SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 66
Baixar para ler offline
JOHANNES KEPLER
Johannes Kepler
(1571 – 1630)
IOANNE KEPLERO
Nasceu no dia 27 de
dezembro de 1571 em
Weil na Suábia
(Alemanha).
Seu pai não teve muito
êxito na vida,
trabalhando entre um
serviço e outro
acabará por se tornar
um desocupado e
quase ameaçado a
morrer na forca.
Sua mãe foi criada
por uma tia que
morreu queimada
pela acusação de
ter sido uma bruxa.
JOHANNES KEPLER
Dos seus seis irmãos
e irmãs, três morreram
novos, onde o mais
novo era epilético e
com costumes
pervertidos
terminando a vida
como mendigo.
Infância de Kepler - Nasceu no dia 27 de
dezembro de 1571, em Weil, na Suábia
(Alemanha), cidade livre do Império e que
mais tarde fará parte do Reino de
Würtemberg.
Capa do livro da árvore
genealógica de Kepler
JOHANNES KEPLER
Desde a primeira infância tem problema
acentuado de miopia e, de doença em
doença, sempre estava coberto de
furúnculos. Varíola, doenças de pele,
abscessos, sarna, enxaquecas eram
constantes na sua infância.
Com 9 anos de idade sua mãe força a ver
um eclipse lunar total ocorrido em 31 de
janeiro 1580 – 23h44min LT – Saros 107
JOHANNES KEPLER
Latitude: 48.383
(E) Longitude:
11.283 (N) +2h
Latitude: 48o 23’
(E) Longitude:
11o 17’ (N)
http://eclipse.gsf
c.nasa.gov/5MC
LE/5MCLE-Figs-
09.pdf
JOHANNES KEPLER
Por decisão do Duque de Würtemberg é
decretado que todas as crianças bem
dotadas do seu ducado terão a
possibilidade de estudar nas
universidades protestantes de Wittenberg
e de Tübingen.
Aos treze anos, Kepler recebe uma bolsa e
entra para o Seminário de Adelberg. Sua
inteligência acima da média desperta ódio
entre os colegas de classe e Kepler se
torna um aluno solitário.
JOHANNES KEPLER
Em abril de 1594, com apenas 23 anos
recebe o posto de professor de matemática e
astronomiana universidade protestante de
Graz.
Declara-se abertamente a favor do sistema
de Copérnico:
“Trata-se de um tesouro inesgotável, de uma
compreensão verdadeiramente divina da
ordem maravilhosa do mundo e de todos os
corpos que ele contém...”
JOHANNES KEPLER
Essa foi a primeira vez que um astrônomo de
renome ousou, até então, tomar posição
declarada a favor de Copérnico.
JOHANNES KEPLER
Em 9 de julho de 1595, sozinho, na classe
desenha, no quadro negro, uma figura
geométrica que iria mudar o rumo da sua
vida. Composta com um triângulo equilátero
rodeado por um círculo que lhe toca os três
vértices e em cujo interior está inscrito um
outro círculo.
JOHANNES KEPLER
r1 = Júpiter
r1
r2 = Saturno
r2
JOHANNES KEPLER
Sendo o triângulo a mais simples de todas as
figuras geométricas, no interior do pequeno
círculo podemos então colocar quadrado, um
pentágono, um hexágono, de modo a
encontrar, pelo mesmo método uma relação
entre os outros planetas.
JOHANNES KEPLER
Saturno
Júpiter
Marte
Terra
Vênus
Mercúrio
7 lados???
JOHANNES KEPLER
Assim, para Kepler o Universo deveria ser
rigorosamente geométrico, por vontade
eterna do grande matemático que é,
incontestavelmente, Deus todo-poderoso.
Porém, o resultado ainda não
é satisfatório!!!
Solução?
JOHANNES KEPLER
GEOMETRIA ESPACIAL
JOHANNES KEPLER
Após intercalar os cincos poliedros
regulares nas seis esferas concêntricas, que
representam as órbitas dos seis planetas
entra num estado enorme de euforia.
Os cincos sólidos, únicos que se encaixam
perfeitamente, considerados por Kepler
como os sólidos perfeitos são:
JOHANNES KEPLER
Cubo
Tetraedro
Dodecaedro
Icosaedro
Octaedro
Assim, nas esferas intercaladas, temos:
Saturno
Júpiter
Marte
Terra
Vênus
Mercúrio
Temos então:
JOHANNES KEPLER
Prodromus dissertationum cosmographicarum
continens mysterium cosmographicum, 1594
JOHANNES KEPLER
http://www.librar
y.illinois.edu/rbx
/exhibitions/Plat
o/Pages/Recepti
onLabels.html
Cosmographicum - Frankfurt, 1621
JOHANNES KEPLER
Enlouquecido pela sua ideia pede para o
Duque de Würtemberg verba para poder
construir uma maquete do seu universo.
A proposta era que os planetas fossem
colocados com seus respectivos símbolos
sendo trabalhados por ourives em pedras
preciosas.
JOHANNES KEPLER
Frederico, porém aconselha a Kepler
construir a primeira maquete em cobre.
Kepler não aceita e abandona seu projeto.
Ele se torna então...
ASTRÓLOGO
JOHANNES KEPLER
Em 27 de abril de 1597 casa-se com Bárbara
Müller, filha de um moleiro (moedor de grão
de milho) e que foi duas vezes viúva. Por não
compreender ao certo a profissão do marido,
ocorrem alguns desentendimento entre eles.
JOHANNES KEPLER
Sendo astrólogo na corte de Praga, o
Imperador o encarrega de publicar cada ano
um calendário de predições astrológicas.
Logo no primeiro ano prevê uma terrível
onda de frio e a invasão turca, que realmente
aconteceram.
JOHANNES KEPLER
Kepler acredita que os planetas podem influir
nos destinos dos homens, mas recusa-se a
dar conselhos preciosos ao Imperador
Rodolfo:
“A astrologia pode ser funesta a um monarca
cuja a credulidade seja explorada por um
hábil astrólogo...”
E continua:
JOHANNES KEPLER
“Sustento que a
astrologia deve ser
banida, não apenas do
Senado, mas também
da cabeça de todos
aqueles que desejam
aconselhar o imperador
de usá-la a favor de
seus melhores
interesses. Ela deve ser
completamente
banida.”
JOHANNES KEPLER
Prognosticum Auff das Jahr nach Christi
unsers Heylandes geburt, 1604.
http://daten.digitale-
sammlungen.de/
~db/ausgaben/thum
bnailseite.html
JOHANNES KEPLER
Mesmo achando que a astrologia deveria ser
banida, ele declara que:
“Esta astrologia é uma filha bem maluquinha.
Mas, meu Deus! Que seria da astronomia, tão
prudente, sem a seu filha demente?
Os proventos dos matemáticos sã tão
magros, que a astronomia por certo passaria
fome, se a filha não lhe ganhasse a
subsistência.”
JOHANNES KEPLER
Seu primeiro filho quando nasceu teve um
batizado pobre, tendo, por madrinha, a
mulher de um alabardeiro (um guarda da
torre).
JOHANNES KEPLER
Kepler continua pobre na cidade de Praga,
mas agora reconhecido por todo mundo
erudito e irregularmente pago nos seus
serviços.
A sua obra Mysterium Cosmographicum
torna-se conhecida, porém é a obra
Astronomia Nova que acabara de publicar
em 1609, transforma-o num sábio de
envergadura internacional.
JOHANNES KEPLER
Astronomia Nova, 1609
http://kepler.nas
a.gov/files/mws/
AstronomiaNov
aTitlePg.jpg
JOHANNES KEPLER
JOHANNES KEPLER
JOHANNES KEPLER
A reputação de Kepler não soa bem por
apoiar as ideias de Copérnico, mas um
homem o vê como um gênio e, que se bem
orientado, poderá dar bases sólidas ao
sistema que se pretende elaborar.
Quem é esse homem?
JOHANNES KEPLER
Tycho Brahe
Tudo começou com Marte. No momento que
Kepler chega no castelo de Benatek esse é o
grande problema a ser desvendado.
Longomontanus (1562-1647), encarregado de
definir a órbita de Marte, acaba de confessar-
se vencido.
Kepler investiga todos dados precisos de
Tycho Brahe sobre Marte e aborda todas as
hipóteses possíveis, mas não adianta.
Acumula mais de 900 páginas de cálculo e
relata:
JOHANNES KEPLER
Se essa maneira incômoda de trabalhar vos
desagrada, deveis lamentar-me, pois tive que
aplicá-la pelo menos setenta vezes, com uma
grande perda de tempo. Não vos espantei,
pois, de que eu esteja no meu quinto ano de
luta contra Marte.
JOHANNES KEPLER
Dos seus cálculos, que por muitas vezes
descobre erros, confirma o que foi publicado
em Mysterium Cosmographicum, isto é, que
os planos das órbitas de todos os planetas
passam pelo Sol e, principalmente que...
JOHANNES KEPLER
A velocidade de revolução desses planetas não
é uniforme, como se acreditava, mas se acelera
