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Prof.° Pedro Monteiro / Esp. Engenharia de Petróleo   Aula 12
Prof.° Pedro Monteiro
Óleo produzido:
  mistura de óleo, gás,
   água e impurezas




Localizada na entrada do vaso. Nesta seção o fluido choca-se com
dispositivos defletores ou passa através de um difusor, fazendo com que boa
parte do gás se separe do líquido, este último fica na parte inferior do vaso.



Localizada na parte superior do vaso. Onde as gotículas maiores de óleo, que
permaneceram na corrente gasosa, são separadas por decantação.


                                                         Prof.° Pedro Monteiro
Óleo produzido:
  mistura de óleo, gás,
   água e impurezas




Formada pela região inferior do vaso. Nesta seção o tempo de retenção deve
ser suficiente para que ocorra a separação do gás remanescente na fase
líquida, além de permitir a separação de grande parte da água, no caso dos
separadores trifásicos.


Localizada normalmente próxima à saída de gás. As gotículas de líquido
arrastadas pela corrente gasosa, não separadas nas seções anteriores, são
aglutinadas e removidas do fluxo gasoso, através de dispositivos que
apresentam superfície com elevada área de contato.

                                                      Prof.° Pedro Monteiro
O separador bifásico tem a finalidade de separar as fases
líquidas (petróleo ou petróleo + água) e vapor (gás seco ou
saturado de vapor d’água). É um vaso de pressão, comumente
cilíndrico (horizontal ou vertical) e eventualmente esférico,
onde, por efeito da gravidade, o líquido decanta no fundo,
sendo retirado do equipamento através de uma tubulação de
drenagem com válvula acionada por controlador de nível de
líquido no vaso. O gás acumulado na parte superior do
equipamento é removido geralmente por meio de tubulação
equipada com válvula acionada por um controlador da pressão
de operação do separador.

O Separador Trifásico é bastante semelhante ao Separador
Bifásico, usando, inclusive, os mesmos tipos de dispositivos
internos. Diferencia-se do bifásico pelo aparecimento de água
na seção de acumulação, o que implica na instalação de mais
uma saída no vaso e na instalação adicional de um sistema de
controle de interface óleo/água.
                                            Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
ANP: “Define-se o gás natural como um gás combustível
processado que consiste em uma mistura de hidrocarbonetos,
principalmente metano, etano, propano e hidrocarbonetos mais
pesados em quantidades menores.

Apresenta normalmente gases inertes, tais como nitrogênio e
dióxido de carbono, bem como traços de outros constituintes”.

Ocorre em acumulações subterrâneas, em reservatórios porosos,
com ou sem petróleo (associado x não-associado)

Antigamente era subproduto do processamento do petróleo

Atualmente, a legislação proíbe o descarte direto na atmosfera

Hoje suas frações são utilizadas em diversas finalidades (Ex: GNV,
injeção em poços, GLP, gasolina natural), e reações químicas são
utilizadas para produzir outros produtos a partir dele (Ex: amônia,
combustíveis líquidos)

                                                 Prof.° Pedro Monteiro
COMPONENTES             COMP. (%)
    Nitrogênio (N2)        Traços-15
Dióxido de carbono (CO2)    Traços-5
  Gás sulfídrico (H2S )    Traços-3
       Hélio (He)          Traços-5
     Metano (CH4)            70-98
      Etano (C2H6)            1-10
     Propano (C3H8)        Traços-5
    Butanos (C4H10)        Traços-2
    Pentanos (C5H12)        Traços-1
    Hexanos (C6H14)        Traços-0,5
   Heptanos + (C7 +)       Traços-0,5




                               Prof.° Pedro Monteiro
Os gasodutos existentes em áreas de produção de gás
apresentam características específicas para a atividade de
coleta de gás. Essa atividade compreende a movimentação de
pequenas quantidades de gás por meio de gasodutos com
diâmetro reduzido.

Estes, geralmente, operam sob baixa pressão, conectando
diferentes poços produtores e estendendo-se por pequenas
distâncias. Antes de entrar na rede de transporte de alta
pressão, o gás, que é movimentado dentro da rede de coleta,
deve ser tratado, medido e comprimido.




