SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  26
18 . RAIB
a

PqC VI, Dr. Renato Ferraz de Arruda Veiga

veiga@iac.sp.gov.br
INTRODUÇÃO E DOMESTICAÇÃO
Domestiquei estas
plantas, mas, como
evitar que estas malditas
pragas venham junto?

Foram
atividades
mais
importantes
na
implantação da agricultura, nos primórdios da
humanidade (10.000 anos).
DEFINIÇÃO DE INTRODUÇÃO DE PLANTAS

É o processo legal de busca por material reprodutivo de
plantas, para usos diversos (alimentício, medicinal,
ornamental, forrageiro, etc.), visando sua aclimatação em
uma nova localidade, a fim de atender às demandas
(agricultor-pesquisa-indústria), diretamente no campo ou
em coleções de trabalho de melhoramento genético e
bancos ativos de germoplasma.
Para o agricultor o interesse está no seu uso imediato como
cultivar ou na implantação de uma nova cultura
alternativa. Já para a pesquisa o interesse é mais de longo
prazo, por genótipos diferenciados com alta produtividade,
resistência a pragas e a fatores adversos, que não
provoquem impactos ambientais ao serem incluídos nos
programas de melhoramento.
Trata-se de um exemplo claríssimo de um
país que é extremamente dependente de
germoplasma exótico.

Arroz; Algodão,
Cana-de-açúcar; Café;
Feijão; Laranja; Manga;
Melancia; Milho; Soja;
Tomate, Trigo; Etc..

Germoplasma exótico, adaptado de introdução remota: feijão,
•• Germoplasma exótico, adaptado de introdução remota: feijão,
feijão-fava, melancia milho (com variabilidade a ser resgatada);
feijão-fava, melancia eemilho (com variabilidade a ser resgatada);
Espécies nativas do mesmo gênero de cultivos exóticos: arroz,
•• Espécies nativas do mesmo gênero de cultivos exóticos: arroz,
algodão, cará, capim-elefante, cevada, batata-doce, pimenta,
algodão, cará, capim-elefante, cevada, batata-doce, pimenta,
quiabo
tabaco (podem ser incluídas em projetos de
quiabo ee tabaco (podem ser incluídas em projetos de
melhoramento ter cuidados extremos com transgênicos);
melhoramento eeter cuidados extremos com transgênicos);
Espécies nativas domesticadas: abacaxi, amendoim, cacau,
•• Espécies nativas domesticadas: abacaxi, amendoim, cacau,
guaraná, mandioca, maracujá, seringueira urucum (podem ter
guaraná, mandioca, maracujá, seringueira ee urucum (podem ter
seu próprio programa de melhoramento).
seu próprio programa de melhoramento).
FLUXOGRAMA
DO
INTERCÂMBIO
Uma série de Leis, Decretos e Portarias têm que ser
levadas em consideração quando do intercâmbio de
germoplasma vegetal, tais como:
Legislação Fitossanitária(MAPA-DFA)
Legislação Fitossanitária(MAPA-DFA) ;;
Legislação de Registro e de Proteção de
Legislação de Registro e de Proteção de
Cultivares;
Cultivares;
Legislação de Biossegurança (CTNBio);
Legislação de Biossegurança (CTNBio);
Legislação de Acesso a Recursos Genéticos
Legislação de Acesso a Recursos Genéticos
(CGEN/MAA).
(CGEN/MAA).
DECRETOS E PORTARIAS
• Decreto-lei nº 24.114, de 12 de abril de 1934 +
portarias
complementares,
tratam
da
importação e quarentena.
• A Portaria n.º 437, de 25 de novembro de
1985, regula as importações de sementes e/ou
mudas para fins de comércio.
• A Portaria n.º 93, de 14 de abril de 1989 trata
da exportação de vegetais para o comércio.
• A Portaria nº 148, de 15 de junho de 1992, se
refere ao intercâmbio e aos procedimentos
quarentenários de vegetais e de solo para
pesquisa.
LEGISLAÇÃO DE DEFESA SANITÁRIA
PRAGAS QUARENTENÁRIAS

GERMOPLASMA

ESTADOS ONDE
OCORREM
presentes no País

PRAGASANÁLISE DE RISCO DE – Não
QUARENTENÁRIAS A1 PRAGAS (P.127
A2
16/04/97
Bractrocera carambolae DEFINE OS RISCOS DE UMA
Amapá
Tomate
Mosca da carambola
PRAGASPRAGA EXÓTICA PARA O PAÍS)
QUARENTENÁRIAS A2 – Presentes no País, mas não
amplamente distribuídas 21/11/2002 :rosácea
– IN 59
frutas da família importações RS e SC
Cydia pomonela MAPA,
devem ser precedidas por ARP,
Ralstonia solanacearam raça 2
realizadas pelo Heliconia ssp.
Departamento de AM, AP e PA
AL,
Moko da bananeira
Defesa
e
Inspeção
Vegetal
Sirex noctilio
(DDIV/MAPA)
ou ssp.
Centros PR, RS e SC
Pinus
Vespa da madeira
Colaboradores
credenciados
pelo
próprio
DDIV.
A
Embrapa
foi
PRAGAScredenciada no plano federal e a
NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTÁVEIS –
Amplamente distribuídas pelo País, com riscos de impactos econômicos:
UNESP/Jaboticabal
em
SP
PVX vírus, PVY vírus, PLRVde Fitossanidade, Dr. spp., Erwinia
(Departamento vírus, PVS vírus, Alternaria
spp., Fusarium solani Freitas).
Sérgio de (Tipo eumartii), Fusarium spp., Meloidogyne spp.
Phytophthora infestans, Ralstonia solanacearum; Rhizoctonia solani,
Spongospora subterrânea e Streptomyces spp, na BATATA.
Resoluções nº 1,2,3, 13 e 14 : Assunto: Procedimentos para a REMESSA de
amostra ( ex situ, plantas, líquens, fungos e algas), coletada no território nacional,
que não apresente capacidade de multiplicação, regeneração ou reprodução para
desenvolvimento de pesquisa, sem fins comerciais.
Resoluções nº 4, 15 - Assunto: Procedimentos para o TRANSPORTE de amostra,
ex situ, coletada em território nacional, exclusivamente para desenvolvimento de
pesquisa sem fins comerciais, que não preveja depósito definitivo na instituição
onde será realizada a pesquisa.
Resoluções nº 5, 6, 8, 11 - Assunto: Diretrizes para a obtenção de anuência prévia
para o ACESSO AO CONHECIMENTO TRADICIONAL associado ao
patrimônio genético, (para fins de pesquisa científica ou para uso comercial, com
comunidades indígenas ou agrícolas).
Resolução nº 9 - Assunto: Diretrizes para a obtenção de ANUÊNCIA PRÉVIA
junto a comunidades indígenas e locais (a fim de acessar componente do
patrimônio genético – ou bioprospecção) para fins de pesquisa científica, sem
potencial ou perspectiva de uso comercial.
•Para se efetivar uma introdução de uma planta
transgênica é necessário previamente um PARECER
TÉCNICO CONCLUSIVO da Comissão Técnica Nacional
de Biossegurança (CTNBio) – Anexo I, artigo 7º da Lei nº
8.974, de 1995.
•Após a introdução a planta deve ser enviada a um
quarentenário credenciado pela CTNBio.
DOCUMENTOS
NECESSÁRIOS

