Este documento fornece informações sobre um treinamento de logística que ocorrerá das 14h às 19h. Ele inclui o intervalo das 16:30 às 16:50. O instrutor será Glauber Ribeiro, que tem experiência de mais de 13 anos na área de logística.
2. Informações Gerais
Início - Tarde
– 14:00 às 16:30 hs
Intervalo – Tarde
– 16:30 às 16:50 hs
Retorno – Tarde
– 16:50 ás 19:00 hs
Cases e Dinâmicas de Grupo
• Favor Celulares Desligados ou Silencioso
– Favor utilizar fora da sala
3.
4. Instrutor - Glauber Ribeiro
4
Diretor da PSCLog empresa parceira e homologada a ABGroup - Desenvolvimento de Negócios
37 anos, mais de 13 anos de experiência na área de Logística onde participou, desenvolveu e
acompanhou projetos em grandes clientes como:
Veneza Parafusos e Limeira Logística (Recife – PE) e Casa Norte Atacado (Natal – RN)
Grupo Carvalho, Armazém Santa Mônica, Expansão e DEC Rio Piranhas (Teresina - Piauí)
No Pará: Imifarma - Extra farmas, Pantanal, FACEPA, Belém Alimentos, Paraferro, Armazém Real,
Formosa Mix, Dispar, Amazônia, Talian, Durães, Impersik, Atalaia e outros.
No Maranhão: Hipperpan Food Service, Potiguar Home Center, Centro Elétrico, Marcopol, Jacaré
Home Center, Carone Supermecados, RJ Distribuidora e Outros
No Amazonas: 3 Rios e 4 Mares e PetShop
Graduado em Ciências Contábeis com ênfase em informática pelo Centro Universitário do Pará –
CESUPA e Graduado em Administração de Empresa pela UNAMA
MBA em Logística Empresarial pela Universidade Gama Filho – UGF – RJ e Especialista em
Engenharia de Produção pela UEPA – Universidade Estadual do Pará
Instrutor e Consultor do SEBRAE na área de Logística e Produção.
Professor da UND - Universidade da Distribuição & Professor convidado da Estratego Pós –
Graduação
9. Agenda Interativa
9
•Conceitos de Logística e Cadeia de Abastecimento
•Padronização: Embalagens, Paletes, Caminhões e Informações
•Armazém – Conceitos Básicos e Estratégicos
•Recursos de Movimentação, Armazenagem e Automação
•Indicadores de Desempenho em Centros de Distribuição
•Remuneração Variável por Produtividade em CDs
•Custos Logísticos em Centros de Distribuição
•Dimensionamento, Construção e Implementação (Início das
Operações) de Centros de Distribuição
•Melhores Práticas em Centros de Distribuição
1
2
3
4
5
6
7
8
9
17. O Interesse pela Logística no Brasil
17
Solenemente ignorada pela maior parte das organizações
Necessidade Crescente de Competitividade
Abertura de Mercado
Estabilização Econômica
Globalização
Destaque sobre a Logística
Necessidade de Profissionais qualificados na área
21. O Papel da Logística
21
Suporte para:
Decisões Estratégicas
Decisões Mercadológicas
Manutenção da Qualidade das Operações
Manutenção do Nível de Serviço
Diferencial competitivo:
Fazer com custo menor
Fazer mais rápido
Fazer com constância
Chegar aonde não se chega hoje
Chegar aonde os outros não chegam
22. O Profissional de Logística
22
Provém de variadas áreas; Vivência prática;
Poucos possuem cursos na área
Conhecimento conceitual sobre Logística;
Vontade e coragem para mudanças;
Conhecimento conceitual sobre Logística mesclado com prática;
Visão ampla de mercado
Sintonia com benchmarkings (locais e mundiais)
Abrangente x Especialista
Busca de Certificações
23. Logística de Suprimentos e Distribuição
23
O Canal de Suprimentos é o fluxo de Produtos e Informações
entre uma Empresa e seus Fornecedores
O Canal de Distribuição é o fluxo de Produtos e Informações
entre uma Empresa e seus Clientes
