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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Engenharia Mecânica Ênfase em Mecatrônica

Trabalho de Tópicos Especiais I
Peça no CNC

André France da Costa
César Gomes Martins Junior
Jackson Junio Pereira Tironi
Rafael de Almeida Lial
Saulo Vieira Fidelis e Moura

Orientador: Breno Ferreira Lizardo

Belo Horizonte
2012
André France da Costa
César Gomes Martins Junior
Jackson Junio Pereira Tironi
Rafael de Almeida Lial
Saulo Vieira Fidelis e Moura

Trabalho de Tópicos Especiais I
Peça no CNC

Trabalho
apresentado
à
disciplina Tópicos Especiais I,
do curso de Engenharia
Mecânica Ênfase Mecatrônica
da Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais.

Belo Horizonte
2012
SUMÁRIO

1- Introdução.....................................................................................................5
1.1 Objetivo.....................................................................................................5
2- Conceituação Teórica..................................................................................5
3- Desenvolvimento........................................................................................11
3.1 Procedimento.........................................................................................11
3.2 Equipamento...........................................................................................11
3.3 – Desenho da peça.................................................................................12
3.4 – Cálculos para programação no CNC.................................................13
3.4.1. Cálculo da Rotação para desbaste............................................13
3.4.2. Cálculo da rotação de furação ..................................................13
3.4.3.Cálculo da velocidade de avanço...............................................14
3.5 – Programação em Código G................................................................14
4- Referências Bibliográficas........................................................................19
LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Máquina CNC....................................................................................5
Figura 2: Máquina Convencional X Máquina CNC.........................................6
Figura 3: Sistema da Máquina CNC................................................................7
Figura 4: Cinemática dos eixos da máquina CNC.........................................8
Figura 5: Interface da Máquina CNC...............................................................9
Figura 6: PLC para controle da máquina CNC..............................................10
Figura 7: Servo-motores da Máquina CNC....................................................10
Figura 8: Bandeira do Brasil...........................................................................11
Figura 9: Máquina CNC da Pucminas............................................................11
Figura 10: Desenho da peça usinada............................................................12
1. INTRODUÇÃO

1.1- Objetivo

O objetivo desse trabalho consiste em aplicar a teoria de Tópicos
Especiais I na fabricação de uma peça real utilizando um CNC e código de
instruções G.

2. Conceituação Teórica

O CNC (Comando Numérico Computadorizado) é um computador
dedicado ao controle de movimento dos eixos de uma máquina operatriz.
O movimento de cada eixo, como veremos mais detalhadamente a
seguir, é “traduzido” em grandezas numéricas por dispositivos especiais e ,
então, processado pelo CNC. Por sua vez, o CNC é programado com o formato
da peça que deve ser usinada e , através de interfaces , comanda os servomotores para executar os movimentos coordenados.

Figura 1: Máquina CNC
Usar uma máquina CNC não significa substituir o operador por um
computador, você pode fazer qualquer coisa que se faça em uma máquina
CNC em máquinas convencionais. As únicas diferenças em questão de
produtibilidade são o tempo de produção e a alta repetição das peças, sendo
que em alguns casos a diferença de tempos pode ser considerada infinita, pois
a complexidade das peças pode exigir um empenho sobre-humano do
operador.

Figura 2: Máquina Convencional X Máquina CNC

Neste sentido, hoje em dia, possuir máquinas convencionais ou CNC,
esta diretamente relacionada entre ter perspectivas ou não para o futuro. Outro
ponto importante é o fato que as máquinas CNC estão tendo seus preços
reduzidos pelo próprio aumento da demanda.
O lucro é certo, se toda estratégia for bem estipulada. Tal planejamento
exige estudos de:

· Pesquisa do tipo de máquina que o mercado ou a própria empresa
anseia:
Empresas que fornecem exclusivamente serviço de usinagem precisam
estar atentas aos anseios de seus consumidores, tais como complexidade
geométrica, precisão, tamanho e tempo de resposta das peças, exigidos por
eles assim como volume de produção dos mesmos.
· Análise de custo x beneficio das máquinas elegíveis;
Neste momento conhecemos o tipo de máquina que estamos querendo.
Precisamos então estudar o que o mercado nos oferece a esse respeito, as
máquinas disponíveis ou até adaptáveis as nossas necessidades, analisar
enfim os custos e benefícios de cada item do mercado que se encaixem em
nossas necessidades.