IMPORTAÇÃO:
1. Requerimento para Importação de Material para Pesquisa (SEDESA);
2. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários (SEDESA);
3. Certificado Fitossanitário do país de origem (SEDESA);
4. Certificado de Análise de Sementes (DO PAÍS DE ORIGEM);
5. Certificado de Tratamento das Sementes (DO PAÍS DE ORIGEM).

São muitos os produtos exportados regularmente pelo Brasil, dentre
EXPORTAÇÃO:
1. Permissão citar o amendoim (Letonia), o Cravo-da-índia
eles pode-sede Importação (DO PAÍS IMPORTADOR) (Permit Label);(Índia e
2. Pedido Limões, maçãs e uvas (Holanda), Castanha-do-pará
França), de Autorização de Exportação (SEDESA);
3. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários (SEDESA);
(Bolívia), Pimenta (Argentina) e(INSTITUIÇÃO); Holanda). Portanto,
Flores (EUA e
4. Certificado de Origem de Material
todo o cuidado fitossanitário deve ser tomado para a manutenção
5. Termo de transferência de recursos genéticos -TTM (INSTITUIÇÃO);
deste mercado.
6. Certificado Fitossanitário do Brasil (SEDESA);
TRÂNSITO INTERNO:
1. Certificado de Origem (CO) P.A2 e COC spp em risco de extinção (SEDESA);
2. Permissão de Trânsito (DDIV);
3. Termo de transferência –TTM (INSTITUIÇÃO).
INTRODUÇÃO DO PAÍS
Vantagens: Não necessitam de aclimatação; Não possuem pragas
exóticas; Facilidade de acesso ao material; Se nativo, pode abrir
novos mercados.
Riscos: Se não houver quarentena, podem passar desapercebidos
microorganismos ou insetos que não são relevantes no local de
coleta, mas que ao serem inseridos no novo habitat podem se tornar
pragas relevantes.

Existem restrições ou proibições de trânsito no Brasil,
especialmente para: a) plantas das famílias Fabaceae,
Rubiaceae e Sterculliaceae; b) plantas dos gêneros Derris,
Fragaria, Gossypium, Heliconia, Manihot, e Musa; c)
plantas de espécies como Piper nigrum; d) frutos em geral.
INTRODUÇÃO DO EXTERIOR
Riscos:
• das pragas adaptadas às espécies exóticas, ao serem introduzidas e
encontrarem um novo habitat, sem inimigos naturais, proliferaremse rapidamente;
• da nova planta, ao se aclimatar, se tornar uma invasora de culturas
comerciais ou até mesmo das áreas de preservação.
Problemas:
A simples existência de uma praga no país, não significa que uma
nova introdução, da mesma praga, não produza riscos ao país!
Ex: Bemisia tabaci (mosca branca da batata-doce e tomate), possui
20 biótipos, o do tipo B vetor do “tomato yellow leaf curl virus –
TYLCV”, entrou em 1991, porém, os dos tipos J vetor do “african
cassava vírus – ACMV” e Q, muito agressivos, ainda inexistem.
COLETA NO PAÍS
Temos à nossa disposição uma diversidade de biomas,
como: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica,
Pantanal e Campos, muitos dos quais são centros de
origem e/ou diversidade genética de algumas espécies.

O germoplasma a ser coletado é escolhido conforme a
necessidade do programa de melhoramento, podendo ser
material cultivado, cultígen ou nativo.
BUSCA NO EXTERIOR
É efetuada, com muita freqüência, em organismos internacionais
que conservam as principais culturas para a alimentação mundial..

Foto: ICRISAT - ÍNDIA
BUSCA EM JARDINS BOTÂNICOS
Outra boa fonte de germoplasma, para fins de intercâmbio
internacional, onde pode-se buscar germoplasma de espécies
exóticas.

Foto: Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Niagara Botanical Garden
GERMOPLASMA DA AMÉRICA
LATINA
As redes regionais, que envolvem vários países vizinhos, também são
ótima fonte para efetuar o intercâmbio de germoplasma,
especialmente através de projetos integrados.

•TROPIGEN = Rede Amazônica de Recursos Fitogenéticos
(Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru,
Suriname e Venezuela).
•REGENSUR = Rede de Recursos Genéticos do
PROCISUR (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e
Uruguai).
QUARENTENA
- DEFINIÇÃO ANTIGA: Latim “quarantum” Período de espera de 40 dias (Peste bubônica, cólera e
febre amarela).
- DEFINIÇÃO ATUAL: Período em que as plantas
permanecem em observação fitossanitária, quanto ao
ciclo do planta e/ou da praga quarentenária.
- A liberação da quarentena: Ocorre posteriormente
ao período no qual nenhuma praga quarentenária foi
detectada ou, se detectada, somente após a
confirmação da sua limpeza fitossanitária.
CENARGEN/EMBRAPA
O agricultura brasileira já sofreu muito com pragas exóticas, como o
Vírus da Tristeza – 1945 e o Cancro dos cítricos (Xathomonas
campestris pv. citri) – 1957 , a Ferrugem do café (Hemileia vastatrix) 1970, o bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), o Moko da
bananeira (Pseudomonas solanacearum raça 2), o Mildio do sorgo
(Peronosclerospora sorghi), o Nematóide do cisto da soja (Heterodera
glycines) - 1992, entre outras.