“A coordenação falha entre os processos envolvidos nos canais
de Suprimentos e Distribuição podem levar a custos Logísticos
desnecessários’’
24. Canais de Distribuição
CDs
Atacadistas e
Distribuidores
+ Lojas
Independentes =
Independentes
e
Franqueados
CDs
Varejos + Lojas de
Supermercados = Redes
Restaurantes, Bares,
Fast-Foods e
Lanchonetes
CDs
Distribuidores
Especializados
+ = FoodService /
Institucionais
Lojas de
Conveniência
CDs
Distribuidores
Especializados
+ = Conveniência
CDs
Distribuidores
Especializados
+
Farmácia
e
Conveniência
= Farmacon
24
25. Desafios Atuais para a Rede de
Suprimentos/Distribuição
25
Redução acelerada do Ciclo de Vida dos produtos
Expectativas crescentes dos Clientes sobre o Nível de
Serviços e Produtos
Avanços Tecnológicos, exigindo atualização constante,
com elevados investimentos
Proliferação de novos Produtos, afetando a administração
dos níveis e a localização dos estoques
Globalização que traz competição crescente e reduções
das margens
Crescimento do “e-commerce” (Varejo Virtual),
multiplicando os pontos entrega
26. Metodologia
RECURSOS HUMANOS
|Estrutura Organizacional
|Descrição de Cargos
|Avaliação da Equipe
PROJETO
RECURSOS
HUMANOS RECURSOS
FISICOS
METODOLOGIA
TECNOLOGIA
DA
INFORMAÇÃO
METODOLOGIA
|Processos Otimizados
RECURSOS FÍSICOS
|InfraEstrutura
|Centro de Distribuição
|Equipamentos
|Veículos
TECNOLOGIA
|Sistemas para Operação
Otimizada
Metodologia
27. A Estrutura Logística nas Organizações
M&A
Movimentação
e
Armazenagem
PCE
Planejamento
e Controle de
Estoques
FPP
Faturamento e
Processamento
de Pedidos
Transportes
PCL
Planejamento
e Controle
Logístico
Gerência de
Logística
Tema do
nosso curso
29. A Estrutura Logística nas Organizações
Recebimento Embalagens Movimentação Separação Carregamento
• Devoluções
• Descarga
• Conferência
• Montagens de
Kit’s
• Movimentadores
• Operadores de
Empilhadeira
• Operador de
Mesa
• Separadores
• Conferentes
• Carregadores
30. A Estrutura Logística nas Organizações
• Introduzir e gerenciar medidas de desempenho
da equipe e do armazém;
• Assegurar o cumprimento de normas de segurança e utilização
de EPI * (treinamento, conscientização e fiscalização das
equipes de trabalho);
• Buscar novas tecnologias visando otimizar o processo de M&A;
• Promover o controle físico das avarias nas embalagens e
produtos, em estoque ou em movimentação;
31. Função:
“Simplificar e racionalizar processos para eliminar
desperdícios na cadeia de abastecimento.”
Padronização
31
Pontos Chaves:
• Otimização geral da cadeia de abastecimento
• Redução dos custos de movimentação, armazenagem e transportes
• Melhor relação com Clientes e Fornecedores
• Redução dos riscos de avarias e margens de erro
• Melhor apresentação dos produtos favorecendo a imagem da marca
• Racionalização e padronização das embalagens para melhor
utilização da superfície do palete
• Seleção de dimensões de veículos adaptados às dimensões dos
paletes
32. Unitização
32
Pontos Chaves:
• Carga intacta por maior trecho possível (redução de manuseio e
custos)
• Otimização de espaços (transportes e depósito)
• Coordenação modular
– Definir espaços disponíveis
– Combinação de 2 cargas para formação de uma nova unidade
modular
– Unitização de pequenos itens preenchendo grandes espaços
– Medição da utilização do espaço atual
– Utilização ótima das capacidades
Função:
“Agrupar produtos de forma a facilitar a movimentação,
a armazenagem e o transporte de cargas.”
