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Revisional PISM – I
Professor Rodolfo Alves Pereira
2016
Atenas e o caminho para a democracia
• Situada no litoral da Ática; Possuía grande frota marítima (comércio).
• Primeira forma de governo adotada: monarquia.
• Séc. VIII a. C.: os aristocratas tomaram o poder e instituíram as
oligarquias.
• Séc. VII a. C.: crise social (risco de guerra civil) e o Código de Drácon.
• 594 a. C.: Reformas de Sólon (caminho para a democracia).
• Cidadania: apenas para homens maiores de 18 anos, filhos de pais
atenienses.
Prática política em Atenas – século V a. C.
• Ostracismo
• “Para proteger a cidade contra a
tirania, introduziu a prática do
ostracismo. Uma vez por ano
concedia-se aos atenienses a
oportunidade de inscreverem num
caco de barro (ostrakon) o nome de
qualquer pessoa que, para eles,
representasse perigo para o Estado.
Um indivíduo contra o qual se
apurasse um número suficiente de
votos era ostracizado, isto é, forçado a
deixar Atenas durante dez anos”
(CAMPOS, F. de. 2010. p 101).
Religiosidade entre os antigos gregos
• Deuses gregos habitavam no Monte Olimpo.
• Origem: visão de mundo marcada pela religiosidade.
• Divindades: estavam ligadas às forças da natureza ou a um
sentimento humano.
A República romana (VI a. C. – I A. C.):
Antagonismo social
• Elite romana: patrícios = grandes
proprietários de terras e
detentores do poder político.
• Plebeus: não tinham direitos
políticos, muitos eram pequenos
proprietários, mas dependiam
da prestação de serviços aos
patrícios (clientes).
• Conquistas plebeias:
A República romana (VI a. C. – I A. C.):
Tentativa de reforma agrária e Crise política
• Proposta pelos tribunos da plebe: Tibério e Caio Graco, entre 133 a
123 a. C.
• Propuseram distribuição de terras públicas (ager publicus) para a
plebe.
• Os patrícios se opuseram à ideia e recorreram à violência.
• Os irmãos Graco e seus seguidores acabaram mortos e a proposta
não avançou no Senado.
• A crise da República só foi solucionada quando o Senado colocou
militares no poder. (Triunvirato e Império).
Religiosidade entre os antigos romanos
• Divindades romanas: inspiradas nos deuses gregos.
• Origem: visão de mundo marcada pela religiosidade.
Império Romano
Alto Império (I-III d. C.)
“Todos os caminhos levam a Roma”
Culto ao governante (título de Augusto)
“Pão e Circo”
Pax romana (período de estabilização das fronteiras)
Romanização (latim, cidadania, cidades, direito, cargos)
Baixo Império (III-V d. C.)
Redução do grande comércio/Dificuldades de abastecimento
Rebeliões escravas
Invasões dos povos situados além das fronteiras
Política, reformas e cristianismo no Império
Romano
• Instabilidade (guerras civis, tentativas de golpe de estado invasões
estrangeiras) colocavam Roma em xeque.
• Contingente militar foi reforçado = aumentou os impostos: cidadãos
fugiam das cidades.
• 313 d. C.: Edito de Milão: concedia liberdade de culto aos cristãos.
• 330 d. C.: o Imperador Constantino transferiu a capital do Império
para Bizâncio (Constantinopla) = Deslocamento geográfico do poder.
• 380 d. C.: Edito de Tessalônica: cristianismo = religião oficial do
Império.
Formação do feudalismo: síntese romano-
germânica
• Instituições feudais: resultaram da combinação de elementos
romanos e germânicos.
• Redução do comércio / processo de ruralização.
• Tendência: regionalização / autossuficiência (cada senhorio procurava
produzir tudo o que era necessário para a sua sobrevivência).
• Comitatus: grupo de guerreiros que se ligavam voluntariamente a um
senhor.
• Beneficium: recompensa dada pelos laços de lealdade (terras).
Idade Média – Sociedade feudal
O Clero
• Igreja: ampliou o seu poder durante a Idade Média (posse de terras e
vínculos políticos).
