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EGÍPCIOS
2
EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
Calendário – “Simples” e sofisticado
(comparado com babilônico e grego)
Calendário lunar:
- ciclo de 12 meses de 30 dias e 5 adicionais;
- relacionado com as cheias anuais do rio
Nilo;
O ciclo do rio Nilo:
Dividido em 3 partes, sendo:
1a - transbordamento do seu leito cobrindo
grande parte do vale;
2a - volta ao leito normal = matéria fértil para
plantio do trigo;
3a - período de amadurecimento e colheita do
trigo.
Assim...
EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
DIVISÃO DO ANO EM TRÊS ESTAÇÕES
1a – inundação (Akket);
(julho a novembro)
2a – abaixamento das água = semeadas (Pert);
(novembro a março)
3a – colheita do trigo (Shemu).
(março a julho)
Porém...
EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
Acerto necessário:
Mês sinódico
(intervalo de tempo entre duas luas cheias)
~29,5 dias x 12 , temos ~ 354 dias
Defasagem entre ano de 12 meses lunares
e as épocas das cheias
Solução???
EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
Uma das três estações receberia
um quinto do mês lunar
Uma nova proposta:
Ano de 365 dias
Sendo: 12 meses com 30 dias cada e mais 5
dias suplementares no final do ano
Mas...
algum tempo depois...
EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
Atraso de:
1 dia a cada 4 anos e
~1 mês de 30 dias a cada 120 anos
CALENDÁRIO “VAGO”
EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
E por que não... As estrelas???
Nascer helíaco de Sírius = início do ano
Cheias do Nilo = 1a – inundação
EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
O acerto?
Se cada 4 anos deve-se somar um dia para
365 dias
Então:
365 dias + ¼ dia = 365,25 dias
Próximo acerto só daqui há...
1.461 “anos vagos”
EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
GRÉCIA
GRÉCIA
PENSAMENTO ANTES DOS FILÓSOFOS
PRÉ-SOCRÁTICOS
Testemunhos mais antigos:
Homero (sec. IX ou VIII a.e.c.) e
Hesíodo (sec. VIII a.e.c.)
Concepção de mundo:
Feche os olhos e imagine...
GRÉCIA
A Terra era um disco achatada cercado pelo
rio Okeanos, que nascia ao norte das
colunas de Hércules e girava no sentido
horário em torno da Terra.
O céu (Ouranos) era uma cúpula sólida
cobrindo a Terra e o Okeanos.
Os astros se movem abaixo do céu, na
região do éter, acima da atmosfera. Abaixo
da Terra há o Tártaro, que é também
circundado por uma casca sólida e metálica.
GRÉCIA
A Aurora nasce de Okeanos, e o Sol nasce
do “lago do Sol”, a leste.
A região abaixo da Terra (Tártaro) nunca é
iluminada pelo Sol, e portanto não parecia
existir a ideia de que o Sol se move sob a
Terra, durante a noite.
O Sol, depois de sumir no horizonte,
navegava em uma tigela dourada, ao longo
de Okeanos, retornando ao oriente.
GRÉCIA
GRÉCIA
Abra os olhos... Você imaginou isso?
Além disso, existem menções em poemas
sobre:
- ursa maior e a estrela polaris (por conta das
navegações);
- as estrelas arcturus e sírius;
- estrela matutina e vespertina (sem saber
que era um único planeta, Vênus);
- relação de fenômenos celestes com
terrestres (agricultura);
- Plêiades;
GRÉCIA
OS FILÓSOFOS GREGOS ANTIGOS
Deixaram de associar o “Mundo Mágico”
e interpretaram os fenômenos como
Ciência. Mas ainda mantinham uma
tradição sobre os movimentos perfeitos.
Órbitas
Circulares
GRÉCIA
OS FILÓSOFOS GREGOS ANTIGOS
GRÉCIA > 600 a.e.c.
PRÉ-SOCRÁTICOS
SOCRÁTICOS
PÓS-SOCRÁTICOS
Os Períodos Principais do Pensamento
Grego
I. Período pré-socrático - Problemas
cosmológicos. Período Naturalista: pré-
socrático, em que o interesse filosófico é
voltado para o mundo da natureza;
GRÉCIA > 600 a.e.c.