33. Unidade primária de
carga, embalagem de
venda, unidade de
consumo
Unidade Primária Unidade Secundária Unidade Terciária
Embalagem de
embarque, grupo de
unidades de consumo
Paletes, conteiners
e rolltainers
Unidades de Carga
Padronização de Embalagens
33
35. Vista Frontal e Lateral
1000
Vista Superior
Módulo padrão 600 mm x 400 mm
Altura máxima da unidade secundária determinada em função
da altura máxima da unidade terciária (medida modelo)
Modularização Padrão
35
36. Benefícios Mensuráveis da Padronização
36
Melhor utilização da capacidade
cúbica nos transportes;
Movimentação, armazenagem,
manuseio e composição de unidades
coletivas;
Movimentações internas e
reabastecimento de gôndolas;
Embalagem e gerenciamento de
materiais;
Melhor controle dos estoques;
Melhor arrumação física das
mercadorias;
Redução da avaria de produtos;
PBR 1
37. Padronização de Informações
37
Base de sustentação:
Cadastro com gestão eficiente e seguindo regras
mínimas de conteúdo de dados compartilhados
Dados sobre os produtos alinhados entre os
Fornecedores e Clientes
Transferência de dados automática (Via EDI)
Atualização da base de dados a baixo custo
38. Padronização de Informações
38
identificação padrão ao longo da cadeia abastecimento
localização e nova introdução
alinhamento de dados entre parceiros
arquivos de pesquisa de preços
gerenciamento de espaço (loja e armazém)
cálculo de Rentabilidade Direta de Produto (RDP)
auditoria e carregamento de unidades na loja e armazém
utilização de técnicas de ECR
39. Aumento da
complexidade
dos negócios e
do comércio
entre as
organizações
Necessidade de
identificação de
produtos, locais,
serviços e
processos de
forma única e
inequívoca, por
toda a cadeia de
distribuição
Padronização
das
Informações
através de
Código de
Barras
Padronização de Informações
39
40. Níveis de Aplicação nas Embalagens
40 SSCC 18
Fonte: site da Ean Brasil (GS1)
http://www.gs1brasil.org.br
43. Idéia
simples
Elimina burocracia desnecessária
Aumento da precisão > Evita erros
Reduz custos
Maior segurança
Aumento da velocidade
Serviços melhores e mais rápidos
Dados “visíveis” p/ toda a cadeia abastecimento
Padronização das Informações – EDI
43
Intercâmbio Eletrônico de Documentos
Troca de documentos através de integração
automática entre sistemas com mínima intervenção
manual
44. Padronização de Informações – EDI
44
Comércio/Indústria Transporte
Ordem de
compra
Aviso de
despacho
Aviso de
faturamento
Fatura
Instruções de
transporte
Status de
transporte
Movimento
manuseio de
carga
Plano de
armazenamento/
movimentação
interna
Carga e
descarga
Notificação
antecipada de
chegada
45. Entrega Programada = Agendamento
45
Código de barra: embalagens primárias, secundárias e terciárias;
Comunicação: EDI, Internet, etc;
Horários: datas, horários, horários alternativos;
Informações do Pedido
Operador Logístico integrado ao processo e treinado;
Recurso de transporte adequado ao volume;
Planejamento, comunicação e informação prévia para o
recebimento/ descarga;
Cumprimento dos requisitos negociados;
46. Entrega Programada = Agendamento
46
Garantia de entrega
Otimização do planejamento e execução das operações
de mercadoria/embarque, trajeto e recebimento
Redução dos níveis de estoques
Agilidade com a paletização, eliminando o desperdício
de tempo e as reentregas
Ponto de venda abastecido com fluxo sincronizado e