Exemplos recentes de interceptação de pragas exóticas:
Globodera sp. (nematóide da batata) oriundo do Canadá,
Ditylenchus dipsaci e Pratylenchus scribneri em mudas de
bromélias oriundas da Colômbia, Lophodermium
seditiosum e Tylaphelenchus sp. em Pinus taeda oriundo
dos Estados Unidos e Banana Bunchy Top Vírus em
mudas de banana oriundas das Filipinas.
IMPORTAÇÕES IRREGULARES
-Introduções
irregulares
são
potencialmente
dispersoras de novas pragas.
-São realizadas tanto por turistas curiosos como por
agricultores desejosos por novos materiais, e até
mesmo por profissionais qualificados que, na pressa de
iniciar seus experimentos, irracionalmente efetivam
introduções ilegais.
PRAGAS QUARENTENÁRIAS NO
BRASIL
O Phytoplasma palmae (amarelecimento letal das palmeiras) para as
palmeiras, tamareiras e coqueiros, Amyelois tritici (nematóide do trigo)
para a amêndoas e vagens, Anoplophora glabripennis (besouro chinês)
para o álamo e salgueiro, Cacao swollen-shoot vírus para coqueiro,
baobá e Sterculia spp., Nectria galligena (cancro europeu de pomáceas)
para frutíferas e florestais, Oryctes rhinoceres para palmáceas,
Carposina niponensis para melões, Cryptophlebia leucotreta para
macadamia, quiabo e
pimentas, Cydia spp. (Lepdóptera) para
castanhas, Dacus spp (mosca-das-frutas-oriental) para frutíferas,
melancia e chapéu-de-sol, Delia ssp.(Díptera) para couve-verde,
Ectomyelois ceratoniae para legumes e nozes, Gymnosporangium spp.
(Basidiomycetes) para Crataegus e Juniperus, Leptinotarsa decemlineata
(Coleóptera) para solanáceas, Moniliophthora roreri (Deuteromycetos)
para Herrania e Theobroma, Sigaetoga negra para musáceas, Phima
exígua (Coelomycetes) para batata e beterraba, Platynota stultana para
tomate e pimentas (DDIV, 2003).
EXEMPLO DE PLANTAS EXPORTADAS PELO BRASIL:
Amendoim (Letônia), Cravo-da-índia (Índia e França), Limões,
Maçãs, Uvas (Holanda), Castanha-do-pará (Bolívia), Pimenta
(Argentina), Flores (USA, Holanda), etc.
O MAPA POSSUI 07 SERVIÇOS DE DEFESA E 28 POSTOS DE
VIGILÂNCIA NO BRASIL

Situação Atual(*) (em
operação): Total 106
 PONTOS DE INGRESSO - FRONTEIRAS - 24
 ADUANAS ESPECIAIS - 35
 PORTOS ORGANIZADOS - 27
 AEROPORTOS INTERNACIONAIS - 20

(*)Criados informalmente nas DFA´s com as mais
diversas denominações (PDA, UVA, RR, ER)
com o objetivo de atender as demandas do comercio
internacional.
IMPACTO AMBIENTAL DAS PRAGAS
Impacto de novas pragas que provavelmente entrarão no
Brasil, por estarem muito próximas: mosca-da-carambola,
cochonilha-rosada e o bicho-do-caroço-da-manga.
Impacto de plantas que se tornam “invasoras” como já
ocorre no Brasil: Pinus elliottii, Pinus taeda, Casuarina
equisetifolia, Cassia mangium, Cotoneaster sp., Eriobothrya
japonica, Hovenia dulcis, Ligustrum japonicum, Melia
azedarch, Tecoma stans, Hedychium coronaruim e
Impatiens walleriana. (ONU criou, em 1997, o Programa
Global de Espécies Invasoras).
RAZÕES: PORQUE QUARENTENAR?

PREJUÍZOS IRREMEDIÁVEIS AO MEIO AMBIENTE
PREJUÍZOS À PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS;
PERDA POR DANOS NAS PLANTAÇÕES;
PREJUÍZO AO ABASTECIMENTO POR FALTA DO
ALIMENTO E SEUS DERIVADOS;

PERDA

DE MERCADOS DE EXPORTAÇÃO PELO
MAU ASPECTO E DESCUMPRIMENTO DE PRAZOS;

PERDA DE PODER AQUISITIVO DO AGRICULTOR
E DE EMPRESAS AGRÍCOLAS;

PERDA DE PROPRIEDADES E DE EMPREGOS.
BIBLIOGRAFIA

1.

Batista, M.F, Fonseca, J.N.L., Tenente, R.C.V., Mendes, M.A.S., Urben, A.F.,
Oliveira, M.R.V., Ferreira, D.N. Intercâmbio e Quarentena de Germoplasma
Vegetal. Brasília: Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento. v6. pg.32-41,
1988.

2.

Giacometti, D.C. Introdução e Intercâmbio de Germoplasma. In: Araujo,
S.M.C. & Osuna, J.A. eds. Anais Encontro sobre Recursos Genéticos.
Jaboticabal: Unesp & CENAREN. 43-55p. 1988.

3.

Hewitt, W.B. & Chiarappa, L. Plant Health and Quarantine in International
Transfer of Genetic Resources. CRC Press, Inc. Cleveland: 1977, 347p.

4.

Vilella, E.F. Histórico e Impacto das pragas introduzidas no Brasil/ Eds;

Contenu connexe

Tendances

A nova política fitossanitária para Brasil
A nova política fitossanitária para  BrasilA nova política fitossanitária para  Brasil
A nova política fitossanitária para BrasilOxya Agro e Biociências
 
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no Brasil
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no BrasilManejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no Brasil
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no BrasilPNMF
 
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...Oxya Agro e Biociências
 
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...Izabella Menezes
 
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilCultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilIRAC-BR
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROMANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
 
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGlifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGeagra UFG
 
Manejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolManejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolGeagra UFG
 
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...Oxya Agro e Biociências
 
Controle Biológico de Moscas-das-Frutas
Controle Biológico de Moscas-das-FrutasControle Biológico de Moscas-das-Frutas
Controle Biológico de Moscas-das-FrutasPNMF
 
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)Geagra UFG
 
Mip soja percevejo marrom
Mip soja   percevejo marromMip soja   percevejo marrom
Mip soja percevejo marromEdiney Dias
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
 
Manejo de Plantas Daninhas 2ª Safra
Manejo de Plantas Daninhas 2ª Safra Manejo de Plantas Daninhas 2ª Safra
Manejo de Plantas Daninhas 2ª Safra Geagra UFG
 

Tendances (19)

A nova política fitossanitária para Brasil
A nova política fitossanitária para  BrasilA nova política fitossanitária para  Brasil
A nova política fitossanitária para Brasil
 
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no Brasil
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no BrasilManejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no Brasil
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no Brasil
 
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
 
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
 
Defesa Vegetal
Defesa VegetalDefesa Vegetal
Defesa Vegetal
 
Fitossanidade2003
Fitossanidade2003Fitossanidade2003
Fitossanidade2003
 
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilCultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do Brasil
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROMANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIRO
 