                                           Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
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Prof.° Pedro Monteiro
 Forma mais segura de transportar energia por terra;

 Menor risco de poluição (pois os riscos de acidente e de
derrame ou fuga são reduzidos);

 Mais econômico (relativamente ao transporte marítimo);

 Menores custos de transporte de líquidos, a médias e longas
distâncias;

 Maior facilidade na distribuição e no acesso aos combustíveis;

 Permitem o escoamento de grandes volumes de combustíveis;

 É a melhor solução para o transporte do gás natural e do
petróleo.


                                                  Prof.° Pedro Monteiro
 Dificuldade de armazenamento de energia;

 Dificuldade em alterar o percurso e a quantidade
transportada (ex. a Bielo-Rússia impediu, durante algumas
semanas, o abastecimento de gás-natural da Rússia para a
Alemanha);

 Destruição dos ecossistemas.




                                             Prof.° Pedro Monteiro
1 - Injeção inicial do produto Estações onde é feita a introdução do produto
na linha de transporte.
 2 - Distribuição parcial Estações onde é feita parte da distribuição do
produto.
3 - Bomba/compressor Estações que abrigam as bombas e os compressores
usados para mover o produto ao longo das tubagens.
4 - Válvula de bloqueio É uma válvula utilizada para parar o fluxo do produto
através das tubagens, e isolar um segmento da rede de tubos ou um
componente do sistema.
5 - Entrega final O trajeto do produto chega ao fim. O produto é entregue
ao consumidor.
                                                         Prof.° Pedro Monteiro
Redução ou remoção de contaminantes (CO2, N2, H2S, H2O)

Atender as especificações das agências (ANP) e mercado

Não danificar equipamentos dinâmicos e estáticos

Não causar problemas operacionais

Ser transportado a altas pressões por longas distâncias
através de dutos




                                           Prof.° Pedro Monteiro
Portaria ANP n⁰ 104, de 08/07/2002 e Regulamento Técnico ANP n⁰
3/2002

Estabelece a especificação do gás natural processado, de origem
nacional ou importado, a ser comercializado em todo o território
nacional (não se aplica ao uso como matéria-prima)

Especificações: Poder calorífico superior e inferior, índice de Wobbe,
número de metano, composição (metano, etano, propano, C4 +),
enxofre total, gás sulfídrico, ponto de orvalho,inertes (N2+CO2), N2,
oxigênio, partículas sólidas e líquidas

Especificações Nordeste:

H2S: máx 15,0 mg/m3 (10,6 ppm); Ponto de orvalho: máx -390C; N2:
máx 2%; Inertes (N2+CO2): máx 5%; O2: máx 0,5%; PCS: 35000 a 42000
kJ/m3; Índice Wobbe: 46500 a 52500 kJ/m3; CH4: mín 86%; C2H6: máx
10%; C3H8: máx 3,0%; C4 +: máx 1,5%
                                                   Prof.° Pedro Monteiro
O processamento de campo é um processamento preliminar,
realizado no campo de produção ou na plataforma de modo a retirar
frações pesadas do gás natural (riqueza do gás - caso dos campos de
gás associado) de forma a facilitar o manuseio dos produtos obtidos
sob determinadas temperatura e permitir sua compressão para
terra ou até a estação de tratamento mais próxima.

Entende-se por processamento do Gás Natural a seqüência de
operações que tem por objetivo separar as frações mais pesadas do
gás de maior valor econômico, originando outro gás de menor valor
energético, denominado Gás Natural Processado.

É muito interessante observar que as frações pesadas, obtidas no
estado líquido, são constituídas por hidrocarbonetos de maior peso
molecular, enquanto o Gás Natural Processado é composto
basicamente por metano e etano que, juntos, somam cerca de 75%
em peso do Gás Natural.




                                                 Prof.° Pedro Monteiro
Ao analisar mais a fundo os gases desde a exploração até o
processamento é necessário saber com que tipo de gases está
lidando antes de seu processamento e condicionamento
provisório:

O que é Gás Natural Rico?