horários cumpridos
Eliminação de conflitos de responsabilidades
Ganhos financeiros para todos os componentes da
cadeia
Redução de veículos da frota
48. Reposição Contínua
48
Utilização de algoritmos para execução automática de
pedidos
• o que, quanto e quando pedir;
• base: saídas do produto pelo check-out;
Comprador (Varejo) e Vendedor (Indústria ou Atacado
/ Distribuidor) como gestores de um processo;
organização do reabastecimento
relação comercial + aspectos logísticos da reposição
produtos ao alcance do consumidor com:
• maior constância e velocidade
• menos estoque e custos
otimização da logística na cadeia e não isoladamente
49. Reposição Contínua
49
Redução da falta de produtos na loja gerando
aumento de vendas
Diminuição de estoques/aumento do capital de giro:
no fabricante, em trânsito, no Centro de Distribuição,
na retaguarda da loja, na gôndola
Diminuição do custo logístico e administrativo
• racionalização de transportes
• diminuição do manuseio de produtos
• redução generalizada de erros e retrabalhos
• diminuição do custo de gestão de pedidos
• liberação de tempo dos compradores e vendedores
para atividades de maior valor agregado
Diminuição do erro de estimativa de vendas
Produção dos fornecedores baseada em pedidos
programados com maior antecedência
51. Reposição Contínua
51
Objetivos conflitantes na empresa como um todo
para mudanças
Intervenções constantes com os pedidos gerados
manualmente
Falta de treinamento dos envolvidos
Falta de planejamento e de persistência
Detalhamentos não suficientes
Sistema de recompensa não compatíveis
Não disponibilidade ou Falta de acuracidade nos
dados (estoque, custos, falta de produtos nos pontos
de vendas);
53. Natureza e Importância da Armazenagem
53
Obter economias de transporte e produção
(consolidação)
Aproveitar descontos por quantidades e compras
antecipadas
Manter uma fonte de fornecimento
Apoiar as políticas de serviço ao cliente da empresa
Atender as condições de mercados em mudança
Superar diferenciais de tempo e espaço que existem
entre produtores e consumidores
Atingir uma logística de menor custo total em
harmonia com um nível desejado de serviço ao
cliente.
Agregar valor (embalamento, customizações,
etiquetagens, precificação, etc)
54. Armazenagem Estratégica
54
DECISÕES ESTRATÉGICAS:
Tratam da alocação dos recursos no decorrer
do tempo de acordo com a política e objetivo
geral do negócio, sendo normalmente de longo
prazo ou projeto.
Exemplos: escolha entre armazém próprio ou
alugado, terceirizar, automatizar, consolidar armazéns
filiais em um centro regional de distribuição, entre
outros.
55. Armazenagem Estratégica
55
DECISÕES OPERACIONAIS:
Usadas para administrar ou controlar a
coordenação e o desempenho da logística.
Fazem parte da rotina e são de curto prazo.
Exemplos: custos em ascensão, queda na
produtividade da expedição, alta demanda de
produção semanal, entre outros.
56. Necessidades Atuais:
56
Atender as necessidades dos Clientes
Prover disponibilidade de produtos onde e quando
forem necessários
Agilizar o fluxo de materiais, comprimindo o tempo
entre o recebimento e a entrega dos pedidos e
reduzindo estoques
Quebrar paradigmas
Revisão das redes logísticas
Flexibilidade e capacidade de resposta
Gerenciamento Logístico: disponibilidade de estoque
e tempo de atendimento.