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e PlantaGlifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
Glifosato e Paraquat: Dinâmica Solo e Planta
 
Manejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do GirassolManejo de Pragas do Girassol
Manejo de Pragas do Girassol
 
Quarentena de Recursos Genéticos
Quarentena de Recursos GenéticosQuarentena de Recursos Genéticos
Quarentena de Recursos Genéticos
 
Controle biológico
Controle biológicoControle biológico
Controle biológico
 
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
 
Controle Biológico de Moscas-das-Frutas
Controle Biológico de Moscas-das-FrutasControle Biológico de Moscas-das-Frutas
Controle Biológico de Moscas-das-Frutas
 
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
 
Mip soja percevejo marrom
Mip soja   percevejo marromMip soja   percevejo marrom
Mip soja percevejo marrom
 
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoManejo de Lagartas e Percevejos no Milho
Manejo de Lagartas e Percevejos no Milho
 
Manejo de Plantas Daninhas 2ª Safra
Manejo de Plantas Daninhas 2ª Safra Manejo de Plantas Daninhas 2ª Safra
Manejo de Plantas Daninhas 2ª Safra
 

En vedette

Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) de importância econômica no Vale do ...
Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) de importância econômica no Vale do ...Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) de importância econômica no Vale do ...
Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) de importância econômica no Vale do ...Oxya Agro e Biociências
 
V WSF, Juazeiro – Rita de Cássia Oliveira (ADAB), Raquel Miranda (ADAGRO)
V WSF, Juazeiro – Rita de Cássia Oliveira (ADAB), Raquel Miranda (ADAGRO)V WSF, Juazeiro – Rita de Cássia Oliveira (ADAB), Raquel Miranda (ADAGRO)
V WSF, Juazeiro – Rita de Cássia Oliveira (ADAB), Raquel Miranda (ADAGRO)Oxya Agro e Biociências
 
V WSF, Juazeiro - Jair virginio - O Vale do São Francisco e os índices de inf...
V WSF, Juazeiro - Jair virginio - O Vale do São Francisco e os índices de inf...V WSF, Juazeiro - Jair virginio - O Vale do São Francisco e os índices de inf...
V WSF, Juazeiro - Jair virginio - O Vale do São Francisco e os índices de inf...Oxya Agro e Biociências
 
V WSF, Juazeiro - LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A MOSCAS-DAS-FRUTAS
V WSF, Juazeiro -  LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A  MOSCAS-DAS-FRUTASV WSF, Juazeiro -  LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A  MOSCAS-DAS-FRUTAS
V WSF, Juazeiro - LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A MOSCAS-DAS-FRUTASOxya Agro e Biociências
 
Aspectos fitossanitários associados à introdução de novos cultivos em áreas d...
Aspectos fitossanitários associados à introdução de novos cultivos em áreas d...Aspectos fitossanitários associados à introdução de novos cultivos em áreas d...
Aspectos fitossanitários associados à introdução de novos cultivos em áreas d...Oxya Agro e Biociências
 
IV WSF, Vilhena - Regina Sugayama - Ameaças fitossanitárias para culturas de ...
IV WSF, Vilhena - Regina Sugayama - Ameaças fitossanitárias para culturas de ...IV WSF, Vilhena - Regina Sugayama - Ameaças fitossanitárias para culturas de ...
IV WSF, Vilhena - Regina Sugayama - Ameaças fitossanitárias para culturas de ...Oxya Agro e Biociências
 
Ferramentas para Modelagem da Distribuição de Espécies (MDE)
Ferramentas para Modelagem da Distribuição de Espécies (MDE)Ferramentas para Modelagem da Distribuição de Espécies (MDE)
Ferramentas para Modelagem da Distribuição de Espécies (MDE)PNMF
 
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...Oxya Agro e Biociências
 
V WSF, Juazeiro – Beatriz jordão - Controle biológico de moscas-das-frutas
V WSF, Juazeiro –  Beatriz jordão - Controle biológico de moscas-das-frutasV WSF, Juazeiro –  Beatriz jordão - Controle biológico de moscas-das-frutas
V WSF, Juazeiro – Beatriz jordão - Controle biológico de moscas-das-frutasOxya Agro e Biociências
 
Programa fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigeraPrograma fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigeraTumate Virtual
 
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropical
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropicalPragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropical
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropicalOxya Agro e Biociências
 
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro LorcaNovas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro LorcaOxya Agro e Biociências
 
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia MirandaImpactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia MirandaOxya Agro e Biociências
 
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José PerdomoCiência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José PerdomoOxya Agro e Biociências
 
Worshopp análise de risco embrapa novembro de 2012
Worshopp análise de risco embrapa novembro de 2012Worshopp análise de risco embrapa novembro de 2012
Worshopp análise de risco embrapa novembro de 2012Sofia Iba
 
Ciclo biologico nuevo
Ciclo biologico nuevoCiclo biologico nuevo
Ciclo biologico nuevoroberjesu
 

En vedette (20)

Apresentação syngenta 2009
Apresentação syngenta 2009Apresentação syngenta 2009
Apresentação syngenta 2009
 
Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) de importância econômica no Vale do ...
Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) de importância econômica no Vale do ...Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) de importância econômica no Vale do ...
Moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) de importância econômica no Vale do ...
 
V WSF, Juazeiro – Rita de Cássia Oliveira (ADAB), Raquel Miranda (ADAGRO)
V WSF, Juazeiro – Rita de Cássia Oliveira (ADAB), Raquel Miranda (ADAGRO)V WSF, Juazeiro – Rita de Cássia Oliveira (ADAB), Raquel Miranda (ADAGRO)
V WSF, Juazeiro – Rita de Cássia Oliveira (ADAB), Raquel Miranda (ADAGRO)
 
V WSF, Juazeiro - Jair virginio - O Vale do São Francisco e os índices de inf...
V WSF, Juazeiro - Jair virginio - O Vale do São Francisco e os índices de inf...V WSF, Juazeiro - Jair virginio - O Vale do São Francisco e os índices de inf...
V WSF, Juazeiro - Jair virginio - O Vale do São Francisco e os índices de inf...
 
V WSF, Juazeiro - LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A MOSCAS-DAS-FRUTAS
V WSF, Juazeiro -  LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A  MOSCAS-DAS-FRUTASV WSF, Juazeiro -  LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A  MOSCAS-DAS-FRUTAS
V WSF, Juazeiro - LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A MOSCAS-DAS-FRUTAS
 
Aspectos fitossanitários associados à introdução de novos cultivos em áreas d...
Aspectos fitossanitários associados à introdução de novos cultivos em áreas d...Aspectos fitossanitários associados à introdução de novos cultivos em áreas d...
Aspectos fitossanitários associados à introdução de novos cultivos em áreas d...
 