quando os planetas passam perto do Sol,
diminuindo quando eles se afastam.
Surge então...
A segunda lei de Kepler
JOHANNES KEPLER
2ª LEI DE KEPLER
LEI DAS ÁREAS (1609)
Um corpo ligado a outro gravitacionalmente
gira em torno dele, com seu raio vetor
varrendo áreas iguais em tempos iguais.
Definição
utilizando-se
de termos
atuais
2ª LEI DE KEPLER
Sol
Afélio
A B
C
D
Periélio
DA2
DA1
Dt2
Dt1
Área
A = pab
Porém, num círculo, apesar de determinar as
posições do periélio e do afélio de Marte
com um erro de menos de um minuto e meio
de arco, erra em oito minutos de arco as
quadraturas desse planeta vermelho.
JOHANNES KEPLER
Após continuar sua empreitada pelos
cálculos, Kepler afirma que:
A conclusão, muito simples, é de que a
órbita do planeta não é um círculo. Curva-se
para o interior nos dois lados e para o
exterior nas duas extremidades. Uma curva
assim chama-se oval. A órbita de Marte,
consequentemente, não é um círculo, e sim
uma oval.
JOHANNES KEPLER
JOHANNES KEPLER
SACRILÉGIO!!!
JOHANNES KEPLER
Todos os antigos sábios estavam errados!!!
A segunda etapa consiste em determinar de
que oval se trata.
Em seis capítulos, Kepler examina a fundo
essa questão e apesar de relutar sobre a
órbita oval de Marte, após vários cálculos,
afirma:
Tenho a sensação de estar acordando, após
um longo sono.
Ah! Que ignorante que eu fui!
JOHANNES KEPLER
Surge então...
JOHANNES KEPLER
1ª LEI DE KEPLER (1609)
LEI DAS ÓRBITAS
Um corpo ligado a outro gravitacionalmente
gira em torno dele numa órbita elíptica,
sendo que um deles ocupa o foco da elipse.
JOHANNES KEPLER
1ª LEI DE KEPLER
Planeta
Sol Vazio
A B
C
D
Vale perceber que a 1ª e 2ª lei de Kepler são
apresentadas - atualmente - na sua ordem
inversa da descoberta, como pudemos
constatar. Sendo assim, de acordo com
essas leis e, por questão de ordem didática,
temos:
1ª - Lei das órbitas elípticas (Astronomia
Nova, 1609): A órbita de cada planeta é uma
elipse, com o Sol em um dos focos.
Como consequência da órbita ser elíptica, a
distância do Sol ao planeta varia ao longo de
sua órbita;
JOHANNES KEPLER
2ª - Lei da áreas (1609): A reta unindo o
planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos
iguais.
O significado físico desta lei é que a
velocidade orbital não é uniforme, mas varia
de forma regular: quanto mais distante o
planeta está do Sol, mais devagar ele se
move.
Dizendo de outra maneira, esta lei
estabelece que a velocidade areal é
constante.
JOHANNES KEPLER
Com essas duas leis, Kepler derruba dois
dogmas aceitos a
milênios:
1- do movimento circular;
2- da velocidade uniforme.
Assim, Kepler prova ao mesmo tempo que,
se esse movimento não é uniforme, é porque
o Sol emana uma força misteriosa, que ele
ainda não sabe definir exatamente.
FORÇA MISTERIOSA???
JOHANNES KEPLER
Estamos em 1609 e Kepler ouve falar das
observações de Galileo. Relata que:
Senti uma emoção enorme ao ouvir essa
estranha história. Fui tocado no mais fundo
do meu ser.
Kepler lê Sidereus Nuncius de Galileo e
propõe uma aliança. Apesar de Galileo
aceitar, o mesmo nunca a efetivou deixando
de enviar uma luneta para Kepler.
JOHANNES KEPLER
Após vários decadentes episódios na sua
vida, entre eles:
JOHANNES KEPLER
- saber que na sua cidade onde nasceu
(Weil), 38 mulheres entre 1615 a 1629 foram
queimadas vivas por acusação de bruxaria;
- ver sua mãe (Katherine Kepler) acusada por
bruxaria;
E não só uma acusação...
Mas 49 acusações!!!
- ver sua mãe presa e submetida a
interrogatórios brutais;
- após 14 anos de tortura afirmando sua
inocência, sua mãe é solta, mas...
JOHANNES KEPLER
Morre após seis mês mais tarde!
- 1611, ano da guerra civil em Praga, seu
protetor Rodolfo II é abdicado (abandono do
poder);
JOHANNES KEPLER
- Sua esposa cada vez mais na beira da
loucura, falecendo em 10 de janeiro de
1612.
Kepler relata após a morte de sua esposa
que:
JOHANNES KEPLER
Muitas vezes se disse que eu não tratava bem
a minha defunta esposa (...) como a sua
doença lhe acarretava uma perda gradativa
de memória, minhas censuras a perturbavam.
(...) Embora tenha havido entre nós amargura
e cólera, isso nunca degenerou em
hostilidades.
- Ainda em 1612 temos em Praga a guerra e a
epidemia que dizima a população. Assim,
Kepler é forçado a deixar a cidade imperial e
se muda para Linz onde aceita o trabalho
de "mathematicus";
- Porém, seu sossego não dura muito tempo
onde foi acusado pelos católicos e
protestantes por tendências calvinistas;
- Tentando partilhar o resto da sua vida com
outra mulher, através de uma seleção
rigorosa, Kepler seleciona uma entre 14
mulheres;
JOHANNES KEPLER
- Suzana, a escolhida, lhe concede 7 filhos
dos quais apenas 4 sobrevivem... sempre
nos braços da pobreza;
- Após 1626, por causa das guerras, Kepler e
Suzana vão de Linz a Ulm, de Ulm a Praga,
de Praga a Sagan e de Sagan a Graz;
- Volta a ser astrólogo em Wallenstein (isso
para poder viver);
E mesmo a tempestade, Kepler encontra
tranquilidade nos estudos, onde relata que:
JOHANNES KEPLER
Quando a tempestade açoita e somos
ameaçados de naufrágio, não nos resta nada
de mais nobre a fazer que deitar a âncora
dos nossos estudos pacíficos sobre as
ondas da eternidade.
Suas palavras não são em vão, pois em 1619
escreve sua obra prima:
JOHANNES KEPLER
JOHANNES KEPLER
Nessa obra encontra-se uma gigantesca
síntese de todos os conhecimentos
adquiridos na sua época: astrologia,
astronomia, música, matemática...
Além da...
JOHANNES KEPLER
JOHANNES KEPLER
3ª LEI DE KEPLER (Harmonices Mundi, 1619)
LEI HARMÔNICA
Esta lei estabelece que planetas com órbitas
maiores se movem mais lentamente em
torno do Sol e, portanto, isso implica que a
força entre o Sol e o planeta decresce com a
distância ao Sol.
JOHANNES KEPLER
3ª LEI DE KEPLER (Harmonices Mundi, 1619)
LEI HARMÔNICA
Esta lei estabelece que planetas com órbitas
maiores se movem mais lentamente em
torno do Sol e, portanto, isso implica que a
força entre o Sol e o planeta decresce com a
distância ao Sol.
JOHANNES KEPLER
Kepler anunciou, também, em Astronomia
Nova uma quarta lei, de características
dinâmicas:
A velocidade do planeta é, em qualquer
instante, inversamente proporcional a sua
distância ao Sol.
(Adaptado de KOVALEVSKY, J. La quatrième loi de
Képler. L´Astronomie, v.77, p.235, 1963)
JOHANNES KEPLER
Em relação à Quarta Lei de Kepler, pode-se
afirmar, EXCETO, que:
a) ela prevê, embora incorretamente, que o
planeta está acelerado durante seu
movimento ao redor do Sol.
b) ela é compatível com a Segunda Lei de
Kepler.
c) como se viu posteriormente, mesmo
sendo a força sobre o planeta inversamente
proporcional ao quadrado da distância
Sol-planeta, ela é inexata.
JOHANNES KEPLER
d) considerando-se apenas o periélio e o
afélio, sua previsão está correta.
e) ela é inexata, independentemente da
massa da estrela central de um sistema
planetário.
Ou seja...
A 4ª Lei de Kepler estava errada!
JOHANNES KEPLER
Quase no fim da sua vida Kepler escreve
ainda uma possível viagem à Lua. Apesar
dessa viagem imaginária para nosso satélite
natural, no planeta Terra, Kepler está na
miséria.
Sem dinheiro e sem emprego garantido, vai
ao encontro do imperador em Estrasburgo e,
em 15 de novembro de 1630, no meio do
caminho em Ratisbona vem a falecer.
JOHANNES KEPLER
Sepultado do lado de fora do cemitério de
São Pedro, três anos mais tarde, em plena
guerra dos Trinta Anos, o cemitério é
devastado, de maneira tal, que nunca mais
se encontrará o seu túmulo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O sistema solar origem
O sistema solar   origemO sistema solar   origem
O sistema solar origemIsabel Lopes
 
