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Definições
A luminescência é a emissão de luz por uma
substância quando submetida a algum tipo
de estímulo como luz, reação química,
radiação ionizante, etc
CONDIÇÕES IMPORTANTES:
• a fonte de excitação tem energia maior do que a
energia emitida
• a emissão de luz não pode ser atribuída apenas à
temperatura do corpo emissor.
Definições
Fenômenos
Luminescentes
Fotolumines
cência
Fluorescên-
cia
Fosforescên-
cia
Eletrolumi-
nescência
Tribolumi-
nescência
Quimilumi-
nescência
Biolumi-
nescência
Criolumi-
nescência
http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o-fenomeno-da-
luminescencia.html?format=html&lang=pt
PAG. 221
Lâmpadas incandescentes
No instante que um ferreiro coloca
uma peça de ferro no fogo, esta
peça passa a comportar-se
segundo a lei de Planck e vai
adquirindo diferentes colorações
na medida que sua temperatura
aumenta. Na temperatura
ambiente sua cor é escura, tal qual
o ferro, mas será vermelha a 800 K,
amarelada em 3.000 K, branca
azulada em 5.000K. Sua cor será
cada vez mais clara até atingir seu
ponto de fusão.
Lâmpadas incandescentes
Nesse tipo de lâmpada, a corrente
elétrica passa através do filamento
metálico e, devido ao fenômeno de
resistência elétrica – isto é, à
propriedade de um material de se opor à
passagem da corrente elétrica –, o
filamento começa a emitir luz e calor.
Para produzir uma lâmpada de boa
qualidade, a composição exata do
filamento é importante, pois o material
do qual é formado deve ser capaz de
resistir à grande quantidade de calor
gerada. Também é essencial garantir que
não haja oxigênio no interior do bulbo,
pois ele reagiria com o filamento
metálico. Em ambos os casos, a lâmpada
queimaria e teria que ser substituída
frequentemente.
Lâmpadas incandescentes
Por exemplo, uma lâmpada incandescente opera com temperaturas entre 2.700 K e
3.100 K, dependendo do tipo de lâmpada a ser escolhido. A temperatura da cor da
lâmpada deve ser preferencialmente indicada no catálogo do fabricante.
Quando aquecido o corpo negro (radiador integral), emite radiação na forma de um
espectro contínuo. No caso de uma lâmpada incandescente, grande parte desta radiação
é invisível, seja na forma de ultravioletas, seja na forma de calor (infravermelhos), isto é,
apenas uma pequena porção está na faixa da radiação visível, motivo pelo qual o
rendimento desta fonte luminosa é tão baixo.
Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando
falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e
sim a tonalidade de cor que ela irradia ao ambiente. Luz com tonalidade de cor
mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante; luz mais clara torna-se mais
estimulante.
Raios ultravioletas
Raios ultravioletas
Luz negra
http://ciencia.hsw.uol.com.br/luz-negra1.htm
Uma luz negra tubular é uma lâmpada
fluorescente com um tipo diferente de
revestimento de fósforo. Esse revestimento
absorve as ondas curtas nocivas da luz UV-
B (em inglês) e UV-C (em inglês) e emite
luz UV-A (em inglês), do mesmo modo que o
fósforo em uma lâmpada fluorescente absorve
a luz UV e emite luz visível. O próprio tubo de
vidro "negro" bloqueia a maior parte de luz
visível, de modo que somente a luz UV-A de
onda longa, que é benigna, e alguma luz visível
azul e violeta passam por ele.
Luz negra
Como numa lâmpada incandescente a maior parte da
radiação emitida se concentra na parte visível e
infravermelha, o que sobra para a parte ultravioleta é muito
pouco.
No caso das lâmpadas fluorescentes negras
temos um rendimento muito maior. Essas
lâmpadas já emitem normalmente a maior
parte da radiação na parte do espectro
correspondente ao ultravioleta.
Fluorescência x Fosforescência
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Fluorita (CaF2) é o
melhor exemplo de
mineral fluorescente.
Fósforo (Phosphorus, o
"portador da luz")
devido a sua
propriedade de brilhar
no escuro.