X Estoque
59. CDs Avançados
59
Rápido atendimento regional – Nível de serviço
Redução dos custos com transporte e conseqüente
equilíbrio entre este custo e custo de estoque
Descentralização de estoques -> aumento nível de
estoque ou passará para possibilidade a Falta
Gerenciamento complexo -> demanda regional
Possibilidade de ocorrência de pedidos incompletos
Riscos de obsolescência
60. “Transit Point”
60
Estruturalmente simples, com Gerenciamento
facilitado;
Semelhantes aos CDs Avançados, mas não
mantêm estoques;
Carregamento consolidado, com Produtos com
destinos definidos;
Baixo custo de manutenção e de transporte;
Dependência do volume de pedidos;
Constância das transferências de cargas;
61. Fonte: Leonardo
Lacerda - COPPEAD
“Cross Docking”
61
Estruturalmente simples e de Fácil operação;
Baixo custo de manutenção e de transporte;
Atende clientes comuns;
Alto nível de eficiência (docas de recebimento e expedição)
Difícil gerenciamento;
Alto nível de coordenação entre participantes
Custo de sistemas de informação
62. Trata-se de uma relação inversamente proporcional
Medição do porte: metragem cúbica x superfície
Porte x Número de Armazéns
Níveis de serviço ao cliente;
Tamanho do(s) mercado(s) servido(s);
Número de produtos comercializados;
Volume do(s) produto(s);
Sistema de movimentação de materiais utilizado;
Taxa de processamento;
Duração do processo de produção (lead time);
Economias de escala;
Layout do estoque;
Necessidades de corredores.
62
63. Porte do Armazém x Equipamentos
Faz-se necessário analisar as trocas de custo envolvidas
Determinar a alternativa mais vantajosa sob a perspectiva de
custo e serviço
Empilhadeiras de diferentes capacidades podem
justificar a aquisição de unidades mais dispendiosas
quando são capazes de proporcionar uma utilização
mais eficaz de espaço.
63
64. Princípios Básicos de Movimentação e
Armazenagem
64
Mínimo manuseio
Mínima distância / movimentos
Fluxos retos e diretos
Horizontal, sempre que possível
Reduzir, eliminar, combinar, simplificar movimentos
Padronização de métodos e equipamentos
Equipamentos flexíveis
Equipamentos econômicos
Respeitar os limites técnicos dos equipamentos
Capacidade estática x dinâmica
67. 67
Gestão de Estoques
Cadastro dos produtos adequado e unificado
Acompanhamento das movimentações e
“status” do estoque, garantindo sua
acuracidade
Previsão de Demanda
Reduzi-los a níveis adequados e coerentes com
sua demanda, acompanhando o giro e
antecipando-se às Faltas e Excessos
68. 68
Planejamento e Controle de Estoques
Movimentação manuais: entradas – saídas – transferências, etc;
Controle de Estoque: relatórios, inventários;
Cadastro de Produto: liberar produto, verificando norma de
paletização, dimensões, localização no depósito/gôndolo
(endereço), peso, volume, etc;
Contato com fornecedores: programação de recebimento, acerto
de vencidos e avariados, contatos geral;
69. 69
Custo do Desbalanceamento dos
Estoques
“Identificar as perdas da empresa decorrentes
das faltas e excessos de estoque”
“Um estoque balanceado deverá estar com suas
quantidades médias em torno de uma
cobertura adequada à demanda”
76. Permite verticalização do
espaço de forma simples
Sistema seletivo
Uso de empilhadeiras;
Possibilita implantar picking
Porta Pallets
76
Alguns Dispositivos de Armazenagem
77. Alta seletividade +
densidade;
Uso de empilhadeiras
trilaterais e / ou
selecionadoras de pedidos
e / ou transelevadores
controlados por softwares;
Permite também a
utilização como Auto
Portante;
Porta Pallets Corredores Estreitos
77
Alguns Dispositivos de Armazenagem
78. Alta densidade;
Corredor de circulação e acesso é compartilhado em
função do sistema eletromecânico de deslocamento lateral
dos conjuntos de estruturas Porta Pallets.
Porta Pallet Deslizante
78
Alguns Dispositivos de Armazenagem
79. Armazenagem de grandes volumes e pouca variedade de itens;
Aproveitamento da área maximizando o volume armazenado
pela redução do número de corredores.
Operação Lenta e Prejuízo ao FIFO
Drive in / Drive Through
79
Alguns Dispositivos de Armazenagem
80. Seletividade na armazenagem de alta densidade;
Configuração dividida em túneis permite o acesso
direto a cada túnel facilitando a rotatividade.
O pallet é colocado sobre carrinhos ou roletes e
empurrados pela empilhadeira > L.I.F.O (last in
firt out).
