Este documento fornece informações sobre o Basquete 33, um estilo de basquete influenciado pela cultura hip hop. Ele discute as características do esporte, apresenta suas técnicas individuais e coletivas, e fornece detalhes sobre como o jogo é jogado e arbitrado de acordo com as regras deste estilo.
3. BASQUETE 33
Modalidade do basquete jogada em espaços Indoor e Out
door e ambientada na cultura street/hip hop que está em
franco crescimento no universo esportivo. O Basquete 33 tem
por característica a mescla do esporte com a música, a dança
e as artes visuais (grafite).
5. BASQUETE 33
Ementa
Identificar as diferentes técnicas do Basquete 33
• Apresentar as técnicas;
• Analisar as técnicas;
• Aplicar as técnicas;
• Elaborar um método específico para
o ensino do Basquete 33.
7. BASQUETE 33
Conteúdo Físico
Organização dos exercícios em função de:
• Tempo/Espaço
• Agilidade/equilíbrio
• Coordenação dos membros inferiores com os membros superiores
• Visão/percepção e concentração.
• Controle de bola e finalização.
8. BASQUETE 33
Conteúdo Físico
A base disciplinar para um bom método de ensino na modalidade, deve
contemplar três aspectos básicos: a parte física, a técnica e a tática.
Fortalecendo o conceito de que a parte física está contida nas partes
técnicas e táticas.
• Físico:
Preparação e desenvolvimento corporal para a prática de modalidades
esportivas. No caso do Basquete 33, desenvolver o planejamento num
processo gradativo pautado pela tríade Coordenação-Força-
Resistência.
9. BASQUETE 33
Conteúdo Físico
Esta tríade será a base para todos os aspectos físicos, técnicos e
táticos que o aluno deverá tomar conhecimento, após o processo
de aprendizagem, a prática e ou treinamento de todos os aspectos
técnicos e táticos.
As leis da física que regem a performance do Basquete 33, são a lei de
Hill e Lei de Fitts, Hill diz que quanto maior a força menor a velocidade,
Fitts diz que quanto maior a velocidade menor a precisão.
O Basquete 33 busca este equilíbrio entre força/velocidade/precisão
a todo o momento.
O que trará este equilíbrio é o poder cognitivo e coordenativo do aluno,
que é trabalhado tanto na parte física como técnica e tática.
10. BASQUETE 33
Conteúdo Técnico
• Técnica:
Aprendizagem e aperfeiçoamento neuromuscular dos fundamentos
técnicos ofensivos e defensivos do Basquete 33.
A coligação entre físico e técnico é total. O jogador técnico é o que
executa o movimento de forma mais adequada, mais econômica e
mais eficiente possível. Portanto a aprendizagem técnica deve
seguir os parâmetros das leis de Hill e Fitts. Deve ser a parte mais
importante no treinamento, pois uma pessoa bem fundamentada,
está apta para ser cobrada em performance sob qualquer situação.
11. BASQUETE 33
Conteúdo Tático
• Tático:
É o conhecimento do jogo e a escolha do fundamento a ser
executado.
A aprendizagem da modalidade, o conhecimento tático deve ser
intrínseco, o atleta tem que conhecer o andamento natural do jogo
e descobrir quais são as melhores atitudes a se tomar nestes
momentos.
São os conceitos de princípios ofensivos e defensivos.
As regras serão apresentadas através das execuções dos
fundamentos técnicos e dos princípios táticos.
12. BASQUETE 33
Conteúdo Técnico/Tático
Metodologia de ensino e aperfeiçoamento é desenvolvida através do:
• Drible
• Passar e receber
• Arremessar
• Defender
Através desses 4 fundamentos se desenvolve a metodologia de
ensino do Basquete 33.