II. Período socrático - Problemas metafísicos.
Período Sistemático ou Antropológico: o
período mais importante da história do
pensamento grego (Sócrates, Platão,
Aristóteles), em que o interesse pela
natureza é integrado com o interesse pelo
espírito e são construídos os maiores
sistemas filosóficos, culminando com
Aristóteles;
GRÉCIA > 600 a.e.c.
III. Período pós-socrático ou Helenismo -
Problemas morais. Período ético em que o
interesse filosófico é voltado para os
problemas morais, decaindo entretanto a
metafísica;
IV. Período Religioso - assim chamado pela
importância dada à religião, para resolver o
problema da vida, que a razão não resolve
integralmente.
GRÉCIA > 600 a.e.c.
OS FILÓSOFOS GREGOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Escola Jônica
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
OS FILÓSOFOS GREGOS PRÉ-SOCRÁTICOS
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
Escola Eleática
OS FILÓSOFOS GREGOS PRÉ-SOCRÁTICOS
Escola Pitagórica
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
Thales (c. 624 – c. 546 a.e.c.) – A Terra era
plana e flutuava na água sob a imensa
abóbada celeste.
Realizou a previsão de um eclipse solar de 18
de maio de 584 a.e.c.
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
ESCOLA
JÔNICA
Anaximandro de Mileto (c. 610 – c. 545 a.e.c.)
A Terra é cilíndrica e a sua profundidade é
um terço de sua largura.
Os homens vivem sobre uma das superfícies
planas desse cilindro.
O Universo ilimitado e infinito. A Terra está
no centro do Universo e não se move para
nenhuma direção.
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
ESCOLA
JÔNICA
Anaxímenes de Mileto (c. 585 – c. 525 a.e.c.)
O Universo é formado de ar.
A Terra é achatada e fina e não cai, pois é
sustentada pelo ar.
O Sol, a Lua e outros corpos são feitos de
fogo e também seriam achatados, logo não
caem. As estrelas estão implantadas num
único hemisfério e se movem em torno da
Terra, onde o Sol fica oculto pelas partes
mais elevadas da Terra, na direção norte.
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
ESCOLA
JÔNICA
Anaxágoras de Atenas (c. 500 – c. 428 a.e.c.)
A Terra é achatada sustentada pelo ar.
O Sol e a Lua eram como pedras carregadas
pelo éter em torno da Terra.
Lua seria feita de Terra, teria partes planas e
acidentadas e iluminada pelo Sol.
Concepções atuais dos Eclipses Lunares e
Solares.
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
ESCOLA
JÔNICA
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
Parmênides (~ 500 a.e.c.)
A Terra e o Universo eram esféricos.
A Terra permanece imóvel no centro por ser
equidistante ficando em equilíbrio.
Definiu que Vênus é o mesmo astro que
aparece hora no amanhecer outrora no
anoitecer. A Lua é iluminada pelo Sol. A
partir dele os gregos tomaram a ideia de que
os astros giram em torno da Terra.
ESCOLA
ELEÁTICA
Xenófanes de Colofon (c. 570 – c. 475 a.e.c.)
A Terra é achatada na parte superior onde na
parte inferior teria uma profundidade infinita,
não existindo céu e ar abaixo dela.
O Sol e demais astros se extinguem a cada
noite e nascem a cada dia a partir do fogo.
Os astros possuem movimento retilíneo e a
aparência circular é apenas ilusão de óptica.
Os eclipses ocorrem por causa da extinção
dos seus fogos.
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
ESCOLA
ELEÁTICA
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
Pitágoras (c. 580 – c. 500 a.e.c.)
A Terra e o Universo eram esféricos e estava
em rotação em torno de um fogo central,
circundada por cinco zonas, associadas a
outras tantas zonas celestes contendo as
estrela e os planetas.
Descreveu os movimentos regulares das
estrelas e irregulares dos planetas.
A Terra estava parada no centro do Universo.