IV WSF, Vilhena - Regina Sugayama - Ameaças fitossanitárias para culturas de ...
IV WSF, Vilhena - Regina Sugayama - Ameaças fitossanitárias para culturas de ...IV WSF, Vilhena - Regina Sugayama - Ameaças fitossanitárias para culturas de ...
IV WSF, Vilhena - Regina Sugayama - Ameaças fitossanitárias para culturas de ...
 
Ferramentas para Modelagem da Distribuição de Espécies (MDE)
Ferramentas para Modelagem da Distribuição de Espécies (MDE)Ferramentas para Modelagem da Distribuição de Espécies (MDE)
Ferramentas para Modelagem da Distribuição de Espécies (MDE)
 
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
 
V WSF, Juazeiro – Beatriz jordão - Controle biológico de moscas-das-frutas
V WSF, Juazeiro –  Beatriz jordão - Controle biológico de moscas-das-frutasV WSF, Juazeiro –  Beatriz jordão - Controle biológico de moscas-das-frutas
V WSF, Juazeiro – Beatriz jordão - Controle biológico de moscas-das-frutas
 
Retencion en la fuente
Retencion en la fuenteRetencion en la fuente
Retencion en la fuente
 
Programa fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigeraPrograma fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigera
 
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropical
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropicalPragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropical
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropical
 
Agroterrorismo - Danilo Coelho
Agroterrorismo - Danilo CoelhoAgroterrorismo - Danilo Coelho
Agroterrorismo - Danilo Coelho
 
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro LorcaNovas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
 
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia MirandaImpactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
 
Slide curso defesa sanitaria vegetal
Slide curso defesa sanitaria vegetalSlide curso defesa sanitaria vegetal
Slide curso defesa sanitaria vegetal
 
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José PerdomoCiência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
 
Worshopp análise de risco embrapa novembro de 2012
Worshopp análise de risco embrapa novembro de 2012Worshopp análise de risco embrapa novembro de 2012
Worshopp análise de risco embrapa novembro de 2012
 
Ciclo biologico nuevo
Ciclo biologico nuevoCiclo biologico nuevo
Ciclo biologico nuevo
 

Similaire à Introdução e domesticação de plantas

I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...
I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...
I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...Oxya Agro e Biociências
 
Thales Fermandes - Como as políticas agrícolas podem promover a qualidade e ...
Thales Fermandes - Como as políticas agrícolas podem promover a qualidade e  ...Thales Fermandes - Como as políticas agrícolas podem promover a qualidade e  ...
Thales Fermandes - Como as políticas agrícolas podem promover a qualidade e ...Oxya Agro e Biociências
 
Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed Brasil
Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed BrasilTécnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed Brasil
Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed BrasilIzabella Menezes
 
Plantas daninhas importantes e seu controle
Plantas daninhas importantes e seu controlePlantas daninhas importantes e seu controle
Plantas daninhas importantes e seu controleGilsonRibeiroNachtig
 
Moscas das-frutas
Moscas das-frutasMoscas das-frutas
Moscas das-frutasKiller Max
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
 
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptxAula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptxRenatoFerrazdeArruda1
 
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoErradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoCristiane Assis
 
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozManejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
 

Similaire à Introdução e domesticação de plantas (20)

Intercâmbio e Quarentena de Frutíferas
Intercâmbio e Quarentena de FrutíferasIntercâmbio e Quarentena de Frutíferas
Intercâmbio e Quarentena de Frutíferas
 
Quarentena de Recursos Fitogenéticos
 Quarentena de Recursos Fitogenéticos Quarentena de Recursos Fitogenéticos
Quarentena de Recursos Fitogenéticos
 
iv 2
iv 2 iv 2
iv 2
 
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
 
I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...
I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...
I WSF, Brasília - Abi S.A. Marques - Quarentena de germoplasma vegetal para p...
 
Aula gestão RFGs 2020 no IAC
Aula gestão RFGs 2020 no IACAula gestão RFGs 2020 no IAC
Aula gestão RFGs 2020 no IAC
 
Thales Fermandes - Como as políticas agrícolas podem promover a qualidade e ...
Thales Fermandes - Como as políticas agrícolas podem promover a qualidade e  ...Thales Fermandes - Como as políticas agrícolas podem promover a qualidade e  ...
Thales Fermandes - Como as políticas agrícolas podem promover a qualidade e ...
 
Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed Brasil
Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed BrasilTécnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed Brasil
Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed Brasil
 
1 4 ii
1 4 ii1 4 ii
1 4 ii
 
Original abag
Original abagOriginal abag
Original abag
 
Aula rec.gen.melhoramento de plantas1
Aula rec.gen.melhoramento de plantas1Aula rec.gen.melhoramento de plantas1
Aula rec.gen.melhoramento de plantas1
 
Mod iv fitopatologia
Mod iv fitopatologiaMod iv fitopatologia
Mod iv fitopatologia
 
Mod iv
Mod iv Mod iv
Mod iv
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Plantas daninhas importantes e seu controle
Plantas daninhas importantes e seu controlePlantas daninhas importantes e seu controle
Plantas daninhas importantes e seu controle
 
Moscas das-frutas
Moscas das-frutasMoscas das-frutas
Moscas das-frutas
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
 
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptxAula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
Aula 2 O mundo da FUNDAG 2023 atividades.pptx
 
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoErradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importado
 
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozManejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz
 

Plus de Renato Ferraz de Arruda Veiga

Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptxRecursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptxRenato Ferraz de Arruda Veiga
 
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich VavilovAniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich VavilovRenato Ferraz de Arruda Veiga
 
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Conservação e Preservação de plantas agrícolas
Conservação e Preservação de plantas agrícolas Conservação e Preservação de plantas agrícolas
Conservação e Preservação de plantas agrícolas Renato Ferraz de Arruda Veiga
 

Plus de Renato Ferraz de Arruda Veiga (20)

Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptxRecursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
Recursos Fitogenéticos de Plantas Perenes 2024.pptx
 
Nomenclatura 6-2023.pptx
Nomenclatura 6-2023.pptxNomenclatura 6-2023.pptx
Nomenclatura 6-2023.pptx
 
Nomenclatura 5-2023.pptx
Nomenclatura 5-2023.pptxNomenclatura 5-2023.pptx
Nomenclatura 5-2023.pptx
 