· Assistência apropriada à implantação desta tecnologia.
Talvez este item seja o mais importante e deveria constar como
coadjuvante dos outros itens, pois quando uma empresa pretende ampliar seus
horizontes munindo-se de tecnologias avançadas, é importante que pessoas
experientes no ramo sejam consultadas, pois isto pode, sem dúvida, ser a
diferença entre o lucro e o prejuízo.

O sistema da máquina CNC

Figura 3: Sistema da Máquina CNC
Em poucas palavras, para um sistema completo, do projeto à peça
pronta em máquina CNC, torna-se necessária a aquisição e implantação de
alguns sistemas que se integrem e facilitem a flexibilização do sistema como
um todo, são eles:
- Sistema de programação CNC - CAD/CAM
- Sistema de simulação - Manufatura Digital
- Pós-processador
- Sistema DNC - gerenciamento e transferência de programas (rede) para
a máquina
Todos estes sistemas, hardware e software, precisam ser compatíveis.
Além dos recursos físicos e eletrônicos descritos no sistema macro
acima, é muito importante a preparação dos recursos humanos, visto que esta
tecnologia exige pessoal especializado, no projeto, programação, operação e
serviços de suporte.

Constituição básica de uma máquina CNC:
· A máquina em si.
É a parte mecânica, o que antes era a máquina convencional, ou ainda
conhecida por alguns como a cinemática do CNC.

Figura 4: Cinemática dos eixos da máquina CNC
· O Comando ou Controle Numérico.
É o equipamento responsável pela interpretação do programa CNC e
tradução em comandos que são enviados ao PLC aos microswitches para
acionamento dos eixos. É ainda responsável pelo gerenciamento da interface
da máquina com o operador - display, botões, acionadores, etc.

Figura 5: Interface da Máquina CNC

· Os PLCs auxiliam os controles nos cálculos matemáticos, controlador lógico
programável, também chamado CLP ou controlador programável, é um
dispositivo de computador que controla equipamentos em oficinas industriais.
Em um sistema de controle industrial tradicional, todos os dispositivos de
controle são enviados eletrônica e diretamente de um para outro de acordo
com como é suposto que o sistema opera.
Figura 6: PLC para controle da máquina CNC

· Os servo-motores giram na velocidade e tempo necessários para que cada
eixo atinja os valores de posição e velocidades, estipulados em cada bloco do
programa CNC.

Figura 7: Servo-motores da Máquina CNC

Assim, todos estes sistemas funcionando sincronizados formam a
máquina CNC.
3. Desenvolvimento

3.1. Procedimento
A forma da peça escolhida pelo grupo, foi os contornos das figuras
geométricas da bandeira do Brasil, ou seja, o quadrado, o losango, a
circunferência e a faixa branca onde é escrita a frese ordem e progresso.

Figura 8: Bandeira do Brasil

3.2. Equipamento
A máquina CNC utilizada para usinagem da peça, está localizada na
PUC – Minas Campus Coração Eucarístico, prédio 10 no centro de usinagem.

Figura 9: Máquina CNC da Pucminas
3.3. Desenho da peça

Figura 10: Desenho da peça usinada
3.4. Cálculos para programação no CNC

3.4.1. Cálculo da rotação para desbaste

Para o cálculo da rotação de desbaste, tomamos com referência uma
velocidade de corte de 900 m/min, uma vez que a velocidade máxima é de
1000 m/min. Assim utilizando a velocidade de corte como 900 m/min e o
diâmetro da fresa como sendo de 20 mm, temos:
𝑛=

𝑉𝑐 .1000
𝜋𝑑

.:.

𝑛=

900.1000
𝜋.20

.:.

𝑛 = 14 324 rpm

De modo similar, calculando a rotação de desbaste para uma fresa ou
macho m6 de 6 mm de diâmetro, temos:
𝑛=

𝑉𝑐 .1000
𝜋𝑑

.:.

𝑛=

900.1000
𝜋.6

.:.

