica: Grande Circulação Tecidos - Coração - Tecidos • Circulação Pulmonar: Pequena Circulação Coração – Pulmão - Coração • Circulação Coronária:  Próprio Coração
  • 28. Sistema Cardíaco de Condução A. Fisiologia da Condução elétrica B. Fisiologia da Contração Muscular C. Eletrocardiograma D. Ciclo Cardíaco (Bulhas Cardíacas) E. Débito Cardíaco F. Frequência Cardíaca
  • 29. A. Fisiologia da Condução Elétrica
  • 30. Temos 2 estruturas importantes para o funcionamento elétrico do coração: 1. Junções Comunicantes (Gap junctions) – são canais entre as células musculares que permitem a passagem da corrente elétrica, fazendo com que se espalhe ao longo do coração. 1. Células Auto-rítmicas (Marcapasso) – são auto- excitáveis, ou seja, produzem Potenciais de Ação para as células musculares e, ainda, estabelecem o ritmo cardíaco de contração.
  • 31. Junções Comunicantes Espaço entre as células Junções Comunicantes Proteínas de membrana formando um Canal entre as células
  • 33. Sistema Elétrico do Coração Fibras de Purkinje Nó Sinoatrial ou Sinusal (N.A) Nó Atrioventricular (A.V) Ramo Esquerdo do Feixe de His Ramo Direito do Feixe de His Feixe de His
  • 34. Condução Elétrica passo-a-passo 1. Excitação cardíaca começa no Nó Sinoatrial (N.A) e se espalha pelos atrios por meio das junções comunicantes e das vias internodais.
  • 35. Condução Elétrica passo-a-passo 2. Os Átrios D e E se contraem ao mesmo tempo. A corrente elétrica chega ao Nó Atrioventricular (A.V). 3. Se propaga pelo Feixe de His e por seus Ramos Direito e esquerdo ao longo do Septo Interventricular até o Ápice do Coração.
  • 36. Condução Elétrica passo-a-passo 4. No Ápice, as Fibras de Purkinje conduzem os Potenciais de Ação em direção as paredes Ventriculares, contraíndo-as.
  • 37. B. Fisiologia da Contração Muscular
  • 38. Contração do Músculo Cardíaco • A condução elétrica serve para conduzir a eletricidade e garantir que ela se espalhe sempre na mesma direção com um ritmo (Frequência) adequados. • Mas temos as células musculares estriadas esqueléticas que devem fazer o papel de AÇÃO, ou seja, contrair. • Vejamos como isso acontece:
  • 39. Contração Muscular Cardíaca 1. DESPOLARIZAÇÃO - Abertura dos canais de Na+ voltagem dependente (rápidos). - Influxo (entrada) de Na+ - Membrana fica mais excitável (positiva) - Canais de Na+ se inativam rapidamente.
  • 40. Contração Muscular Cardíaca 2. PLATÔ - Fechamento do canais de Na+ . - Abertura dos canais de Ca++ voltagem dependentes (Lentos). - Efluxo de Ca++ do retículo sarcoplasmático para o citoplasma. - Ca++ estimula o deslizamento dos miofilamentos (Actina e Miosina).
  • 41. Contração Muscular Cardíaca 3. REPOLARIZAÇÃO - Reabsorção do Ca++ pelo retículo sarcoplasmático. - Abertura dos canais de K+ voltagem dependente (Lentos). - Efluxo (saída) de K+ - Membrana vai voltando a se tornar negativa até chegar no Potencial de Repouso.
  • 42. Contração da Célula Muscular Cardíaca (Miócito) -100 -80 -60 -40 -20 0 +20 +40 Potencial de Membrana (mV) PLATÔ REPOLARIZAÇÃO DESPOLARIZAÇÃO
  • 44. Eletrocardiograma (ECG) • É uma maneira de medir como estão se espalhando (propagando) os P.A. ao longo das paredes do coração. • É um registro composto dos P.A. produzidos pelas fibras musculares cardíacas durante cada batimento.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Eletrocardiograma (ECG) É medido por meio de eletrodos que podem ser colocados de duas maneiras: •Nos braços e pernas: DERIVAÇÕES dos membros •Em 6 posições no peito: DERIVAÇÕES pré-cordiais •O registro típido utilizado para leitura é chamado Derivação II (DII) que mede do braço D à perna E.
  • 49. ECG - Derivações pré-cordiais
  • 50.
  • 51. Ondas do ECG normal *Cada onda de P a T representa um batimento cardíaco!!! • Onda P – Despolarização ATRIAL • Complexo QRS – Despolarização VENTRICULAR • Onda T – Repolarização VENTRICULAR
  • 52.
  • 53. RITMO SINUSAL NORMAL Cálculo: FC = 300/3,5 = 86 bat/min Portanto, dividimos 300 pelo número de quadrados grandes que estiver presente no intervalo entre os picos da onda R. 0,2 seg
  • 54.