ESCOLA
PITAGÓRICA
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
ESCOLA
PITAGÓRICA
Sistema de Empédocles
(495/490 - 435/430 a.e.c.)
GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
ESCOLA
ATOMISTA
Sócrates (469 - 399 a.e.c.)
Sócrates, de certa forma, irá dar
continuidade a muitas das ideias da Escola
Pitagórica, buscando provas da existência
de um plano inteligente que existiria na
construção do Universo. Entretanto, dirigia a
sua atenção mais para o mundo das ideias
do que para o mundo dos fenômenos
naturais. Para Sócrates, o verdadeiro
conhecimento humano é essencialmente a
herança de uma vida anterior num mundo
imaterial.
GRÉCIA - SOCRÁTICOS
Platão (427 - 348 a.e.c.)
Num dos seus diálogos, intitulado Timeu, na
segunda seção, encontramos a visão
cosmológica de Platão.
Timeu é um dos intervenientes, o mais sábio
de todos em Astronomia. De acordo com o
Timeu, o universo teria sido criado por um
deus que “Isento de inveja, ele quis que
todas as coisas fossem, na medida do
possível, semelhantes a si mesmo”.
GRÉCIA - SOCRÁTICOS
Essa identidade entre o criador e sua criação
tem um paralelo no Gênesis judaico-cristão,
em que o Homem teria sido feito à imagem e
semelhança do criador. Segundo o Timeu, o
Universo teria sido criado como “…um
animal, verdadeiramente dotado de uma alma
e de inteligência, …”
GRÉCIA - SOCRÁTICOS
Aristóteles (384 - 322 a.e.c.)
Discípulo de Platão, sistematizou um
universo que criou raízes no mundo
ocidental. Materializou o sistema de Platão
estudado de forma geométrica por Cláudio
Ptolomeu no século II.
No sistema de universo de Aristóteles
existiriam cinco elementos fundamentais;
quatro terrestres, a terra, o ar, a água e o
fogo, e mais um elemento divino, o éter,
elemento perfeito que comporia os céus,
onde dominaria a perfeição.
GRÉCIA - SOCRÁTICOS
O universo para Aristóteles é finito, esférico
e limitado pela esfera das estrelas fixas, fora
da qual nada existia, nem mesmo tempo e
espaço.
A ordem de colocação dos planetas toma em
consideração que a sua distância à Terra era
tanto maior quanto mais lento fosse o
movimento desse planeta entre as estrelas
GRÉCIA - SOCRÁTICOS
GRÉCIA - SOCRÁTICOS
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
Aristarco de Samos (280 a.e.c.) – Propôs a
ideia “ousada” de um Universo centrado no
Sol e não na Terra; esta visão heliocêntrica
foi somente adotada a 1800 anos mais tarde.
Fases da Lua descrito por Aristarco
(conforme relatado por Vitruvius, numa visão
topocêntrica, em 48 a.e.c, no livro IX, capítulo
2, versos 3 e 4).
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
Como seria isso, na visão do universo da
época?
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
Lua na fase nova
Iluminada
Não iluminada Observador
Terra
Lua
Sol
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
Lua na fase quarto
crescente
Terra
Lua
Sol
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
Terra
Lua
Sol
Lua na fase cheia
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
Lua na fase quarto
minguante
Terra
Lua
Sol
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
Eratóstenes (250 a.e.c.) – Determinou o raio
da Terra, com o valor de r = 6.400 km.
(erro menor que 1% do valor aceito
atualmente)
GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS
Apolônio (~ 200 a.e.c.) – Empregou círculos
cujo centro não coincidia com a Terra, mas
estavam ligeiramente afastados dela – isto é,
círculos excêntricos.
Hiparco de Nicéia (c. 190 – c. 120 a.e.c.) –
Preparou o primeiro catálogo de estrelas,
estudou as estações do ano e calculou a
distância da Terra a Lua.
TEORIA x OBSERVAÇÃO
Além das estrelas fixas existiam sete objetos
celestes (Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte,
Júpiter e Saturno) que fugiam
completamente da regra do
“movimento perfeito”.
Para explicar estes movimentos, eles
criaram cada vez mais órbitas circulares...