Nomenclatura 4-2023.pptx
Nomenclatura 4-2023.pptxNomenclatura 4-2023.pptx
Nomenclatura 4-2023.pptx
 
Nomenclatura 3-2023.pptx
Nomenclatura 3-2023.pptxNomenclatura 3-2023.pptx
Nomenclatura 3-2023.pptx
 
Nomenclatura 2-2023.pptx
Nomenclatura 2-2023.pptxNomenclatura 2-2023.pptx
Nomenclatura 2-2023.pptx
 
Nomenclatura 1- 2023.pptx
Nomenclatura 1- 2023.pptxNomenclatura 1- 2023.pptx
Nomenclatura 1- 2023.pptx
 
Os RFG no planejamento agrícola.pptx
Os RFG no planejamento agrícola.pptxOs RFG no planejamento agrícola.pptx
Os RFG no planejamento agrícola.pptx
 
Importância dos recursos fitogenéticos.pptx
Importância dos recursos fitogenéticos.pptxImportância dos recursos fitogenéticos.pptx
Importância dos recursos fitogenéticos.pptx
 
Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)
Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)
Historia brasileira das_e_qs_2021_(2)
 
Aula manejorg 2021pdf
Aula manejorg 2021pdfAula manejorg 2021pdf
Aula manejorg 2021pdf
 
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich VavilovAniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
Aniversário de 132 anos de Nicolai Ivanovich Vavilov
 
Aula manejorg 2_2019
Aula manejorg 2_2019Aula manejorg 2_2019
Aula manejorg 2_2019
 
Aula manejorfg p1_2019
Aula manejorfg p1_2019Aula manejorfg p1_2019
Aula manejorfg p1_2019
 
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
As Plantas Alimentícias Não Convencionais e as Plantas do Futuro da Agricultu...
 
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
 
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
Banco de germoplasma e o papel dos jb para a pesquisa e conservação1
 
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
Diálogos Sustentabilidade - Poços de Caldas - MG 2017
 
Sistema Nacional de Curadorias
Sistema Nacional de CuradoriasSistema Nacional de Curadorias
Sistema Nacional de Curadorias
 
Conservação e Preservação de plantas agrícolas
Conservação e Preservação de plantas agrícolas Conservação e Preservação de plantas agrícolas
Conservação e Preservação de plantas agrícolas
 