• Clero secular: vivia apegado aos bens materiais e em contato com a
sociedade.
• Clero regular: tinha suas próprias regras, vivam nas abadias e mosteiros,
centros de cultura letrada.
• Celibato clerical: proibição do casamento para os padres. (existia desde o
século IV, reforçada por outras medidas como a Reforma Gregoriana no
séc. X).
• Agostinismo político (releitura das obras de Santo Agostinho): espada
espiritual x espada material.
Reforma Gregoriana
• Papa Gregório VII. Papado (1073-1085).
• A reforma começou em 1054 e se estendeu até 1215, com o Concílio
de Latrão.
• Dictatus Papae. Reação da Igreja às mudanças do século XI.
• Tentativa de estabelecer a distinção entre os papéis de leigos x clero.
• Fixou os sete sacramentos.
• Reconheceu a necessidades de novas ação nas cidades: ordens
mendicantes (franciscanos e dominicanos).
• Inquisição: cuidava de comportamentos considerados heréticos e
impuros.
Idade Média – Cultura medieval
Universidades medievais
• Primeiras universidades surgiram
nas cidades europeias, na Itália
(séc. XI).
• Professores/Alunos: membros da
Igreja, Nobreza e de grupos sociais
emergentes das cidades.
• Filosofia escolástica – privilegiava a
atividade, a razão e a vontade
humana. Conciliava a fé cristã com
o pensamento de Aristóteles.
• Expoente: São Tomás de Aquino.
Imaginário medieval
• Mulher: símbolo do pecado.
• Caça às bruxas: mulheres eram
perseguidas pelo clero, pois
segundo a crença cristã-
medieval a figura feminina ficava
à mercê das tentações
demoníacas.
As Cruzadas (sécs. XI-XIII)
• Guerra religiosa.
• Interesses comerciais e busca
por novas terras.
• Ampliação do poder dos
monarcas feudais e do papa.
• Alívio demográfico.
Idade Média: revolta no campo
• Eclodiram por toda a Europa.
• Expressavam insatisfação com o
sistema feudal.
• Exploração, fome e doenças.
• Eram severamente reprimidas.
• Contribuíram para as gradativas
transformações nas relações de
trabalho.
Renascimento comercial (Séc. XI)
• Diminuição das invasões bárbaras;
• Queda da mortandade;
• Estabilidade e crescimento demográfico;
• Avanços tecnológicos;
• Aumento da produtividade/excedente agrícola.
Os pilares da religião muçulmana
• Monoteísmo: Alá é o único Deus.
• Maomé o grande profeta, ele prega os
ensinamentos de Alá.
• Corão: livro sagrado para os
muçulmanos, contém ensinamento
dos profetas.
• Cinco preces diárias voltadas para
Meca.
• Dar esmolas aos muçulmanos
necessitados.
• Jejuar durante as noites do Ramadã.
• Peregrinação: pelo menos uma vez na
vida visitar Meca.
Expansão islâmica
• Maomé: desejava que a religião se espalhasse pelos quatro cantos da
Terra.
• Os muçulmanos expandiram seus domínios aproveitando a queda do
Império Romano e as lutas entre persas e bizantinos.
• 732 d. C.: Foram contidos pelos francos, na batalha de Poitiers.
• Povos conquistados: podiam manter suas crenças e costumes, mas
pagavam tributos ao Estado.
• Os árabes dominavam inúmeras rotas comerciais: Arábia, Deserto, Europa,
Pérsia e Índia.
• Na Europa, os muçulmanos difundiram sua cultura e conhecimentos
técnicos na área de medicina, geografia, navegação etc.
Exemplo de Influência islâmica na arquitetura
europeia
• Os árabes ocuparam a Península
Ibérica no século VIII e só foram
expulsos de lá no século XV.
• Como legado, eles deixaram uma
grande influência na cultura
Ocidental perceptível na
arquitetura, filosofia, literatura,
técnicas agrícolas, matemática,
medicina etc.
Catedral de Córdoba.
Reformas Religiosas – Séc. XVI
• Descontentamento com as práticas da Igreja (indulgências, corrupção
dos costumes, simonia etc).
• Ingerência da Igreja na política dos reinos.