  • 55. Anormalidades na Amplitude das Ondas • Ondas P maiores = dilatação dos átrios • Onda Q aumentada = infarto do miocárdio • Onda R aumentada = dilatação ventricular • Onda T mais achatada que normal = coração com menos O2, problema nas artérias coronárias • Onda T aumantada = hipercalemia (K+ )
  • 57. Fases do Ciclo CardíacoFases do Ciclo Cardíaco Considerando uma FC = 75 batimentos/min, cada ciclo cardíaco dura 0,8 s. Em cada ciclo temos possui 3 fases: 1. Relaxamento Isovolumétrico 2. Enchimento Ventricular 3. Sístole Ventricular
  • 58. Movimento CardíacoMovimento Cardíaco • 1º se contraem os ÁTRIOS e depois os VENTRÍCULOS. • Portanto os dois lados se contraem ao mesmo tempo e de modo coordenado. • Sístole é a Contração dos Ventrículos. • Diástole o Relaxamento dos Ventrículos.
  • 60. Bulhas CardíacasBulhas Cardíacas • B1 “TUM” – som que identifica o fechmanto das valvas AV (Mitral e Tricúspide) – Marca o início da SÍSTOLE. • B2 “TÁ” – som que identifica o fechamento das VS (Pulmonar e Aórtica) – Marca o final da sístole e início da DIÁSTOLE (enchimento ventricular).
  • 62.
  • 63. FASE 1:FASE 1: Relaxamento isovolumétrico: Pequeno intervalo onde o volume de sangue no ventrículo não de modifica. Valvas AV e Semilunares estão fechadas. Qdo a pressão no ventrículo cai abaixo da pressão no átrio, as valvas AV se abrem começando a pró
  • 64. FASE 2:FASE 2: Enchimento Ventricular: Período de relaxamento qdo as 4 câmaras estão em diástole. V. Qdo a pressão no ventrículo cai abaixo da pressão no átrio, as valvas AV se abrem começando a pró
  • 65. FASE 3:FASE 3: Sístole Ventricular: . .
  • 67. Débito Cardíaco (DC) • É o volume de sangue ejetado pelo ventrículo para sua artéria correspondente* a cada minuto. • *VE  Artéria Aorta • *VD  Artéria Tronco Pulmonar • DC (mL/min)
  • 68. Débito Cardíaco (DC) • Também podemos obter o DC da seguinte maneira: DC (mL/min) = DS (mL/bat) x FC (bat./min) DS é o débito sitólico, ou seja, volume de sangue ejetado em cada contração. FC é a frequência cardíaca.
  • 69. Débito Cardíaco (DC) DC = DS x FC •Considerando, DS = 70 mL/bat e FC = 75 bat./min, temos que: DC = 70 mL/bat x 75 bat./min DC = 5250 mL/min DC = 5,25 L/min Isso significa que todo o sangue do corpo (5 Litros em média) flui pelas circulações Pulmonar e Sistêmica a cada minuto.
  • 70. Fatores que regulam o DS Pré-carga (efeito do estiramento) Qto mais cheio o ventrículo na diástole, maior será a força de contração na sístole (Lei de Frank-Starling). Contratilidade Subst. que aumentam a contratilidade são chamadas de agentes ionotrópicos positivos. Subst. que diminuem a contratilidade são chamadas de agentes ionotrópicos negativos. Pós-carga Pressão necessária para abertura das valvulas Aórtica Pulmonar.
  • 72. Frequância Cardíaca (FC) • O Nó sinusal (ou sinoatrial) é quem estabelece a FC, mas a homeostase traz uma demanda diferente de FC de acordo com a condição física (repouso ou exercício). • Existem fatores externos ao coração que contribuem para a regulação da FC.
  • 73. Fatores que ajudam a controlar a FC 1. Sistema Nervoso Autonômico  Centro Cardivascular do Bulbo é influenciado por receptores sensoriais do coração e por centro encefálicos superiores (sistema límbico e córtex).  Para regular a FC, envia impusos Simpáticos ( FC) ou Parassimpáticos (FC).
  • 74. Controle Nervoso do Sist. CardiovascularControle Nervoso do Sist. Cardiovascular
  • 75. Fatores que ajudam a controlar a FC 2. Hormônios liberados pela medula da Glândula Adrenal (ou suprarrenal) = epinefrina e norepinefrina  tanto a contratilidade como a FC  a eficiência do bombeamento cardíaco. Exercício, estresse e excitação
  • 76. Fatores que ajudam a controlar a FC 3.  dos hormônios da Tireóide (T3 e T4)  tanto a contratilidade como a FC Sintoma de hipertireoidismo é a taquicardia
  • 77. Fatores que ajudam a controlar a FC 4. ÍONS Aumento de K+ e Na+ diminuem a FC e contratilidade Aumento de Ca++ aumenta FC e contratilidade
  • 78. Parte 3: VASOS SANGUÍNEOSParte 3: VASOS SANGUÍNEOS