Gravitação Universal
Gravitação UniversalGravitação Universal
Gravitação UniversalMiky Mine
 
Professor autor química-química ι 1º ano ι médio-estudo do átomo e suas p...
Professor autor química-química  ι  1º ano  ι  médio-estudo do átomo e suas p...Professor autor química-química  ι  1º ano  ι  médio-estudo do átomo e suas p...
Professor autor química-química ι 1º ano ι médio-estudo do átomo e suas p...Cazimiro Saldanha
 
A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?Marivane Biazus
 
Efeito Fotoelétrico
Efeito FotoelétricoEfeito Fotoelétrico
Efeito FotoelétricoPibid Física
 
Gravitação Universal
Gravitação UniversalGravitação Universal
Gravitação UniversalPibid Física
 
A física dos foguetes e das sondas espaciais
A física dos foguetes e das sondas espaciaisA física dos foguetes e das sondas espaciais
A física dos foguetes e das sondas espaciaisLucas Guimaraes
 
A gravitação universal de newton
A gravitação universal de newtonA gravitação universal de newton
A gravitação universal de newtonalbertaratri
 
Introdução e História da astronomia - Aula 1
Introdução e História da astronomia - Aula 1Introdução e História da astronomia - Aula 1
Introdução e História da astronomia - Aula 1Paulo Ricardo Csc
 
Teorias Modernas do Espaço-Tempo
Teorias Modernas do Espaço-TempoTeorias Modernas do Espaço-Tempo
Teorias Modernas do Espaço-Tempoelliando dias
 
A historia da Astronomia
A historia da AstronomiaA historia da Astronomia
A historia da Astronomiaheypeu
 
Astronomia basica
Astronomia basicaAstronomia basica
Astronomia basicaedsonluz
 
Reflexão da luz
Reflexão da luzReflexão da luz
Reflexão da luzFranck Lima
 

Mais procurados (20)

O sistema solar origem
O sistema solar   origemO sistema solar   origem
O sistema solar origem
 
Gravitação Universal
Gravitação UniversalGravitação Universal
Gravitação Universal
 
Professor autor química-química ι 1º ano ι médio-estudo do átomo e suas p...
Professor autor química-química  ι  1º ano  ι  médio-estudo do átomo e suas p...Professor autor química-química  ι  1º ano  ι  médio-estudo do átomo e suas p...
Professor autor química-química ι 1º ano ι médio-estudo do átomo e suas p...
 
Estrelas
EstrelasEstrelas
Estrelas
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?A luz: Onda ou Partícula?
A luz: Onda ou Partícula?
 