• Movimento reformista: protestos e guerras – intolerância religiosa.
• Desmembramento da Igreja: Luteranismo, Anglicanismo e Calvinismo.
• Ética protestante e desenvolvimento do capitalismo comercial.
• Contrarreforma ou Reforma Católica.
• Concílio de Trento – reafirma os dogmas e a tradição da Igreja e adota
outras medidas (Index, Inquisição, inclusive nas colônias, Catequese
etc).
Renascimento Cultural
• Iniciou na Itália, por volta do século XIV. Depois difundiu-se pela Europa.
• Movimento filosófico, artístico, científico, literário e cultural.
• Riqueza do comércio marítimo favoreceu a difusão artística (Mecenato).
• Buscou inspiração na Antiguidade (cultura greco-romana).
• Base filosófica: Humanismo, Antropocentrismo e Racionalismo (observação
e experimentação).
• Não rompeu totalmente com as tradições católicas.
• Conciliou o conteúdo religioso sob uma forma de representação clássica,
mais realista.
A invenção da Imprensa
• Século XV: a técnica de imprimir foi
aperfeiçoada pelo alemão
Gutenberg.
• Ele usava caracteres móveis de
chumbo.
• Primeiro livro impresso: Bíblia (180
exemplares).
• O processo acelerou e aumentou a
produção de livros, contribuindo
para difusão do saber e da escrita
no mundo Moderno.
Formação dos Estados Nacionais europeus
• As monarquias nacionais: se formaram ao longo dos séculos XIII, XIV e XV.
• Características gerais:
• Centralização do poder nas mãos do rei;
• Estabelecimento de fronteiras territoriais;
• Padronização dos pesos e medidas e criação de moedas nacionais;
• Formação de burocracias a serviço do Estado;
• Criação de exércitos permanentes;
• Adoção de um idioma comum;
• Subordinação da Igreja ao rei.
Monarquia Absolutista
• Poder real = exercido com certos limites.
• Aristocracia: participava do poder político.
• Igreja: base moral do sistema.
Teóricos do Absolutismo
• Jaques Bossuet, foi um
dos teóricos a defender que o
Rei era escolhido por Deus
para governar, logo não seria
correto questionar suas ações,
pois seu poder representava a
vontade divina.
• Nicolau Maquiavel. Em sua obra
"O príncipe", publicada em
1513, Maquiavel defendeu que
para o governante manter o seu
poder e o seu Estado unido,
seguro e livre de ameaças
externas e internas, era
necessário tomar medidas que,
por vezes, não respeitavam a
ética.
• Thomas Hobbes, filósofo inglês,
viveu entre 1588 e 1679.
Escreveu a obra "O Leviatã".
Defendia a necessidade de um
governo centralizador para
evitar um estado de guerra
(estado de natureza). Somente
um governo forte seria capaz de
manter a ordem e a paz social.
Mercantilismo
• Metalismo: acúmulo de metais preciosos, especialmente ouro e
prata;
• Protecionismo alfandegário: o governo criava taxas para dificultar a
entrada de produtos estrangeiros no reino, para incentivar a indústria
nacional;
• Balança comercial favorável: exportar mais e importar menos,
garantindo maior quantidade de metais preciosos dentro do reino;
• Pacto colonial: as colônias dos reinos europeus só poderiam
comercializar com suas metrópoles, por exemplo, o caso do Brasil era
colônia de Portugal e só poderia negociar com os portugueses.
Encontro entre Dois Mundos – séc. XV
• Sociedades indígenas: complexas. Algumas eram urbanizadas, caso da
Civilização Maia e a Asteca. Nelas havia divisão do trabalho campo-
cidade.
• Povos indígenas: resistência ao domínio do colonizador (resistência
adaptativa).
Expansão Marítima Espanhola
• Iniciou no século XV.
• 1492: expulsão dos muçulmanos de Granada (unificação da Monarqia
Espnhola).
• 12/12/1942: Chegada de Colombo à América.
Expansão Marítima Portuguesa
• Iniciou no século XV.
• 1415: Tomada de Ceuta.
• Periplo africano.
• 1453: Tomada de Constantinopla pelos turcos-otomanos.
