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Fig. 6.1 - Fases de Energia do Planeta Terra

À medida que a energia é irradiada em forma de luz, o globo se resfria permitndo que a atmosfera se aproxime da superfície.




                                                        219
Fig. 6.2 - Formação ALPHA
         É a rocha continental que forma Pangaea, o continente único.




 Alpha




                    Fig. 6.3 - Formação BETA
                    A formação tem origem na primeira deformação negativa
                    da crosta terrestre.




Beta
Alpha

                           220
Fig. 6.4 - Formação GAMMA
        A formação é derivada das lavas solidificadas dos primeiros vulcões resultantes
        do movimento convectivo positivo do manto terrestre.




Gamma
Beta
Alpha




                       Fig. 6.5 - Formação Delta
                       A figura destaca a costa oeste sulamericana, onde foram
                       depositados os sedimentos desta formação.




Delta
Alpha

                           221
Fig. 6.6 - Formação Épsilon
          A formação é resultante do segundo movimento convectivo
          negativo do manto terrestre, formando o segundo embaciamento
          sobre Pangaea.




Épsilon
Delta
Gamma
Beta
Alpha




                      Fig. 6.7 - Formações ZETA e ETA
                      Estas formações surgem com o abalo sísmico que separou os
                      continentes e determinou os falhamentos reversos (setas pretas)
                      nas periferias dos subcontinentes: americano do sul e africano.




Eta
Zeta
Épsilon
Delta
Gamma
Beta
Alpha


                            222
Fig. 6.8 - Movimentos Radiais e Tangenciais

          Depois da grande explosão, o magma do manto se move com grande energia
      formando os estágios iniciais dos rifts atlântico e pacífico, fragmentando Pangaea em
              diversos subcontinentes. A costa leste americana do sul é elevada a
                         grande altitude e inicia movimento para oeste.


                                                                                              Rift Atlântico

                 CÉLULA                         CÉLULA CONVECTIVA                                         Em “A”, no rift atlântico surgem as montanhas de basalto
                  CONVECTIVA                      SULAMERICANA                                            subaéreas e no oeste começa a perder-se para dentro do
                    SULAMERICANA                    BRASILEIRA                                            globo o basalto plano da formação marinha inicial.
                        ANDINA
      A
                                              NÚCLEO




223
                                                                                                          Em “B”, vê-se o deslocamento do subcontinente
                                                                                                          sulamericano passando por uma região assísmica.


      B
                                              NÚCLEO




                                                                                                          Em “C”, dá-se o enrrugamento dos sedimentos marinhos
                                                                                                          anteriormente depositados na periferia do subcontinente,
                                                                                                          devido ao encontro das correntes convectivas de sentido
                                                                                                          contrário formando a região sismicamente ativa do lado
      C                                                                                                   oeste da América do Sul. É a origem da cadeia dos Andes.
                                              NÚCLEO
Fig. 6.9 - Abismo Subandino
É uma zona de impacto entre rochas diferentes pela origem, e de movimentos opostos gerando uma linha de
            absorção sismicamente ativa. As profundidades neste local passam dos 9.000m.




                                             224
Fig. 6.10 - Formações THETA, JOTA e KAPPA




Kappa      A figura destaca a costa oeste sulamericana (ALPHA) e o enrrugamento dos sedimentos
Jota         depositados anteriormente na sua periferia (DELTA e THETA). Destacam-se também
                     os derrames através dos vulcões. São os basaltos da formação JOTA.
Theta            E um novo lago central se forma sobre o continente, onde serão depositados
                                     os sedimentos da formação KAPPA.
Zeta
Épsilon

Delta

Gamma
Beta

Alpha




                                  Fig. 6.11 - Formação LAMBDA

             A formação está se estruturando dentro do mar. É a primeira e única formação de
              origem marinha no espaço brasileiro. A figura destaca a falha reversa que limita
          a Bacia do Recôncavo ao leste. Todo o petróleo aí existente é de natureza estratigráfica.   Lambda
             Nesta bacia, a textura dos clásticos, a mistura dos fósseis e o falhamento reverso        Kappa
                                   são as características mais marcantes.                                Eta
                                                                                                        Zeta
                                                                                                      Épsilon
                                                                                                        Beta
                                                                                                       Alpha