Fluorescência x Fosforescência
Uma vitrine contendo estes
minerais e iluminada com a luz
negra dará um efeito muito bonito
aos minérios, conforme mostra a
figura ao lado. Nela vemos diversos
tipos de minerais que brilham sob a
luz negra com cores que depende
das suas características, pois elas
determinam qual é o comprimento
da onda que vai ser reemitida.
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Fluorescência x Fosforescência
Fluorescência x Fosforescência
Modelo
Modelo
Protetor solar
Os chamados filtros físicos fazem
com que a pele não absorva os
raios porque contêm substâncias
refletoras. Já nas formulações
químicas, a atuação dos
ingredientes é mais complexa.
Quando os raios atingem o corpo,
encontram moléculas do produto
que absorvem a energia do Sol. A
absorção agita as moléculas, que
ficam em estado de excitação,
voltando em seguida ao estado
natural, o que faz com que a pele
receba uma fração de energia
solar menos agressiva e reflita o
restante.
Quinino
Quinina (fórmula química: C20H24N2O2) é
um alcalóide de gosto amargo que tem
funções antitérmicas, antimaláricas e analgésicas.
É um Estereoisómero da quinidina. O sulfato de
quinina é o quinino. É extraída da quina.
Bastões luminosos
O bastão de luz consiste em um
frasco de vidro contendo uma
solução química, armazenada
dentro de um frasco de plástico
maior contendo outra solução.
Ao flexionar o frasco de plástico,
o de vidro se quebra, as duas
soluções entram em contato e a
reação química resultante faz
com que o corante fluorescente
emita luz.
Bastões luminosos
Quando o difenil oxalato reage com o
peróxido de hidrogênio (H2O2) é oxidado
para formar fenol e um peróxido cíclico. O
peróxido reage com a molécula do corante
para formar duas moléculas de dióxido de
carbono (CO2) e no processo um elétron
na molécula do corante é promovido a um
estado excitado. Quando a molécula do
corante excitada (de alta energia) regressa
ao estado fundamental, um fotão de luz é
libertado. A reação é dependente do pH.
Quando a solução é ligeiramente alcalina,
a reação produz uma luz mais brilhante.
Nota de segurança: o fenol é tóxico, se
o tubo luminoso verter, ter o cuidado de
não ficar com o líquido nas mãos; se tal
acontecer, lavar as mãos com água e
sabão rapidamente.
Bastões luminosos
Os corantes usados nos tubos luminosos são compostos aromáticos conjugados
(arenos). O grau de conjugação reflete-se nas diferentes cores da luz emitida quando
um elétron transita de um estado excitado para o estado fundamental
Bastões luminosos
Uma cor primária é sempre
complementada por uma cor secundária.
Esta é a cor que está em oposição à
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cromático.
Aplicações
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Correção das questões
PAG. 223
Depois que a luminária com luz negra foi desligada, o papel
fosforescente continuou a brilhar durante um tempo.
A água tônica brilhou apenas quando a luminária estava
ligada. Ao desligar a luminária com a luz negra, não foi visto
nada.
Os modelos atômicos de Dalton e Thomson não podem explicar
o fenômeno da luminescência porque nestes modelos não há
níveis de energia para os elétrons. Portanto, eles não podem ser
excitados e retornar ao estado fundamental com emissão de luz
Correção das questões
PAG. 224
Com o biscuit ocorreu o fenômeno de fosforescência. Com o
extrato de folhas verdes, o fenômeno de fluorescência. Nos
bastões luminescentes, há a quimioluminescência.
A mão impediu que a radiação da lâmpada de luz negra atingisse o
papel fosforescente. Dessa forma, os elétrons não puderam ser
excitados, na região onde estava a mão. Na região fora da mão, os
elétrons foram excitados, podendo haver o brilho do papel, no
retorno dos elétrons para o estado fundamental.
A lâmpada de luz negra tem um revestimento especial que permite a passagem da
radiação azul e violeta e do ultravioleta (UVA). A lâmpada fluorescente tem um
revestimento de fósforo que transforma a radiação ultravioleta emitida pelo
mercúrio (contido no interior da lâmpada) em luz visível.
Correção das questões
PAG. 224
Os filtros solares agem refletindo a radiação ou absorvendo-a.