16. BASQUETE 33
Drible
DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR
Com uma mão
Com a outra mão Troca de mão Situação de jogo
Alto / Baixo Troca direção Avaliando
Lento / Rápido Troca velocidade Escolhendo
Fraco / Forte
Começando / Recomeçando
Caminhando e Correndo
17. BASQUETE 33
Passar e receber
DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR
Colaboração Parado Situação de jogo
Disponibilidade Em movimento Avaliando
Atenção Do drible Escolhendo
Comunicação Duas mãos
Uma mão
18. BASQUETE 33
Arremessar
DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR
Equilíbrio Do drible Situação de
Pés / Pernas Da recepção jogo
Perto / Longe Correndo Avaliando
Frente / Lateral Direita /Centro /Esquerda Escolhendo
Atenção
19. BASQUETE 33
Defesa
DESCOBERTA CONHECIMENTO USAR
Empenho Linha Situação de jogo
Vontade Adversário / Cesta Avaliando
Ataque/Defesa Adversário / Bola Escolhendo
Adversário
21. BASQUETE 33
A Regra
Art. 1 Categoria
• Futuro Misto
Art. 2 Quadra
• A partida será jogada na meia quadra de uma quadra regular do
basquetebol da FIBA.
Art. 3 Equipes
• Cada equipe deverá ter o máximo de doze (12) jogadores (seis {6} jogadores do sexo
masculino, seis {6} jogadores do sexo feminino e um (1) técnico.
Art. 4 Arbitragem
• Dois (2) árbitros auxiliados por três (3) oficiais de mesa (um Apontador, um
Cronometrista e um Operador de Quatorze {14} segundos).
22. BASQUETE 33
A Regra
Art. 5 Início da Partida
• 5.1. As duas equipes devem entrar em quadra para o jogo já aquecidas.
• 5.2. A partida deverá começar com uma bola ao alto na linha de lance livre; a equipe
“A” de frente para cesta. A equipe que ganhar o controle de bola poderá efetuar um
arremesso imediatamente para cesta, sem a necessidade de voltar à bola para trás
da linha de três pontos.
• 5.3 Em caso de bola presa, disputa de par ou ímpar.
Art. 6 Tempo de jogo
• 6.1 O tempo regular jogado é composto por dois tempos de dez (10’) minutos cada e
um intervalo de um (1’) minuto.
• 6.2 No entanto, o primeiro tempo será jogado entre as mulheres das equipes (só as
mulheres em quadra), e o segundo tempo será jogado entre os homens das equipes
(só os homens em quadra).
23. BASQUETE 33
A Regra
• 6.3 Se permanecer empate (placar) no final do último período, o jogo deve continuar
com tempo extra de cinco (05’) minutos divididos em dois tempos de dois minutos e
meio (2’ 30’’), o primeiro tempo será jogado entre os homens das equipes (só os
homens em quadra), e o segundo tempo será jogado entre as mulheres das equipes
(só as mulheres em quadra).
• 6.4 O relógio deve ser parado apenas a um (01 ') minuto do último período e do
último período no tempo extra. O relógio será reiniciado logo que a jogador ofensivo
recebe a bola em qualquer lugar na quadra.
Art. 7 Falta Individual / Falta Coletiva
• 7.1 04 faltas individuais (o (a) jogador (a) será eliminado (a) da partida).
• 7.2 Faltas coletivas (a partir da 5ª falta, cada falta será creditado
01 ponto contra a equipe infratora, a equipe que sofreu a falta
mantém a posse da bola).
24. BASQUETE 33
A Regra
• 7.3 O jogador que sofre a falta recebe a cesta na súmula.
• 7.4 Na falta técnica a equipe oponente recebe 01 ponto e o (a) capitão (ã) recebe a
cesta na súmula.
• 7.5 Até a 4ª falta coletiva, se cobra apenas à saída de bola em qualquer posição
lateral ou fundo, fora da quadra.
Art. 8 Quatorze segundos
• A equipe deve efetuar um arremesso à cesta dentro de Quatorze (14) segundos.
Art. 9 Pontuação
• Cesta de dois (02) pontos e três (03) pontos.
25. BASQUETE 33
A Regra
Art. 10 Substituição
• O revezamento ou substituição entre (o)s (a)s seis (6) integrantes das equipes ficarão
a critério da equipe, não havendo necessidade de comunicação ao árbitro. O local
determinado para ser efetuado à troca é ao lado da mesa de controle.
Art. 11 Tempo técnico
• Não tem tempo técnico para nenhuma equipe
Art. 12 Como a bola é jogada
• 12.1 Prosseguimento após cada cesta convertido:
• Um jogador da equipe que sofreu a cesta reiniciará a partida efetuando um
passe de fora para dentro da quadra a partir de uma posição atrás da linha
final para qualquer um dos seus companheiros. Caso este se encontre na
área de dois pontos deverá, através do drible ou de passe, fazer a bola
chegar à área de três pontos.