𝑛 = 47 747 rpm

Como os valores encontrados superam a rotação máxima da máquina,
vamos utilizar a rotação máxima do equipamento para execução do desbaste
do material, ou seja:

𝒏 = 5000 rpm

3.4.2. Cálculo da rotação de furação

Para o cálculo da rotação de furação, tomamos com referência uma
velocidade de corte de 90 m/min, uma vez que a velocidade máxima é de 100
m/min. Assim utilizando a velocidade de corte como 90 m/min e o diâmetro da
broca como sendo de 5 mm, temos:

𝑛=

𝑉𝑐 .1000
𝜋𝑑

.:.

𝑛=

90.1000
𝜋.5

.:.

𝑛 = 5730 rpm
Como o valor encontrado supera a rotação máxima da máquina,
optamos novamente pela utilização da rotação máxima do equipamento para
furação do material, ou seja:

𝒏 = 5000 rpm

3.4.3. Cálculo da velocidade de avanço

Para o cálculo da velocidade de avanço, tomamos com referência uma
velocidade de avanço de 0,35 mm/dente, uma vez que a velocidade máxima de
avanço é de 0,4 mm/dente. Assim utilizando a velocidade de corte como 0,35
mm/dente, utilizando uma ferramenta com 2 arestas de corte e rotação máxima
do equipamento, temos:
𝑉𝑓 = 𝐹. 𝑍. 𝑛 .:. 𝑉𝑓 = 0,35.2.5000 .:. Vf = 3500 mm /min

Para a furação, o avanço varia entre 0,01 até 0,2 mm /dente, optamos
por uma valor de 0,15 mm /dente e a rotação máxima do equipamento, temos:

𝑉𝑓 = 𝐹. 𝑛 .:. 𝑉𝑓 = 0,15.5000 .:. Vf = 750 mm /min

3.5. Programação em Código G

G17 G71 G94 G90

T2; fresa de 6mm

G53 D0 Z-116

T4; fresa de 20mm

T4; fresa Ø 20mm

T5; broca de 5mm
M6

T6; broca de 6mm

G54 D4 5500 M3
G0 X-5 Y-5
Z5

CONTORNO:
G41
Z=IC(-2)

X0 Y0
X0 Y70
X70 Y70
X70 Y0
X0 Y0
FIM
REPEAT CONTORNO FIM P5

CYCLE71 (5,0,2,-2,0,0,70,70,0,2,18,5,0,2000,11)
POCKET2(5,-2,2, ,2,18,35,35,750,3500,2,2,0.3,0,1,2000,3500)
D0
X-15 Y-15
Z-2
INICIO:
G1 Z=IC(-2)
X35 Y-10

G91
X45 Y45
X-45 Y45
X-45 Y-45
X45 Y-45
X0 Y-15
X60 Y60
X-60 Y60
X-60 Y-60
X60 Y-60

G90
X0 Y0
X-15
Y70
X0
Y85
X70
Y70
X85
Y0
X70
Y-10
X35
FIM

REPEAT INICIO FIM P2
Z5
G53 G0 D0 X0 Y0 Z-116
M5
T2: Fresa Ø6mm
M6
G54 D2 S5000 M3
G0 X-5 Y-5
Z5

SLOT2 (5,-4,2, ,2,1,90,9,35,35,10,45,3500,4477, ,2,2,0.3,0,1,3000,3500)
G53 G0 D0 X0 Y0 Z-116
M5
T5; broca de 5mm
G54 D5 S5000 M3
G0 X-5 Y-5 Z5
MCALL CYCLE82 (5,-6,2, ,6,1)
HOLES1(5,5,0,0,60,2)
HOLES1(5,65,0,0,60,2)
MCALL

G53 G0 D0 X0 Y0 Z-116
M5
T6; macho M6
M6
G54 S5000 M3
MCALL CYCLE84 (5,-6,2, ,4,1,3,6, ,5000,5000)
HOLES1 (5,5,0,0,60,2)
HOLES1(5,65,0,0,60,2)
MCALL
G3 G0 D0 X0 Y0 Z-116
M5
M30
4. Referências Bibliográficas

[1] Máquinas CNC ou máquinas Convencionais? Mundo CNC. Disponível
em: <http://www.mundocnc.com.br/avan4.php> Acesso em 24 Maio 2012