                                                           Falha de Salvador




                                                 225
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  • 1. Fig. 6.1 - Fases de Energia do Planeta Terra À medida que a energia é irradiada em forma de luz, o globo se resfria permitndo que a atmosfera se aproxime da superfície. 219
  • 2. Fig. 6.2 - Formação ALPHA É a rocha continental que forma Pangaea, o continente único. Alpha Fig. 6.3 - Formação BETA A formação tem origem na primeira deformação negativa da crosta terrestre. Beta Alpha 220
  • 3. Fig. 6.4 - Formação GAMMA A formação é derivada das lavas solidificadas dos primeiros vulcões resultantes do movimento convectivo positivo do manto terrestre. Gamma Beta Alpha Fig. 6.5 - Formação Delta A figura destaca a costa oeste sulamericana, onde foram depositados os sedimentos desta formação. Delta Alpha 221
  • 4. Fig. 6.6 - Formação Épsilon A formação é resultante do segundo movimento convectivo negativo do manto terrestre, formando o segundo embaciamento sobre Pangaea. Épsilon Delta Gamma Beta Alpha Fig. 6.7 - Formações ZETA e ETA Estas formações surgem com o abalo sísmico que separou os continentes e determinou os falhamentos reversos (setas pretas) nas periferias dos subcontinentes: americano do sul e africano. Eta Zeta Épsilon Delta Gamma Beta Alpha 222
  • 5. Fig. 6.8 - Movimentos Radiais e Tangenciais Depois da grande explosão, o magma do manto se move com grande energia formando os estágios iniciais dos rifts atlântico e pacífico, fragmentando Pangaea em diversos subcontinentes. A costa leste americana do sul é elevada a grande altitude e inicia movimento para oeste. Rift Atlântico CÉLULA CÉLULA CONVECTIVA Em “A”, no rift atlântico surgem as montanhas de basalto CONVECTIVA SULAMERICANA subaéreas e no oeste começa a perder-se para dentro do SULAMERICANA BRASILEIRA globo o basalto plano da formação marinha inicial. ANDINA A NÚCLEO 223 Em “B”, vê-se o deslocamento do subcontinente sulamericano passando por uma região assísmica. B NÚCLEO Em “C”, dá-se o enrrugamento dos sedimentos marinhos anteriormente depositados na periferia do subcontinente, devido ao encontro das correntes convectivas de sentido contrário formando a região sismicamente ativa do lado C oeste da América do Sul. É a origem da cadeia dos Andes. NÚCLEO
  • 6. Fig. 6.9 - Abismo Subandino É uma zona de impacto entre rochas diferentes pela origem, e de movimentos opostos gerando uma linha de absorção sismicamente ativa. As profundidades neste local passam dos 9.000m. 224
  • 7. Fig. 6.10 - Formações THETA, JOTA e KAPPA Kappa A figura destaca a costa oeste sulamericana (ALPHA) e o enrrugamento dos sedimentos Jota depositados anteriormente na sua periferia (DELTA e THETA). Destacam-se também os derrames através dos vulcões. São os basaltos da formação JOTA. Theta E um novo lago central se forma sobre o continente, onde serão depositados os sedimentos da formação KAPPA. Zeta Épsilon Delta Gamma Beta Alpha Fig. 6.11 - Formação LAMBDA A formação está se estruturando dentro do mar. É a primeira e única formação de origem marinha no espaço brasileiro. A figura destaca a falha reversa que limita a Bacia do Recôncavo ao leste. Todo o petróleo aí existente é de natureza estratigráfica. Lambda Nesta bacia, a textura dos clásticos, a mistura dos fósseis e o falhamento reverso Kappa são as características mais marcantes. Eta Zeta Épsilon Beta Alpha Falha de Salvador 225
  • 8. 226