SISTEMAS DE MUNDOS
... surge então o Sistema Híbrido.
SISTEMAS DE MUNDOS
Modelo
geométrico
do círculo
excêntrico
Planeta
Terra
SISTEMAS DE MUNDOS
MODELO DE CÍRCULO EXCÊNTRICO
Nessa proposta, supondo que o astro se
move uniformemente nesse círculo, seu
movimento visto da Terra, mostraria:
1- variações no brilho (porque sua distância
varia);
2- variações de velocidade angular. A
velocidade seria maior quando o astro
estivesse mais próximo, e menor quando
estivesse mais distante.
SISTEMAS DE MUNDOS
Mas isso não explicaria a retrogradação dos
planetas.
Assim...
Que tal utilizar dois círculos
no lugar de um único?
SISTEMAS DE MUNDOS
MODELO DE DEFERENTE E EPICICLO
Este modelo emprega um círculo R,
concêntrico com a Terra, chamado de
deferente (que significa “transportador”) e
outro círculo de raio menor r chamado
epiciclo (ou ciclo externo) que juntos
permitiam simular o movimento retrógrado
dos planetas, além de introduzir as
variações de distância e velocidade
aparente.
SISTEMAS DE MUNDOS
Modelo
deferente e
epiciclo
Terra
r
R
Planeta
SISTEMAS DE MUNDOS
APOLÔNIO E A EQUIVALÊNCIA ENTRE
EXCÊNTRICOS E DEFERENTES COM
EPICICLOS
Apolônio demonstrou que é possível
representar exatamente o mesmo movimento
produzido por um círculo excêntrico, através
de outro recurso completamente diferente:
um epiciclo se movendo sobre um deferente
SISTEMAS DE MUNDOS
Excêntricos
e
deferentes
com
epiciclos
r
R
Planeta
Terra
SISTEMAS DE MUNDOS
TUDO RESOLVIDO???
NÃO!!!
Com observações cada vez mais
sistemáticas percebeu-se que o sistema de
Apolônio ainda falhava quando tratado da
retrogradação dos planetas.
O que fazer então???
SISTEMAS DE MUNDOS
Sistema
complexo de
epiciclos
Terra
Deferente
Epiciclo
Planeta
SISTEMAS DE MUNDOS
Geocêntrismo com epiciclos
Lua
Mer
Mar
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SISTEMAS DE MUNDOS
CONFUSÃO COMPLETA!!!
SISTEMAS DE MUNDOS
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História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7

  • 2. 2 EGÍPCIOS - CALENDÁRIO Calendário – “Simples” e sofisticado (comparado com babilônico e grego) Calendário lunar: - ciclo de 12 meses de 30 dias e 5 adicionais; - relacionado com as cheias anuais do rio Nilo;
  • 3. O ciclo do rio Nilo: Dividido em 3 partes, sendo: 1a - transbordamento do seu leito cobrindo grande parte do vale; 2a - volta ao leito normal = matéria fértil para plantio do trigo; 3a - período de amadurecimento e colheita do trigo. Assim... EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
  • 4. DIVISÃO DO ANO EM TRÊS ESTAÇÕES 1a – inundação (Akket); (julho a novembro) 2a – abaixamento das água = semeadas (Pert); (novembro a março) 3a – colheita do trigo (Shemu). (março a julho) Porém... EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
  • 5. Acerto necessário: Mês sinódico (intervalo de tempo entre duas luas cheias) ~29,5 dias x 12 , temos ~ 354 dias Defasagem entre ano de 12 meses lunares e as épocas das cheias Solução??? EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
  • 6. Uma das três estações receberia um quinto do mês lunar Uma nova proposta: Ano de 365 dias Sendo: 12 meses com 30 dias cada e mais 5 dias suplementares no final do ano Mas... algum tempo depois... EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