No último caso, a absorção agita as moléculas do protetor, que
ficam em estado de excitação, voltando em seguida ao estado
natural, o que faz com que a pele receba uma fração de
energia solar menos agressiva e reflita o restante.
Referências
• http://www.youtube.com/watch?v=kLCwLQKOhLw
• http://www.youtube.com/watch?v=NCi6LAuekNs&feature=
related
• http://www.youtube.com/watch?v=E7myRTmV_Pk
• http://franquimica.blogspot.com.br/2009/07/fosforescenci
a-fluorecencia-e.html
• http://intra.vila.com.br/revista2003/dani_paty/luminescen
cia.html
• http://www.teoriascientificas.com/curiosidades-
gerais/fluorescente-ou-fosforescente
• http://www.equipashow.com.br/index.php?link1=not&pgid
=lermtc&mtc_id=33
Referências
• http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o-
fenomeno-da-
luminescencia.html?format=html&lang=pt
• http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/5
4-dicas/3690-art510.html
• http://www.rc.unesp.br/igce/petrologia/nardy/n9.pdf
• http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamento
s/quimica-como-funciona-protetor-solar-450802.shtml
• http://chc.cienciahoje.uol.com.br/ao-acender-a-luz/
• http://casa.hsw.uol.com.br/lampadas.htm
Referências
• http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/3690-art510.html
• http://ciencia.hsw.uol.com.br/bastoes-luminosos1.htm
• http://www.scienceinschool.org/2011/issue19/chemiluminescence/portuguese
• http://tendaluminescente.wix.com/tendaluminescente#!curiosidades
• http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA7YgAL/quimiluminescencia-bioluminescencia
• http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/L%E2mpadas/tipos_caracteristicas_das_lampadas.p

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Luminescência: definições e fenômenos

  • 1. a
  • 2. Definições A luminescência é a emissão de luz por uma substância quando submetida a algum tipo de estímulo como luz, reação química, radiação ionizante, etc CONDIÇÕES IMPORTANTES: • a fonte de excitação tem energia maior do que a energia emitida • a emissão de luz não pode ser atribuída apenas à temperatura do corpo emissor.
  • 4.
  • 5. Lâmpadas incandescentes No instante que um ferreiro coloca uma peça de ferro no fogo, esta peça passa a comportar-se segundo a lei de Planck e vai adquirindo diferentes colorações na medida que sua temperatura aumenta. Na temperatura ambiente sua cor é escura, tal qual o ferro, mas será vermelha a 800 K, amarelada em 3.000 K, branca azulada em 5.000K. Sua cor será cada vez mais clara até atingir seu ponto de fusão.
  • 6. Lâmpadas incandescentes Nesse tipo de lâmpada, a corrente elétrica passa através do filamento metálico e, devido ao fenômeno de resistência elétrica – isto é, à propriedade de um material de se opor à passagem da corrente elétrica –, o filamento começa a emitir luz e calor. Para produzir uma lâmpada de boa qualidade, a composição exata do filamento é importante, pois o material do qual é formado deve ser capaz de resistir à grande quantidade de calor gerada. Também é essencial garantir que não haja oxigênio no interior do bulbo, pois ele reagiria com o filamento metálico. Em ambos os casos, a lâmpada queimaria e teria que ser substituída frequentemente.
  • 7. Lâmpadas incandescentes Por exemplo, uma lâmpada incandescente opera com temperaturas entre 2.700 K e 3.100 K, dependendo do tipo de lâmpada a ser escolhido. A temperatura da cor da lâmpada deve ser preferencialmente indicada no catálogo do fabricante. Quando aquecido o corpo negro (radiador integral), emite radiação na forma de um espectro contínuo. No caso de uma lâmpada incandescente, grande parte desta radiação é invisível, seja na forma de ultravioletas, seja na forma de calor (infravermelhos), isto é, apenas uma pequena porção está na faixa da radiação visível, motivo pelo qual o rendimento desta fonte luminosa é tão baixo. Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela irradia ao ambiente. Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante; luz mais clara torna-se mais estimulante.
