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CEFALÉIAS Dr Rafael Higashi Neurologista www.estimulacaoneurologica.com.br
Porque estudar cefaléia? ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],SIC 2004
[object Object],[object Object],[object Object],Classificação
Parte   1   Cefaléias   Primárias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Outras   Cefaléias   Primárias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Parte   2   Cefaléias   Secundárias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Parte   3   Neuralgias Cranianas, Dor facial  primária e central e outras cefaléias  ,[object Object],[object Object]
Cefaléia primária ou secundária? O primeiro desafio é  identificar ou excluir as cefaléias secundárias baseado na anamnese e no exame clínico- neurológico.
Sinais de Alerta  (Red Flags) ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Sinais de Alerta  (Red Flags)
Demográficos ,[object Object],[object Object]
Exame Clínico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Cronológicos “ A Primeira ou a Pior Dor” Quando sua dor de cabeça começou?   Como a dor começou (foi subitamente)? Já teve dor semelhante a esta ? Esta é a pior dor que você já teve?
Aguda emergente sem febre ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Aguda Emergente com febre ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conduta ,[object Object],[object Object],TCC    LCR     RNM sem febre TCC     RNM     LCR Infecção Sistêmica? Sinais de HIC    LCR    TCC   RNM sem febre com febre - +
Parte   1   Cefaléias   Primárias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Prevalência da Migrânea fonte: Jano Alves de Souza * Prevalência ao longo da vida Internacional 12% * Canadá 16% Reino Unido 8% EUA 8-12% França 12% Noruega 12% Dinamarca 10% Holanda 9% *Alemanha 28% Etiópia 3% Arábia Saudita 3% Malásia 9% Hong Kong 1.5% Japão 8%
Epidemiologia ,[object Object],2 a 3 vezes mais freqüente em mulheres - Mulheres - Homens fonte: Jano Alves de Souza 0 5 10 15 20 25 30 0 20 30 40 50 60 70 80 100 Prevalência (%) Idade (anos )
Impacto da migrânea MENKEN, MATTHEW MD; MUNSAT, THEODORE L. MD; TOOLE, JAMES F. MD . The Global Burden of Disease Study: Implications for Neurology . Archives of Neurology , volume 57(3), March 2000, pp 418-420
Custo da Migrânea ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Indiretos Ausência ao trabalho  ● Perda de produtividade  ●  Comprometimento de ganhos potenciais   ● fonte: Jano Alves de Souza
Migrânea sem aura ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],(SIC 2004)
As fases da Crise de Migrânea  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],fonte: Jano Alves de Souza
Aura   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],fonte: Jano Alves de Souza
Tipos de Aura ,[object Object],[object Object],[object Object],fonte: Jano Alves de Souza
 
Aura Visual fonte: Jano Alves de Souza
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Freqüência dos Fatores  desencadeantes numa Casuística fonte: Jano Alves de Souza Fatores Desencadeantes Emoções Alimentos Odores Esforço Físico Repouso Prolongado Esforço Visual Emoções Positivas Trauma Craniano Outros: - Exposição ao sol - Cinetose - Dor Abdominal 22 5 5 3 2 2 1 1 6 6 2 33,8 7,7 7,7 4,6 3,1 3,1 1,5 1,5 9,2 9,2 3,1 n %
Classificação da Migrânea ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TRATAMENTO AGUDO E PROFILÁTICO DA MIGRÂNEA
MODALIDADES DE TRATAMENTO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Importância da inflamação neurogênica na fisiopatologia da migrânea . Neurology 2005
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO NA CRISE AGUDA DE MIGRÂNEA: não específicos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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MECANISMO DE AÇÃO DOS TRIPTANOS: NEJM 2002 Triptans have three potential mechanisms of action: cranial vasoconstriction,[88] peripheral neuronal inhibition, [48] and inhibition of transmission through second-order neurons of the trigeminocervical complex. [102] Which mechanism is the most important is as yet unclear. [103] These actions inhibit the effects of activated nociceptive trigeminal afferents and, in this way, control acute attacks of migraine (Figure 2).
Crise aguda de migrânea associado a  vômitos intensos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Crise aguda de migrânea associado a prodrômos e náuseas intensas (hipersensibilidade dopaminérgica)  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Complicações da migrânea ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
STATUS MIGRANOSO ,[object Object],[object Object],[object Object]
TRATAMENTO DA AURA PROLONGADA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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TRATAMENTO MEDICAMENTOSO  PREVENTIVO DA MIGRÂNEA ,[object Object],[object Object],[object Object]
CRITÉRIOS PARA PREVENÇÃO: indicação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
COMORBIDADES ,[object Object],[object Object],[object Object]
MEDICAÇÕES PREVENTIVAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROCEDIMENTOS INTERVENCIONISTAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CAUSAS DE REFRATARIEDADE  : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Cefaléia   do Tipo Tensional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Critérios diagnósticos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Cefaléia em Salvas
Cefaléias em Salvas Critérios diagnósticos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Um homem em crise de cefaléia em Salvas . CEFALÉIA EM SALVAS – Maria Eduarda Nobre – editora lemos 2001 pag.24.
Cefaléia em Salvas-Epidemiologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Patofisiologia   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tratamento abortivo da crise ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Outras Cefaléias Primárias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Cefaléia em trovoada primária Cefaléia intensa com início abrupto que simula a da ruptura de um aneurisma cerebral, atingindo intensidade máxima < 1 minuto dura ção de 1 hora a 10 dias.
Cefaléia Pré Orgásmica e Pós Orgásmica ,[object Object],[object Object]
 