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  • 1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Engenharia Mecânica Ênfase em Mecatrônica Trabalho de Tópicos Especiais I Peça no CNC André France da Costa César Gomes Martins Junior Jackson Junio Pereira Tironi Rafael de Almeida Lial Saulo Vieira Fidelis e Moura Orientador: Breno Ferreira Lizardo Belo Horizonte 2012
  • 2. André France da Costa César Gomes Martins Junior Jackson Junio Pereira Tironi Rafael de Almeida Lial Saulo Vieira Fidelis e Moura Trabalho de Tópicos Especiais I Peça no CNC Trabalho apresentado à disciplina Tópicos Especiais I, do curso de Engenharia Mecânica Ênfase Mecatrônica da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte 2012
  • 3. SUMÁRIO 1- Introdução.....................................................................................................5 1.1 Objetivo.....................................................................................................5 2- Conceituação Teórica..................................................................................5 3- Desenvolvimento........................................................................................11 3.1 Procedimento.........................................................................................11 3.2 Equipamento...........................................................................................11 3.3 – Desenho da peça.................................................................................12 3.4 – Cálculos para programação no CNC.................................................13 3.4.1. Cálculo da Rotação para desbaste............................................13 3.4.2. Cálculo da rotação de furação ..................................................13 3.4.3.Cálculo da velocidade de avanço...............................................14 3.5 – Programação em Código G................................................................14 4- Referências Bibliográficas........................................................................19
  • 4. LISTA DE FIGURAS Figura 1: Máquina CNC....................................................................................5 Figura 2: Máquina Convencional X Máquina CNC.........................................6 Figura 3: Sistema da Máquina CNC................................................................7 Figura 4: Cinemática dos eixos da máquina CNC.........................................8 Figura 5: Interface da Máquina CNC...............................................................9 Figura 6: PLC para controle da máquina CNC..............................................10 Figura 7: Servo-motores da Máquina CNC....................................................10 Figura 8: Bandeira do Brasil...........................................................................11 Figura 9: Máquina CNC da Pucminas............................................................11 Figura 10: Desenho da peça usinada............................................................12
  • 5. 1. INTRODUÇÃO 1.1- Objetivo O objetivo desse trabalho consiste em aplicar a teoria de Tópicos Especiais I na fabricação de uma peça real utilizando um CNC e código de instruções G. 2. Conceituação Teórica O CNC (Comando Numérico Computadorizado) é um computador dedicado ao controle de movimento dos eixos de uma máquina operatriz. O movimento de cada eixo, como veremos mais detalhadamente a seguir, é “traduzido” em grandezas numéricas por dispositivos especiais e , então, processado pelo CNC. Por sua vez, o CNC é programado com o formato da peça que deve ser usinada e , através de interfaces , comanda os servomotores para executar os movimentos coordenados. Figura 1: Máquina CNC
