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A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema O
CONSUMISMO NA REALIDADE BRASILEIRA: NECESSIDADE E OSTENTAÇÃO, apresentando proposta de
intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa,
argumentos e fatos para defesa de seu
ponto de vista.
TEXTO I
Ode à ostentação
São Paulo exportou as letras de funk que idolatram o consumo e dão voz a um sentimento da sociedade e dos jovens
na periferia
Um dos assuntos que mais repercutiram e geraram debates no início de 2014 foi os do chamados “rolezinhos”, que
chamaram a atenção pela quantidade de jovens mobilizados pelas redes sociais em pouquíssimo tempo. Os motivos
para se reunirem são os mesmos que por muito tempo permearam gerações: namorar, conhecer outras pessoas,
encontrar os amigos etc.
Tratados inicialmente como ameaça pelos administradores de shopping centers, aos poucos foram sendo
desmitificados e agora os lojistas já enxergam nos “rolezinhos” um potencial de consumo. Os eventos noticiados
foram antes de tudo uma descoberta para a classe A de São Paulo de uma nova juventude da periferia inserida no
capitalismo e com poder de consumo. Nada mais natural que quisessem mostrar a melhora de vida conquistada e os
pequenos luxos recentemente adquiridos, algo tão distante da realidade de seus pais e avós.
Assim, a “trilha sonora” escolhida para celebrar esses encontros foi o “funk ostentação”, uma criação paulistana
nascida no distrito de Cidade Tiradentes, extremo leste da capital e um dos maiores conjuntos habitacionais da
América Latina.
O funk já é a música preferida da juventude que mora na periferia de São Paulo há algum tempo – mais exatamente
desde 2007, quando os hits ainda eram “importados” da Baixada Santista e do Rio de Janeiro.
Em 2008, quando cheguei à Cidade Tiradentes como subprefeito, queria fazer um trabalho com a juventude que lá
vivia. Na adolescência eu havia sido cantor em um grupo de rock e organizei festivais, influências que me ajudariam a
reunir os grupos de música locais e organizar uma apresentação em praça pública, com ótima estrutura e divulgação.
O show de rock foi um fiasco pela expectativa que tínhamos. Esperávamos 2 mil jovens e compareceram perto de
cem. Nas visitas aos centros sociais, descobri que o ritmo escolhido por eles era o funk, disseminado pela internet e
compartilhado via Bluetooth pelos telefones celulares.
As letras desses funks vindos do Rio de Janeiro e da Baixada Santista eram assustadoras: o que predominava era o
chamado “proibidão”, com suas mensagens que vangloriavam facções criminosas.
Uma das músicas mais populares à época era interpretada pelo MC Keke e seu refrão, um hino cantado por nove
entre dez jovens da Cidade Tiradentes: “Cinco dias de terror o Brasil, o Brasil parou pra ver, quem manda, quem
manda? Quem manda é o PCC!”
Conheci então alguns funkeiros que organizavam bailes e propus organizar um festival de funk com regras claras: as
letras não poderiam conter apologia ao crime, às drogas e também não poderia haver linguagem sexual explícita.
Para minha surpresa, eles toparam na hora. O festival contagiou a Cidade Tiradentes com mais de 50 inscritos e no
dia fomos surpreendidos por um público de 30 mil pessoas! O vencedor, o hoje superstar do funk ostentação MC
Dede, ganhou com uma música intitulada Respeitar Sua Mãe, Jogar Bola e Estudar!
O sucesso do festival gerou uma grande expectativa entre a juventude de como a subprefeitura poderia absorver as
demandas deles, e nesse processo, entre outras iniciativas, surgiu um estúdio de música público para que os artistas
pudessem gravar de maneira gratuita.
As iniciativas receberam diversas críticas, dentro da própria prefeitura, por quem pouco ou nada conhecia da vida
desses jovens. O fato é que, com o Estado ausente ou repressor, esse espaço era ocupado por “formas de
financiamento pouco transparentes”, o que resultava em “salves” para alguns nomes ligados às atividades ilícitas. Tal
percepção foi aguçada quando me deparei com o texto do antropólogo Hermano Vianna, sobre como o poder público
do Rio de Janeiro expulsou os bailes funk dos clubes que ficavam no asfalto, empurrando-o para dentro das favelas
dominadas pelas facções criminosas e com isso criou o “proibidão”, que estourou vários hits de apologia de crime
entre a juventude das comunidades por mais de 15 anos.
Em São Paulo, foi nesse ambiente de diálogo com a subprefeitura que surgiu o funk ostentação. Uma vez que o
“proibidão” havia sido abolido dos principais e mais concorridos eventos do bairro, os meninos começaram a pensar e
observar outras coisas que estavam acontecendo ao seu redor, entre elas a melhora no poder de consumo e a
COLÉGIO FRANCISCANO CORAÇÃO DE MARIA
Disciplina: Redação Ensino Médio
Atividade: Proposta de Redação
Série: 3ª Trimestre: 1º Data: _______/04/2015 Professor (a): Fernanda Braga
Aluno(a):
Turma: Número:
aquisição de alguns poucos produtos de luxo – na maioria das vezes comprados em parcelas.
A primeira música de funk ostentação nasceu no fim de 2008, Bonde da Juju, de Backdi e Bio G3, que não era
dedicada a nenhuma Juliana, mas ao modelo de óculos Juliet, da Oakley.
A música é uma transição do “proibidão” para o ostentação, conforme mostra o refrão: “E o Bonde da Juju, porque
água de bandido é uísque e Red Bull”. Essa deve ter sido a música mais tocada na cidade de São Paulo no ano de
2009! No funk ostentação são expostos não somente os artigos consumidos pelos filhos da nova classe C, mas
também seus sonhos de consumo. Os “troféus” de quem triunfa no capitalismo são cantados, como os automóveis
Camaro, Ferrari e outros que dificilmente poderão ser consumidos, mas que permanecem no imaginário de quem
com esforço e dedicação quer chegar mais alto na pirâmide social.
A tendência da ostentação propagou-se pelo Brasil. Em 2013, o maior hit do funk carioca descrevia a “festa de
milionário” de um Bigode Grosso alguém muito rico. O sertanejo assumiu a ostentação de peito aberto, o maior hit do
gênero no ano passado foi o Camaro Amarelo. A música, como parte da cultura, reflete um momento, um sentimento
da sociedade e essa geração de jovens quer escutar músicas que exaltem seus sonhos de consumo ou falem dos
pequenos luxos conquistados. A publicidade, por sua vez, os bombardeia com mensagens que pregam a felicidade
aliada ao consumo. Condená-los por ouvirem funk ostentanção e pelo fetiche do consumo de produtos caros é
hipocrisia.
* Renato Barreiros foi subprefeito em Cidade Tiradentes e dirigiu o documentário Funk Ostentação
TEXTO II
TEXTO III
http://seuconsumoseufuturo.blogspot.com.br/2013/03/brasileiro-associa-felicidade-mais-bem.html
Folha oficial
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