Gás que tem teor de compostos mais pesados que o propano,
constituído pelas frações de GLP e gasolina natural.

O que é Gás Natural Pobre?

Gás que tem predominância em Metano.




                                           Prof.° Pedro Monteiro
O Processamento de Gás Natural é realizado através de uma
instalação industrial denominada Unidade de Processamento
de Gás Natural (UPGN). O processamento em planta (em
cada uma de suas UPGN), objetiva recuperar hidrocarbonetos
líquidos e o chamado gás residual que é, então, comprimido
para as estações de tratamento. Ao processar o gás natural
úmido nas UPGN, são obtidos os seguintes produtos: (i) gás
seco (também o conhecido como gás residual); e (ii) o líquido
de gás natural (LGN), que contém propano (C3) e butano (C4)
(que formam o gás liquefeito de petróleo GLP) e a gasolina
natural (C5+). Este ultimo virá a ser utilizado no mercado
consumidor, enquanto o gás residual será descartado ou
reaproveitado para outros fins.




                                            Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
Prof.° Pedro Monteiro
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Reservatórios de petróleo produzem água juntamente com óleo e
gás. É esperado que o GN contenha água em suspensão.



A água precisa ser removida para:
    Evitar a corrosão.
    Água condensada causa necessidade de bomba mais
      potente, devido maior perda de carga.
    Evitar a formação de hidratos, um sólido similar à neve,
      que causa entupimento das linhas, válvulas de controle e
      filtros e redução da capacidade dos gasodutos →
      formação de “plugs” em linhas de gás e óleo.




                                            Prof.° Pedro Monteiro
Quimicamente, os hidratos são uma combinação da água livre
com hidrocarbonetos, formando estrutura com diversas
moléculas de água para cada molécula de hidrocarboneto
(molécula de hidrocarboneto trapeada em cavidades
formadas pelas moléculas de água)




                                            Prof.° Pedro Monteiro
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Compressão (↑P): compressor e sistema de
arrefecimento, para remover água mediante condensação.

Refrigeração (↓T): Passagem do gás por serpentinas
refrigeradas; comumente chamado de LTS (low-
temperature separation); em geral, mais caro que outros
métodos


   Em ambos os métodos, deve-se ter o cuidado para
  condensar a água seletivamente, sem condensar os
                  hidrocarbonetos



                                       Prof.° Pedro Monteiro
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 Processo de superfície de transferência de massa
  gás-sólido.
 Ligação física ou química.
 Adsorbato retido completamente até saturação.
 Adsorventes: carvão ativado, peneira molecular
  (zeólitas), silica gel, alumina ativada, gel de ácido
  crômico, terras diatomáceas.
 Adsorvente regenerado por ação do calor.
 Característica: alta área superficial (até 3000 m2/g)
  e afinidade com a água.


                                       Prof.° Pedro Monteiro
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Em geral, é caro remover N2 do gás natural.

Processo só é realizado quando o teor de N2
 é elevado, a ponto de:
  - Elevar os custos de transporte;
  - Reduzir o poder calorífico do GN;
  - Diminuir o número de metano e aumentar a
    resistência à detonação (no caso do uso
    veicular)

                                 Prof.° Pedro Monteiro
 Processo: Criogenia, baseados na diferença
 de ebulição:
     T0ebCH4= -1610C; T0ebN2= -1960C (P=1 atm)

Gás natural é condensado, separando-se do
 N2 (g).
Em seguida, gás é novamente vaporizado
Tanto o gás tratado quanto o N2 separado
 passam em trocadores de calor para
 arrefecer o gás entrante.
                                   Prof.° Pedro Monteiro
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Objetivo: Idem ao N2 e evitar a ocorrência de
processos corrosivos; presente devido ocorrência
natural ou a processo de extração

Geralmente   removido  juntamente   com   H2S
(processo de adoçamento), através de processos
de absorção