Push Back
80
Alguns Dispositivos de Armazenagem
81. Estocagem de cargas com grande rotatividade
Necessidade de controle do prazo de validade pelo princípio F.I.F.O
(First in first out).
Os pallets são colocados em uma extremidade da estrutura e
deslizam sobre roletes até a outra pela ação da gravidade, sendo que
a aceleração dos pallets é controlada por reguladores de velocidade.
Proporciona uma extraordinária economia na movimentação e a
melhor ocupação volumétrica do espaço.
Armazenagem Dinâmica Paletizada
81
Alguns Dispositivos de Armazenagem
82. Armazenagem de cargas irregulares e volumosas, paletizadas
ou não;
Caracteriza-se por possuir somente uma coluna central onde
são fixados os braços que, em balanço, servirão de apoio para
a carga ou planos de armazenagem.
Cantilever
82
Alguns Dispositivos de Armazenagem
83. Manuais, gravitacionais ou mecanizados.
Uso geralmente está direcionado ao transporte de produtos
durante a seleção de um pedido e seu envio até a expedição.
Os transportadores podem ser dotados de acessórios que
complementam seu uso como balanças, transferidores de
carga, separadores, cancelas, leitoras de código de barras, etc.
Transportador
83
Alguns Dispositivos de Armazenagem
84. Boa Seletividade
Velocidade na Operação
Melhor FIFO
Alto custo
Aplicações Específicas
Flow Rack
84
Alguns Dispositivos de Armazenagem
85. Composta de painéis que podem ser de chapa, tela de
arame ou mista em chapa e tela. modulada e de ótimo
acabamento, seu uso é destinado à separação ou
isolamento de áreas.
Divisórias Industriais
85
Alguns Dispositivos de Armazenagem
86. Indicada para áreas onde os níveis de ruído e calor são fatores que
atrapalham o desempenho do trabalho.
É constituída de painéis de chapa de aço parede dupla contendo em
seu interior material isolante térmico e acústico.
Divisória Termo Acústica
86
Alguns Dispositivos de Armazenagem
87. Utilizado para a armazenagem de materiais ou para áreas de
trabalho;
Modulado e tem sua montagem rápida
Mezanino
87
Alguns Dispositivos de Armazenagem
88. 88
Produtos de Baixo Giro
Alta Seletividade
Peças pequenas
Grande Variedade de Itens
Baixo Custo
Alguns Dispositivos de Armazenagem
89. Possibilita transportar, armazenar, agrupar, distribuir e expor
mercadorias.
Construído em estrutura metálica tubular e fechamento em
arame, é auto empilhável, montado em até 1+4 alturas,
Container Tubular
89
Alguns Dispositivos de Armazenagem
90. Atende as mais diversas modalidades de armazenagem e movimentação,
Leve e possui ótima estabilidade.
Auto empilhável ou armazenado em porta pallets.
Montagem e desmontagem são rápidas e permite um acesso fácil a carga.
Desmontado fica ¼ do seu tamanho.
Container Aramado
90
Alguns Dispositivos de Armazenagem
91. Solução para o transporte vertical de
carga em áreas com diversos níveis de
altura.
Possui estrutura auto portante,
Opcionalmente fechada em tela, portas
pantográficas,
Comandos de acionamento interno e
externo
Capacidade de carga pode variar de
250 kg a 2.500 kg.
Elevador de Carga
91
Alguns Dispositivos de Armazenagem
92. São desenvolvidos através de projetos específicos a atender
as mais diversas necessidades de armazenagem ou
transporte de peças com volume e peso variável.
Container Especial
92
Alguns Dispositivos de Armazenagem
93. Para maior segurança e funcionalidade das estruturas de
armazenagem são desenvolvidos constantemente diversos
acessórios conforme são detectadas as necessidades. Entre
eles destacam-se: protetor frontal de coluna, protetor de
canto, guard rayl, guia para pallet, bandejas aramadas, entre
outros.