• 1498: Viagem de Vasco da Gama.
• 1500: Frota de Cabral chega ao Brasil.
• *Brasil: inicialmente não era interessante. Portugal estava focado no
comércio com as Índias.
Primórdios da Colonização do Brasil
• Pouco conhecimento da fauna e
da flora brasileira.
• Escambo: índios e portugueses.
• Exploração do pau-brasil.
• Representação incorreta do
relevo e da hidrografia do
interior.
• Mapa de Giacomo Gastaldi
(1556).
Escravidão africana
• África antes da chegada dos
europeus: havia escravidão
intertribal.
• A Igreja apoiava a escravidão,
alegando que o trabalho salvaria os
negros.
• Para os europeus, os negros eram
amaldiçoados, descendentes de
Cam.
• Logo após a captura, o negro era
batizado e recebia um nome
cristão.
Pacto Colonial
• Regulava as relações comerciais entre a Colônia e a Metrópole.
• Colônia: produtora dos bens que a metrópole não tinha condições de
produzir (açúcar, por exemplo).
• Metrópole: Possui a primazia do fornecimento de artigos
manufaturados (tecidos, ferro, pólvora etc) para a colônia.
Capitanias Hereditárias
• Doadas por D. João III entre
1534-1536.
• Carta de Doação: deveres, e
obrigações dos donatários.
• Carta Foral: fixava,
principalmente, os tributos a
serem pagos à Coroa pelos
colonos.
• Modelo econômico adotado:
MEEL.
Sociedade do açúcar
• Modelo econômico adotado:
MEEL.
• Açúcar: no século XVI até o início
do XIX, tornou-se o principal
produto de exportação brasileiro.
• Sociedade açucareira – Composta
por: Proprietários de escravos e
plantadores independentes;
trabalhadores assalariados
(artesãos, feitores), agregados
(prestavam serviço em troca de
proteção) e escravos.
• Patriarcalismo
Resistência escrava
• Fugas.
• Formação de Quilombos.
• Suicídio.
• Aborto.
• Capoeira.
• Violência contra feitores e
senhores.
• Resistência Cultural.
Invasão holandesa no Brasil
• 1580: União Ibérica. Filipe II exclui a Holanda dos
negócios açucareiros.
• 1621: Companhia das Índias Ocidentais: recuperar
o controle do comércio de açúcar.
• 1624: Ataque holandês a Salvador.
• 1630: Invasão em Pernambuco, depois a conquista
abrangeu terras do Sergipe ao Maranhão.
• 1637-1644: Governo de Maurício de Nassau.
• Investimento em maquinário para o fabrico de
açúcar; melhoramentos urbanos.
• Motivos para a expulsão dos holandeses: aumento
de impostos, fim da união ibérica (1640).
• 1654: Os holandeses foram expulsos do Brasil e
levaram a produção açucareira para as Antilhas,
passando a concorrer com o produto brasileiro.
Guerra Justa
• Incursões armadas contra as tribos
consideradas hostis à presença
portuguesa. A Guerra Justa
justificou a escravização dos povos
indígenas.
• Caça aos índios, Debret, séc. XIX.
Economia mineira – séc. XVII-XVIII
• Descoberta do ouro no século XVII.
• Povoamento da região.
• Tropeiros: promoviam a circulação
de mercadorias na região Sudeste.
• Fins do séc. XVIII: declínio da
mineração.
• Incentivo à economia agropecuária
– abastecimento local e regional.
Sociedade Mineradora – séc. XVII
• Setores mais ricos: mineradores,
fazendeiros, comerciantes e altos
funcionários indicados por Portugal.
• Setores médios: padres seculares,
mascates, donos de vendas, artesãos,
tropeiros, pequenos agricultores
(subsistência – milho, feijão, mandioca
etc), faiscadores e depois criadores de
gado leiteiro.
• Camadas mais baixas: brancos pobres,
mestiços, forros e escravos.
• “desclassificados”: empregados em
obras públicas em troca de alimentos;
formavam guarda particular ou se
atuavam como capitães do mato.
Movimentos de contestação colonial
• Ocorreram em várias partes da
Colônia.