  • 6. Usar uma máquina CNC não significa substituir o operador por um computador, você pode fazer qualquer coisa que se faça em uma máquina CNC em máquinas convencionais. As únicas diferenças em questão de produtibilidade são o tempo de produção e a alta repetição das peças, sendo que em alguns casos a diferença de tempos pode ser considerada infinita, pois a complexidade das peças pode exigir um empenho sobre-humano do operador. Figura 2: Máquina Convencional X Máquina CNC Neste sentido, hoje em dia, possuir máquinas convencionais ou CNC, esta diretamente relacionada entre ter perspectivas ou não para o futuro. Outro ponto importante é o fato que as máquinas CNC estão tendo seus preços reduzidos pelo próprio aumento da demanda. O lucro é certo, se toda estratégia for bem estipulada. Tal planejamento exige estudos de: · Pesquisa do tipo de máquina que o mercado ou a própria empresa anseia: Empresas que fornecem exclusivamente serviço de usinagem precisam estar atentas aos anseios de seus consumidores, tais como complexidade geométrica, precisão, tamanho e tempo de resposta das peças, exigidos por eles assim como volume de produção dos mesmos.
  • 7. · Análise de custo x beneficio das máquinas elegíveis; Neste momento conhecemos o tipo de máquina que estamos querendo. Precisamos então estudar o que o mercado nos oferece a esse respeito, as máquinas disponíveis ou até adaptáveis as nossas necessidades, analisar enfim os custos e benefícios de cada item do mercado que se encaixem em nossas necessidades. · Assistência apropriada à implantação desta tecnologia. Talvez este item seja o mais importante e deveria constar como coadjuvante dos outros itens, pois quando uma empresa pretende ampliar seus horizontes munindo-se de tecnologias avançadas, é importante que pessoas experientes no ramo sejam consultadas, pois isto pode, sem dúvida, ser a diferença entre o lucro e o prejuízo. O sistema da máquina CNC Figura 3: Sistema da Máquina CNC
  • 8. Em poucas palavras, para um sistema completo, do projeto à peça pronta em máquina CNC, torna-se necessária a aquisição e implantação de alguns sistemas que se integrem e facilitem a flexibilização do sistema como um todo, são eles: - Sistema de programação CNC - CAD/CAM - Sistema de simulação - Manufatura Digital - Pós-processador - Sistema DNC - gerenciamento e transferência de programas (rede) para a máquina Todos estes sistemas, hardware e software, precisam ser compatíveis. Além dos recursos físicos e eletrônicos descritos no sistema macro acima, é muito importante a preparação dos recursos humanos, visto que esta tecnologia exige pessoal especializado, no projeto, programação, operação e serviços de suporte. Constituição básica de uma máquina CNC: · A máquina em si. É a parte mecânica, o que antes era a máquina convencional, ou ainda conhecida por alguns como a cinemática do CNC. Figura 4: Cinemática dos eixos da máquina CNC
  • 9. · O Comando ou Controle Numérico. É o equipamento responsável pela interpretação do programa CNC e tradução em comandos que são enviados ao PLC aos microswitches para acionamento dos eixos. É ainda responsável pelo gerenciamento da interface da máquina com o operador - display, botões, acionadores, etc. Figura 5: Interface da Máquina CNC · Os PLCs auxiliam os controles nos cálculos matemáticos, controlador lógico programável, também chamado CLP ou controlador programável, é um dispositivo de computador que controla equipamentos em oficinas industriais. Em um sistema de controle industrial tradicional, todos os dispositivos de controle são enviados eletrônica e diretamente de um para outro de acordo com como é suposto que o sistema opera.
  • 10. Figura 6: PLC para controle da máquina CNC · Os servo-motores giram na velocidade e tempo necessários para que cada eixo atinja os valores de posição e velocidades, estipulados em cada bloco do programa CNC. Figura 7: Servo-motores da Máquina CNC Assim, todos estes sistemas funcionando sincronizados formam a máquina CNC.