Efeito Fotoelétrico
Efeito FotoelétricoEfeito Fotoelétrico
Efeito Fotoelétrico
 
Gravitação Universal
Gravitação UniversalGravitação Universal
Gravitação Universal
 
A física dos foguetes e das sondas espaciais
A física dos foguetes e das sondas espaciaisA física dos foguetes e das sondas espaciais
A física dos foguetes e das sondas espaciais
 
A gravitação universal de newton
A gravitação universal de newtonA gravitação universal de newton
A gravitação universal de newton
 
Introdução e História da astronomia - Aula 1
Introdução e História da astronomia - Aula 1Introdução e História da astronomia - Aula 1
Introdução e História da astronomia - Aula 1
 
Teorias Modernas do Espaço-Tempo
Teorias Modernas do Espaço-TempoTeorias Modernas do Espaço-Tempo
Teorias Modernas do Espaço-Tempo
 
Energia mecânica
Energia mecânicaEnergia mecânica
Energia mecânica
 
A historia da Astronomia
A historia da AstronomiaA historia da Astronomia
A historia da Astronomia
 
Astronomia basica
Astronomia basicaAstronomia basica
Astronomia basica
 
Reflexão da luz
Reflexão da luzReflexão da luz
Reflexão da luz
 
Aula Gravitação Universal
Aula Gravitação UniversalAula Gravitação Universal
Aula Gravitação Universal
 
3º Ano Eletrostática
3º Ano Eletrostática3º Ano Eletrostática
3º Ano Eletrostática
 
Via láctea d
Via láctea dVia láctea d
Via láctea d
 
Segunda Lei Da TermodinâMica
Segunda Lei Da TermodinâMicaSegunda Lei Da TermodinâMica
Segunda Lei Da TermodinâMica
 

Destaque

Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilPanorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilSydney Dias
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Os Persas - 6º Ano (2017)
Os Persas - 6º Ano (2017)Os Persas - 6º Ano (2017)
Os Persas - 6º Ano (2017)Nefer19
 
Apostila bioquimica
Apostila bioquimicaApostila bioquimica
Apostila bioquimicaRay Luiz
 
A paisagem e as relações entre seus elementos (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
A paisagem e as relações entre seus elementos (Módulo 3) -  6º Ano  (2016)A paisagem e as relações entre seus elementos (Módulo 3) -  6º Ano  (2016)
A paisagem e as relações entre seus elementos (Módulo 3) - 6º Ano (2016)Nefer19
 
África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Os Fenícios (6º Ano - 2016)
Os Fenícios (6º Ano - 2016)Os Fenícios (6º Ano - 2016)
Os Fenícios (6º Ano - 2016)Nefer19
 
A Baixa Idade Média (7º Ano - 2016)
A Baixa Idade Média (7º Ano - 2016)A Baixa Idade Média (7º Ano - 2016)
A Baixa Idade Média (7º Ano - 2016)Nefer19
 
Relogio solares marcos_calil
Relogio solares marcos_calilRelogio solares marcos_calil
Relogio solares marcos_calilMarcos Calil
 
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)Nefer19
 
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)Nefer19
 
Os Fenícios - 6º Ano (2017)
Os Fenícios - 6º Ano (2017)Os Fenícios - 6º Ano (2017)
Os Fenícios - 6º Ano (2017)Nefer19
 
Movimentos migratórios no brasil
Movimentos migratórios no brasilMovimentos migratórios no brasil
Movimentos migratórios no brasilFernanda Lopes
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Os Municípios e as Regiões Metropolitanas - 7º Ano (2017)
Os Municípios e as Regiões Metropolitanas - 7º Ano (2017)Os Municípios e as Regiões Metropolitanas - 7º Ano (2017)
Os Municípios e as Regiões Metropolitanas - 7º Ano (2017)Nefer19
 
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7Instituto Iprodesc
 
As Bacias Hidrográficas - 6º Ano (2017)
As Bacias Hidrográficas - 6º Ano (2017)As Bacias Hidrográficas - 6º Ano (2017)
As Bacias Hidrográficas - 6º Ano (2017)Nefer19
 

Destaque (20)

Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilPanorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
 
Terra: Evidências da Criação
Terra: Evidências da CriaçãoTerra: Evidências da Criação
Terra: Evidências da Criação
 
Os Persas - 6º Ano (2017)
Os Persas - 6º Ano (2017)Os Persas - 6º Ano (2017)
Os Persas - 6º Ano (2017)
 
Apostila bioquimica
Apostila bioquimicaApostila bioquimica
Apostila bioquimica
 
A paisagem e as relações entre seus elementos (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
A paisagem e as relações entre seus elementos (Módulo 3) -  6º Ano  (2016)A paisagem e as relações entre seus elementos (Módulo 3) -  6º Ano  (2016)
A paisagem e as relações entre seus elementos (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
 
África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)África Medieval - 7º Ano (2017)
África Medieval - 7º Ano (2017)
 
Os Fenícios (6º Ano - 2016)
Os Fenícios (6º Ano - 2016)Os Fenícios (6º Ano - 2016)
Os Fenícios (6º Ano - 2016)
 
A Baixa Idade Média (7º Ano - 2016)
A Baixa Idade Média (7º Ano - 2016)A Baixa Idade Média (7º Ano - 2016)
A Baixa Idade Média (7º Ano - 2016)
 
Relogio solares marcos_calil
Relogio solares marcos_calilRelogio solares marcos_calil
Relogio solares marcos_calil
 
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
 
Design Inteligente - portifolio
Design Inteligente - portifolioDesign Inteligente - portifolio
Design Inteligente - portifolio
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
O espaço rural no Brasil (Reforma Agrária) -7º ANO (2016)
 
Os Fenícios - 6º Ano (2017)
Os Fenícios - 6º Ano (2017)Os Fenícios - 6º Ano (2017)
Os Fenícios - 6º Ano (2017)
 
Movimentos migratórios no brasil
Movimentos migratórios no brasilMovimentos migratórios no brasil
Movimentos migratórios no brasil
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
 
Os Municípios e as Regiões Metropolitanas - 7º Ano (2017)
Os Municípios e as Regiões Metropolitanas - 7º Ano (2017)Os Municípios e as Regiões Metropolitanas - 7º Ano (2017)
Os Municípios e as Regiões Metropolitanas - 7º Ano (2017)
 
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
História da Astronomia - Egito e Grécia - Parte 2 de 7
 
As Bacias Hidrográficas - 6º Ano (2017)
As Bacias Hidrográficas - 6º Ano (2017)As Bacias Hidrográficas - 6º Ano (2017)
As Bacias Hidrográficas - 6º Ano (2017)
 

Semelhante a História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7

Johannes kepler2
Johannes kepler2Johannes kepler2
Johannes kepler2suelibiondo
 
Johannes kepler2
Johannes kepler2Johannes kepler2
Johannes kepler2suelibiondo
 
I nicolau copérnico
I nicolau copérnicoI nicolau copérnico
I nicolau copérnicoAmorim Albert
 
Tycho brahé e johannes kepler
Tycho brahé e johannes keplerTycho brahé e johannes kepler
Tycho brahé e johannes keplergil junior
 
Módulo V - O caso Galileu - Parte 1
Módulo V - O caso Galileu - Parte 1Módulo V - O caso Galileu - Parte 1
Módulo V - O caso Galileu - Parte 1Bernardo Motta
 
Gravitação site
Gravitação siteGravitação site
Gravitação sitefisicaatual
 
Alquimistas Roger Bacon e Nicolas Flamel
Alquimistas Roger Bacon e Nicolas FlamelAlquimistas Roger Bacon e Nicolas Flamel
Alquimistas Roger Bacon e Nicolas FlamelGuilherme Lopes
 