  • 10. Luz negra http://ciencia.hsw.uol.com.br/luz-negra1.htm Uma luz negra tubular é uma lâmpada fluorescente com um tipo diferente de revestimento de fósforo. Esse revestimento absorve as ondas curtas nocivas da luz UV- B (em inglês) e UV-C (em inglês) e emite luz UV-A (em inglês), do mesmo modo que o fósforo em uma lâmpada fluorescente absorve a luz UV e emite luz visível. O próprio tubo de vidro "negro" bloqueia a maior parte de luz visível, de modo que somente a luz UV-A de onda longa, que é benigna, e alguma luz visível azul e violeta passam por ele.
  • 11. Luz negra Como numa lâmpada incandescente a maior parte da radiação emitida se concentra na parte visível e infravermelha, o que sobra para a parte ultravioleta é muito pouco. No caso das lâmpadas fluorescentes negras temos um rendimento muito maior. Essas lâmpadas já emitem normalmente a maior parte da radiação na parte do espectro correspondente ao ultravioleta.
  • 12. Fluorescência x Fosforescência http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o-fenomeno-da- luminescencia.html?format=html&lang=pt Fluorita (CaF2) é o melhor exemplo de mineral fluorescente. Fósforo (Phosphorus, o "portador da luz") devido a sua propriedade de brilhar no escuro.
  • 13. Fluorescência x Fosforescência Uma vitrine contendo estes minerais e iluminada com a luz negra dará um efeito muito bonito aos minérios, conforme mostra a figura ao lado. Nela vemos diversos tipos de minerais que brilham sob a luz negra com cores que depende das suas características, pois elas determinam qual é o comprimento da onda que vai ser reemitida. http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/3690-art510.html
  • 18. Protetor solar Os chamados filtros físicos fazem com que a pele não absorva os raios porque contêm substâncias refletoras. Já nas formulações químicas, a atuação dos ingredientes é mais complexa. Quando os raios atingem o corpo, encontram moléculas do produto que absorvem a energia do Sol. A absorção agita as moléculas, que ficam em estado de excitação, voltando em seguida ao estado natural, o que faz com que a pele receba uma fração de energia solar menos agressiva e reflita o restante.
  • 19. Quinino Quinina (fórmula química: C20H24N2O2) é um alcalóide de gosto amargo que tem funções antitérmicas, antimaláricas e analgésicas. É um Estereoisómero da quinidina. O sulfato de quinina é o quinino. É extraída da quina.
  • 20. Bastões luminosos O bastão de luz consiste em um frasco de vidro contendo uma solução química, armazenada dentro de um frasco de plástico maior contendo outra solução. Ao flexionar o frasco de plástico, o de vidro se quebra, as duas soluções entram em contato e a reação química resultante faz com que o corante fluorescente emita luz.
  • 21. Bastões luminosos Quando o difenil oxalato reage com o peróxido de hidrogênio (H2O2) é oxidado para formar fenol e um peróxido cíclico. O peróxido reage com a molécula do corante para formar duas moléculas de dióxido de carbono (CO2) e no processo um elétron na molécula do corante é promovido a um estado excitado. Quando a molécula do corante excitada (de alta energia) regressa ao estado fundamental, um fotão de luz é libertado. A reação é dependente do pH. Quando a solução é ligeiramente alcalina, a reação produz uma luz mais brilhante. Nota de segurança: o fenol é tóxico, se o tubo luminoso verter, ter o cuidado de não ficar com o líquido nas mãos; se tal acontecer, lavar as mãos com água e sabão rapidamente.
  • 22. Bastões luminosos Os corantes usados nos tubos luminosos são compostos aromáticos conjugados (arenos). O grau de conjugação reflete-se nas diferentes cores da luz emitida quando um elétron transita de um estado excitado para o estado fundamental
  • 23. Bastões luminosos Uma cor primária é sempre complementada por uma cor secundária. Esta é a cor que está em oposição à posição desta cor primária no círculo cromático.