  • 7. Atraso de: 1 dia a cada 4 anos e ~1 mês de 30 dias a cada 120 anos CALENDÁRIO “VAGO” EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
  • 8. E por que não... As estrelas??? Nascer helíaco de Sírius = início do ano Cheias do Nilo = 1a – inundação EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
  • 9. O acerto? Se cada 4 anos deve-se somar um dia para 365 dias Então: 365 dias + ¼ dia = 365,25 dias Próximo acerto só daqui há... 1.461 “anos vagos” EGÍPCIOS - CALENDÁRIO
  • 12. PENSAMENTO ANTES DOS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Testemunhos mais antigos: Homero (sec. IX ou VIII a.e.c.) e Hesíodo (sec. VIII a.e.c.) Concepção de mundo: Feche os olhos e imagine... GRÉCIA
  • 13. A Terra era um disco achatada cercado pelo rio Okeanos, que nascia ao norte das colunas de Hércules e girava no sentido horário em torno da Terra. O céu (Ouranos) era uma cúpula sólida cobrindo a Terra e o Okeanos. Os astros se movem abaixo do céu, na região do éter, acima da atmosfera. Abaixo da Terra há o Tártaro, que é também circundado por uma casca sólida e metálica. GRÉCIA
  • 14. A Aurora nasce de Okeanos, e o Sol nasce do “lago do Sol”, a leste. A região abaixo da Terra (Tártaro) nunca é iluminada pelo Sol, e portanto não parecia existir a ideia de que o Sol se move sob a Terra, durante a noite. O Sol, depois de sumir no horizonte, navegava em uma tigela dourada, ao longo de Okeanos, retornando ao oriente. GRÉCIA
  • 15. GRÉCIA Abra os olhos... Você imaginou isso?
  • 16. Além disso, existem menções em poemas sobre: - ursa maior e a estrela polaris (por conta das navegações); - as estrelas arcturus e sírius; - estrela matutina e vespertina (sem saber que era um único planeta, Vênus); - relação de fenômenos celestes com terrestres (agricultura); - Plêiades; GRÉCIA
  • 17. OS FILÓSOFOS GREGOS ANTIGOS Deixaram de associar o “Mundo Mágico” e interpretaram os fenômenos como Ciência. Mas ainda mantinham uma tradição sobre os movimentos perfeitos. Órbitas Circulares GRÉCIA
  • 18. OS FILÓSOFOS GREGOS ANTIGOS GRÉCIA > 600 a.e.c. PRÉ-SOCRÁTICOS SOCRÁTICOS PÓS-SOCRÁTICOS
  • 19. Os Períodos Principais do Pensamento Grego I. Período pré-socrático - Problemas cosmológicos. Período Naturalista: pré- socrático, em que o interesse filosófico é voltado para o mundo da natureza; GRÉCIA > 600 a.e.c.
  • 20. II. Período socrático - Problemas metafísicos. Período Sistemático ou Antropológico: o período mais importante da história do pensamento grego (Sócrates, Platão, Aristóteles), em que o interesse pela natureza é integrado com o interesse pelo espírito e são construídos os maiores sistemas filosóficos, culminando com Aristóteles; GRÉCIA > 600 a.e.c.
  • 21. III. Período pós-socrático ou Helenismo - Problemas morais. Período ético em que o interesse filosófico é voltado para os problemas morais, decaindo entretanto a metafísica; IV. Período Religioso - assim chamado pela importância dada à religião, para resolver o problema da vida, que a razão não resolve integralmente. GRÉCIA > 600 a.e.c.
