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ENCEFALOGRA
MA
Acadêmica: Priscila Maria Martins Freitas
Encefalograma
 Analisa a atividade elétrica cerebral
espontânea, captada através da utilização de
eletrodos colocados sobre o couro cabeludo.
Objetivo
 Obter registro da atividade elétrica cerebral
para o diagnóstico de eventuais
anormalidades dessa atividade.
Indicação
 Suspeitas de alterações da atividade elétrica
cerebral e dos ritmos cerebrais fisiológicos.
 Epilepsia ou suspeita clínica dessa doença.
 Pacientes com alteração da consciência.
 Avaliação diagnóstica de pacientes com
outras doenças neurológicas (ex: infecciosas,
degenerativas) e psiquiátricas.
 Distúrbios do sono.
Contra Indicações
 Relativas: seborréia excessiva, infecção de
pele no couro cabeludo e pediculose.
Orientações
 O paciente deve estar bem alimentado.
 Cabelo limpo e seco para permitir melhor
fixação dos eletrodos.
 Deve dormir no mínimo 4 horas a menos do
que o habitual na noite anterior ao exame,
devido o registro de sonolência e sono.
Realização do Exame
 Colocação de eletrodos no couro cabeludo.
 Inicialmente é feito um registro espontâneo da
atividade elétrica cerebral durante a vigília. Se
possível, essa atividade é registrada também
durante a sonolência e o sono.
 O registro em todos esses estados aumenta a
sensibilidade do método na detecção de
diversas anormalidades.
Realização do Exame
 Provas de ativação: hiperpnéia e
fotoestimulação intermitente;
 O objetivo deste método é aumentar a
sensibilidade do exame, bem como detectar
alterações específicas que podem ser
provocadas pelas provas de ativação;
 Em crianças (sedação com hidrato de cloral);
Obrigada!

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Encefalograma

  • 2. Encefalograma  Analisa a atividade elétrica cerebral espontânea, captada através da utilização de eletrodos colocados sobre o couro cabeludo.
  • 3. Objetivo  Obter registro da atividade elétrica cerebral para o diagnóstico de eventuais anormalidades dessa atividade.
  • 4. Indicação  Suspeitas de alterações da atividade elétrica cerebral e dos ritmos cerebrais fisiológicos.  Epilepsia ou suspeita clínica dessa doença.  Pacientes com alteração da consciência.  Avaliação diagnóstica de pacientes com outras doenças neurológicas (ex: infecciosas, degenerativas) e psiquiátricas.  Distúrbios do sono.
  • 5. Contra Indicações  Relativas: seborréia excessiva, infecção de pele no couro cabeludo e pediculose.
  • 6. Orientações  O paciente deve estar bem alimentado.  Cabelo limpo e seco para permitir melhor fixação dos eletrodos.  Deve dormir no mínimo 4 horas a menos do que o habitual na noite anterior ao exame, devido o registro de sonolência e sono.
  • 7. Realização do Exame  Colocação de eletrodos no couro cabeludo.  Inicialmente é feito um registro espontâneo da atividade elétrica cerebral durante a vigília. Se possível, essa atividade é registrada também durante a sonolência e o sono.  O registro em todos esses estados aumenta a sensibilidade do método na detecção de diversas anormalidades.
  • 8. Realização do Exame  Provas de ativação: hiperpnéia e fotoestimulação intermitente;  O objetivo deste método é aumentar a sensibilidade do exame, bem como detectar alterações específicas que podem ser provocadas pelas provas de ativação;  Em crianças (sedação com hidrato de cloral);