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• Principais eventos:
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• Revolução Pernambuca (1817).

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Revisional PISM I

  • 1. Revisional PISM – I Professor Rodolfo Alves Pereira 2016
  • 2. Atenas e o caminho para a democracia • Situada no litoral da Ática; Possuía grande frota marítima (comércio). • Primeira forma de governo adotada: monarquia. • Séc. VIII a. C.: os aristocratas tomaram o poder e instituíram as oligarquias. • Séc. VII a. C.: crise social (risco de guerra civil) e o Código de Drácon. • 594 a. C.: Reformas de Sólon (caminho para a democracia). • Cidadania: apenas para homens maiores de 18 anos, filhos de pais atenienses.
  • 3. Prática política em Atenas – século V a. C. • Ostracismo • “Para proteger a cidade contra a tirania, introduziu a prática do ostracismo. Uma vez por ano concedia-se aos atenienses a oportunidade de inscreverem num caco de barro (ostrakon) o nome de qualquer pessoa que, para eles, representasse perigo para o Estado. Um indivíduo contra o qual se apurasse um número suficiente de votos era ostracizado, isto é, forçado a deixar Atenas durante dez anos” (CAMPOS, F. de. 2010. p 101).
  • 4. Religiosidade entre os antigos gregos • Deuses gregos habitavam no Monte Olimpo. • Origem: visão de mundo marcada pela religiosidade. • Divindades: estavam ligadas às forças da natureza ou a um sentimento humano.
  • 5. A República romana (VI a. C. – I A. C.): Antagonismo social • Elite romana: patrícios = grandes proprietários de terras e detentores do poder político. • Plebeus: não tinham direitos políticos, muitos eram pequenos proprietários, mas dependiam da prestação de serviços aos patrícios (clientes). • Conquistas plebeias:
  • 6. A República romana (VI a. C. – I A. C.): Tentativa de reforma agrária e Crise política • Proposta pelos tribunos da plebe: Tibério e Caio Graco, entre 133 a 123 a. C. • Propuseram distribuição de terras públicas (ager publicus) para a plebe. • Os patrícios se opuseram à ideia e recorreram à violência. • Os irmãos Graco e seus seguidores acabaram mortos e a proposta não avançou no Senado. • A crise da República só foi solucionada quando o Senado colocou militares no poder. (Triunvirato e Império).
  • 7. Religiosidade entre os antigos romanos • Divindades romanas: inspiradas nos deuses gregos. • Origem: visão de mundo marcada pela religiosidade.
  • 9. Alto Império (I-III d. C.) “Todos os caminhos levam a Roma” Culto ao governante (título de Augusto) “Pão e Circo” Pax romana (período de estabilização das fronteiras) Romanização (latim, cidadania, cidades, direito, cargos)
  • 10. Baixo Império (III-V d. C.) Redução do grande comércio/Dificuldades de abastecimento Rebeliões escravas Invasões dos povos situados além das fronteiras
  • 11. Política, reformas e cristianismo no Império Romano • Instabilidade (guerras civis, tentativas de golpe de estado invasões estrangeiras) colocavam Roma em xeque. • Contingente militar foi reforçado = aumentou os impostos: cidadãos fugiam das cidades. • 313 d. C.: Edito de Milão: concedia liberdade de culto aos cristãos. • 330 d. C.: o Imperador Constantino transferiu a capital do Império para Bizâncio (Constantinopla) = Deslocamento geográfico do poder. • 380 d. C.: Edito de Tessalônica: cristianismo = religião oficial do Império.
  • 12. Formação do feudalismo: síntese romano- germânica • Instituições feudais: resultaram da combinação de elementos romanos e germânicos. • Redução do comércio / processo de ruralização. • Tendência: regionalização / autossuficiência (cada senhorio procurava produzir tudo o que era necessário para a sua sobrevivência). • Comitatus: grupo de guerreiros que se ligavam voluntariamente a um senhor. • Beneficium: recompensa dada pelos laços de lealdade (terras).