Origem do Universo, Teoria do Big Bang
Origem do Universo, Teoria do Big BangOrigem do Universo, Teoria do Big Bang
Origem do Universo, Teoria do Big BangSara Marques
 
saraquimica-150219123028-conversion-gate01.pdf
saraquimica-150219123028-conversion-gate01.pdfsaraquimica-150219123028-conversion-gate01.pdf
saraquimica-150219123028-conversion-gate01.pdfprofamaildon1994
 
Universo Criado - versao curta 20min
Universo Criado - versao curta 20minUniverso Criado - versao curta 20min
Universo Criado - versao curta 20minAndré Luiz Marques
 
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, HeliocentrismoFísica - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismoeliveltonprofquimica
 
História da Astronomia
História da AstronomiaHistória da Astronomia
História da Astronomiawillianmpauli
 

Semelhante a História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7 (20)

Johannes kepler2
Johannes kepler2Johannes kepler2
Johannes kepler2
 
Johannes kepler2
Johannes kepler2Johannes kepler2
Johannes kepler2
 
Kepler
KeplerKepler
Kepler
 
I nicolau copérnico
I nicolau copérnicoI nicolau copérnico
I nicolau copérnico
 
Tycho brahé e johannes kepler
Tycho brahé e johannes keplerTycho brahé e johannes kepler
Tycho brahé e johannes kepler
 
Módulo V - O caso Galileu - Parte 1
Módulo V - O caso Galileu - Parte 1Módulo V - O caso Galileu - Parte 1
Módulo V - O caso Galileu - Parte 1
 
Gravitação Universal GGE - 1
Gravitação Universal GGE - 1Gravitação Universal GGE - 1
Gravitação Universal GGE - 1
 
Nicolau copérnico
Nicolau copérnicoNicolau copérnico
Nicolau copérnico
 
Gravitação site
Gravitação siteGravitação site
Gravitação site
 
Alquimistas Roger Bacon e Nicolas Flamel
Alquimistas Roger Bacon e Nicolas FlamelAlquimistas Roger Bacon e Nicolas Flamel
Alquimistas Roger Bacon e Nicolas Flamel
 
Gravitação Universal GGE - 2
Gravitação Universal GGE - 2Gravitação Universal GGE - 2
Gravitação Universal GGE - 2
 
05 gravitação universal
05  gravitação universal05  gravitação universal
05 gravitação universal
 
A nova astronomia
A nova astronomiaA nova astronomia
A nova astronomia
 
Origem do Universo, Teoria do Big Bang
Origem do Universo, Teoria do Big BangOrigem do Universo, Teoria do Big Bang
Origem do Universo, Teoria do Big Bang
 
saraquimica-150219123028-conversion-gate01.pdf
saraquimica-150219123028-conversion-gate01.pdfsaraquimica-150219123028-conversion-gate01.pdf
saraquimica-150219123028-conversion-gate01.pdf
 
Universo Criado - versao curta 20min
Universo Criado - versao curta 20minUniverso Criado - versao curta 20min
Universo Criado - versao curta 20min
 
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, HeliocentrismoFísica - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
 
História da Astronomia
História da AstronomiaHistória da Astronomia
História da Astronomia
 
Anagrama de Galileu
Anagrama de GalileuAnagrama de Galileu
Anagrama de Galileu
 
Aula(março 28)
Aula(março 28)Aula(março 28)
Aula(março 28)
 

Mais de Instituto Iprodesc

Tabela efemerides astronomicas outubro 2020
Tabela efemerides astronomicas outubro 2020Tabela efemerides astronomicas outubro 2020
Tabela efemerides astronomicas outubro 2020Instituto Iprodesc
 
Tabela efemerides astronomicas setembro 2020
Tabela efemerides astronomicas setembro 2020Tabela efemerides astronomicas setembro 2020
Tabela efemerides astronomicas setembro 2020Instituto Iprodesc
 
Tabela efemerides astronomicas agosto 2020
Tabela efemerides astronomicas agosto 2020Tabela efemerides astronomicas agosto 2020
Tabela efemerides astronomicas agosto 2020Instituto Iprodesc
 
Tabela efemerides astronomicas julho 2020
Tabela efemerides astronomicas julho 2020Tabela efemerides astronomicas julho 2020
Tabela efemerides astronomicas julho 2020Instituto Iprodesc
 
Tabela efemerides astronomicas junho 2020
Tabela efemerides astronomicas junho 2020Tabela efemerides astronomicas junho 2020
Tabela efemerides astronomicas junho 2020Instituto Iprodesc
 
Tabela efemerides astronomicas maio 2020
Tabela efemerides astronomicas maio 2020Tabela efemerides astronomicas maio 2020
Tabela efemerides astronomicas maio 2020Instituto Iprodesc
 
Tabela efemerides astronomicas abril 2020
Tabela efemerides astronomicas abril 2020Tabela efemerides astronomicas abril 2020
Tabela efemerides astronomicas abril 2020Instituto Iprodesc
 
Tabela efemerides astronomicas marco 2020
Tabela efemerides astronomicas marco 2020Tabela efemerides astronomicas marco 2020
Tabela efemerides astronomicas marco 2020Instituto Iprodesc
 
Tabela Efemerides Astronômicas Fevereiro 2020
Tabela Efemerides Astronômicas Fevereiro 2020Tabela Efemerides Astronômicas Fevereiro 2020
Tabela Efemerides Astronômicas Fevereiro 2020Instituto Iprodesc
 
Efemérides Astronômicas Janeiro 2020
Efemérides Astronômicas Janeiro 2020Efemérides Astronômicas Janeiro 2020
Efemérides Astronômicas Janeiro 2020Instituto Iprodesc
 
Efemerides Astronomicas Dezembro 2019
Efemerides Astronomicas Dezembro 2019Efemerides Astronomicas Dezembro 2019
Efemerides Astronomicas Dezembro 2019Instituto Iprodesc
 
Efemérides Astronômicas Novembro 2019
Efemérides Astronômicas Novembro 2019Efemérides Astronômicas Novembro 2019
Efemérides Astronômicas Novembro 2019Instituto Iprodesc
 
EFEMÉRIDES ASTRONÔMICAS – OUTUBRO 2019
EFEMÉRIDES ASTRONÔMICAS – OUTUBRO 2019EFEMÉRIDES ASTRONÔMICAS – OUTUBRO 2019
EFEMÉRIDES ASTRONÔMICAS – OUTUBRO 2019Instituto Iprodesc
 
Efemerides Astronomicas Agosto 2019
Efemerides Astronomicas Agosto 2019Efemerides Astronomicas Agosto 2019
Efemerides Astronomicas Agosto 2019Instituto Iprodesc
 
Efemerides astronomicas maio 2019
Efemerides astronomicas maio 2019Efemerides astronomicas maio 2019
Efemerides astronomicas maio 2019Instituto Iprodesc
 
Efemérides Astronômicas Abril 2019
Efemérides Astronômicas Abril 2019Efemérides Astronômicas Abril 2019
Efemérides Astronômicas Abril 2019Instituto Iprodesc
 