Dernier

O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 

Introdução e domesticação de plantas

  • 1. 18 . RAIB a PqC VI, Dr. Renato Ferraz de Arruda Veiga veiga@iac.sp.gov.br
  • 2. INTRODUÇÃO E DOMESTICAÇÃO Domestiquei estas plantas, mas, como evitar que estas malditas pragas venham junto? Foram atividades mais importantes na implantação da agricultura, nos primórdios da humanidade (10.000 anos).
  • 3. DEFINIÇÃO DE INTRODUÇÃO DE PLANTAS É o processo legal de busca por material reprodutivo de plantas, para usos diversos (alimentício, medicinal, ornamental, forrageiro, etc.), visando sua aclimatação em uma nova localidade, a fim de atender às demandas (agricultor-pesquisa-indústria), diretamente no campo ou em coleções de trabalho de melhoramento genético e bancos ativos de germoplasma. Para o agricultor o interesse está no seu uso imediato como cultivar ou na implantação de uma nova cultura alternativa. Já para a pesquisa o interesse é mais de longo prazo, por genótipos diferenciados com alta produtividade, resistência a pragas e a fatores adversos, que não provoquem impactos ambientais ao serem incluídos nos programas de melhoramento.
  • 4. Trata-se de um exemplo claríssimo de um país que é extremamente dependente de germoplasma exótico. Arroz; Algodão, Cana-de-açúcar; Café; Feijão; Laranja; Manga; Melancia; Milho; Soja; Tomate, Trigo; Etc.. Germoplasma exótico, adaptado de introdução remota: feijão, •• Germoplasma exótico, adaptado de introdução remota: feijão, feijão-fava, melancia milho (com variabilidade a ser resgatada); feijão-fava, melancia eemilho (com variabilidade a ser resgatada); Espécies nativas do mesmo gênero de cultivos exóticos: arroz, •• Espécies nativas do mesmo gênero de cultivos exóticos: arroz, algodão, cará, capim-elefante, cevada, batata-doce, pimenta, algodão, cará, capim-elefante, cevada, batata-doce, pimenta, quiabo tabaco (podem ser incluídas em projetos de quiabo ee tabaco (podem ser incluídas em projetos de melhoramento ter cuidados extremos com transgênicos); melhoramento eeter cuidados extremos com transgênicos); Espécies nativas domesticadas: abacaxi, amendoim, cacau, •• Espécies nativas domesticadas: abacaxi, amendoim, cacau, guaraná, mandioca, maracujá, seringueira urucum (podem ter guaraná, mandioca, maracujá, seringueira ee urucum (podem ter seu próprio programa de melhoramento). seu próprio programa de melhoramento).
  • 6. Uma série de Leis, Decretos e Portarias têm que ser levadas em consideração quando do intercâmbio de germoplasma vegetal, tais como: Legislação Fitossanitária(MAPA-DFA) Legislação Fitossanitária(MAPA-DFA) ;; Legislação de Registro e de Proteção de Legislação de Registro e de Proteção de Cultivares; Cultivares; Legislação de Biossegurança (CTNBio); Legislação de Biossegurança (CTNBio); Legislação de Acesso a Recursos Genéticos Legislação de Acesso a Recursos Genéticos (CGEN/MAA). (CGEN/MAA).
  • 7. DECRETOS E PORTARIAS • Decreto-lei nº 24.114, de 12 de abril de 1934 + portarias complementares, tratam da importação e quarentena. • A Portaria n.º 437, de 25 de novembro de 1985, regula as importações de sementes e/ou mudas para fins de comércio. • A Portaria n.º 93, de 14 de abril de 1989 trata da exportação de vegetais para o comércio. • A Portaria nº 148, de 15 de junho de 1992, se refere ao intercâmbio e aos procedimentos quarentenários de vegetais e de solo para pesquisa.
  • 8. LEGISLAÇÃO DE DEFESA SANITÁRIA PRAGAS QUARENTENÁRIAS GERMOPLASMA ESTADOS ONDE OCORREM presentes no País PRAGASANÁLISE DE RISCO DE – Não QUARENTENÁRIAS A1 PRAGAS (P.127 A2 16/04/97 Bractrocera carambolae DEFINE OS RISCOS DE UMA Amapá Tomate Mosca da carambola PRAGASPRAGA EXÓTICA PARA O PAÍS) QUARENTENÁRIAS A2 – Presentes no País, mas não amplamente distribuídas 21/11/2002 :rosácea – IN 59 frutas da família importações RS e SC Cydia pomonela MAPA, devem ser precedidas por ARP, Ralstonia solanacearam raça 2 realizadas pelo Heliconia ssp. Departamento de AM, AP e PA AL, Moko da bananeira Defesa e Inspeção Vegetal Sirex noctilio (DDIV/MAPA) ou ssp. Centros PR, RS e SC Pinus Vespa da madeira Colaboradores credenciados pelo próprio DDIV. A Embrapa foi PRAGAScredenciada no plano federal e a NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTÁVEIS – Amplamente distribuídas pelo País, com riscos de impactos econômicos: UNESP/Jaboticabal em SP PVX vírus, PVY vírus, PLRVde Fitossanidade, Dr. spp., Erwinia (Departamento vírus, PVS vírus, Alternaria spp., Fusarium solani Freitas). Sérgio de (Tipo eumartii), Fusarium spp., Meloidogyne spp. Phytophthora infestans, Ralstonia solanacearum; Rhizoctonia solani, Spongospora subterrânea e Streptomyces spp, na BATATA.
  • 9. Resoluções nº 1,2,3, 13 e 14 : Assunto: Procedimentos para a REMESSA de amostra ( ex situ, plantas, líquens, fungos e algas), coletada no território nacional, que não apresente capacidade de multiplicação, regeneração ou reprodução para desenvolvimento de pesquisa, sem fins comerciais. Resoluções nº 4, 15 - Assunto: Procedimentos para o TRANSPORTE de amostra, ex situ, coletada em território nacional, exclusivamente para desenvolvimento de pesquisa sem fins comerciais, que não preveja depósito definitivo na instituição onde será realizada a pesquisa. Resoluções nº 5, 6, 8, 11 - Assunto: Diretrizes para a obtenção de anuência prévia para o ACESSO AO CONHECIMENTO TRADICIONAL associado ao patrimônio genético, (para fins de pesquisa científica ou para uso comercial, com comunidades indígenas ou agrícolas). Resolução nº 9 - Assunto: Diretrizes para a obtenção de ANUÊNCIA PRÉVIA junto a comunidades indígenas e locais (a fim de acessar componente do patrimônio genético – ou bioprospecção) para fins de pesquisa científica, sem potencial ou perspectiva de uso comercial.
  • 10. •Para se efetivar uma introdução de uma planta transgênica é necessário previamente um PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) – Anexo I, artigo 7º da Lei nº 8.974, de 1995. •Após a introdução a planta deve ser enviada a um quarentenário credenciado pela CTNBio.
  • 11. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS IMPORTAÇÃO: 1. Requerimento para Importação de Material para Pesquisa (SEDESA); 2. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários (SEDESA); 3. Certificado Fitossanitário do país de origem (SEDESA); 4. Certificado de Análise de Sementes (DO PAÍS DE ORIGEM); 5. Certificado de Tratamento das Sementes (DO PAÍS DE ORIGEM). São muitos os produtos exportados regularmente pelo Brasil, dentre EXPORTAÇÃO: 1. Permissão citar o amendoim (Letonia), o Cravo-da-índia eles pode-sede Importação (DO PAÍS IMPORTADOR) (Permit Label);(Índia e 2. Pedido Limões, maçãs e uvas (Holanda), Castanha-do-pará França), de Autorização de Exportação (SEDESA); 3. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários (SEDESA); (Bolívia), Pimenta (Argentina) e(INSTITUIÇÃO); Holanda). Portanto, Flores (EUA e 4. Certificado de Origem de Material todo o cuidado fitossanitário deve ser tomado para a manutenção 5. Termo de transferência de recursos genéticos -TTM (INSTITUIÇÃO); deste mercado. 6. Certificado Fitossanitário do Brasil (SEDESA); TRÂNSITO INTERNO: 1. Certificado de Origem (CO) P.A2 e COC spp em risco de extinção (SEDESA); 2. Permissão de Trânsito (DDIV); 3. Termo de transferência –TTM (INSTITUIÇÃO).