  • 13. Idade Média – Sociedade feudal
  • 14. O Clero • Igreja: ampliou o seu poder durante a Idade Média (posse de terras e vínculos políticos). • Clero secular: vivia apegado aos bens materiais e em contato com a sociedade. • Clero regular: tinha suas próprias regras, vivam nas abadias e mosteiros, centros de cultura letrada. • Celibato clerical: proibição do casamento para os padres. (existia desde o século IV, reforçada por outras medidas como a Reforma Gregoriana no séc. X). • Agostinismo político (releitura das obras de Santo Agostinho): espada espiritual x espada material.
  • 15. Reforma Gregoriana • Papa Gregório VII. Papado (1073-1085). • A reforma começou em 1054 e se estendeu até 1215, com o Concílio de Latrão. • Dictatus Papae. Reação da Igreja às mudanças do século XI. • Tentativa de estabelecer a distinção entre os papéis de leigos x clero. • Fixou os sete sacramentos. • Reconheceu a necessidades de novas ação nas cidades: ordens mendicantes (franciscanos e dominicanos). • Inquisição: cuidava de comportamentos considerados heréticos e impuros.
  • 16. Idade Média – Cultura medieval
  • 17. Universidades medievais • Primeiras universidades surgiram nas cidades europeias, na Itália (séc. XI). • Professores/Alunos: membros da Igreja, Nobreza e de grupos sociais emergentes das cidades. • Filosofia escolástica – privilegiava a atividade, a razão e a vontade humana. Conciliava a fé cristã com o pensamento de Aristóteles. • Expoente: São Tomás de Aquino.
  • 18. Imaginário medieval • Mulher: símbolo do pecado. • Caça às bruxas: mulheres eram perseguidas pelo clero, pois segundo a crença cristã- medieval a figura feminina ficava à mercê das tentações demoníacas.
  • 19. As Cruzadas (sécs. XI-XIII) • Guerra religiosa. • Interesses comerciais e busca por novas terras. • Ampliação do poder dos monarcas feudais e do papa. • Alívio demográfico.
  • 20. Idade Média: revolta no campo • Eclodiram por toda a Europa. • Expressavam insatisfação com o sistema feudal. • Exploração, fome e doenças. • Eram severamente reprimidas. • Contribuíram para as gradativas transformações nas relações de trabalho.
  • 21. Renascimento comercial (Séc. XI) • Diminuição das invasões bárbaras; • Queda da mortandade; • Estabilidade e crescimento demográfico; • Avanços tecnológicos; • Aumento da produtividade/excedente agrícola.
  • 22. Os pilares da religião muçulmana • Monoteísmo: Alá é o único Deus. • Maomé o grande profeta, ele prega os ensinamentos de Alá. • Corão: livro sagrado para os muçulmanos, contém ensinamento dos profetas. • Cinco preces diárias voltadas para Meca. • Dar esmolas aos muçulmanos necessitados. • Jejuar durante as noites do Ramadã. • Peregrinação: pelo menos uma vez na vida visitar Meca.
  • 23. Expansão islâmica • Maomé: desejava que a religião se espalhasse pelos quatro cantos da Terra. • Os muçulmanos expandiram seus domínios aproveitando a queda do Império Romano e as lutas entre persas e bizantinos. • 732 d. C.: Foram contidos pelos francos, na batalha de Poitiers. • Povos conquistados: podiam manter suas crenças e costumes, mas pagavam tributos ao Estado. • Os árabes dominavam inúmeras rotas comerciais: Arábia, Deserto, Europa, Pérsia e Índia. • Na Europa, os muçulmanos difundiram sua cultura e conhecimentos técnicos na área de medicina, geografia, navegação etc.
  • 24. Exemplo de Influência islâmica na arquitetura europeia • Os árabes ocuparam a Península Ibérica no século VIII e só foram expulsos de lá no século XV. • Como legado, eles deixaram uma grande influência na cultura Ocidental perceptível na arquitetura, filosofia, literatura, técnicas agrícolas, matemática, medicina etc. Catedral de Córdoba.