  • 25. Correção das questões PAG. 223 Depois que a luminária com luz negra foi desligada, o papel fosforescente continuou a brilhar durante um tempo. A água tônica brilhou apenas quando a luminária estava ligada. Ao desligar a luminária com a luz negra, não foi visto nada. Os modelos atômicos de Dalton e Thomson não podem explicar o fenômeno da luminescência porque nestes modelos não há níveis de energia para os elétrons. Portanto, eles não podem ser excitados e retornar ao estado fundamental com emissão de luz
  • 26. Correção das questões PAG. 224 Com o biscuit ocorreu o fenômeno de fosforescência. Com o extrato de folhas verdes, o fenômeno de fluorescência. Nos bastões luminescentes, há a quimioluminescência. A mão impediu que a radiação da lâmpada de luz negra atingisse o papel fosforescente. Dessa forma, os elétrons não puderam ser excitados, na região onde estava a mão. Na região fora da mão, os elétrons foram excitados, podendo haver o brilho do papel, no retorno dos elétrons para o estado fundamental. A lâmpada de luz negra tem um revestimento especial que permite a passagem da radiação azul e violeta e do ultravioleta (UVA). A lâmpada fluorescente tem um revestimento de fósforo que transforma a radiação ultravioleta emitida pelo mercúrio (contido no interior da lâmpada) em luz visível.
  • 27. Correção das questões PAG. 224 Os filtros solares agem refletindo a radiação ou absorvendo-a. No último caso, a absorção agita as moléculas do protetor, que ficam em estado de excitação, voltando em seguida ao estado natural, o que faz com que a pele receba uma fração de energia solar menos agressiva e reflita o restante.
  • 28. Referências • http://www.youtube.com/watch?v=kLCwLQKOhLw • http://www.youtube.com/watch?v=NCi6LAuekNs&feature= related • http://www.youtube.com/watch?v=E7myRTmV_Pk • http://franquimica.blogspot.com.br/2009/07/fosforescenci a-fluorecencia-e.html • http://intra.vila.com.br/revista2003/dani_paty/luminescen cia.html • http://www.teoriascientificas.com/curiosidades- gerais/fluorescente-ou-fosforescente • http://www.equipashow.com.br/index.php?link1=not&pgid =lermtc&mtc_id=33
  • 29. Referências • http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o- fenomeno-da- luminescencia.html?format=html&lang=pt • http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/5 4-dicas/3690-art510.html • http://www.rc.unesp.br/igce/petrologia/nardy/n9.pdf • http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamento s/quimica-como-funciona-protetor-solar-450802.shtml • http://chc.cienciahoje.uol.com.br/ao-acender-a-luz/ • http://casa.hsw.uol.com.br/lampadas.htm
  • 30. Referências • http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/3690-art510.html • http://ciencia.hsw.uol.com.br/bastoes-luminosos1.htm • http://www.scienceinschool.org/2011/issue19/chemiluminescence/portuguese • http://tendaluminescente.wix.com/tendaluminescente#!curiosidades • http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA7YgAL/quimiluminescencia-bioluminescencia • http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/L%E2mpadas/tipos_caracteristicas_das_lampadas.p

Notes de l'éditeur

  1. http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o-fenomeno-da-luminescencia.html?format=html&lang=pt
  2. http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA7YgAL/quimiluminescencia-bioluminescencia
  3. http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Livros/Luminotecnica.pdf http://www.guscarvalho.com.br/gustavocarvalho/dicas-03-temperatura-de-cor-e-wb/
  4. http://chc.cienciahoje.uol.com.br/ao-acender-a-luz/ http://casa.hsw.uol.com.br/lampadas.htm
  5. http://chc.cienciahoje.uol.com.br/ao-acender-a-luz/ http://casa.hsw.uol.com.br/lampadas.htm
  6. http://expedicaovida.com.br/como-funciona-a-luz-negra-ela-faz-mal-a-saude/
  7. http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/3690-art510.html
  8. http://www.rc.unesp.br/igce/petrologia/nardy/n9.pdf
  9. http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/quimica-como-funciona-protetor-solar-450802.shtml
  10. http://ciencia.hsw.uol.com.br/bastoes-luminosos1.htm
  11. http://www.scienceinschool.org/2011/issue19/chemiluminescence/portuguese
  12. http://www.scienceinschool.org/2011/issue19/chemiluminescence/portuguese
  13. http://ciencia.hsw.uol.com.br/bastoes-luminosos1.htm
  14. http://web.ccead.puc-rio.br/condigital/mvsl/Sala%20de%20Leitura/conteudos/SL_reacoes_fotoquimicas.pdf