Efemérides Astronômicas Fevereiro 2019
Efemérides Astronômicas Fevereiro 2019Efemérides Astronômicas Fevereiro 2019
Efemérides Astronômicas Fevereiro 2019Instituto Iprodesc
 
Efemérides astronômicas fevereiro 2019
Efemérides astronômicas fevereiro 2019Efemérides astronômicas fevereiro 2019
Efemérides astronômicas fevereiro 2019Instituto Iprodesc
 
Efemerides astronomicas dezembro 2018
Efemerides astronomicas dezembro 2018Efemerides astronomicas dezembro 2018
Efemerides astronomicas dezembro 2018Instituto Iprodesc
 

Mais de Instituto Iprodesc (20)

Tabela efemerides astronomicas outubro 2020
Tabela efemerides astronomicas outubro 2020Tabela efemerides astronomicas outubro 2020
Tabela efemerides astronomicas outubro 2020
 
Tabela efemerides astronomicas setembro 2020
Tabela efemerides astronomicas setembro 2020Tabela efemerides astronomicas setembro 2020
Tabela efemerides astronomicas setembro 2020
 
Tabela efemerides astronomicas agosto 2020
Tabela efemerides astronomicas agosto 2020Tabela efemerides astronomicas agosto 2020
Tabela efemerides astronomicas agosto 2020
 
Tabela efemerides astronomicas julho 2020
Tabela efemerides astronomicas julho 2020Tabela efemerides astronomicas julho 2020
Tabela efemerides astronomicas julho 2020
 
Tabela efemerides astronomicas junho 2020
Tabela efemerides astronomicas junho 2020Tabela efemerides astronomicas junho 2020
Tabela efemerides astronomicas junho 2020
 
Tabela efemerides astronomicas maio 2020
Tabela efemerides astronomicas maio 2020Tabela efemerides astronomicas maio 2020
Tabela efemerides astronomicas maio 2020
 
Tabela efemerides astronomicas abril 2020
Tabela efemerides astronomicas abril 2020Tabela efemerides astronomicas abril 2020
Tabela efemerides astronomicas abril 2020
 
Tabela efemerides astronomicas marco 2020
Tabela efemerides astronomicas marco 2020Tabela efemerides astronomicas marco 2020
Tabela efemerides astronomicas marco 2020
 
Tabela Efemerides Astronômicas Fevereiro 2020
Tabela Efemerides Astronômicas Fevereiro 2020Tabela Efemerides Astronômicas Fevereiro 2020
Tabela Efemerides Astronômicas Fevereiro 2020
 
Efemérides Astronômicas Janeiro 2020
Efemérides Astronômicas Janeiro 2020Efemérides Astronômicas Janeiro 2020
Efemérides Astronômicas Janeiro 2020
 
Efemerides Astronomicas Dezembro 2019
Efemerides Astronomicas Dezembro 2019Efemerides Astronomicas Dezembro 2019
Efemerides Astronomicas Dezembro 2019
 
Efemérides Astronômicas Novembro 2019
Efemérides Astronômicas Novembro 2019Efemérides Astronômicas Novembro 2019
Efemérides Astronômicas Novembro 2019
 
EFEMÉRIDES ASTRONÔMICAS – OUTUBRO 2019
EFEMÉRIDES ASTRONÔMICAS – OUTUBRO 2019EFEMÉRIDES ASTRONÔMICAS – OUTUBRO 2019
EFEMÉRIDES ASTRONÔMICAS – OUTUBRO 2019
 
50 anos homem à Lua
50 anos homem à Lua50 anos homem à Lua
50 anos homem à Lua
 
Efemerides Astronomicas Agosto 2019
Efemerides Astronomicas Agosto 2019Efemerides Astronomicas Agosto 2019
Efemerides Astronomicas Agosto 2019
 
Efemerides astronomicas maio 2019
Efemerides astronomicas maio 2019Efemerides astronomicas maio 2019
Efemerides astronomicas maio 2019
 
Efemérides Astronômicas Abril 2019
Efemérides Astronômicas Abril 2019Efemérides Astronômicas Abril 2019
Efemérides Astronômicas Abril 2019
 
Efemérides Astronômicas Fevereiro 2019
Efemérides Astronômicas Fevereiro 2019Efemérides Astronômicas Fevereiro 2019
Efemérides Astronômicas Fevereiro 2019
 
Efemérides astronômicas fevereiro 2019
Efemérides astronômicas fevereiro 2019Efemérides astronômicas fevereiro 2019
Efemérides astronômicas fevereiro 2019
 
Efemerides astronomicas dezembro 2018
Efemerides astronomicas dezembro 2018Efemerides astronomicas dezembro 2018
Efemerides astronomicas dezembro 2018
 

Último

Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 

Último (20)

Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 

História da Astronomia - Johannes Kepler - Parte 6 de 7

  • 3. Nasceu no dia 27 de dezembro de 1571 em Weil na Suábia (Alemanha). Seu pai não teve muito êxito na vida, trabalhando entre um serviço e outro acabará por se tornar um desocupado e quase ameaçado a morrer na forca. Sua mãe foi criada por uma tia que morreu queimada pela acusação de ter sido uma bruxa. JOHANNES KEPLER
  • 4. Dos seus seis irmãos e irmãs, três morreram novos, onde o mais novo era epilético e com costumes pervertidos terminando a vida como mendigo. Infância de Kepler - Nasceu no dia 27 de dezembro de 1571, em Weil, na Suábia (Alemanha), cidade livre do Império e que mais tarde fará parte do Reino de Würtemberg. Capa do livro da árvore genealógica de Kepler JOHANNES KEPLER
  • 5. Desde a primeira infância tem problema acentuado de miopia e, de doença em doença, sempre estava coberto de furúnculos. Varíola, doenças de pele, abscessos, sarna, enxaquecas eram constantes na sua infância. Com 9 anos de idade sua mãe força a ver um eclipse lunar total ocorrido em 31 de janeiro 1580 – 23h44min LT – Saros 107 JOHANNES KEPLER Latitude: 48.383 (E) Longitude: 11.283 (N) +2h Latitude: 48o 23’ (E) Longitude: 11o 17’ (N)
  • 7. Por decisão do Duque de Würtemberg é decretado que todas as crianças bem dotadas do seu ducado terão a possibilidade de estudar nas universidades protestantes de Wittenberg e de Tübingen. Aos treze anos, Kepler recebe uma bolsa e entra para o Seminário de Adelberg. Sua inteligência acima da média desperta ódio entre os colegas de classe e Kepler se torna um aluno solitário. JOHANNES KEPLER
  • 8. Em abril de 1594, com apenas 23 anos recebe o posto de professor de matemática e astronomiana universidade protestante de Graz. Declara-se abertamente a favor do sistema de Copérnico: “Trata-se de um tesouro inesgotável, de uma compreensão verdadeiramente divina da ordem maravilhosa do mundo e de todos os corpos que ele contém...” JOHANNES KEPLER
  • 9. Essa foi a primeira vez que um astrônomo de renome ousou, até então, tomar posição declarada a favor de Copérnico. JOHANNES KEPLER
  • 10. Em 9 de julho de 1595, sozinho, na classe desenha, no quadro negro, uma figura geométrica que iria mudar o rumo da sua vida. Composta com um triângulo equilátero rodeado por um círculo que lhe toca os três vértices e em cujo interior está inscrito um outro círculo. JOHANNES KEPLER
  • 11. r1 = Júpiter r1 r2 = Saturno r2 JOHANNES KEPLER
  • 12. Sendo o triângulo a mais simples de todas as figuras geométricas, no interior do pequeno círculo podemos então colocar quadrado, um pentágono, um hexágono, de modo a encontrar, pelo mesmo método uma relação entre os outros planetas. JOHANNES KEPLER
  • 14. Assim, para Kepler o Universo deveria ser rigorosamente geométrico, por vontade eterna do grande matemático que é, incontestavelmente, Deus todo-poderoso. Porém, o resultado ainda não é satisfatório!!! Solução? JOHANNES KEPLER
  • 16. Após intercalar os cincos poliedros regulares nas seis esferas concêntricas, que representam as órbitas dos seis planetas entra num estado enorme de euforia. Os cincos sólidos, únicos que se encaixam perfeitamente, considerados por Kepler como os sólidos perfeitos são: JOHANNES KEPLER
  • 17. Cubo Tetraedro Dodecaedro Icosaedro Octaedro Assim, nas esferas intercaladas, temos: Saturno Júpiter Marte Terra Vênus Mercúrio Temos então: JOHANNES KEPLER
  • 18. Prodromus dissertationum cosmographicarum continens mysterium cosmographicum, 1594 JOHANNES KEPLER
  • 20. Enlouquecido pela sua ideia pede para o Duque de Würtemberg verba para poder construir uma maquete do seu universo. A proposta era que os planetas fossem colocados com seus respectivos símbolos sendo trabalhados por ourives em pedras preciosas. JOHANNES KEPLER
  • 21. Frederico, porém aconselha a Kepler construir a primeira maquete em cobre. Kepler não aceita e abandona seu projeto. Ele se torna então... ASTRÓLOGO JOHANNES KEPLER
  • 22. Em 27 de abril de 1597 casa-se com Bárbara Müller, filha de um moleiro (moedor de grão de milho) e que foi duas vezes viúva. Por não compreender ao certo a profissão do marido, ocorrem alguns desentendimento entre eles. JOHANNES KEPLER
  • 23. Sendo astrólogo na corte de Praga, o Imperador o encarrega de publicar cada ano um calendário de predições astrológicas. Logo no primeiro ano prevê uma terrível onda de frio e a invasão turca, que realmente aconteceram. JOHANNES KEPLER
  • 24. Kepler acredita que os planetas podem influir nos destinos dos homens, mas recusa-se a dar conselhos preciosos ao Imperador Rodolfo: “A astrologia pode ser funesta a um monarca cuja a credulidade seja explorada por um hábil astrólogo...” E continua: JOHANNES KEPLER
  • 25. “Sustento que a astrologia deve ser banida, não apenas do Senado, mas também da cabeça de todos aqueles que desejam aconselhar o imperador de usá-la a favor de seus melhores interesses. Ela deve ser completamente banida.” JOHANNES KEPLER
  • 26. Prognosticum Auff das Jahr nach Christi unsers Heylandes geburt, 1604. http://daten.digitale- sammlungen.de/ ~db/ausgaben/thum bnailseite.html JOHANNES KEPLER
  • 27. Mesmo achando que a astrologia deveria ser banida, ele declara que: “Esta astrologia é uma filha bem maluquinha. Mas, meu Deus! Que seria da astronomia, tão prudente, sem a seu filha demente? Os proventos dos matemáticos sã tão magros, que a astronomia por certo passaria fome, se a filha não lhe ganhasse a subsistência.” JOHANNES KEPLER
  • 28. Seu primeiro filho quando nasceu teve um batizado pobre, tendo, por madrinha, a mulher de um alabardeiro (um guarda da torre). JOHANNES KEPLER Kepler continua pobre na cidade de Praga, mas agora reconhecido por todo mundo erudito e irregularmente pago nos seus serviços.
  • 29. A sua obra Mysterium Cosmographicum torna-se conhecida, porém é a obra Astronomia Nova que acabara de publicar em 1609, transforma-o num sábio de envergadura internacional. JOHANNES KEPLER
  • 33. A reputação de Kepler não soa bem por apoiar as ideias de Copérnico, mas um homem o vê como um gênio e, que se bem orientado, poderá dar bases sólidas ao sistema que se pretende elaborar. Quem é esse homem? JOHANNES KEPLER Tycho Brahe Tudo começou com Marte. No momento que Kepler chega no castelo de Benatek esse é o grande problema a ser desvendado.
  • 34. Longomontanus (1562-1647), encarregado de definir a órbita de Marte, acaba de confessar- se vencido. Kepler investiga todos dados precisos de Tycho Brahe sobre Marte e aborda todas as hipóteses possíveis, mas não adianta. Acumula mais de 900 páginas de cálculo e relata: JOHANNES KEPLER
  • 35. Se essa maneira incômoda de trabalhar vos desagrada, deveis lamentar-me, pois tive que aplicá-la pelo menos setenta vezes, com uma grande perda de tempo. Não vos espantei, pois, de que eu esteja no meu quinto ano de luta contra Marte. JOHANNES KEPLER
  • 36. Dos seus cálculos, que por muitas vezes descobre erros, confirma o que foi publicado em Mysterium Cosmographicum, isto é, que os planos das órbitas de todos os planetas passam pelo Sol e, principalmente que... JOHANNES KEPLER A velocidade de revolução desses planetas não é uniforme, como se acreditava, mas se acelera quando os planetas passam perto do Sol, diminuindo quando eles se afastam. Surge então...