                                   Prof.° Pedro Monteiro
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 Remoção de compostos de enxofre (H2S,
  mercaptans, CS2) causadores de corrosão e
  tóxicos e com mau cheiro.
 Feita através de processos de absorção.
 Mais usados → Processos químicos
  reversíveis com soluções de aminas (MEA,
  DEA, MDEA, TEA):
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 Sulfinol(diisopropanolamina+sulfolame+água
  desmineralizada) também é utilizado.
                                Prof.° Pedro Monteiro
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  • 1. Prof.° Pedro Monteiro / Esp. Engenharia de Petróleo Aula 12
  • 3. Óleo produzido: mistura de óleo, gás, água e impurezas Localizada na entrada do vaso. Nesta seção o fluido choca-se com dispositivos defletores ou passa através de um difusor, fazendo com que boa parte do gás se separe do líquido, este último fica na parte inferior do vaso. Localizada na parte superior do vaso. Onde as gotículas maiores de óleo, que permaneceram na corrente gasosa, são separadas por decantação. Prof.° Pedro Monteiro
  • 4. Óleo produzido: mistura de óleo, gás, água e impurezas Formada pela região inferior do vaso. Nesta seção o tempo de retenção deve ser suficiente para que ocorra a separação do gás remanescente na fase líquida, além de permitir a separação de grande parte da água, no caso dos separadores trifásicos. Localizada normalmente próxima à saída de gás. As gotículas de líquido arrastadas pela corrente gasosa, não separadas nas seções anteriores, são aglutinadas e removidas do fluxo gasoso, através de dispositivos que apresentam superfície com elevada área de contato. Prof.° Pedro Monteiro
  • 5. O separador bifásico tem a finalidade de separar as fases líquidas (petróleo ou petróleo + água) e vapor (gás seco ou saturado de vapor d’água). É um vaso de pressão, comumente cilíndrico (horizontal ou vertical) e eventualmente esférico, onde, por efeito da gravidade, o líquido decanta no fundo, sendo retirado do equipamento através de uma tubulação de drenagem com válvula acionada por controlador de nível de líquido no vaso. O gás acumulado na parte superior do equipamento é removido geralmente por meio de tubulação equipada com válvula acionada por um controlador da pressão de operação do separador. O Separador Trifásico é bastante semelhante ao Separador Bifásico, usando, inclusive, os mesmos tipos de dispositivos internos. Diferencia-se do bifásico pelo aparecimento de água na seção de acumulação, o que implica na instalação de mais uma saída no vaso e na instalação adicional de um sistema de controle de interface óleo/água. Prof.° Pedro Monteiro
  • 7. ANP: “Define-se o gás natural como um gás combustível processado que consiste em uma mistura de hidrocarbonetos, principalmente metano, etano, propano e hidrocarbonetos mais pesados em quantidades menores. Apresenta normalmente gases inertes, tais como nitrogênio e dióxido de carbono, bem como traços de outros constituintes”. Ocorre em acumulações subterrâneas, em reservatórios porosos, com ou sem petróleo (associado x não-associado) Antigamente era subproduto do processamento do petróleo Atualmente, a legislação proíbe o descarte direto na atmosfera Hoje suas frações são utilizadas em diversas finalidades (Ex: GNV, injeção em poços, GLP, gasolina natural), e reações químicas são utilizadas para produzir outros produtos a partir dele (Ex: amônia, combustíveis líquidos) Prof.° Pedro Monteiro
  • 8. COMPONENTES COMP. (%) Nitrogênio (N2) Traços-15 Dióxido de carbono (CO2) Traços-5 Gás sulfídrico (H2S ) Traços-3 Hélio (He) Traços-5 Metano (CH4) 70-98 Etano (C2H6) 1-10 Propano (C3H8) Traços-5 Butanos (C4H10) Traços-2 Pentanos (C5H12) Traços-1 Hexanos (C6H14) Traços-0,5 Heptanos + (C7 +) Traços-0,5 Prof.° Pedro Monteiro