Acessórios
93
Alguns Dispositivos de Armazenagem
95. 95
Velocidade horizontal
Corredores largos (> 3m)
Elevação limitada (~ 5m)
Trabalhos externos (pátio)
Barulho, Poluição e Vibrações
Alguns Equipamentos de Movimentação
96. 96
Retrátil
Elevação até ~ 10 m
Corredor operacional aprox. 2,80m
Operador embarcado
Patolada
Elevação até ~ 6 m
Corredor operacional aprox. 2,40m
Operador a pé ou na prancha
Alguns Equipamentos de Movimentação
97. 97
Tri lateral
Elevação até 15m
Selecionadora de pedidos
Corredor operacional aprox. 2,00m
Operador embarcado
Pneumática, a combustão
Elevação até ~ 8 m
Corredor operacional aprox. 4m
Operador a pé
Alguns Equipamentos de Movimentação
98. 98
Corredores mais largos
Dificuldade nas curvas e túneis
Produtividade na separação
Velocidade Horizontal
Aumento de produtividade
Recebimento/Expedição
Cross-Docking
Separação
Alguns Equipamentos de Movimentação
99. Maior produtividade por colaborador
Redução em despesas operacionais
Utilização otimizada de máquinas
Maior utilização de espaço
Redução de perdas em estoques
Níveis maiores de serviço ao cliente
Menor cansaço entre colaborador
Redução em acidentes ao manuseiar caixas
Melhor fluxo de materiais
99
Alguns Equipamentos de Movimentação
100. Automação: RF
100
O terminal de rádio freqüência indica os produtos que
devem ser coletados e faz a comprovação
Possibilidade de convocação ativa
101. Automação: Voice Picking
101
Através de sistema de voz.
A voz é transformada em dados, por um decodificador
acoplado à cintura do profissional, e estes são
enviados por ondas de rádio a um computador;
Uma das principais vantagens é deixar o trabalhador
com as mãos livres para operar maior rapidez e
precisão.
102. Automação: Vertical Shuttle
102
Armazenagem de produtos em
temperatura ambiente ou climatizada
Agilidade para efetuar picking
automatizado, tanto fracionado,
quanto de caixas completas
Redução dos prazos de picking,
embalagem e entrega, com grande
elevação dos índices de produtividade
103. Automação: Carrossel Vertical
103
Proteção contra furto e extravios;
Rapidez na apanha;
O sistema exige um bom controle de estoque e armazenagem
Melhor controle físico do estoque
Sistema de estocagem vertical que possui cestas
suspensas e tracionadas por sistema mecânico. Pode
ser controlado manualmente ou por computador com
sistema integrado de controle de estoque.
104. Automação: Comparativo
Redução em custos de mão-de-obra
Capacidade de aumentar a taxa de produção
Melhoria na consistência do serviço
Redução em manuseio de materiais
Melhoria no nível de precisão
104
Custo do equipamento/justificativa financeira
Paradas ou confiabilidade de equipamentos
Problemas de software, como incompatibilidade e falhas
Falta de flexibilidade na reação a ambientes em mudança
Problemas de capacidade como limitações em aplicações
107. WMS - Warehouse Management System
Importância
Fornece a rotação dirigida de estoques
Diretivas inteligentes de picking
Consolidação automática e cross-docking
Maximiza o uso do valioso espaço do armazém
Controla data de validade
108. O que são Indicadores de Desempenho
109
Métricas
Indicadores
de
Ocorrência
Indicadores
de
Tendência
Foco Passado Foco Futuro
109. Quais os Indicadores essenciais
para sua empresa?
Dinâmica
Clientes
Movimentação e
Armazenagem
Faturamento e
Processamento de
Pedidos
Transportes
Planejamento e
Controle de
Estoques
obs.: 2 exemplos de cada tópico
A construção dos Indicadores de
Desempenho
110
110. Metodologia
PCE
• Avarias;
• Corte;
• Excesso estoque;
• Produtos sem vendas
30/60/90/120;
• NFs sem pedido de
compra.