  • 11. 3. Desenvolvimento 3.1. Procedimento A forma da peça escolhida pelo grupo, foi os contornos das figuras geométricas da bandeira do Brasil, ou seja, o quadrado, o losango, a circunferência e a faixa branca onde é escrita a frese ordem e progresso. Figura 8: Bandeira do Brasil 3.2. Equipamento A máquina CNC utilizada para usinagem da peça, está localizada na PUC – Minas Campus Coração Eucarístico, prédio 10 no centro de usinagem. Figura 9: Máquina CNC da Pucminas
  • 12. 3.3. Desenho da peça Figura 10: Desenho da peça usinada
  • 13. 3.4. Cálculos para programação no CNC 3.4.1. Cálculo da rotação para desbaste Para o cálculo da rotação de desbaste, tomamos com referência uma velocidade de corte de 900 m/min, uma vez que a velocidade máxima é de 1000 m/min. Assim utilizando a velocidade de corte como 900 m/min e o diâmetro da fresa como sendo de 20 mm, temos: 𝑛= 𝑉𝑐 .1000 𝜋𝑑 .:. 𝑛= 900.1000 𝜋.20 .:. 𝑛 = 14 324 rpm De modo similar, calculando a rotação de desbaste para uma fresa ou macho m6 de 6 mm de diâmetro, temos: 𝑛= 𝑉𝑐 .1000 𝜋𝑑 .:. 𝑛= 900.1000 𝜋.6 .:. 𝑛 = 47 747 rpm Como os valores encontrados superam a rotação máxima da máquina, vamos utilizar a rotação máxima do equipamento para execução do desbaste do material, ou seja: 𝒏 = 5000 rpm 3.4.2. Cálculo da rotação de furação Para o cálculo da rotação de furação, tomamos com referência uma velocidade de corte de 90 m/min, uma vez que a velocidade máxima é de 100 m/min. Assim utilizando a velocidade de corte como 90 m/min e o diâmetro da broca como sendo de 5 mm, temos: 𝑛= 𝑉𝑐 .1000 𝜋𝑑 .:. 𝑛= 90.1000 𝜋.5 .:. 𝑛 = 5730 rpm
  • 14. Como o valor encontrado supera a rotação máxima da máquina, optamos novamente pela utilização da rotação máxima do equipamento para furação do material, ou seja: 𝒏 = 5000 rpm 3.4.3. Cálculo da velocidade de avanço Para o cálculo da velocidade de avanço, tomamos com referência uma velocidade de avanço de 0,35 mm/dente, uma vez que a velocidade máxima de avanço é de 0,4 mm/dente. Assim utilizando a velocidade de corte como 0,35 mm/dente, utilizando uma ferramenta com 2 arestas de corte e rotação máxima do equipamento, temos: 𝑉𝑓 = 𝐹. 𝑍. 𝑛 .:. 𝑉𝑓 = 0,35.2.5000 .:. Vf = 3500 mm /min Para a furação, o avanço varia entre 0,01 até 0,2 mm /dente, optamos por uma valor de 0,15 mm /dente e a rotação máxima do equipamento, temos: 𝑉𝑓 = 𝐹. 𝑛 .:. 𝑉𝑓 = 0,15.5000 .:. Vf = 750 mm /min 3.5. Programação em Código G G17 G71 G94 G90 T2; fresa de 6mm G53 D0 Z-116 T4; fresa de 20mm T4; fresa Ø 20mm T5; broca de 5mm
  • 15. M6 T6; broca de 6mm G54 D4 5500 M3 G0 X-5 Y-5 Z5 CONTORNO: G41 Z=IC(-2) X0 Y0 X0 Y70 X70 Y70 X70 Y0 X0 Y0 FIM REPEAT CONTORNO FIM P5 CYCLE71 (5,0,2,-2,0,0,70,70,0,2,18,5,0,2000,11) POCKET2(5,-2,2, ,2,18,35,35,750,3500,2,2,0.3,0,1,2000,3500) D0 X-15 Y-15 Z-2
  • 16. INICIO: G1 Z=IC(-2) X35 Y-10 G91 X45 Y45 X-45 Y45 X-45 Y-45 X45 Y-45 X0 Y-15 X60 Y60 X-60 Y60 X-60 Y-60 X60 Y-60 G90 X0 Y0 X-15 Y70 X0 Y85 X70
  • 17. Y70 X85 Y0 X70 Y-10 X35 FIM REPEAT INICIO FIM P2 Z5 G53 G0 D0 X0 Y0 Z-116 M5 T2: Fresa Ø6mm M6 G54 D2 S5000 M3 G0 X-5 Y-5 Z5 SLOT2 (5,-4,2, ,2,1,90,9,35,35,10,45,3500,4477, ,2,2,0.3,0,1,3000,3500) G53 G0 D0 X0 Y0 Z-116 M5 T5; broca de 5mm G54 D5 S5000 M3
  • 18. G0 X-5 Y-5 Z5 MCALL CYCLE82 (5,-6,2, ,6,1) HOLES1(5,5,0,0,60,2) HOLES1(5,65,0,0,60,2) MCALL G53 G0 D0 X0 Y0 Z-116 M5 T6; macho M6 M6 G54 S5000 M3 MCALL CYCLE84 (5,-6,2, ,4,1,3,6, ,5000,5000) HOLES1 (5,5,0,0,60,2) HOLES1(5,65,0,0,60,2) MCALL G3 G0 D0 X0 Y0 Z-116 M5 M30
  • 19. 4. Referências Bibliográficas [1] Máquinas CNC ou máquinas Convencionais? Mundo CNC. Disponível em: <http://www.mundocnc.com.br/avan4.php> Acesso em 24 Maio 2012