  • 9. Os gasodutos existentes em áreas de produção de gás apresentam características específicas para a atividade de coleta de gás. Essa atividade compreende a movimentação de pequenas quantidades de gás por meio de gasodutos com diâmetro reduzido. Estes, geralmente, operam sob baixa pressão, conectando diferentes poços produtores e estendendo-se por pequenas distâncias. Antes de entrar na rede de transporte de alta pressão, o gás, que é movimentado dentro da rede de coleta, deve ser tratado, medido e comprimido. Prof.° Pedro Monteiro
  • 14.  Forma mais segura de transportar energia por terra;  Menor risco de poluição (pois os riscos de acidente e de derrame ou fuga são reduzidos);  Mais econômico (relativamente ao transporte marítimo);  Menores custos de transporte de líquidos, a médias e longas distâncias;  Maior facilidade na distribuição e no acesso aos combustíveis;  Permitem o escoamento de grandes volumes de combustíveis;  É a melhor solução para o transporte do gás natural e do petróleo. Prof.° Pedro Monteiro
  • 15.  Dificuldade de armazenamento de energia;  Dificuldade em alterar o percurso e a quantidade transportada (ex. a Bielo-Rússia impediu, durante algumas semanas, o abastecimento de gás-natural da Rússia para a Alemanha);  Destruição dos ecossistemas. Prof.° Pedro Monteiro
  • 16. 1 - Injeção inicial do produto Estações onde é feita a introdução do produto na linha de transporte. 2 - Distribuição parcial Estações onde é feita parte da distribuição do produto. 3 - Bomba/compressor Estações que abrigam as bombas e os compressores usados para mover o produto ao longo das tubagens. 4 - Válvula de bloqueio É uma válvula utilizada para parar o fluxo do produto através das tubagens, e isolar um segmento da rede de tubos ou um componente do sistema. 5 - Entrega final O trajeto do produto chega ao fim. O produto é entregue ao consumidor. Prof.° Pedro Monteiro
  • 17. Redução ou remoção de contaminantes (CO2, N2, H2S, H2O) Atender as especificações das agências (ANP) e mercado Não danificar equipamentos dinâmicos e estáticos Não causar problemas operacionais Ser transportado a altas pressões por longas distâncias através de dutos Prof.° Pedro Monteiro
  • 18. Portaria ANP n⁰ 104, de 08/07/2002 e Regulamento Técnico ANP n⁰ 3/2002 Estabelece a especificação do gás natural processado, de origem nacional ou importado, a ser comercializado em todo o território nacional (não se aplica ao uso como matéria-prima) Especificações: Poder calorífico superior e inferior, índice de Wobbe, número de metano, composição (metano, etano, propano, C4 +), enxofre total, gás sulfídrico, ponto de orvalho,inertes (N2+CO2), N2, oxigênio, partículas sólidas e líquidas Especificações Nordeste: H2S: máx 15,0 mg/m3 (10,6 ppm); Ponto de orvalho: máx -390C; N2: máx 2%; Inertes (N2+CO2): máx 5%; O2: máx 0,5%; PCS: 35000 a 42000 kJ/m3; Índice Wobbe: 46500 a 52500 kJ/m3; CH4: mín 86%; C2H6: máx 10%; C3H8: máx 3,0%; C4 +: máx 1,5% Prof.° Pedro Monteiro
  • 19. O processamento de campo é um processamento preliminar, realizado no campo de produção ou na plataforma de modo a retirar frações pesadas do gás natural (riqueza do gás - caso dos campos de gás associado) de forma a facilitar o manuseio dos produtos obtidos sob determinadas temperatura e permitir sua compressão para terra ou até a estação de tratamento mais próxima. Entende-se por processamento do Gás Natural a seqüência de operações que tem por objetivo separar as frações mais pesadas do gás de maior valor econômico, originando outro gás de menor valor energético, denominado Gás Natural Processado. É muito interessante observar que as frações pesadas, obtidas no estado líquido, são constituídas por hidrocarbonetos de maior peso molecular, enquanto o Gás Natural Processado é composto basicamente por metano e etano que, juntos, somam cerca de 75% em peso do Gás Natural. Prof.° Pedro Monteiro