  • 37. A segunda lei de Kepler JOHANNES KEPLER 2ª LEI DE KEPLER LEI DAS ÁREAS (1609) Um corpo ligado a outro gravitacionalmente gira em torno dele, com seu raio vetor varrendo áreas iguais em tempos iguais. Definição utilizando-se de termos atuais
  • 38. 2ª LEI DE KEPLER Sol Afélio A B C D Periélio DA2 DA1 Dt2 Dt1 Área A = pab
  • 39. Porém, num círculo, apesar de determinar as posições do periélio e do afélio de Marte com um erro de menos de um minuto e meio de arco, erra em oito minutos de arco as quadraturas desse planeta vermelho. JOHANNES KEPLER
  • 40. Após continuar sua empreitada pelos cálculos, Kepler afirma que: A conclusão, muito simples, é de que a órbita do planeta não é um círculo. Curva-se para o interior nos dois lados e para o exterior nas duas extremidades. Uma curva assim chama-se oval. A órbita de Marte, consequentemente, não é um círculo, e sim uma oval. JOHANNES KEPLER
  • 42. SACRILÉGIO!!! JOHANNES KEPLER Todos os antigos sábios estavam errados!!!
  • 43. A segunda etapa consiste em determinar de que oval se trata. Em seis capítulos, Kepler examina a fundo essa questão e apesar de relutar sobre a órbita oval de Marte, após vários cálculos, afirma: Tenho a sensação de estar acordando, após um longo sono. Ah! Que ignorante que eu fui! JOHANNES KEPLER Surge então...
  • 45. 1ª LEI DE KEPLER (1609) LEI DAS ÓRBITAS Um corpo ligado a outro gravitacionalmente gira em torno dele numa órbita elíptica, sendo que um deles ocupa o foco da elipse. JOHANNES KEPLER
  • 46. 1ª LEI DE KEPLER Planeta Sol Vazio A B C D
  • 47. Vale perceber que a 1ª e 2ª lei de Kepler são apresentadas - atualmente - na sua ordem inversa da descoberta, como pudemos constatar. Sendo assim, de acordo com essas leis e, por questão de ordem didática, temos: 1ª - Lei das órbitas elípticas (Astronomia Nova, 1609): A órbita de cada planeta é uma elipse, com o Sol em um dos focos. Como consequência da órbita ser elíptica, a distância do Sol ao planeta varia ao longo de sua órbita; JOHANNES KEPLER
  • 48. 2ª - Lei da áreas (1609): A reta unindo o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais. O significado físico desta lei é que a velocidade orbital não é uniforme, mas varia de forma regular: quanto mais distante o planeta está do Sol, mais devagar ele se move. Dizendo de outra maneira, esta lei estabelece que a velocidade areal é constante. JOHANNES KEPLER
  • 49. Com essas duas leis, Kepler derruba dois dogmas aceitos a milênios: 1- do movimento circular; 2- da velocidade uniforme. Assim, Kepler prova ao mesmo tempo que, se esse movimento não é uniforme, é porque o Sol emana uma força misteriosa, que ele ainda não sabe definir exatamente. FORÇA MISTERIOSA??? JOHANNES KEPLER
  • 50. Estamos em 1609 e Kepler ouve falar das observações de Galileo. Relata que: Senti uma emoção enorme ao ouvir essa estranha história. Fui tocado no mais fundo do meu ser. Kepler lê Sidereus Nuncius de Galileo e propõe uma aliança. Apesar de Galileo aceitar, o mesmo nunca a efetivou deixando de enviar uma luneta para Kepler. JOHANNES KEPLER
  • 51. Após vários decadentes episódios na sua vida, entre eles: JOHANNES KEPLER - saber que na sua cidade onde nasceu (Weil), 38 mulheres entre 1615 a 1629 foram queimadas vivas por acusação de bruxaria; - ver sua mãe (Katherine Kepler) acusada por bruxaria; E não só uma acusação... Mas 49 acusações!!!
  • 52. - ver sua mãe presa e submetida a interrogatórios brutais; - após 14 anos de tortura afirmando sua inocência, sua mãe é solta, mas... JOHANNES KEPLER Morre após seis mês mais tarde!
  • 53. - 1611, ano da guerra civil em Praga, seu protetor Rodolfo II é abdicado (abandono do poder); JOHANNES KEPLER - Sua esposa cada vez mais na beira da loucura, falecendo em 10 de janeiro de 1612. Kepler relata após a morte de sua esposa que:
  • 54. JOHANNES KEPLER Muitas vezes se disse que eu não tratava bem a minha defunta esposa (...) como a sua doença lhe acarretava uma perda gradativa de memória, minhas censuras a perturbavam. (...) Embora tenha havido entre nós amargura e cólera, isso nunca degenerou em hostilidades.
  • 55. - Ainda em 1612 temos em Praga a guerra e a epidemia que dizima a população. Assim, Kepler é forçado a deixar a cidade imperial e se muda para Linz onde aceita o trabalho de "mathematicus"; - Porém, seu sossego não dura muito tempo onde foi acusado pelos católicos e protestantes por tendências calvinistas; - Tentando partilhar o resto da sua vida com outra mulher, através de uma seleção rigorosa, Kepler seleciona uma entre 14 mulheres; JOHANNES KEPLER
  • 56. - Suzana, a escolhida, lhe concede 7 filhos dos quais apenas 4 sobrevivem... sempre nos braços da pobreza; - Após 1626, por causa das guerras, Kepler e Suzana vão de Linz a Ulm, de Ulm a Praga, de Praga a Sagan e de Sagan a Graz; - Volta a ser astrólogo em Wallenstein (isso para poder viver); E mesmo a tempestade, Kepler encontra tranquilidade nos estudos, onde relata que: JOHANNES KEPLER
  • 57. Quando a tempestade açoita e somos ameaçados de naufrágio, não nos resta nada de mais nobre a fazer que deitar a âncora dos nossos estudos pacíficos sobre as ondas da eternidade. Suas palavras não são em vão, pois em 1619 escreve sua obra prima: JOHANNES KEPLER
  • 59. Nessa obra encontra-se uma gigantesca síntese de todos os conhecimentos adquiridos na sua época: astrologia, astronomia, música, matemática... Além da... JOHANNES KEPLER
  • 60. JOHANNES KEPLER 3ª LEI DE KEPLER (Harmonices Mundi, 1619) LEI HARMÔNICA Esta lei estabelece que planetas com órbitas maiores se movem mais lentamente em torno do Sol e, portanto, isso implica que a força entre o Sol e o planeta decresce com a distância ao Sol.
  • 61. JOHANNES KEPLER 3ª LEI DE KEPLER (Harmonices Mundi, 1619) LEI HARMÔNICA Esta lei estabelece que planetas com órbitas maiores se movem mais lentamente em torno do Sol e, portanto, isso implica que a força entre o Sol e o planeta decresce com a distância ao Sol.
  • 62. JOHANNES KEPLER Kepler anunciou, também, em Astronomia Nova uma quarta lei, de características dinâmicas: A velocidade do planeta é, em qualquer instante, inversamente proporcional a sua distância ao Sol. (Adaptado de KOVALEVSKY, J. La quatrième loi de Képler. L´Astronomie, v.77, p.235, 1963)
  • 63. JOHANNES KEPLER Em relação à Quarta Lei de Kepler, pode-se afirmar, EXCETO, que: a) ela prevê, embora incorretamente, que o planeta está acelerado durante seu movimento ao redor do Sol. b) ela é compatível com a Segunda Lei de Kepler. c) como se viu posteriormente, mesmo sendo a força sobre o planeta inversamente proporcional ao quadrado da distância Sol-planeta, ela é inexata.
  • 64. JOHANNES KEPLER d) considerando-se apenas o periélio e o afélio, sua previsão está correta. e) ela é inexata, independentemente da massa da estrela central de um sistema planetário. Ou seja... A 4ª Lei de Kepler estava errada!
  • 65. JOHANNES KEPLER Quase no fim da sua vida Kepler escreve ainda uma possível viagem à Lua. Apesar dessa viagem imaginária para nosso satélite natural, no planeta Terra, Kepler está na miséria. Sem dinheiro e sem emprego garantido, vai ao encontro do imperador em Estrasburgo e, em 15 de novembro de 1630, no meio do caminho em Ratisbona vem a falecer.
  • 66. JOHANNES KEPLER Sepultado do lado de fora do cemitério de São Pedro, três anos mais tarde, em plena guerra dos Trinta Anos, o cemitério é devastado, de maneira tal, que nunca mais se encontrará o seu túmulo.