26. BASQUETE 33
A Regra
• Uma vez que a bola tenha chegado atrás da linha dos três pontos, pelo menos
dois jogadores da equipe atacante (o que recebeu a bola ou a driblou e um dos
seus companheiros) precisam tocar na bola antes da equipe poder efetuar uma
tentativa de pontuar.
• 12.2 Após cada arremesso não convertido:
• Caso a equipe atacante ganhe o rebote, ela pode continuar a tentar marcar
pontos sem retornar a bola para trás da linha de três pontos.
• Caso a equipe defensiva ganhe o rebote, ela deve retornar a bola (passando ou
driblando) para trás da linha de três pontos.
• Uma vez que a bola esteja atrás da linha de três pontos, um mínimo de dois (2)
jogadores da equipe atacante (aquele que recebe a bola ou aquele que está
driblando e um dos seus companheiros de equipe) tem que tocar a bolar antes
de tentar marcar pontos.
27. BASQUETE 33
A Regra
• 12.3 Após um roubo de bola, perda da bola etc.:
• Se isto acontece dentro da área de dois pontos, a bola deve ser passada ou
driblada para um local atrás da linha de três pontos. Uma vez ela estando na
área de três pontos, um mínimo de dois (2) jogadores da equipe atacante
(jogador que recebe a bola ou aquele jogador que dribla e um dos seus
companheiros) tem que tocar a bola antes de tentar marcar pontos.
• 12.4 Se o primeiro jogador atacante que driblou ou recebeu a bola atrás da linha de
três pontos tentar marcar pontos, ele cometerá uma violação. Caso sofra uma falta
em sua tentativa, esta será assinalada, Não sendo, porém, uma falta em jogador no
ato do arremesso.
• 12.5 Todas as reposições o árbitro entregará a bola para o jogador que fará a
reposição e este deverá efetuar um passe para um companheiro que se encontre
em qualquer posição dentro da quadra. Contudo, caso o jogador que receba o passe
esteja na área de dois pontos, ele deverá driblar ou passar a bola para um local
atrás da linha dos três pontos.
28. BASQUETE 33
A Regra
Art. 13 Disciplinar
• Qualquer atitude considerada pelo árbitro ou Comissão Organizadora como anti-
desportiva ou violenta, seja contra membros da organização, arbitragem,
adversários, companheiros de equipe ou público presente, será punida com a
desclassificação imediata da equipe da competição.
• Qualquer informação falsa dada no ato da inscrição causará a desclassificação da
equipe da competição.
• Casos omissos serão resolvidos pela Organização.
33. PRIMEIROS SOCORROS
Em algumas situações do cotidiano escolar
J Silvio de O Barbosa
Fisiologia do Exercício – IEFD-UERJ
Fisiatra – Policlínica Piquet Carneiro
39. PRIMEIROS SOCORROS
Alterações metabólicas
• Distúrbio hidroeletrolítico fase II
• Sinais e sintomas
• Sudorose (“suor frio”)
• Taquicardia
• Palidez
• Confusão mental
• Redução da produção de suor
• Prevenção
• Tratamento
40. PRIMEIROS SOCORROS
Alterações metabólicas
• Distúrbio hidroeletrolítico fase III
• Sinais e sintomas
• Elevação da temperatura
corporal (retal 41ºC)
• Pele seca e quente
• Taquicardia
• Hipotensão
• Acidose metabólica
• Coagulação intravascular
disseminada
• Insuficiência renal
•
• Prevenção
• Tratamento
43. PAREDE DE ESCALADA
Educação
“A educação deve contribuir para o
desenvolvimento total da pessoa – espírito
e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido
estético, responsabilidade social,
espiritualidade. Todo ser humano deve ser
preparado, (...), para elaborar pensamentos
autônomos e críticos e para formular seus
próprios juízos de valor, de modo a poder
decidir por si mesmo nas diferentes
circunstâncias da vida.”