  • 20. Ao analisar mais a fundo os gases desde a exploração até o processamento é necessário saber com que tipo de gases está lidando antes de seu processamento e condicionamento provisório: O que é Gás Natural Rico? Gás que tem teor de compostos mais pesados que o propano, constituído pelas frações de GLP e gasolina natural. O que é Gás Natural Pobre? Gás que tem predominância em Metano. Prof.° Pedro Monteiro
  • 21. O Processamento de Gás Natural é realizado através de uma instalação industrial denominada Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN). O processamento em planta (em cada uma de suas UPGN), objetiva recuperar hidrocarbonetos líquidos e o chamado gás residual que é, então, comprimido para as estações de tratamento. Ao processar o gás natural úmido nas UPGN, são obtidos os seguintes produtos: (i) gás seco (também o conhecido como gás residual); e (ii) o líquido de gás natural (LGN), que contém propano (C3) e butano (C4) (que formam o gás liquefeito de petróleo GLP) e a gasolina natural (C5+). Este ultimo virá a ser utilizado no mercado consumidor, enquanto o gás residual será descartado ou reaproveitado para outros fins. Prof.° Pedro Monteiro
  • 25. Reservatórios de petróleo produzem água juntamente com óleo e gás. É esperado que o GN contenha água em suspensão. A água precisa ser removida para:  Evitar a corrosão.  Água condensada causa necessidade de bomba mais potente, devido maior perda de carga.  Evitar a formação de hidratos, um sólido similar à neve, que causa entupimento das linhas, válvulas de controle e filtros e redução da capacidade dos gasodutos → formação de “plugs” em linhas de gás e óleo. Prof.° Pedro Monteiro
  • 26. Quimicamente, os hidratos são uma combinação da água livre com hidrocarbonetos, formando estrutura com diversas moléculas de água para cada molécula de hidrocarboneto (molécula de hidrocarboneto trapeada em cavidades formadas pelas moléculas de água) Prof.° Pedro Monteiro
  • 28. Compressão (↑P): compressor e sistema de arrefecimento, para remover água mediante condensação. Refrigeração (↓T): Passagem do gás por serpentinas refrigeradas; comumente chamado de LTS (low- temperature separation); em geral, mais caro que outros métodos Em ambos os métodos, deve-se ter o cuidado para condensar a água seletivamente, sem condensar os hidrocarbonetos Prof.° Pedro Monteiro
  • 31.  Processo de superfície de transferência de massa gás-sólido.  Ligação física ou química.  Adsorbato retido completamente até saturação.  Adsorventes: carvão ativado, peneira molecular (zeólitas), silica gel, alumina ativada, gel de ácido crômico, terras diatomáceas.  Adsorvente regenerado por ação do calor.  Característica: alta área superficial (até 3000 m2/g) e afinidade com a água. Prof.° Pedro Monteiro
  • 33. Em geral, é caro remover N2 do gás natural. Processo só é realizado quando o teor de N2 é elevado, a ponto de: - Elevar os custos de transporte; - Reduzir o poder calorífico do GN; - Diminuir o número de metano e aumentar a resistência à detonação (no caso do uso veicular) Prof.° Pedro Monteiro
  • 34.  Processo: Criogenia, baseados na diferença de ebulição: T0ebCH4= -1610C; T0ebN2= -1960C (P=1 atm) Gás natural é condensado, separando-se do N2 (g). Em seguida, gás é novamente vaporizado Tanto o gás tratado quanto o N2 separado passam em trocadores de calor para arrefecer o gás entrante. Prof.° Pedro Monteiro
  • 36. Objetivo: Idem ao N2 e evitar a ocorrência de processos corrosivos; presente devido ocorrência natural ou a processo de extração Geralmente removido juntamente com H2S (processo de adoçamento), através de processos de absorção Prof.° Pedro Monteiro
  • 39.  Remoção de compostos de enxofre (H2S, mercaptans, CS2) causadores de corrosão e tóxicos e com mau cheiro.  Feita através de processos de absorção.  Mais usados → Processos químicos reversíveis com soluções de aminas (MEA, DEA, MDEA, TEA): 2RNH2 + H2S ↔(RNH3)2S  Sulfinol(diisopropanolamina+sulfolame+água desmineralizada) também é utilizado. Prof.° Pedro Monteiro