  • 25. Reformas Religiosas – Séc. XVI • Descontentamento com as práticas da Igreja (indulgências, corrupção dos costumes, simonia etc). • Ingerência da Igreja na política dos reinos. • Movimento reformista: protestos e guerras – intolerância religiosa. • Desmembramento da Igreja: Luteranismo, Anglicanismo e Calvinismo. • Ética protestante e desenvolvimento do capitalismo comercial. • Contrarreforma ou Reforma Católica. • Concílio de Trento – reafirma os dogmas e a tradição da Igreja e adota outras medidas (Index, Inquisição, inclusive nas colônias, Catequese etc).
  • 26. Renascimento Cultural • Iniciou na Itália, por volta do século XIV. Depois difundiu-se pela Europa. • Movimento filosófico, artístico, científico, literário e cultural. • Riqueza do comércio marítimo favoreceu a difusão artística (Mecenato). • Buscou inspiração na Antiguidade (cultura greco-romana). • Base filosófica: Humanismo, Antropocentrismo e Racionalismo (observação e experimentação). • Não rompeu totalmente com as tradições católicas. • Conciliou o conteúdo religioso sob uma forma de representação clássica, mais realista.
  • 27. A invenção da Imprensa • Século XV: a técnica de imprimir foi aperfeiçoada pelo alemão Gutenberg. • Ele usava caracteres móveis de chumbo. • Primeiro livro impresso: Bíblia (180 exemplares). • O processo acelerou e aumentou a produção de livros, contribuindo para difusão do saber e da escrita no mundo Moderno.
  • 28. Formação dos Estados Nacionais europeus • As monarquias nacionais: se formaram ao longo dos séculos XIII, XIV e XV. • Características gerais: • Centralização do poder nas mãos do rei; • Estabelecimento de fronteiras territoriais; • Padronização dos pesos e medidas e criação de moedas nacionais; • Formação de burocracias a serviço do Estado; • Criação de exércitos permanentes; • Adoção de um idioma comum; • Subordinação da Igreja ao rei.
  • 29. Monarquia Absolutista • Poder real = exercido com certos limites. • Aristocracia: participava do poder político. • Igreja: base moral do sistema.
  • 30. Teóricos do Absolutismo • Jaques Bossuet, foi um dos teóricos a defender que o Rei era escolhido por Deus para governar, logo não seria correto questionar suas ações, pois seu poder representava a vontade divina.
  • 31. • Nicolau Maquiavel. Em sua obra "O príncipe", publicada em 1513, Maquiavel defendeu que para o governante manter o seu poder e o seu Estado unido, seguro e livre de ameaças externas e internas, era necessário tomar medidas que, por vezes, não respeitavam a ética.
  • 32. • Thomas Hobbes, filósofo inglês, viveu entre 1588 e 1679. Escreveu a obra "O Leviatã". Defendia a necessidade de um governo centralizador para evitar um estado de guerra (estado de natureza). Somente um governo forte seria capaz de manter a ordem e a paz social.
  • 33. Mercantilismo • Metalismo: acúmulo de metais preciosos, especialmente ouro e prata; • Protecionismo alfandegário: o governo criava taxas para dificultar a entrada de produtos estrangeiros no reino, para incentivar a indústria nacional; • Balança comercial favorável: exportar mais e importar menos, garantindo maior quantidade de metais preciosos dentro do reino; • Pacto colonial: as colônias dos reinos europeus só poderiam comercializar com suas metrópoles, por exemplo, o caso do Brasil era colônia de Portugal e só poderia negociar com os portugueses.
  • 34. Encontro entre Dois Mundos – séc. XV • Sociedades indígenas: complexas. Algumas eram urbanizadas, caso da Civilização Maia e a Asteca. Nelas havia divisão do trabalho campo- cidade. • Povos indígenas: resistência ao domínio do colonizador (resistência adaptativa).
  • 35. Expansão Marítima Espanhola • Iniciou no século XV. • 1492: expulsão dos muçulmanos de Granada (unificação da Monarqia Espnhola). • 12/12/1942: Chegada de Colombo à América.
  • 36. Expansão Marítima Portuguesa • Iniciou no século XV. • 1415: Tomada de Ceuta. • Periplo africano. • 1453: Tomada de Constantinopla pelos turcos-otomanos. • 1498: Viagem de Vasco da Gama. • 1500: Frota de Cabral chega ao Brasil. • *Brasil: inicialmente não era interessante. Portugal estava focado no comércio com as Índias.