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Introdução ao Estudo da Cefaléias

  • 1. CEFALÉIAS Dr Rafael Higashi Neurologista www.estimulacaoneurologica.com.br
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  • 9. Cefaléia primária ou secundária? O primeiro desafio é identificar ou excluir as cefaléias secundárias baseado na anamnese e no exame clínico- neurológico.
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  • 19. Prevalência da Migrânea fonte: Jano Alves de Souza * Prevalência ao longo da vida Internacional 12% * Canadá 16% Reino Unido 8% EUA 8-12% França 12% Noruega 12% Dinamarca 10% Holanda 9% *Alemanha 28% Etiópia 3% Arábia Saudita 3% Malásia 9% Hong Kong 1.5% Japão 8%
  • 20.
  • 21. Impacto da migrânea MENKEN, MATTHEW MD; MUNSAT, THEODORE L. MD; TOOLE, JAMES F. MD . The Global Burden of Disease Study: Implications for Neurology . Archives of Neurology , volume 57(3), March 2000, pp 418-420
  • 22.
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  • 28. Aura Visual fonte: Jano Alves de Souza
  • 29. Aura Visual fonte: Jano Alves de Souza
  • 30. Freqüência dos Fatores desencadeantes numa Casuística fonte: Jano Alves de Souza Fatores Desencadeantes Emoções Alimentos Odores Esforço Físico Repouso Prolongado Esforço Visual Emoções Positivas Trauma Craniano Outros: - Exposição ao sol - Cinetose - Dor Abdominal 22 5 5 3 2 2 1 1 6 6 2 33,8 7,7 7,7 4,6 3,1 3,1 1,5 1,5 9,2 9,2 3,1 n %
  • 31.
  • 32. TRATAMENTO AGUDO E PROFILÁTICO DA MIGRÂNEA
  • 33.
  • 34.
  • 36. Importância da inflamação neurogênica na fisiopatologia da migrânea . Neurology 2005
  • 37.
  • 38.
  • 39. MECANISMO DE AÇÃO DOS TRIPTANOS: NEJM 2002 Triptans have three potential mechanisms of action: cranial vasoconstriction,[88] peripheral neuronal inhibition, [48] and inhibition of transmission through second-order neurons of the trigeminocervical complex. [102] Which mechanism is the most important is as yet unclear. [103] These actions inhibit the effects of activated nociceptive trigeminal afferents and, in this way, control acute attacks of migraine (Figure 2).
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  • 52.
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  • 56.
  • 57. Um homem em crise de cefaléia em Salvas . CEFALÉIA EM SALVAS – Maria Eduarda Nobre – editora lemos 2001 pag.24.
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  • 73. Cefaléia em trovoada primária Cefaléia intensa com início abrupto que simula a da ruptura de um aneurisma cerebral, atingindo intensidade máxima < 1 minuto dura ção de 1 hora a 10 dias.
  • 74.
  • 75.  
  • 76. Obrigado a todos pela atenção ! www.estimulacaoneurologica.com.br

Notes de l'éditeur

  1. Use este modelo para criar páginas da Web de intranet para o seu grupo de trabalho ou projeto. Você pode modificar o conteúdo do exemplo para adicionar suas próprias informações e ainda poderá alterar a estrutura do site da Web adicionando e removendo slides. Os controles de navegação ficam no slide mestre. Para alterá-los, no menu Exibir , aponte para Mestre , em seguida, escolha Slide mestre . Para adicionar ou remover hyperlinks em um texto ou em objetos, ou para alterar hyperlinks existentes, selecione o texto ou o objeto e, em seguida, escolha Hyperlink no menu Inserir . Quando tiver terminado de personalizar, exclua estas anotações para liberar espaço nos seus arquivos HTML finais. Para obter mais informações, pergunte ao &apos;Assistente de resposta&apos; sobre: O slide mestre Hyperlinks
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