  • 22. OS FILÓSOFOS GREGOS PRÉ-SOCRÁTICOS Escola Jônica GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
  • 23. OS FILÓSOFOS GREGOS PRÉ-SOCRÁTICOS GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS Escola Eleática
  • 24. OS FILÓSOFOS GREGOS PRÉ-SOCRÁTICOS Escola Pitagórica GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS
  • 25. Thales (c. 624 – c. 546 a.e.c.) – A Terra era plana e flutuava na água sob a imensa abóbada celeste. Realizou a previsão de um eclipse solar de 18 de maio de 584 a.e.c. GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS ESCOLA JÔNICA
  • 26. Anaximandro de Mileto (c. 610 – c. 545 a.e.c.) A Terra é cilíndrica e a sua profundidade é um terço de sua largura. Os homens vivem sobre uma das superfícies planas desse cilindro. O Universo ilimitado e infinito. A Terra está no centro do Universo e não se move para nenhuma direção. GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS ESCOLA JÔNICA
  • 27. Anaxímenes de Mileto (c. 585 – c. 525 a.e.c.) O Universo é formado de ar. A Terra é achatada e fina e não cai, pois é sustentada pelo ar. O Sol, a Lua e outros corpos são feitos de fogo e também seriam achatados, logo não caem. As estrelas estão implantadas num único hemisfério e se movem em torno da Terra, onde o Sol fica oculto pelas partes mais elevadas da Terra, na direção norte. GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS ESCOLA JÔNICA
  • 28. Anaxágoras de Atenas (c. 500 – c. 428 a.e.c.) A Terra é achatada sustentada pelo ar. O Sol e a Lua eram como pedras carregadas pelo éter em torno da Terra. Lua seria feita de Terra, teria partes planas e acidentadas e iluminada pelo Sol. Concepções atuais dos Eclipses Lunares e Solares. GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS ESCOLA JÔNICA
  • 29. GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS Parmênides (~ 500 a.e.c.) A Terra e o Universo eram esféricos. A Terra permanece imóvel no centro por ser equidistante ficando em equilíbrio. Definiu que Vênus é o mesmo astro que aparece hora no amanhecer outrora no anoitecer. A Lua é iluminada pelo Sol. A partir dele os gregos tomaram a ideia de que os astros giram em torno da Terra. ESCOLA ELEÁTICA
  • 30. Xenófanes de Colofon (c. 570 – c. 475 a.e.c.) A Terra é achatada na parte superior onde na parte inferior teria uma profundidade infinita, não existindo céu e ar abaixo dela. O Sol e demais astros se extinguem a cada noite e nascem a cada dia a partir do fogo. Os astros possuem movimento retilíneo e a aparência circular é apenas ilusão de óptica. Os eclipses ocorrem por causa da extinção dos seus fogos. GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS ESCOLA ELEÁTICA
  • 31. GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS Pitágoras (c. 580 – c. 500 a.e.c.) A Terra e o Universo eram esféricos e estava em rotação em torno de um fogo central, circundada por cinco zonas, associadas a outras tantas zonas celestes contendo as estrela e os planetas. Descreveu os movimentos regulares das estrelas e irregulares dos planetas. A Terra estava parada no centro do Universo. ESCOLA PITAGÓRICA
  • 33. Sistema de Empédocles (495/490 - 435/430 a.e.c.) GRÉCIA - PRÉ-SOCRÁTICOS ESCOLA ATOMISTA
  • 34. Sócrates (469 - 399 a.e.c.) Sócrates, de certa forma, irá dar continuidade a muitas das ideias da Escola Pitagórica, buscando provas da existência de um plano inteligente que existiria na construção do Universo. Entretanto, dirigia a sua atenção mais para o mundo das ideias do que para o mundo dos fenômenos naturais. Para Sócrates, o verdadeiro conhecimento humano é essencialmente a herança de uma vida anterior num mundo imaterial. GRÉCIA - SOCRÁTICOS
  • 35. Platão (427 - 348 a.e.c.) Num dos seus diálogos, intitulado Timeu, na segunda seção, encontramos a visão cosmológica de Platão. Timeu é um dos intervenientes, o mais sábio de todos em Astronomia. De acordo com o Timeu, o universo teria sido criado por um deus que “Isento de inveja, ele quis que todas as coisas fossem, na medida do possível, semelhantes a si mesmo”. GRÉCIA - SOCRÁTICOS
  • 36. Essa identidade entre o criador e sua criação tem um paralelo no Gênesis judaico-cristão, em que o Homem teria sido feito à imagem e semelhança do criador. Segundo o Timeu, o Universo teria sido criado como “…um animal, verdadeiramente dotado de uma alma e de inteligência, …” GRÉCIA - SOCRÁTICOS
  • 37. Aristóteles (384 - 322 a.e.c.) Discípulo de Platão, sistematizou um universo que criou raízes no mundo ocidental. Materializou o sistema de Platão estudado de forma geométrica por Cláudio Ptolomeu no século II. No sistema de universo de Aristóteles existiriam cinco elementos fundamentais; quatro terrestres, a terra, o ar, a água e o fogo, e mais um elemento divino, o éter, elemento perfeito que comporia os céus, onde dominaria a perfeição. GRÉCIA - SOCRÁTICOS
  • 38. O universo para Aristóteles é finito, esférico e limitado pela esfera das estrelas fixas, fora da qual nada existia, nem mesmo tempo e espaço. A ordem de colocação dos planetas toma em consideração que a sua distância à Terra era tanto maior quanto mais lento fosse o movimento desse planeta entre as estrelas GRÉCIA - SOCRÁTICOS
  • 40. GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS Aristarco de Samos (280 a.e.c.) – Propôs a ideia “ousada” de um Universo centrado no Sol e não na Terra; esta visão heliocêntrica foi somente adotada a 1800 anos mais tarde. Fases da Lua descrito por Aristarco (conforme relatado por Vitruvius, numa visão topocêntrica, em 48 a.e.c, no livro IX, capítulo 2, versos 3 e 4).