MEA
• Produtividade
(separação,
recebimento,
expedição);
• Devolução de clientes.
PCL
• Avaliação de e % curva
ABC;
• % Ocupação do
estoque;
• Cargas expedidas (Kg,
R$, QTD)
• Consolidação e
avaliação dos
indicadores.
115. 116
:
Expandir a capacidade existente de armazenagem
através da instalação de equipamentos e pallets para
corredores estreitos;
Estocar materiais estruturas porta-pallets utilizando
equipamentos de movimentação;
Utilizar estruturas porta-pallets com altura variável;
Instalar mezaninos acima das áreas de boxs;
Localizar produtos de maior giro nas proximidades
das docas;
Localizar produtos que exigem movimentação similar
na mesma área, maximizando uso de equipamento e
pessoal;
Criar procedimentos de simplificação do trabalho;
Produtividade em Centros de Distribuição
116. 117
:
Utilizar acesso combinado a itens de pouca saída;
Utilizar equipamentos de movimentação, colocando e
retirando produtos em uma única viagem;
Utilizar embalagens flexíveis para diminuir as
exigências de movimentação e avarias no transporte;
Utilizar contagem cíclica de estoques;
Iniciar programas de revisão de obsolescência de
produtos;
Eliminar armazéns mal localizados ou anti-econônicos.
Produtividade em Centros de Distribuição
117. 118
Utilizar etiquetadoras automáticas;
Gerar listas sequenciais de colocação e busca de
produtos nas prateleiras;
Utilizar equipamentos automáticos ao invés de
manuais;
Instalar mecanismos de comunicação entre pessoal;
Utilizar computadores em todas as fases das operações
do armazém;
Automatizar ou semi-automatizar as operações do
armazém.
Produtividade em Centros de Distribuição
118. 119
Utilizar sistemas de rotas/localização
Monitorar a eficiência da mão-de-obra através do
uso de padrões de medição;
Instituir programas para proporcionar uma carteira
de pedidos mais constante;
Utilizar computadores para atribuir itens ao acaso a
espaços disponíveis.’
Produtividade em Centros de Distribuição
119. 120
Realizar treinamentos formais em intervalos periódicos;
Realizar treinamentos formais Gerenciais (habilidades
liderança e comunicação);
Implementar sistemas de recompensas baseado no
desempenho / produtividade;
Proporcionar prêmios de reconhecimento a pessoas que
desempenhem particularmente bem suas atividades.
Produtividade em Centros de Distribuição
120. Modelo de Remuneração
121
Dificuldade para administrar faixas salariais
Funcionários diferenciados não são recompensados
Estimula o nivelamento “para baixo”
Não motiva o aumento de produtividade
Equipes “inchadas” e “aparentemente” produtivas
Produtividade obtida com “pressão gerencial”
121. 122
Elimina risco de se cometer injustiças salariais
Remuneração proporcional à produção individual
De custo fixo para custo variável
Remuneração como fator de motivação
Estimula o aumento de produtividade
Equipes enxutas e produtivas
Trabalho auto-gerenciado
Movimentação e Armazenagem
Transportes
Linhas de produção
Modelo de Remuneração
122. Passos para Implantação
123
Definir Itens de
Controle
Levantar Informações
de Produtividade
Remuneração Atual
+ Produção Atual
Definir Índices
Implementar
124. 125
Enquanto a remuneração de alguns deverá subir, a de
outros deverá cair
Com o incentivo, a produtividade dos melhores
funcionários deverá aumentar, provocando
possibilidades de redução do quadro
Menor quadro de funcionários redução do volume
de encargos e benefícios
Remuneração por Produtividade
125. 126
Verificar da legislação trabalhista
Não aplicar nova política sem antes testar impacto
do novo modelo na produtividade possibilidade de
aumento acentuado na folha de pagamento
Expor claramente a nova política, não deixando
margem a dúvidas
Expor claramente os motivos da nova política
Remuneração por Produtividade