  • 37. Primórdios da Colonização do Brasil • Pouco conhecimento da fauna e da flora brasileira. • Escambo: índios e portugueses. • Exploração do pau-brasil. • Representação incorreta do relevo e da hidrografia do interior. • Mapa de Giacomo Gastaldi (1556).
  • 38. Escravidão africana • África antes da chegada dos europeus: havia escravidão intertribal. • A Igreja apoiava a escravidão, alegando que o trabalho salvaria os negros. • Para os europeus, os negros eram amaldiçoados, descendentes de Cam. • Logo após a captura, o negro era batizado e recebia um nome cristão.
  • 39. Pacto Colonial • Regulava as relações comerciais entre a Colônia e a Metrópole. • Colônia: produtora dos bens que a metrópole não tinha condições de produzir (açúcar, por exemplo). • Metrópole: Possui a primazia do fornecimento de artigos manufaturados (tecidos, ferro, pólvora etc) para a colônia.
  • 40. Capitanias Hereditárias • Doadas por D. João III entre 1534-1536. • Carta de Doação: deveres, e obrigações dos donatários. • Carta Foral: fixava, principalmente, os tributos a serem pagos à Coroa pelos colonos. • Modelo econômico adotado: MEEL.
  • 41. Sociedade do açúcar • Modelo econômico adotado: MEEL. • Açúcar: no século XVI até o início do XIX, tornou-se o principal produto de exportação brasileiro. • Sociedade açucareira – Composta por: Proprietários de escravos e plantadores independentes; trabalhadores assalariados (artesãos, feitores), agregados (prestavam serviço em troca de proteção) e escravos. • Patriarcalismo
  • 42. Resistência escrava • Fugas. • Formação de Quilombos. • Suicídio. • Aborto. • Capoeira. • Violência contra feitores e senhores. • Resistência Cultural.
  • 43. Invasão holandesa no Brasil • 1580: União Ibérica. Filipe II exclui a Holanda dos negócios açucareiros. • 1621: Companhia das Índias Ocidentais: recuperar o controle do comércio de açúcar. • 1624: Ataque holandês a Salvador. • 1630: Invasão em Pernambuco, depois a conquista abrangeu terras do Sergipe ao Maranhão. • 1637-1644: Governo de Maurício de Nassau. • Investimento em maquinário para o fabrico de açúcar; melhoramentos urbanos. • Motivos para a expulsão dos holandeses: aumento de impostos, fim da união ibérica (1640). • 1654: Os holandeses foram expulsos do Brasil e levaram a produção açucareira para as Antilhas, passando a concorrer com o produto brasileiro.
  • 44. Guerra Justa • Incursões armadas contra as tribos consideradas hostis à presença portuguesa. A Guerra Justa justificou a escravização dos povos indígenas. • Caça aos índios, Debret, séc. XIX.
  • 45. Economia mineira – séc. XVII-XVIII • Descoberta do ouro no século XVII. • Povoamento da região. • Tropeiros: promoviam a circulação de mercadorias na região Sudeste. • Fins do séc. XVIII: declínio da mineração. • Incentivo à economia agropecuária – abastecimento local e regional.
  • 46. Sociedade Mineradora – séc. XVII • Setores mais ricos: mineradores, fazendeiros, comerciantes e altos funcionários indicados por Portugal. • Setores médios: padres seculares, mascates, donos de vendas, artesãos, tropeiros, pequenos agricultores (subsistência – milho, feijão, mandioca etc), faiscadores e depois criadores de gado leiteiro. • Camadas mais baixas: brancos pobres, mestiços, forros e escravos. • “desclassificados”: empregados em obras públicas em troca de alimentos; formavam guarda particular ou se atuavam como capitães do mato.
  • 47. Movimentos de contestação colonial • Ocorreram em várias partes da Colônia. • Questionavam a ordem colonial. • Principais eventos: • Guerra dos Mascates (1640). • Conjuração Mineira (1789). • Conjuração dos alfaiates (1798). • Revolução Pernambuca (1817).