  • 12. INTRODUÇÃO DO PAÍS Vantagens: Não necessitam de aclimatação; Não possuem pragas exóticas; Facilidade de acesso ao material; Se nativo, pode abrir novos mercados. Riscos: Se não houver quarentena, podem passar desapercebidos microorganismos ou insetos que não são relevantes no local de coleta, mas que ao serem inseridos no novo habitat podem se tornar pragas relevantes. Existem restrições ou proibições de trânsito no Brasil, especialmente para: a) plantas das famílias Fabaceae, Rubiaceae e Sterculliaceae; b) plantas dos gêneros Derris, Fragaria, Gossypium, Heliconia, Manihot, e Musa; c) plantas de espécies como Piper nigrum; d) frutos em geral.
  • 13. INTRODUÇÃO DO EXTERIOR Riscos: • das pragas adaptadas às espécies exóticas, ao serem introduzidas e encontrarem um novo habitat, sem inimigos naturais, proliferaremse rapidamente; • da nova planta, ao se aclimatar, se tornar uma invasora de culturas comerciais ou até mesmo das áreas de preservação. Problemas: A simples existência de uma praga no país, não significa que uma nova introdução, da mesma praga, não produza riscos ao país! Ex: Bemisia tabaci (mosca branca da batata-doce e tomate), possui 20 biótipos, o do tipo B vetor do “tomato yellow leaf curl virus – TYLCV”, entrou em 1991, porém, os dos tipos J vetor do “african cassava vírus – ACMV” e Q, muito agressivos, ainda inexistem.
  • 14. COLETA NO PAÍS Temos à nossa disposição uma diversidade de biomas, como: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Campos, muitos dos quais são centros de origem e/ou diversidade genética de algumas espécies. O germoplasma a ser coletado é escolhido conforme a necessidade do programa de melhoramento, podendo ser material cultivado, cultígen ou nativo.
  • 15. BUSCA NO EXTERIOR É efetuada, com muita freqüência, em organismos internacionais que conservam as principais culturas para a alimentação mundial.. Foto: ICRISAT - ÍNDIA
  • 16. BUSCA EM JARDINS BOTÂNICOS Outra boa fonte de germoplasma, para fins de intercâmbio internacional, onde pode-se buscar germoplasma de espécies exóticas. Foto: Jardim Botânico do Rio de Janeiro Niagara Botanical Garden
  • 17. GERMOPLASMA DA AMÉRICA LATINA As redes regionais, que envolvem vários países vizinhos, também são ótima fonte para efetuar o intercâmbio de germoplasma, especialmente através de projetos integrados. •TROPIGEN = Rede Amazônica de Recursos Fitogenéticos (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela). •REGENSUR = Rede de Recursos Genéticos do PROCISUR (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai).
  • 18. QUARENTENA - DEFINIÇÃO ANTIGA: Latim “quarantum” Período de espera de 40 dias (Peste bubônica, cólera e febre amarela). - DEFINIÇÃO ATUAL: Período em que as plantas permanecem em observação fitossanitária, quanto ao ciclo do planta e/ou da praga quarentenária. - A liberação da quarentena: Ocorre posteriormente ao período no qual nenhuma praga quarentenária foi detectada ou, se detectada, somente após a confirmação da sua limpeza fitossanitária.
  • 19. CENARGEN/EMBRAPA O agricultura brasileira já sofreu muito com pragas exóticas, como o Vírus da Tristeza – 1945 e o Cancro dos cítricos (Xathomonas campestris pv. citri) – 1957 , a Ferrugem do café (Hemileia vastatrix) 1970, o bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis), o Moko da bananeira (Pseudomonas solanacearum raça 2), o Mildio do sorgo (Peronosclerospora sorghi), o Nematóide do cisto da soja (Heterodera glycines) - 1992, entre outras. Exemplos recentes de interceptação de pragas exóticas: Globodera sp. (nematóide da batata) oriundo do Canadá, Ditylenchus dipsaci e Pratylenchus scribneri em mudas de bromélias oriundas da Colômbia, Lophodermium seditiosum e Tylaphelenchus sp. em Pinus taeda oriundo dos Estados Unidos e Banana Bunchy Top Vírus em mudas de banana oriundas das Filipinas.
  • 20. IMPORTAÇÕES IRREGULARES -Introduções irregulares são potencialmente dispersoras de novas pragas. -São realizadas tanto por turistas curiosos como por agricultores desejosos por novos materiais, e até mesmo por profissionais qualificados que, na pressa de iniciar seus experimentos, irracionalmente efetivam introduções ilegais.
  • 21. PRAGAS QUARENTENÁRIAS NO BRASIL O Phytoplasma palmae (amarelecimento letal das palmeiras) para as palmeiras, tamareiras e coqueiros, Amyelois tritici (nematóide do trigo) para a amêndoas e vagens, Anoplophora glabripennis (besouro chinês) para o álamo e salgueiro, Cacao swollen-shoot vírus para coqueiro, baobá e Sterculia spp., Nectria galligena (cancro europeu de pomáceas) para frutíferas e florestais, Oryctes rhinoceres para palmáceas, Carposina niponensis para melões, Cryptophlebia leucotreta para macadamia, quiabo e pimentas, Cydia spp. (Lepdóptera) para castanhas, Dacus spp (mosca-das-frutas-oriental) para frutíferas, melancia e chapéu-de-sol, Delia ssp.(Díptera) para couve-verde, Ectomyelois ceratoniae para legumes e nozes, Gymnosporangium spp. (Basidiomycetes) para Crataegus e Juniperus, Leptinotarsa decemlineata (Coleóptera) para solanáceas, Moniliophthora roreri (Deuteromycetos) para Herrania e Theobroma, Sigaetoga negra para musáceas, Phima exígua (Coelomycetes) para batata e beterraba, Platynota stultana para tomate e pimentas (DDIV, 2003).
  • 22. EXEMPLO DE PLANTAS EXPORTADAS PELO BRASIL: Amendoim (Letônia), Cravo-da-índia (Índia e França), Limões, Maçãs, Uvas (Holanda), Castanha-do-pará (Bolívia), Pimenta (Argentina), Flores (USA, Holanda), etc.
  • 23. O MAPA POSSUI 07 SERVIÇOS DE DEFESA E 28 POSTOS DE VIGILÂNCIA NO BRASIL Situação Atual(*) (em operação): Total 106  PONTOS DE INGRESSO - FRONTEIRAS - 24  ADUANAS ESPECIAIS - 35  PORTOS ORGANIZADOS - 27  AEROPORTOS INTERNACIONAIS - 20 (*)Criados informalmente nas DFA´s com as mais diversas denominações (PDA, UVA, RR, ER) com o objetivo de atender as demandas do comercio internacional.
  • 24. IMPACTO AMBIENTAL DAS PRAGAS Impacto de novas pragas que provavelmente entrarão no Brasil, por estarem muito próximas: mosca-da-carambola, cochonilha-rosada e o bicho-do-caroço-da-manga. Impacto de plantas que se tornam “invasoras” como já ocorre no Brasil: Pinus elliottii, Pinus taeda, Casuarina equisetifolia, Cassia mangium, Cotoneaster sp., Eriobothrya japonica, Hovenia dulcis, Ligustrum japonicum, Melia azedarch, Tecoma stans, Hedychium coronaruim e Impatiens walleriana. (ONU criou, em 1997, o Programa Global de Espécies Invasoras).
  • 25. RAZÕES: PORQUE QUARENTENAR? PREJUÍZOS IRREMEDIÁVEIS AO MEIO AMBIENTE PREJUÍZOS À PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS; PERDA POR DANOS NAS PLANTAÇÕES; PREJUÍZO AO ABASTECIMENTO POR FALTA DO ALIMENTO E SEUS DERIVADOS; PERDA DE MERCADOS DE EXPORTAÇÃO PELO MAU ASPECTO E DESCUMPRIMENTO DE PRAZOS; PERDA DE PODER AQUISITIVO DO AGRICULTOR E DE EMPRESAS AGRÍCOLAS; PERDA DE PROPRIEDADES E DE EMPREGOS.
  • 26. BIBLIOGRAFIA 1. Batista, M.F, Fonseca, J.N.L., Tenente, R.C.V., Mendes, M.A.S., Urben, A.F., Oliveira, M.R.V., Ferreira, D.N. Intercâmbio e Quarentena de Germoplasma Vegetal. Brasília: Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento. v6. pg.32-41, 1988. 2. Giacometti, D.C. Introdução e Intercâmbio de Germoplasma. In: Araujo, S.M.C. & Osuna, J.A. eds. Anais Encontro sobre Recursos Genéticos. Jaboticabal: Unesp & CENAREN. 43-55p. 1988. 3. Hewitt, W.B. & Chiarappa, L. Plant Health and Quarantine in International Transfer of Genetic Resources. CRC Press, Inc. Cleveland: 1977, 347p. 4. Vilella, E.F. Histórico e Impacto das pragas introduzidas no Brasil/ Eds;