UFRJ - Mar - Cabo Frio - RJ
Educação: Um Tesouro a Descobrir - Relatório Jacques Delors - UNESCO
44. PAREDE DE ESCALADA
Aventura
para isso:
. . . tem o caráter mágico no
imaginário humano. Todos ESCALE!
carregam dentro de si o desejo de
desbravar, de desprender-se e voar
com liberdade, mas as máscaras
sociais da cultura e do modo de
educação que os envolve tolhe, em
parte, esse desejo, fincando-lhes os
pés na terra.
(Costa, 2000)
45. PAREDE DE ESCALADA
Escalada
. . . um esporte que resgata valores
de beleza, auto-realização, liberdade,
cooperação e solidariedade, valores
muitas vezes omitidos pelas práticas
mecanizadas do esporte-espetáculo,
em que preponderam a eficácia do
rendimento corporal e a produção e
consumo de bens e serviços.
(Costa, 2000)
Dedo de Deus – Teresópolis - RJ
46. PAREDE DE ESCALADA
Escalada
...pode ser entendida de diferentes maneiras. Desde a subida ao cume
de uma montanha, não importando a sua forma (inclusive caminhando),
até uma série de movimentos complexos e ordenados de mãos e pés
que necessitam da especialização dos mesmos.
47. PAREDE DE ESCALADA
Cultura corporal
“Busca desenvolver uma reflexão pedagógica
sobre o acervo de formas de representação
do mundo que o homem tem produzido (...),
exteriorizadas pela expressão corporal: jogos,
danças, lutas, esporte, malabarismo, mímica
e outros, (...) identificados como formas de
representação simbólica de realidades vividas
pelo homem, historicamente criadas e
culturalmente desenvolvidas.”
(Coletivo de Autores, 1992)
Fontainebleau - FR
48. PAREDE DE ESCALADA
Simbolismo e imaginário
“o símbolo, a capacidade de
simbolizar, é inerente ao processo
criativo. A escalada em muros
contempla vivências próprias da
infância, desenvolvendo a
imaginação, sem descaracterizar o
aspecto lúdico, desafiante e cheio de
novas conquistas, pois apresenta
infinitas possibilidades educacionais
que podem ser vivenciadas por
diversas faixas etárias” Fórum Mundial de Educação
Nova Iguaçu – RJ - 2006
(HYDER, 1999)
49. PAREDE DE ESCALADA
Risco e decisão slack line !
“estão vinculados a comportamentos de
ordem emocional e a dificuldades cognitivas;
o emocional pode vir a destruir seu
autocontrole, condição essencial à tomada
de decisão, e as dificuldades cognitivas
muitas vezes impedem o sujeito de
diagnosticar aquilo com o que está lidando”
base jump !
“Para educar alguém para ter
ancoragem em si mesmo é preciso
audácia, ousadia, presença constante
e convivência com o risco”
(Costa, 2000, p.92)
50. PAREDE DE ESCALADA
Vertigem
bungee jump !
. . . o jogo de vertigem satisfaz o
desejo de ver temporariamente
arruinados a estabilidade e o
equilíbrio do seu corpo, de escapar a
tirania de sua percepção e de
provocar a desordem de sua
consciência, mergulhando em uma
sensação profunda de terror e pânico,
em uma espécie de hipnose.
... esta categoria proporciona um
prazer imenso ao sujeito, um prazer
no pânico do deslize.
(Ferreira e Costa, 2003, p. 213)
51. PAREDE DE ESCALADA
Outros elementos
altura
equilíbrio superação
auto
vertigem
confiança
Escalada
desafio desconforto
risco
coragem
controlado
52. PAREDE DE ESCALADA
Contextualização
escalada indoor !
... derivada do alpinismo clássico, a
escalada indoor surgiu na Ucrânia na
década de 70, quando um alpinista
impedido de ir às montanhas (devido ao
frio e as fortes tempestades que
assolavam a região), tomou algumas
pedras de tamanhos diferentes e fixou-as
na parede de sua garagem para treinar
enquanto perdurasse o inverno. tal fato,
mais tarde, foi repetido por todos os
montanhistas locais.