  • 43. GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS Como seria isso, na visão do universo da época?
  • 44. GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS Lua na fase nova Iluminada Não iluminada Observador Terra Lua Sol
  • 45. GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS Lua na fase quarto crescente Terra Lua Sol
  • 47. GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS Lua na fase quarto minguante Terra Lua Sol
  • 48. GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS Eratóstenes (250 a.e.c.) – Determinou o raio da Terra, com o valor de r = 6.400 km. (erro menor que 1% do valor aceito atualmente)
  • 49. GRÉCIA PÓS-SOCRÁTICOS Apolônio (~ 200 a.e.c.) – Empregou círculos cujo centro não coincidia com a Terra, mas estavam ligeiramente afastados dela – isto é, círculos excêntricos. Hiparco de Nicéia (c. 190 – c. 120 a.e.c.) – Preparou o primeiro catálogo de estrelas, estudou as estações do ano e calculou a distância da Terra a Lua.
  • 50. TEORIA x OBSERVAÇÃO Além das estrelas fixas existiam sete objetos celestes (Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno) que fugiam completamente da regra do “movimento perfeito”. Para explicar estes movimentos, eles criaram cada vez mais órbitas circulares... SISTEMAS DE MUNDOS
  • 51. ... surge então o Sistema Híbrido. SISTEMAS DE MUNDOS
  • 53. MODELO DE CÍRCULO EXCÊNTRICO Nessa proposta, supondo que o astro se move uniformemente nesse círculo, seu movimento visto da Terra, mostraria: 1- variações no brilho (porque sua distância varia); 2- variações de velocidade angular. A velocidade seria maior quando o astro estivesse mais próximo, e menor quando estivesse mais distante. SISTEMAS DE MUNDOS
  • 54. Mas isso não explicaria a retrogradação dos planetas. Assim... Que tal utilizar dois círculos no lugar de um único? SISTEMAS DE MUNDOS
  • 55. MODELO DE DEFERENTE E EPICICLO Este modelo emprega um círculo R, concêntrico com a Terra, chamado de deferente (que significa “transportador”) e outro círculo de raio menor r chamado epiciclo (ou ciclo externo) que juntos permitiam simular o movimento retrógrado dos planetas, além de introduzir as variações de distância e velocidade aparente. SISTEMAS DE MUNDOS
  • 57. APOLÔNIO E A EQUIVALÊNCIA ENTRE EXCÊNTRICOS E DEFERENTES COM EPICICLOS Apolônio demonstrou que é possível representar exatamente o mesmo movimento produzido por um círculo excêntrico, através de outro recurso completamente diferente: um epiciclo se movendo sobre um deferente SISTEMAS DE MUNDOS
  • 59. TUDO RESOLVIDO??? NÃO!!! Com observações cada vez mais sistemáticas percebeu-se que o sistema de Apolônio ainda falhava quando tratado da retrogradação dos planetas. O que fazer então??? SISTEMAS DE MUNDOS
  • 61. Geocêntrismo com epiciclos Lua Mer Mar Vên Júp Sat Céu Ter SISTEMAS DE MUNDOS