. . . nos últimos anos o esporte cresceu,
saiu do ambiente natural (Montanha) e
entrou firme em academias, escolas e
ginásios, através da "escalada indoor "
56. PAREDE DE ESCALADA
Eventos
Festival UFRJ - Mar Fórum Mundial Paraty 2008
Cabo Frio 2007 Nova Iguaçu 2006
Semana Nacional de
Ciência e Tecnologia
UFRJ – Praia Vermelha 2006
59. PAREDE DE ESCALADA
Circuitos
Circuito variado construído basicamente com madeiras e cordas
travessias em “teia”
falsa baiana pneus suspensos pontes de corda de corda
60. PAREDE DE ESCALADA
Benefícios
. . . durante a escalada muitas decisões motoras devem ser
tomadas, possibilitando o universo das escolhas e das tentativas.
Valências Físicas: Valências Psicomotoras: Valências Cognitivas:
• Resistência • Consciência corporal • Atenção
• Força • Autoconfiança • Observação
• Velocidade • Perseverança • Memória
• Potência • Raciocínio lógico
• Equilíbrio • Senso crítico
• Coordenação
• Flexibilidade
• Ritmo
• Agilidade
grupo ! coletividade ! equipe !
61. PAREDE DE ESCALADA
Conteúdos...
. . . ultrapassar as barreiras do inter alcançando o transdisciplinar ;
Educação Ambiental, Matemática, Geografia, História, Artes
Física, Química, Línguas Estrangeiras, etc
Equipamentos Nós Agarras
62. PAREDE DE ESCALADA
Desafio...
. . . permitir que a cultura corporal do movimento possa ser
compreendida e trabalhada através de atividades físicas, atividades
manuais e intelectuais envolvendo principalmente elementos
inerentes ao gesto de escalar.
63. PAREDE DE ESCALADA
Referências
COSTA, Vera Lucia M. Esporte de Aventura e Risco na Montanha –
um mergulho no imaginário. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2000
FERREIRA e COSTA, Esporte, Jogo e Imaginário Social. 1ª. ed.
Rio de Janeiro:Shape,2003
SOARES, C.L. et al. (Coletivo de Autores). Metodologia do
ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
HYDER, M. A. Have your Students Climbing the Walls – The
growth of Indoor Climbing. Journal of Physical Education,
recreation e Dance, vol. 70 n.9 p.32-39, Nov/Dec, 1999
64. PAREDE DE ESCALADA
Projeto
. . . duas faces de escalada contendo vias preparadas para a
competição de dificuldade e velocidade.
. . . uma parede
projetada para atender
variado repertório
cognitivo e motor
presente no movimento
de escalar.
65. PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS EQUIPES
• as equipes constituir-se-ão de onze (11) integrantes;
• cada equipe deverá ser composta por seis (6) membros do sexo masculino,
dos quais três (3) competirão na categoria VELOCIDADE, um (1) na categoria
DIFICULDADE e dois (2) serão RESERVAS, e cinco (5) do sexo feminino, das
quais duas (2) competirão na categoria VELOCIDADE, uma (1) competirá na
categoria DIFICULDADE e duas (2) serão RESERVAS.
66. PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS VIAS
• cada uma das duas torres de competição possuirá uma via de
VELOCIDADE idêntica a da outra face;
• cada torre irá conter uma via de DIFICULDADE, sendo uma face
destinada à disputa masculina e a outra à feminina;
• as vias estarão determinadas por cores, a saber:
1. CINZAS e AMARELAS: agarras da via de VELOCIDADE;
2. LARANJAS: agarras das vias de DIFICULDADE.
67. PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES
• VELOCIDADE
1. Prova
acontecerá no sistema de desafio, em séries de melhor de três: o(a)
atleta que chegar ao final da via e tocar o sinal sonoro primeiro será
o(a) vencedor(a) da bateria. Quem vencer duas baterias será o
vencedor da série. Caso nenhum dos atletas atinja o final da via,
a bateria não será validada;
2. Via
todas as agarras da parede poderão ser utilizadas pelo(a) escalador(a);
3. Ordem de participação
cada equipe deverá apresentar a ordem dos escaladores, separados por
gênero, antes do início da bateria;
68. PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES
• VELOCIDADE
4. Pontuação
• a vitória valerá dez (10) pontos e o segundo lugar cinco (5);
• somente será somada a pontuação de segundo lugar (cinco pontos)
para o(a) atleta que completar a via, no mínimo, uma vez;
• cada equipe poderá somar um máximo de cinqüenta (50) pontos e
um mínimo de zero (0) pontos na prova.
• em caso de queda, o(a) escalador(a) não será penalizado(a),
entendendo que a queda já se constitui como punição por acrescer
tempo à escalada do(a) participante;
69. PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS CATEGORIAS E PONTUAÇÕES
• DIFICULDADE
1. Prova
ocorrerá de forma seqüencial, com um(a) atleta escalando após o(a)
outro(a), sem que o(a) posterior observe o(a) anterior, dentro da mesma
bateria;
2. Via
compostas por agarras de cor LARANJA;
3. Pontuação
cada via valerá um total de quinze (15) pontos;
70. PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
o score do(a) atleta será igual a quinze (15) menos o número de agarras
restantes até o final da via;
em caso de queda, conta-se a última agarra dominada*;
existirão duas agarras BÔNUS que valerão cinco (5) pontos cada; para
fazer jus a esta pontuação o(a) atleta NÃO poderá utilizar esta agarra
no momento de sua passagem pela mesma, que estará sinalizada na parede
de escalada;
cada atleta poderá somar vinte e cinco (25) pontos e, conseqüentemente, a
equipe, cinqüenta (50) pontos.
* domínio de agarra: considera-se dominada, a agarra na qual o atleta tocou com uma ou as
duas mãos e utilizou para sustentar todo ou parte do peso do corpo.
71. PAREDE DE ESCALADA
Regulamento
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
• nenhum(a) atleta poderá participar de duas categorias durante a
mesma bateria, cabendo punição com a perda dos pontos do(a)
mesmo(a);
• não caberão recursos em função da ordem de participação dos(as)
atletas, durante a competição de velocidade;
• as dúvidas e omissões deste regulamento serão dirimidas pela
organização do evento, respaldada pela equipe técnica responsável
pelo torneio de escalada;
• as decisões da organização são soberanas, não cabendo recursos.
72. PAREDE DE ESCALADA
Contatos
Diego Ferrer
diegoferrer.hms@gmail.com
Luiz Felipe Cavalcanti
luizfelipe.hms@gmail.com
Rafael Sardinha
rafaelsardinha.hms@gmail.com
75. SKATE
O que é o skate
• Ao longo do tempo o skate deixou de ser apenas um esporte
e, hoje, é um estilo de vida formado por um movimento social
e cultural.
• O skate é composto basicamente por 6 partes. São elas:
shape, lixa, truck, rolamento, roda e Parafusos. O shape é a
tábua de madeira na qual o skatista apóia os pés.
76. SKATE
Como é o Skate no Brasil
• No Brasil o skate chegou na década de 70 e tem se
desenvolvido a passos largos nos últimos 39 anos, pois de
1995 até o final de 2008, nosso país já conquistou 13 títulos
mundiais pela WCS – World Cup Skateboarding.
77. SKATE
Quem pode praticar o Skate
• O skate é um esporte democrático. Qualquer pessoa pode
pegar o seu e sair para dar uma volta na rua, em uma quadra
ou pista. Só é necessário ter conhecimento da técnica de
utilização do aparelho e utilizar todos os equipamentos de
segurança adequados para cada modalidade.
78. SKATE
História do Skate
• Não existem registros exatos sobre o surgimento do skate. Existe
a famosa lenda que diz que o skate surgiu nos anos 60, na
Califórnia, Estados Unidos, inventado por surfistas como uma
brincadeira para os dias que o mar estava sem ondas.
79. SKATE
Como são as competições no Skate
• No skate como esporte à competição acontece por meio da
realização de desafios individuais, em dupla ou em grupo
usando o aparelho, pistas, solo e/ ou obstáculos,
dependendo da modalidade.
80. SKATE
Quais são as Categorias
• O skate profissional é composto pelos atletas que trabalham
com o esporte e representa o mais alto nível do esporte.
O skate profissional é dividido em: PRO Masculino, PRO
Feminino e PRO Máster.
• O skate amador é composto por pessoas de todas a idades e
níveis divididos oficialmente da seguinte forma:
81. SKATE
Quais são as Modalidades
• Park
• Street
• Vert
• Mini ramp
• Longboard
• Freestyle
82. SKATE
O que são manobras
• No skate, os fundamentos são as manobras. Em inglês, língua de
origem deste esporte, chamamos TRICKS. Estas manobras são
realizadas espontaneamente durante a realização das linhas e
conforme nível técnico do praticante.
• O skate é um esporte contemporâneo, que tem como
características principais à utilização da criatividade e da liberdade
de expressão corporal no solo, aparelhos e obstáculos.
• as de todas a idades e níveis divididos oficialmente da seguinte
forma:
83. SKATE
Quais são os fundamentos do skate
1. Fundamentos primários:
Os fundamentos primários são movimentos formados pela
matriz de apenas um movimento.
2. Fundamentos secundários:
Os fundamentos secundários são as manobras especializadas
que o skatista realiza por meio de um conjunto de movimentos
objetivando performance individual.
3. Fundamentos terciários:
Os fundamentos terciários são as manobras complexas que o
skatista realiza, por meio da realização conjunta de duas ou
mais manobras secundárias, objetivando uma performance
individual tecnicamente mais difícil de ser realizada.
84. SKATE
REGRAS DO SKATE PARA O AR!
1. Categoria: categoria única denominada FUTURO
2. Modalidade: A modalidade para o AR! É o STREET
3. Competição: Sistema Jam Session (todos andam juntos)
Formato das fases de competição: T. livre, eliminatória e final
4. Apresentação e competição: Apresentação de 2 a 3 minutos
5. Equipamentos e obstáculos: Caixote 20cm, caixote 40cm,
rampa de salto e trilho paralelo
6. Critérios de avaliação: Estilo individual, grau de dificuldade,
perfeição e precisão, constância no índice de acerto,
criatividade e aproveitamento dos obstáculos
85. SKATE
Referencias Bibliográficas
ARMBRUST, Igor; o skate associado as dimensões
educacionais, ESFA, 2008
FIGUEIREDO, Andre Viana; aspectos psicomotores na prática
do skate; Rio de Janeiro 2005
SCHILLING, Davi; A prática do skate e o equilíbrio músculo
esquelético dos membros inferiores e da cintura pélvica
87. Oi Futuro
Presidência
José Augusto da Gama Figueira
Vice-Presidência
George Moraes
Direção de Educação Comunicação Corporativa
Graciela Mendes
Samara Werner
Márcio Batista
Adriana Castelo Branco
Direção de Cultura
Maria Arlete Gonçalves
Equipe
Alessandra Moura
Direção Administrativo Financeiro Andre Couto
Flavio Copello Junior Cristina Couri
Fernanda Sarmento
Direção Social Flavia Vianna
José Zunga Shirley Fioretti
Sabrina Candido
Gestão de Tecnologias Sociais
Zilma Ferreira Estagiárias
Lucas Mattos
Gestão de Tecnologias Educacionais Thais Souza
Maíra Pimentel Viviane Lepsch
88. Realização Direção de Arte e Design
Artecom Esporte e Cultura Jair de Souza Design
Direção Geral Designers
Ivan Fortes Jair de Souza
Lucio Macedo Rita Sepulveda
Marisa Manfredini Felipe Kaizer
Aline Assis
Produção Executiva
Mariangela Sedrez - Coordenadora de Produção
Joanna Marins - Produção Executiva
Rodrigo Oliveira - Produtor Esportivo
Márcia Santos - Produtora de Conteúdo Mídias Sociais
Priscila Ogino - Produtora de Logística e Cenografia
Ideia S/A
Fabricia Vianna - Designer Gráfica
Janaína Michalski – Redatora
Tony Coelho - Redator
Prof. Tufic Derzi - Consultor de esporte
Prof. Edmilson Carvalho - Consultor de esporte
Prof. Chico Chagas - Consultor de esporte
Prof. Roberto Bosch - Consultor de Esportes
Renata Garrido - Assistentes de conteúdo
Vinicius Moreira - Assistentes de conteúdo
Vinicius Cardoso - Assistentes de conteúdo
Gabriela Albino - Assistentes de conteúdo
Administrativo / Financeiro
Reinaldo Gaio
Dayse Mendonça
Rafael Santos